Sabrina e Marcos são um casal comum: não brigam, frequentam cultos e cuidam bem e do outro. Sabrina é branca, 1,64m e discreta. Marcos é loiro, magro e bem educado. O casal tem casa própria e moram no andar de cima em uma pequena cidade. Em frente à residência deles, há uma casa no andar de baixo, com dois grandes portões na frente e abertura seccionada na parte superior, de onde se vê parte da cozinha de Sabrina e Marcos. A visão da casa de Sabrina é mais ampla e ela consegue ver a sala e quarto da frente da casa da frente.
A casa foi alugada há pouco tempo por um homem que mora sozinho, um negão alto, forte e careca, chamado Ricardo. A pia da cozinha de Sabrina fica logo abaixo da janela que dá de frente pra casa onde Ricardo mora e ela, querendo ou não via parte da rotina de seu novo vizinho que estava quase sempre sem camisa.
Ricardo era bem mais forte que Marcos, mas isso não chamava tanto a atenção de Sabrina. Ricardo já havia notado que Sabrina via muita coisa de sua rotina, mas fingia que não. Passou a observar quando Sabrina estava próxima à janela, e num dia de muito calor, próximo ao meio dia, viu que Sabrina estava lá e veria qualquer movimentação sua. Já estava sem roupa e sem perder tempo, ficou num ponto da sala de sua casa, onde Sabrina veria todo seu corpo, completamente nu.
Sabrina se assustou e levou uns segundos pra entender o que estava acontecendo. A princípio, se irritou com tamanha falta de vergonha, mas logo se corrigiu: Ricardo estava dentro da casa dele e tinha direito de se vestir (ou não) como quisesse e provavelmente ele nem tinha percebido que ela estava ali, pensou.
Durante o almoço, Marcos percebeu que Sabrina estava estranha e distante e perguntou se havia acontecido alguma coisa e ela negou, mas não parava de pensar naquela cena: aquele negão forte, musculoso, alto e aquele pau... aquele pauzão preto, grande, grosso, completamente o oposto do que era seu marido. Quando deu por si, sua calcinha estava melada, mas procurou se distrair, afinal era muito bem casada e Marcos era um ótimo marido.
As situações passaram a se repetir com certa frequência: Sabrina perto da sua janela, como a esposa recatada que sempre foi e o “distraído” Ricardo aparecendo sem roupa a vista dela. Sabrina, passou então a fechar sua janela de vidro, quando Ricardo aparecia nu e assim ela o via e ele não a via. Sabrina tentava evitar, mas estava cada vez mais difícil: Sabrina ficava ansiosa para Ricardo aparecer na sala ou no quarto e quando isso acontecia, ela observava cada detalhe daquele corpo escultural de Ricardo, principalmente naquele cacete, que parecia um Snickers: grande, grosso, cheio de veias e devia sair algo bem gostoso, depois de uma leve mordida, como no chocolate citado.
Não pensar naquele negão já era algo inevitável, ainda mais porque a vida sexual com Marcos nunca foi tão boa: transavam muito pouco e ela não sentia o mínimo de prazer. Além disso, Sabrina nunca havia transado com um negão e essa curiosidade e vontade vinham aumentando cada vez mais, principalmente porque suas amigas sempre elogiavam os negões que pra elas davam.
Sabrina estava sedenta daquele negão, mas temendo por ser evangélica e não querendo cair em pecado. Ela buscava na internet respostas para o que sentia, mas a cada vídeo, a cada conto erótico, a cada relato de mulheres casada que tinham amante negão, ela ficava mais excitada, a ponto de melar calcinha toda vez que ela viu em negão em programas de TV por exemplo.
Sabrina admitiu que não se controlava mais e Ricardo teria que perceber isso. Só faltava coragem, já que oportunidade era o que não faltava porque seu marido trabalhava à noite. Estava na hora de voltar a abrir a janela pro negão, e não só a janela.
O plano já estava armado: Sabrina pediu água mineral e em vez de pedir o entregador pra subir pra levar água até o andar de cima, pediu que deixasse na garagem mesmo que seu marido levaria. Pouco depois de Marcos sair para seu trabalho, Sabrina foi até o portão de Ricardo, com um vestido leve e sem calcinha, pedir ajuda para levar a água, já que seu marido, que segundo ela, costumava trocar a água não estava lá. Ricardo fingiu acreditar e, monossilábico, levou a água. Água trocada, Sabrina tentou puxar assunto, mas foi interrompida com um puxão pela cintura e um beijo de tirar o ar. O portão da garagem e a porta abertas, mas o risco de chegar alguém aumentava o tesão. Sabrina tentava falar tudo que sentia, mas só conseguia gemer de tesão com as mãos de Ricardo passeando pelo seu corpo, chegando na sua bunda e apertando com força, coisa que seu maridinho corno nunca fez.
Sabrina foi tirando sua roupa e a de Ricardo e queria transar ali mesmo na cozinha, mas Ricardo, que pela primeira vez não foi monossilábico, foi enfático: “não! Quero comer você na cama do corno!”
Chegando no quarto, os dois completamente sem roupa, foram pra cama, literalmente. Sabrina abriu suas pernas e realizava o que ela sonhava há semanas: sentia aquele negão entrando entre suas coxas e aquele pauzão preto e grande penetrando sua bucetinha apertada. Sabrina sentia que sua bucetinha estava sendo rasgada por aquele mastro enorme. “Ai, negão, vai devagar porque o pintinho do meu marido é pequeno”, dizia Sabrina, mas o negão não queria conversa e continuou metendo naquela bucetinha rosinha, preso pelas pernas entrelaçadas de Sabrina em suas costas e as mãos dela apertando seu tronco contra o dela.
Fizeram sexo a noite inteira e Sabrina experimentou o que ela jamais havia sentido antes. O negão entrou pra trocar a água e eles passaram a noite trocando o óleo e assim passou a ser a rotina todas as noites: o marido corno saía pra trabalhar e o negão ia pra sua casa comer sua esposa, como acontece com inúmeros casais.