🌼 VISITA ÍNTIMA NA PRISÃO: ENTRE ALGEMAS E GEMIDOS

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1992 palavras
Data: 16/12/2025 05:18:29
Última revisão: 16/12/2025 09:31:13

DIÁRIO SEXUAL DA MÔNIQUE

🌼 Prepara-se pra gozar com essa minha história. Não tem romance, só suor, gemido engasgado e a verdade nua, às vezes de quatro, às vezes com a boca cheia. Se for ler, que seja com a mão entre as pernas. E sem pudor: porque eu também não tive.

Este conto foi tirado do diário de Mônique, e sua narrativa traz uma visão íntima e intensa de sua transformação.

Meu nome é Mônique, tenho 19 anos... 1,72 de altura e 65kg. Sou morena clara, cabelos castanhos claros no meio das costas, corpão malhado, coxas grossas, cintura fina e bumbum grande.

😈 VISITA ÍNTIMA NA PRISÃO: ENTRE ALGEMAS E GEMIDOS

Querido Diário;

Depois de quase um ano tentando respirar com o peito apertado, recebi a ligação.

Ben-Hur, conhecido como o dono do morro, queria me ver.

A prisão autorizara sua primeira visita íntima.

Passei a madrugada acordada, virando de um lado para o outro, repetindo mil vezes que talvez fosse melhor não ir. Moro no Rio de Janeiro e teria de ir para o Ceará. Mas o corpo já tinha decidido antes da mente. Quando amanheceu, eu sabia que nada me seguraria.

Convidei Patrícia, minha melhor amiga, 20 anos, para passar uma semana no Ceará. O que ela não sabia, pelo menos não de início, era que aquela viagem escondia outro motivo, eu iria encontrar Ben-Hur, preso há um ano em um presídio penal para uma visita íntima.

Arrumei uma mala pequena, comprei a passagem e fui para o aeroporto como quem aceita um destino sem retorno. O avião cortou o céu enquanto eu tentava ignorar o aperto no peito, sabendo que cada quilômetro me afastava do que ainda me protegia. O Ceará me esperava quente, áspero, hostil. Ben-Hur estava preso ali. O dono do morro. Meu homem. Meu problema.

Ao pisar no presídio, senti o peso do lugar antes mesmo de mostrar o documento.

— Documento.

Entreguei.

O agente não olhou apenas para o papel. Olhou para mim inteira, sem pressa. Depois confirmou e fez a conferência de documentos e autorização para a visita íntima

— Veio sozinha do Rio?

— Vim... — menti!

— Corajosa… ou burra.

Não respondi.

A sala da revista parecia feita para desmontar gente. Luz branca demais, paredes nuas, um banco gelado. A agente fechou a porta atrás de mim com cuidado excessivo.

— Rosto bonito. Corpo bem cuidado. Prostituta?

Não respondi.

— Tira tudo. Devagar. O scanner corporal está em manutenção.

Não era um pedido. Era uma ordem.

Comecei pelos sapatos. Depois a blusa. Quando fiquei só de sutiã, ela inclinou a cabeça, avaliando, como se meu corpo fosse um objeto suspeito.

— Braços pra cima.

O toque veio frio, técnico, insistente. Mãos que não pediam licença, que não tinham pressa. O chão parecia mais seguro do que qualquer outro lugar para olhar.

— Calça. Agora.

Quando fiquei só de calcinha, ela sorriu de canto.

— Agacha. logo passou o detector de metais pelo meu corpo.

Meu rosto queimou. A vergonha não era só minha, era aprendida. Fiz o que mandou. Ela observou em silêncio. O silêncio pesava mais que qualquer palavra.

— Pode vestir.

Antes de abrir a porta, completou:

— Ele é perigoso. Você sabe disso, né?

Saí dali com o corpo em alerta, como se ainda estivesse sendo tocada.

Eu tremia. Não era medo. Era aquela mistura elétrica de ansiedade e antecipação que sobe pela espinha e acende a pele. Caminhei pelos corredores sentindo os olhares grudarem em mim. Os guardas observavam demais, demoravam demais. Não tocavam, não diziam nada, mas a imaginação fazia o trabalho sujo. Aquilo só me deixava mais consciente do meu corpo dentro do vestido.

Eu sabia exatamente o porquê daquele tremor. Não era dúvida. Era tesão.

Gostava de ser vista, medida, imaginada. Gostava de saber que provocava pensamentos que ninguém ousava dizer em voz alta.

O vestido parecia mais curto a cada passo, como se meu próprio corpo conspirasse contra mim. Eu sabia onde estava entrando. E queria estar ali. Aquela tensão no ar, o controle rígido, as regras, tudo alimentava a parte de mim que desejava entrega, domínio, verdade sem disfarce.

Quando a porta da sala de visitas íntimas se fechou atrás de mim, o mundo encolheu.

O ambiente era cru, quase hostil. Paredes cinzas, uma cama estreita e dura, sem nada que sugerisse conforto. Não era um lugar para carinho. Era um lugar para verdade.

Ele já me esperava.

Ben-Hur estava de pé, algemado apenas nos pés. As mãos livres por protocolo. Livres o bastante. A presença dele ocupava o espaço inteiro. Negro, musculoso, tatuagens marcando a pele como mapas de guerra. O olhar baixo, atento, predador.

Quando nossos olhos se encontraram, senti o arrepio me atravessar inteira, lento, profundo.

Havia algo nele que ainda me puxava para perto, contra a razão, contra o tempo. Quando sorriu, um sorriso mínimo, torto, entendi com clareza desconfortável que o sentimento não tinha morrido. Só tinha mudado de forma.

— Você veio mesmo.

A voz não perguntava. Confirmava.

— Eu falei que vinha.

— Eu sei. Você sempre cumpre o que promete. E já que estamos falando de promessas… vamos ter o nosso cria. Está tomando o remédio? Porque eu vou plantar a semente dentro de você.

— Não estou. E se é promessa… eu vou até o fim com você.

O abraço veio firme, sem cuidado. Um abraço que marcava território mesmo em lugar proibido.

— Eles mexeram com você? — murmurou no meu ouvido.

— Revista.

A mandíbula dele travou.

— Odeio quando encostam no que é meu.

O agente anunciou a sala reservada, 15 minutos. A porta se fechou atrás de nós com um som seco.

O quarto era pequeno, abafado. Ben-Hur me encostou na parede apenas com a presença, sem tocar de imediato.

— Olha pra mim.

Obedeci.

— Você veio aqui por mim — ele disse, aproximando-se. — Não esquece isso.

— Eu não esqueço nada quando se trata de você.

Os dedos subiram até meu queixo, firmes.

— Aqui dentro, o dinheiro faz a lei. Então quem manda sou eu. E você… — a pausa pesou — ainda me pertence?

Meu corpo respondeu antes da fala.

— Fala? — exigiu.

— Eu sou tua.

Ele sorriu de leve. Perigoso.

— Boa garota. Você me deixa louco.

Eu não fazia ideia do que me esperava.

Sabia que Ben-Hur gostava de sexo bruto, mas quando ele agarrou meus cabelos castanhos claros com força, puxando minha cabeça para trás, senti um choque imediato, medo e tesão misturados no mesmo impulso.

— De joelhos, vadia. Não era pra ser assim… mas é.

Caí no chão frio. Ele abriu a calça e libertou aquele pau preto absurdo, maior do que qualquer um que já tinha me fodido. Uns vinte e seis centímetros, largo demais para a palma da minha mão, grosso como meu pulso, com veias saltadas e a cabeça brilhando de tão inchada.

— Chupa até engasgar.

Enfiou na minha boca sem aviso, forçando até o fundo da garganta. Comecei a babar, tossir, mas chupei com vontade, lambendo a cabeça, sentindo o gosto salgado. Não bastou.

O tapa veio seco no meu rosto. Não forte o suficiente para me machucar de verdade, mas o bastante para fazer minha bochecha arder.

— Assim está perfeito.

— Não para.

— Continua… desse jeito.

A dor me pegou de surpresa e, junto com ela, minha buceta respondeu na hora, molhando sem controle. Descobri ali que aquele tipo de tapa me excitava mais do que eu jamais imaginei.

Ele me puxou pelos cabelos e me ergueu num gesto rude. O tecido não resistiu às mãos brutas quando ele rasgou o sutiã.

— Essa porra de renda é só enfeite.

Jogou o sutiã no chão e deu um tapa forte no meu bumbum. A ardência veio imediata, a pele queimando, marcada de vermelho.

— Que rabo gostoso, puta. Quanto tempo eu tava sem uma xereca.

Passou a mão na minha bucetinha pingando e enfiou dois dedos sem cuidado, me abrindo até eu gemer alto.

— Tá molhada pra caralho, né?

