Eu ainda estava tremendo. Tive que me forçar a concentrar na direção enquanto saía do centro em direção ao meu pequeno condomínio, a uns 8 quilômetros dali. Cheguei em casa num estado quase de transe.
Assim que cheguei, entrei na garagem do subsolo e estacionei. Escolhi um canto silencioso e fiquei sentada no carro por um longo tempo, tentando pensar. Eu ia mesmo fazer isso por causa daquele tarado? Eu ia deixar ele decidir o que eu vestia? Eu sabia que se fizesse isso, se me vestisse como ele exigiu, eu teria me rendido. Decidi que precisava parar com isso antes que as coisas saíssem do controle.
“Não, eu não vou me submeter a uma chantagem idiota”, disse a mim mesma. “Quem quer que tenha me visto me masturbando e tirado fotos não vai tirar vantagem de mim, uma mulher casada.”
Com uma confiança recém-adquirida, tirei aquela roupa minúscula e rapidamente troquei pela que eu tinha usado ao sair de casa. Até tirei os saltos. Aquele pervertido ia ficar puto da vida se me visse agora. Bem feito, haha!
Passando pelos moleques na entrada do bloco ao lado do meu, ignorei os olhares de sempre e os xingamentos de “gostosa” e “piranha” que gritavam. Como sempre, senti aquela velha sensação de medo, minha pele arrepiando. Aguentei a atenção indesejada e finalmente cheguei ao meu apartamento.
O que aconteceu em seguida ainda é um borrão. No momento em que destranquei a porta, um homem me empurrou por trás, antes de fechar a porta atrás de si. Já era tarde demais para escapar. Ele me girou, ficando de frente para mim. Ele usava uma touca ninja, tipo máscara de esqui. Eu só conseguia ver seus olhos penetrantes e raivosos e seus lábios.
“Me solta ou eu vou gritar!” eu chorei. “Sai da minha frente!”
O homem mascarado apenas sorriu com escárnio para mim, enquanto eu estava parada sobre pernas trêmulas. Com uma voz grave, baixa e provocadora, ele disse: “Acho que não, Juliana. Acho que você não vai gritar. Você sabe que vai se machucar se fizer isso. Agora, o que eu quero saber é: por que você não está vestida do jeito que eu mandei, sua vadia?”
Balancei a cabeça e minha voz falhou enquanto tentava mais uma vez exigir que ele me deixasse ir. Eu estava apavorada!
“Já que você não consegue seguir uma instrução simples, vou deixar outra roupa que você tem que usar amanhã”, disse ele, jogando uma pequena sacola no chão.
Sua mão subiu e acariciou meu cabelo e meu pescoço. Então, seu dedo traçou um caminho pelo meu rosto, terminando nos meus lábios. Ele ficou me observando enquanto seu dedo se movia sobre minha boca.
“Você tem um rosto muito lindo, Juliana. Ou devo chamá-la de Dona Juliana em sinal de respeito?”, ele zombou. “Você tem um rosto lindo e um corpo muito sexy. Eu odiaria ter que desfigurar essa sua carinha.”
Ele então cutucou minha boca com o dedo indicador. “Chupa”, ele disse.
Balancei a cabeça novamente, mas não me movi enquanto ele inseria gentilmente, mas com firmeza, seu dedo largo na minha boca como se fosse um pau. Ele o movia para dentro e para fora devagar, o tempo todo encarando meu rosto.
Eu queria desesperadamente gritar, correr. Mas temia pela minha segurança, então não fiz nada enquanto ele ficava ali me molestando a seu bel-prazer.
Ele me observou aceitando seu dedo na minha boca por um momento e então disse: “Aposto que faz muito tempo desde que você chupou um pau, não faz, Dona Juliana?”
Estremeci de repulsa com a própria ideia. Era uma coisa tão nojenta de se fazer! Eu só tinha estado com um homem na minha vida, o Gustavo. Eu cheguei a chupar o pau dele quando éramos recém-casados, mas isso foi há muito tempo. A ideia de colocar o pau desse pervertido na minha boca era simplesmente inimaginável!
Comecei a gemer quando ele deslizou o dedo novamente, acariciando minha língua e molares. Odeio admitir, mas meu corpo jovem de 29 anos começou a ficar excitado.
O pior foi que, enquanto eu me contorcia e gemia com o dedo dele ainda na minha boca, ele percebeu também.
“Te incomoda pra caralho que isso te deixa com tesão, não é? Olha pra você, a doce, recatada e correta Dona Juliana. Aqui está você, ficando toda quente e incomodada por causa de um bando de adolescentes tarados. Você não suporta estar nessa situação com toda essa gente. Você morre de medo da gente.”
