Julia, a devoradora 9

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1000 palavras
Data: 02/12/2025 06:30:45
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 9: O Fogo da Lembrança

O domingo, 29 de junho de 2025, amanheceu em Ribeirão Preto com um calor que parecia derreter as calçadas, o sol brilhando forte sobre as ruas do Ribeirão Verde. Julia acordou às 10:00, o corpo ainda vibrando com o tesão da memória de São José do Rio Preto, a festa de 2021 onde Ricardo e Diego a humilharam, reacendendo a fome que Gustavo quase apagou. A falha com ele — a ternura que a travou — era uma ferida que ela queria curar com sangue. O sobrado na Rua das Acácias estava silencioso, o ventilador zumbindo inutilmente contra o ar quente que entrava pela janela entre aberta. Julia ficou na cama, nua, os cabelos loiros platinados espalhados no travesseiro, o peito subindo e descendo com uma respiração que carregava desejo.

Ela rolou para o lado, alcançando a gaveta da cômoda ao lado da cama. Lá, escondido sob uma pilha de roupas íntimas, estava ele: um pênis de borracha preto, grosso, uns 22 centímetros, com veias moldadas e uma cabeça bulbosa que ela comprara anos atrás, em Bauru, quando começou a explorar o prazer sozinha. Era seu companheiro secreto, usado nas noites em que a caçada não bastava. Julia pegou o brinquedo, o silicone frio contra a palma, e deitou-se de costas, as pernas abertas, o calor do dia misturando-se ao calor que crescia entre as coxas. Enquanto deslizava a ponta do pênis de borracha pela entrada úmida, a memória de Ricardo voltou, mais vívida agora — não a festa, mas a segunda vez, uma semana depois, quando ela o encontrou novamente.

Era dezembro de 2021, São José do Rio Preto. Ainda trabalhava na lanchonete, mas já era uma predadora em formação. Após a humilhação com Ricardo e Diego no motel, ela queria Ricardo de novo — não só pelo desejo, mas pela vingança. Soube onde ele morava, um sobrado simples no Jardim Alvorada, e apareceu na porta dele numa noite quente, usando um vestido vermelho colado, curto, com um decote que mergulhava entre os seios fartos. “Lembra de mim?”, perguntou, a voz rouca, os lábios vermelhos curvando-se num sorriso provocador. Ricardo, de camiseta e jeans, os olhos pretos brilhando com surpresa e fome, riu. “Como esquece uma vadia como tu, loirinha?”

Ele a puxou para dentro, trancando a porta, e a jogou contra a parede da sala, tirando seu vestido com um puxão. “Tu voltou pra mais, né?”, rosnou, agarrando os cabelos loiros platinados, puxando com força pra mostrar que ele mandava. Julia gemeu, alto e teatral, jogando a cabeça para trás enquanto ele a levava para o quarto, uma cama desarrumada com lençóis cinza. Ele abriu a calça, o jeans caindo até os joelhos, e o pau saltou livre — grosso, com veias pulsantes, a cabeça inchada, como ela lembrava da festa.

Ricardo a jogou na cama, o colchão afundando, e subiu sobre ela, mas Julia inverteu o jogo, montando-o com um movimento rápido, os quadris dela sobre os dele. “Deixa eu te foder hoje”, sussurrou, a voz doce, enquanto alinhava o pinto dele contra a buceta melada, descendo devagar, sentindo-o preenchê-la. Ele gemeu, as mãos grandes agarrando os quadris dela, batendo na bunda com força, o som da palma contra a carne ecoando no quarto. “Isso, sua puta, cavalga”, rosnou, batendo na cara dela, o tapa fazendo a pele arder.

Julia começou a se mover, os quadris subindo e descendo lentamente, o pênis de borracha entrando e saindo enquanto ela cavalgava a memória de Ricardo, gemendo baixo, o corpo tremendo de prazer. Ele era bruto, como ela gostava — os tapas na bunda, um no rosto, outro na bunda, a força dos quadris dele contra os dela, o pau grosso forçando-a com um ritmo selvagem. Ela gozou, o orgasmo atravessando-a como um raio, a buceta pulsando em torno dele, os gritos ecoando no quarto. Ricardo riu, os olhos pretos brilhando de arrogância, e bateu no rosto dela de novo, o tapa mais forte, a façe ardendo. “Pede mais, vadia”, ordenou, e ela obedeceu, a voz trêmula: “Mais forte...” Ele acelerou, o suor pingando do peito dele nas costas dela, e ela gozou de novo, o corpo convulsionando, o prazer misturado à raiva.

Julia, no presente, gemia alto, o consolo de borracha agora fundo, os movimentos rápidos enquanto imaginava Ricardo. Na memória, ela cavalgava ele com fúria, os seios quicando, as unhas cravando nos ombros dele, deixando sulcos vermelhos. Ele batia na bunda dela, os tapas estalando, e puxava os cabelos, o couro cabeludo ardendo enquanto ela acelerava, o pau dele pulsando dentro dela. O orgasmo veio forte, e ela sentiu o dele se aproximando, o corpo dele tenso, o rugido crescendo. Era o momento. Julia alcançou a faca curva escondida na bolsa ao lado da cama, os dedos firmes apesar do prazer. Enquanto cavalgava, o pênis dele ainda duro e pulsante, ela cravou a lâmina no peito dele, logo abaixo da clavícula, o sangue jorrando quente contra os seios dela. Ricardo arfou, os olhos arregalados de choque, mas ela continuou, os quadris movendo-se, o orgasmo explodindo enquanto o sangue escorria, o pênis dele ainda dentro dela, duro mesmo na morte. Ela jogou a cabeça para trás, os gritos misturando-se ao som úmido da faca saindo da carne, e gozou de novo, o corpo tremendo, o prazer do sexo e da morte se fundindo.

No sobrado, Julia gozou, o pênis de borracha escorregando para fora, o corpo convulsionando na cama, os gritos ecoando no quarto vazio. O suor grudava a regata na pele, os cabelos loiros platinados espalhados no travesseiro, o peito subindo e descendo rápido. A memória de Ricardo — o sexo bruto, os tapas, o sangue, o orgasmo final com ele ainda dentro dela — era uma chama que queimava o vazio deixado por Gustavo. O tesão era imenso, uma onda quente que a consumia, o clitóris pulsando, as coxas trêmulas. Ela sorriu, os lábios vermelhos curvando-se, a certeza da dança voltando com força. A vingança contra Diego ainda viria, mas por agora, o fogo da lembrança bastava.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sr Boi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários