O técnico de internet anão

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 535 palavras
Data: 02/12/2025 04:04:28
Assuntos: bundinha , CUZINHO, Gay, piroca

Imprevistos e surpresas acontecem, e quando queremos, podemos dar uma forcinha ao destino.

Já comentei aqui, que eu não tenho problemas com discriminação, com o feio ou bonito, com o forte ou fraco, com o alto ou baixo; quando estou a fim, só me interessa é a piroca.

Ainda mais nesse momento de pandemia, em que quase tudo é arriscado; e o pior é que a carência é intensa.

Minha esposa teve que ir, resolver umas pendências para os pais dela, que são muito idosos, e não podem sair de casa, eu estava navegando na internet, quando deu um tilte no meu modem, tive que chamar o técnico.

Como eu estava só em casa, fazia muito calor, eu estava somente de sunga e petiscando acompanhado de umas cervejas estupidamente geladas.

Quando a campainha soou, fui atender, era o rapaz da operadora de internet, pra minha surpresa, um anão; não acho que eles são incapazes, mas tem certas atividades que requerer bom equilíbrio e desenvoltura para a execução.

Pedi um minuto, que iria me vestir, mas o deixei entrar, coloquei apenas um roupão, e mostrei ao rapaz, que se apresentou como Edgar, onde ficava modem. Ele já me adiantou, que se o problema fosse no poste, o reparo seria cargo da telefônica; e começou a analisar e testar o aparelho.

Para os testes ele precisaria entrar no meu laptop, e enquanto fui buscar mais uma cerveja, o deixei sozinho no escritório, esqueci de fechar um site gay que eu estava vendo.

Notadamente Edgar estava diferente, perdeu aquela timidez inicial, mais falante, me explicando tudo que estava fazendo, sua atenção e simpatia me fez oferecer lhe uma cerveja, que foi prontamente aceita, depois duas, três...um petisco, entre papos e cervejas, nos tornamos os melhores amigos, a ponto dele concluir o serviço e eu o convidar para uma piscina, como estava apenas eu e ele ali, poderia tomar banho de cuecas. O despertar de minha imaginação, foi quando ele mergulhou, e depois pude notar com riqueza de detalhes, o volume 3d naquela cueca molhada.

Meu papo sutilmente o instigava a ficar mais a vontade, começamos a trocar olhares de desejo, a medida que aprofundavamos o papo, mais erótico ia ficando, e a cueca molhada me levava a loucura, pois revelava os contornos de sua piroca já excitada, e ele não fazia questão de esconder.

Eu também estava excitado, fui agindo feito a galinha que rodeia o galo, até uma aproximação, ele sentado a beira da piscina e eu dentro d'água, pedi para ver aquela ferramenta que ele trazia dentro da cueca.

Edgar não se fez de rogado, liberou aquela pica dura, a qual era convidativa a uma punhetinha, seguida de uma chupeta.

Depois de muito mamar, pedi aquele anão, para dar uma colocadinha no meu cuzinho, p chamei para minha suite, e depois de mais uma chupetinha, preparei aquela piroca deixando envernizada, lubrificando com gel, e me posicionando de 4, com a bundinha entreaberta, expondo meu cuzinho guloso.

Senti encostar a cabeçorra lustrada, ele foi colocando vagarosamente, até enterrar tudo.

Gozamos juntos, eu modiscava aquela pica com o cu.

Edgar me deu uma surra de piroca durante toda tarde.

Tirei o atraso da quarentena, xô coronavirus !!

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