Eu só consegui responder com um estúpido “mmmm mmmm”.
Ele continuou: “Bem, não se preocupe, Dona Juliana. Vou te fazer um favor. Vou te ajudar a superar seu medo. Em troca, aqui está o que você tem que fazer por mim. Quando for trabalhar amanhã, é melhor você não estar usando sutiã. VOCÊ me entendeu?”
Olhei para ele incrédula por um momento e então me rendi novamente. Assenti. Ele sorriu e disse: “Boa garota.”
Então ele se afastou da parede, parou na minha frente, se abaixou e começou a levantar minha saia.
Dei um guincho de medo, mas não me mexi enquanto ele dobrava minha saia lentamente até o alto da minha coxa, parando pouco antes de chegar à minha virilha. Ele olhou para baixo e disse: “É esse o comprimento que eu quero nas suas saias de agora em diante. Isso é importante, Dona Juliana. Se você não for trabalhar vestida do jeito que eu mandar, vou ter que alterar suas roupas eu mesmo. Você não quer que eu tenha que fazer isso.”
Olhei para baixo e fiz uma nota mental da medida exata que ele queria. Eu não ousaria errar.
Ele continuava me provocando usando meu sobrenome de casada, como se quisesse me colocar no meu lugar. Era desnecessário. Eu já estava aterrorizada. Eu já sabia meu lugar. Assenti novamente enquanto notava o quanto das minhas coxas estava exposto. Eu não usava uma minissaia desde o ensino médio. Eu era uma pessoa modesta e nunca tinha me sentido realmente confortável com elas.
Ele finalmente tirou o dedo da minha boca. Meu alívio, porém, durou pouco, pois ele então o direcionou para a minha virilha coberta pela calcinha.
“Não, por favor, você não precisa fazer isso… Sinto muito não ter usado a roupa que você deu, mas vou usar na próxima vez, e todas as minhas saias serão tão curtas quanto o senhor exigir, Senhor”, implorei, segurando o choro. Segurei os braços dele, tentando empurrá-lo.
“Abaixe os braços. Abaixe ou eu quebro eles.”
Fiquei tão assustada que obedeci! Deixei minhas mãos caírem ao lado do corpo e gemi de medo enquanto o dedo dele se movia pela minha virilha, afastando facilmente o tecido que cobria meu clitóris já encharcado, e então subindo para dentro do buraco sagrado que era destinado apenas a mim e ao meu marido.
Mesmo estando molhada, a inserção repentina dos dedos dele na minha buceta ainda doeu. Cobri minha boca com as mãos, soltando um grito abafado.
“Você está encharcada, Dona Juliana. Seus sucos estão literalmente pingando na minha mão”, disse ele friamente. Ele começou a abrir o zíper da calça jeans com a outra mão. *Meu Deus, vou ser estuprada na minha própria casa!*
Consegui engasgar uma resposta. “Não. Por favor, me deixe em paz, meu marido está chegando a qualquer momento. Eu não estou excitada.”
Eu estava tão assustada que pensei que ia desmaiar. Eu sabia, de fato, que minha buceta estava me traindo. Eu não sabia por que meu corpo estava reagindo daquele jeito.
Então cometi um erro. Um erro que jamais me perdoarei. Olhei para baixo e, naquele momento, vi o maior pau que já vi na minha vida.
Gemi em desespero. Mesmo assim, não conseguia tirar os olhos do órgão enorme saindo da calça do meu algoz. Apenas encarei por um minuto, sem nem pensar direito. Até que ele disse: “Dona Juliana, bota pra dentro.” Eu ignorei, ainda hipnotizada por um pau daquele tamanho.
“JULIANA OLIVEIRA!”, ele disse novamente, com uma voz que me dizia que ele estava ficando impaciente.
Que escolha eu tinha? Meu marido estava chegando das compras e eu não queria que ele visse sua esposa sendo fodida em nossa casa. Um lar onde deveríamos estar seguros, a salvo de todos os jovens lá fora que me desejavam.
Sem pensar muito mais, agarrei aquele monstro e o guiei para dentro da minha buceta. Não tinha certeza se caberia, mas, como mencionei, eu não tinha escolha.
“Ughhhh!”, gritei, olhando para o meu estuprador com terror.
Seu órgão gigante entrou em mim e, quando ele o puxou para fora novamente, estava brilhando com meus sucos. Por mais nojento que ele fosse, por mais humilhante que fosse aquela situação, eu não podia negar que o pau dele parecia muito bom. Fazia muito tempo desde que eu tinha desfrutado daquela sensação de um pau de verdade na minha buceta.
Com Gustavo, eu tive essa sensação, mas foi anos atrás. Gustavo não conseguia fazer seu pau pequeno subir de novo desde então e, como resultado, eu tinha esquecido como era a sensação.
As estocadas do meu estuprador se tornaram cada vez mais violentas e ele estava conseguindo o que queria. Eu mesma estava chegando perto de um orgasmo massivo e, felizmente, ele não durou muito. Jatos de porra quente encheram minha buceta, e com jatos tão poderosos imaginei que alguns chegariam diretamente ao meu útero fértil. Estremeci pensando que poderia engravidar do filho do meu estuprador.
O que o Gustavo pensaria de mim?
Meu orgasmo certamente estava chegando e, embora eu lutasse contra isso com todas as minhas forças, logo estava tremendo, soluçando e gozando, tudo ao mesmo tempo.
Gritei quando gozei e teria caído no chão se não tivesse me apoiado no ombro dele. Meus sucos, misturados com a porra dele, escorreram pelo meu piso de taco.
Ele foi embora sem me dizer o nome.
Naquela noite, meu marido, Gustavo, preparou o jantar. Disse a ele que estava me sentindo enjoada e precisava descansar. O que era verdade.
Gustavo era um bom cozinheiro, uma qualidade que poucos maridos têm. Ele orgulhosamente trouxe os pratos para a mesa de jantar e segurou meu braço com carinho em direção à sala de jantar. O cheiro estava delicioso.
“Uau, querido, estou impressionada!” Era espaguete para o jantar, com frango assado. Estava simplesmente de dar água na boca.
Ficamos juntinhos, demos comida na boca um do outro com carinho e tivemos um momento verdadeiramente romântico. Isso me fez esquecer os eventos do dia. Nos beijamos, abraçamos e ele brincou com meus mamilos gentilmente, com tanto amor e cuidado.
Ah, como eu gostaria de poder ficar segura em casa com o Gustavo todos os dias!
“Amor, vou chegar um pouco mais tarde no trabalho amanhã. Não me espera, tá?”, disse ao Gustavo quando estávamos deitados na cama, apagando as luzes. Eu tinha que usar a roupa minúscula que meu estuprador tinha me dado no dia seguinte, então precisava evitar o Gustavo.
“Claro, minha querida esposa, certifique-se de tomar café da manhã antes de sair”, ele respondeu.
Contemplei se deveria contar a ele meus problemas e o fato de ter sido estuprada há pouco tempo. Não tive coragem de contar, não queria machucá-lo. Eu o amo demais para fazer isso.
Mas eu tinha essa culpa no fundo do meu coração se ficasse quieta, então decidi contar.
“Gustavo, querido, tem uma coisa que preciso te contar.”
Com uma voz sonolenta, ele respondeu: “Me conta amanhã, querida, tenho que acordar cedo. Boa noite”, e virou para o outro lado. Segundos depois, já estava roncando.
No dia seguinte, com Gustavo já tendo saído para o trabalho, tomei banho rapidamente e vesti a roupa que recebi.
Engasguei ao me olhar no espelho.
Eu parecia uma prostituta barata. Minha nova saia branca ficava apenas alguns dedos abaixo da minha virilha agora. Era um pouco mais curta do que a saia preta plissada do dia anterior. Nunca estive tão exposta na minha vida. Felizmente, fui autorizada a usar uma calcinha fio-dental preta.
*Sim, eles podem ver minha buceta, mas não meus lábios, felizmente*, me tranquilizei.
A blusa justa sem mangas era ainda pior que a de ontem. O corte devia ser mais baixo. Era uma blusa de algodão vermelho vivo, e o botão de cima parecia mais baixo, expondo mais o decote. E eu nem podia usar sutiã!
Eu queria desesperadamente colocar roupas decentes. Isso era obsceno, totalmente. Além disso, eu tinha que usar os mesmos saltos que usei ontem.
Percebi que tinha demorado tempo demais me vestindo, ou pensando em me vestir. Eu ia me atrasar se não me apressasse. Peguei minha bolsa e saí correndo. Felizmente, os rapazes ao lado do meu condomínio não estavam à vista enquanto eu corria para o meu carro. Aqueles tarados provavelmente teriam me assediado se estivessem lá.
Dirigi até a biblioteca. O estacionamento já estava cheio quando entrei e tive que parar lá no final.
Saí e tranquei o carro e, quando me virei, meu colega Nando estava bem na minha frente. Dei um pulo, assustada. Eu não o tinha visto quando parei e achei que estava sozinha. Ele sorriu para mim e disse: “Fiquei com medo de você não vir hoje, Juliana. Parece que você está vestida ainda mais sexy do que ontem. Não esperava que você se vestisse assim só pra mim.”
“Pra você, Nando?”
“É, você esqueceu do nosso jantar, Juliana?”, ele sorriu maliciosamente.
Eu tinha esquecido totalmente do jantar que aceitei. Sabia que Gustavo fazia hora extra às sextas-feiras e, se eu pudesse encaixar uma ou duas horas com Nando, bem… eu precisava muito de alguém para conversar sobre meus problemas, de qualquer maneira. E eu não podia fazer isso com meu marido Gustavo.
“Ah, ok, Nando, bem, tudo bem, só por hoje à noite, vamos comer alguma coisa, tá?”, eu disse. Caminhamos lado a lado pelo estacionamento até o prédio. Senti-me bastante segura ao lado dele durante o dia, especialmente porque estava vestida como uma vadia.
Passei o dia inteiro enfiada na minha baia pessoal dentro do escritório da biblioteca, longe dos olhares curiosos. Usei um suéter para cobrir a blusa vermelha, mas não tinha nada para cobrir minhas pernas longas. Felizmente, sendo uma oficial administrativa da biblioteca, passava a maior parte do tempo sozinha na privacidade da baia, cuidando das contas dos membros da biblioteca.
Nando me trouxe o almoço, o que foi uma bênção, já que todos me veriam com aquela roupa ridícula se eu tivesse ido ao refeitório. Depois do almoço, eu precisava desesperadamente fazer xixi, pois estava segurando desde de manhã.
O banheiro, um banheiro público, ficava na outra extremidade, no final do corredor. Qualquer pessoa que visitasse a biblioteca podia simplesmente usá-lo, fato do qual eu reclamava com frequência à gerência, pois não havia privacidade para funcionários da biblioteca como eu.
Certifiquei-me de que o caminho estava livre e torci para não esbarrar no cara da manutenção, o Betão, novamente. Ou qualquer outra pessoa, aliás. Especialmente com minha saia curta que mal cobria minha virilha.
Até aqui tudo bem, pensei.
Rapidamente vesti o suéter para cobrir minha blusa minúscula e caminhei até o banheiro feminino. Pensei ter ouvido passos atrás de mim; o corredor estava vazio como sempre depois do horário de almoço, já que o resto da equipe já estava em seus escritórios.
Quando abri a porta do banheiro, a mão de um homem se fechou sobre mim.
“MMMMPPPHHH!”, gritei, mas o homem apenas me empurrou para dentro do banheiro, sua mão enorme ainda tampando minha boca, e rudemente me jogou em uma das cabines, trancando a porta atrás dele.
Era o mesmo homem que tinha me estuprado, e estava usando a mesma máscara de esqui!
“Como vai, Dona Juliana?”, ele parecia jovem. Eu podia ver seus lábios; ele estava sorrindo.
“Por favor, como, oh, como você sabia onde eu trabalho?”, perguntei mansamente.
“Eu sei tudo sobre você, Dona Juliana, sua casa, seu local de trabalho, seus colegas, seu marido, tudo.”
Fiquei quieta, sabendo que estava encurralada. Meu destino estava selado.
“Por que você está usando o suéter… Eu disse claramente o que eu quero que você vista e o que não vista.”
Eu estava ofegante, estava claramente com medo. Desejei poder simplesmente desaparecer. “Eu, eu não tinha certeza se podia usar isso no trabalho, sinto muito, Senhor”, murmurei.
Ele inclinou meu queixo para baixo. Com os saltos de 15 centímetros que eu usava, todo mundo parecia mais baixo.
“Olha aqui, vadia”, ele parecia irritado e impaciente. “Você falhou em seguir uma instrução simples não uma, mas duas vezes. Falhe pela terceira vez e prometo que não será você quem vai se machucar, mas seu amado marido.”
Imediatamente pensei no Gustavo. Um homem tão ingênuo e inocente, ele não teria chance contra meu algoz. Deixei escapar uma resposta suave: “Por favor, não o machuque.”
Ele beijou minha orelha e então perguntou: “Você é boa em chupar pau, Dona Juliana?”
Não respondi e ele disse: “Não seja modesta. Pode me dizer se não for. Não imagino que você seja boa nisso, sendo uma vadia tão tensa e fresca. Quero que você fique de joelhos e me mostre como você é chupando um pau. Depois que você me chupar e engolir minha porra, vou considerar não machucar seu marido. Parece justo, não parece?”
Eu balancei a cabeça. O que mais eu poderia dizer!