Riu, e outro tapa veio, mais forte, ecoando na sala. Gemi de novo, surpresa com o quanto estava gostando daquela violência controlada.

Ele me jogou na cama de bruços e se posicionou atrás de mim. Antes de entrar, deu um soco leve na minha costela. Não doeu de verdade, mas deixou claro quem mandava.

— Vem, não pensa. Aguenta quieta, vadia.

Cuspiu na minha buceta e encostou aquele cacete cabeçudo na entrada.

— Vou te arrombar, sua loira safada.

Entrou de uma vez, sem camisinha. Ben-Hur tinha autorizado. Queria me ver cheia de porra.

O pau dele me rasgou por dentro, esticando tudo até o limite. A dor foi intensa, crua, me arrancando um grito.

— Rebola, sua puta, ou apanha mais. Eu não vou parar.

Ele metia com brutalidade, estocadas profundas, batendo no meu útero. Entre uma e outra, tapas na minha bunda, alternando os lados, deixando tudo ardendo. O tesão crescia junto com a dor.

Gozei forte em poucos minutos, tremendo inteira, minha bucetinha apertando o pau dele enquanto ele ria.

— Já gozando? Isso é só o começo. Eu gosto quando você treme.

Virou meu corpo de frente, abriu minhas pernas como se eu fosse uma boneca.

— Olha pra mim enquanto te fodo. Fica quieta… só sente... Obedece.

Outro tapa no rosto, fazendo minha cabeça virar. Outro soco na costela, só para reforçar o controle. Eu gemia, rendida, viciada naquela sensação de ser usada.

Ele metia com força, minha buceta cada vez mais aberta, enquanto os tapas na bunda me faziam pular na cama, melando ainda mais.

— Você é uma puta perfeita, feita pra levar pau. Assim...

Implorei por mais, perdida no tesão. Depois de quase uma hora me usando como quis, ele rosnou:

— Você gosta disso, eu sinto. Vou encher essa buceta de porra, pra você lembrar quem te fodeu.

Ben-Hur acelerou, metendo como um animal, e gozou dentro de mim. Jatos quentes e grossos me inundaram, escorrendo pelas coxas enquanto eu gozava junto, gritando, o corpo inteiro convulsionando.

Ele saiu de dentro de mim, me deixando ali, arrombada, a buceta inchada, vermelha, pingando porra. A bunda marcada, as costelas ardendo levemente.

O tempo ali era um animal faminto. Tudo aconteceu rápido e intenso demais para caber em palavras. Não houve gentileza, só verdade crua. Poder. Entrega. Um acordo antigo sendo cobrado com juros.

— Tempo esgotado — disse o agente, sem levantar a voz — Quinze minutos não. Uma hora inteira de sexo brutal, seco, sem qualquer delicadeza.

Ele encostou a testa na minha, respirando devagar.

— Volta inteira — sussurrou. — E não deixa ninguém acreditar que pode ocupar o meu lugar.

Um meio sorriso. Uma pausa curta, calculada.

— Senão… eu cuido de você depois.

Saí com o corpo em estado de alerta, a respiração desalinhada. Cabelos em desordem. Vermelhidões espalhadas pela pele. Enquanto caminhava para fora do presídio, compreendi que aquilo não havia sido apenas uma visita.

Tinha sido um aviso.

Pra mim.

E pro mundo.

Do lado de fora, Patrícia me esperava no carro alugado. Bastou um olhar para ela entender que algo tinha mudado em mim, por dentro e por fora.

— Caralho, Mônique… ele te desmontou.

Entrei no carro sem responder. O silêncio se estendeu por alguns quarteirões, pesado, quase constrangedor. Depois, no caminho, contei o que dava pra contar. Fatos soltos, cenas recortadas, frases incompletas. Respiração perto do ouvido, a pausa entre uma frase e outra. O resto ficou suspenso nos silêncios, ocupando mais espaço do que qualquer palavra dita.

Patrícia balançou a cabeça, os dedos apertando o volante com força demais. Havia choque, havia curiosidade, e um riso nervoso que surgia como defesa.

— Você precisa se afastar desse cara. Isso não vai acabar bem.

— Eu sei.

Mas, dessa vez, a resposta não veio no automático. Saiu cansada, lúcida, carregada de significado. Eu sabia do risco, sabia do preço, sabia o quanto aquilo já tinha me atravessado antes. Quando voltei para a pousada, passei na farmácia e tomei a pílula do dia seguinte.

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FIM

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BEIJOS

M😈h Lyndinha

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