Larissa é conhecida há muito tempo como puta de negão, pois só dá pra negão e muitas vezes pra vários ao mesmo tempo. Ela é loira, magra, safada e ninfomaníaca, ou seja, o sonho de todo corno manso, como eu, Lucas, boa aparência, mas baixa estatura e broxa.
Assim que ouvi falar sobre Larissa, procurei conhecê-la e como ela é sem pudores, logo no nosso primeiro encontro, falei que queria ser corno dela e ela aceitou essa “condição”, afinal que mulher não deseja um corno manso? Eu só não esperava que a comemoração ao início do nosso namoro seria uma suruba com seis negão na casa dela. Comeram minha então namorada a noite inteira sem dó, meteram em todos os seus buracos e deixaram Larissa exausta.
Eu havia comprado um anel pra dar a ela pelo nosso namoro, mas ao vê-la na manhã seguinte exausta, satisfeita e cheia de porra de negão, não tive dúvidas; Larissa era a mulher da minha vida; peguei o anel e em vez de dar ela como anel de compromisso pelo namoro, a pedi em casamento. Isso mesmo: pedi minha namorada em casamento com apenas algumas horas de namoro. A resposta dela? “Sim, amor, eu aceito e vou te fazer o corno mais feliz do mundo”.
Marcaríamos nosso casamento para o mais breve possível, pois eu estava ansioso pra ter uma esposa hotwife e, claro que nosso casamento seria bem diferente dos tradicionais. Sorte que tudo que sugeri a minha rainha ela aceitou.
Primeiramente, queria que antes do dia do casamento, ela transasse com pelo menos um negão diferente a cada dia. O primeiro foi um vendedor angolano que trabalhava na frente da casa de Larissa. Perto da hora de ele desfazer sua barraca de utensílios, Larissa foi até ele com um shortinho bem curto e colado e, de iniciativa como é, cantou o angolano ali mesmo e o levou pra casa. Fiquei escondido assistindo o angolano esfolar minha noiva. Sugeri a ela que saíssemos juntos e quando ela avistasse um negão que ela se interessasse, desse em cima dele na minha frente e claro que ela topou na hora: era um homem casado de uns 50 anos, mas em forma.
Uma das situações mais excitantes aconteceu num barzinho: estávamos numa mesa e perto de nós tinha dois negros. Logo que Larissa os avistou, comentou que queria uma DP com eles, mas é claro que eles não viriam na nossa mesa. Fingi, então, estar bêbado para que ela fosse os pedir ajuda e nos levar em casa e claro que toparam. Fui no banco do passageiro, um deles foi dirigindo e o outro foi atrás com minha amada noiva, dando uns amassos ali mesmo. Chegando em casa, não perderam tempo: foderam minha noiva como se fode uma cadela. A cada gozada na boca dela, ela me beijava, a cada gozada na buceta, ela ia até mim, que estava sentado no chão, fingindo embriaguez e me fazia chupar até a última gota de porra.
Voltamos ao mesmo bar na noite seguinte. Não por causa deles, mas por causa do próprio dono do bar, que na noite anterior, não tirava os olhos de Larissa. De propósito, chegamos quando não tinha quase ninguém mais. A intenção dele era clara: me deixar bêbado e se aproveitar da minha futura esposa. Outra vez fingi embriaguez e assisti o negão comer minha noiva em cima de uma mesa de sinuca.
Uma coisa que me excitava e excita muito é ver Larissa dando mole pra outros homens na minha frente e assim foi num desfile que estava tendo na nossa cidade, poucos dias antes do nosso casamento. Perto de nós estava um negão enorme, que na maior cara de pau, ficava olhando pra minha noiva. Não demorou muito para que viesse até ela e pedisse seu telefone. Nem precisava porque Larissa daria pra ele naquela mesma noite num motel, com táxi e motel pagos por mim, que como recompensa vi minha noiva passar outra noite sendo fodida por mais um negão.
A última noite antes da nossa despedida de solteiro seguiu a mesma rotina: fomos numa festa e outro negão deu em cima de Larissa na minha frente e claro que saímos os três para outra noite de muito sexo para eles e muita punheta pra mim.
E a despedida de solteiro, acham que foi algo tradicional? Claro que não! Sugeri que Larissa convidasse alguns negros para a festa, tendo somente ela de mulher e foi uma festa inesquecível. No dia seguinte, dia do nosso casamento, Larissa estava toda ardida de tanto levar rola.
Já o casamento também foi maravilhoso. Foi uma cerimônia simples na nossa casa, onde seria também a festa. Convidados? Somente os negros que iam passar a noite de lua de mel fodendo minha esposa. E o juiz, do meio liberal, também se aproveitou da minha puta. Os momentos mais importantes precisavam de algo especial. Na troca de alianças, por exemplo, Larissa chamou um dos convidados, se ajoelhou, fez um boquete maravilhoso, alternando com punheta até ele gozar nas nossas alianças e claro que na hora do beijo do casal não poderia ser diferente: Larissa escolheu mais um negão, sugou o pau dele até ele esvaziar as bolas na boquinha macia da minha amada e aí sim a beijei com a boca dela cheia de porra do negão.
Terminada a cerimônia, começou a festa/lua de mel, com minha esposa, vestida de noiva, sendo comida a noite toda por todos aqueles negros maravilhosos. Nosso casamento é muito bom: ela puta de negão e eu o corno feliz.