Ele continuou: “Ótimo… agora de joelhos, Dona Juliana. Quero sentir seus lábios quentes em volta do meu pau, o pau que você ama tanto”, ele me provocou.
Decidi fazer o que o homem disse pela segurança do meu marido. Ajoelhei-me no chão frio do banheiro enquanto ele se ocupava abrindo o zíper da calça. Seu pau, já todo endurecido e pronto, saltou a poucos centímetros da minha boca aberta.
Lambí meus lábios vermelhos, sem saber por onde começar. O pré-gozo já estava se formando na ponta.
“Oh, sinto muito, Dona Juliana, sendo uma esposa tensa e bibliotecária, você não saberia como começar. Erro meu, peço desculpas. Você pode começar lambendo esse pré-gozo com essa sua língua rosada.”
Isso não foi tão difícil. Lambi tudo, e tinha gosto salgado. *Estou fazendo isso pelo Gustavo*, disse a mim mesma repetidamente.
“Agora mova seus lábios sensuais pelo meu tronco, Dona Juliana. Devagar, até seus lábios tocarem minhas bolas.”
Olhei para ele. Ele estava falando sério?! Era tão longo que não havia como eu alcançar as bolas dele sem engasgar!
“Tá esperando o quê, vadia!”, ele estava ficando impaciente de novo. Esse homem tem o pavio muito curto, pensei.
Deslizei minha boca pelo pau dele exatamente como ele queria, e quando tocou minha garganta, eu estava apenas na metade… ainda faltava a outra metade do comprimento dele. Minha saliva já escorria do meu queixo para o chão.
Me posicionei e, segurando a bunda dele, fechei os olhos e empurrei minha cabeça para mais perto de sua virilha, deixando o pau deslizar lentamente ainda mais fundo, entrando na minha garganta. Comecei a engasgar e convulsionei um pouco, mas consegui me recompor.
Eu só conseguia respirar pelo nariz agora, e senti meus olhos lacrimejarem.
Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, senti meus lábios tocarem suas bolas peludas. Fiquei bastante orgulhosa do meu sucesso.
“Ahhhh, isso é bom pra caralho. Eu sabia que você conseguiria, Dona Juliana. Sua determinação é admirável”, disse ele. “Agora lamba as bolas.”
Com metade do pau dele já dentro do meu esôfago, coloquei a língua para fora, lambendo-o. Ele segurou minha cabeça com suas mãos fortes, para que eu não pudesse me afastar.
Nesse momento, ouvimos algumas garotas entrando ruidosamente no banheiro, conversando e rindo alto. O homem colocou o dedo nos lábios, sinalizando para eu ficar quieta. Ele não precisava, eu certamente não ia fazer barulho nenhum.
Nós dois esperamos as garotas saírem, com o pau dele entalado na minha boca o tempo todo em que elas estiveram lá cantando, rindo e falando sobre seus namorados. Amaldiçoei silenciosamente aquelas garotas por demorarem tanto para retocar a maquiagem e, assim que elas saíram alegremente, ele finalmente soltou minha cabeça. Deslizei o pau enorme dele para fora da minha boca com alívio, fios da minha saliva pingando junto com ele.
Mas esse alívio durou pouco, no entanto. Justo quando eu estava prestes a recuperar o fôlego, ele segurou meu queixo, enfiando com raiva seu órgão nojento na minha boca cansada novamente. Desta vez, ele o usou como se fosse minha buceta.
“Oh porra. Oh sim!”, disse o homem que agora estava fodendo minha boca. Ele começou a falar sacanagem para mim. “Dona Juliana, seus lábios vermelhos lindos parecem muito quentes em volta do meu pauzão moreno. Vou gozar na sua boca e fazer você beber tudo. Você gostaria disso, não gostaria?”
Balancei a cabeça. “Mmmmfff…” foi tudo que consegui dizer enquanto meu rosto estava recheado com um pau jovem e grande entrando e saindo da minha boca devastada.
“Você realmente tem um rosto lindo. Talvez eu goze na sua boca e em todo esse seu rostinho branco e lindo”, disse o homem com maldade.
Eu nunca tive porra na minha boca antes e sempre me perguntei qual era o gosto, mas nunca na minha mente esperei que viesse de ninguém além do meu marido Gustavo. E certamente não na cabine do banheiro feminino!
“Prepare-se, Dona Juliana, lembre-se de pegar tudo na boca!”
Ele me fez abrir bem a boca quando gozou e terminou atirando na minha boca escancarada e, para meu horror, eu o vi segurando o celular, com a câmera se aproximando para um close extremo.
*Continua…*