Mamãe tinha feito oral em mim e eu a peguei de 4 em nossa primeira vez assim fazendo isso na noite anterior e depois dormimos abraçados pela segunda vez. Na manhã quando acordei, me lembrava que tínhamos nos separado durante a noite, mas em algum momento perto de acordar me aconcheguei nela de novo de conchinha e sentia meu pau duro com a ereção matinal a cutucando.
Mamãe ainda dormia serenamente quando mal intencionado, tirei a mão espalmada em seu seio pelando de quente e a levei até minha cueca a abaixando e aproveitando puxei sua calcinha pelo bumbum e coxas a acordando.
– Muummmm, resmungou ensonada enquanto com a ajuda de minha mão, meu pau conseguiu entrar em sua fendinha apertada entre seus lábios.
Tomando consciência do que estava acontecendo arrebitou o bumbum facilitando minha glande achar seu furinho pequeno e ir se encaixando bem devagarinho.
– Ahhhhnnnnnn, gemeu baixinho quando minha glande inteira estava dentro dela.
Não precisando mais segurar meu pau que estava encaixado levei de volta minha mão espalmando seu seio volumoso e firme ainda quente como fogo. Com o nariz em seu cangote aspirei seu perfume por segundos até meu folego acabar.
– Ahhhh mãe. Você tem os perfumes mais deliciosos do mundo. Aqui e lá embaixo, falei começando a me afundar em sua grutinha fervente.
– É meu cheiro de fêmea para atrair meu macho para me acordar desta forma maravilhosa. Ohhhhh, filho. Vou querer ser acordada assim todos os dias.
Eu ia com calma naquele canal apertado e ainda pouco lubrificado pôr a ter pego de surpresa, mas sentia começar a fluir sabendo que logo estaria escorregadio.
– Tendo uma mulher como você nos braços ao acordar é o mínimo que eu tenho que fazer para recompensar o prazer de acordar assim.
– Amo seus elogios porque sei que são sinceros e amo seu amor incomparável por mim como nunca senti porque ninguém mais era meu filho. Não tem outro lugar no mundo que eu desejaria estar a não ser onde estou agora em seus braços. Ahhhhh. E amo esse pau delicioso, quente e grosso entrando em mim qualquer hora do dia.
Ficamos em silencio só nos gemidos curtindo aquela invasão lenta em que eu sentia suas paredes massageando e comprimindo meu pau e ela certamente sentia minhas pulsações expandido seu canalzinho.
Quando cheguei ao fundo, puxei para fora o que consegui tirar naquela posição que limitava os movimentos e o enfiei de volta começando um vai e vem sincronizado. Ao mesmo tempo minha mão envolvendo seu seio começou o espremer de leve sentindo sua consistência firme e ao mesmo tempo macia.
Gemíamos de prazer sem pressa pois era cedo ainda e após uns 5 minutos, mamãe saiu do silencio.
– Posso fazer algo diferente que estou querendo muito e ainda não fizemos?
– Você pode tudo o que quiser mamãe.
– Não. Ontem você se assumiu como o homem da casa e o macho alfa da relação e adorei como você se impôs e como me senti bem demais por ter você desse jeito. Então não vou fazer nada que você não concorde antes. Hmmmmm, como eu amo esse pau.
– Uhhhhh, mas você sabe que sempre vou concordar. Além se ser a mulher que amo é minha mãe. Além disso, essa bucetinha é o maior dos argumentos de convencimento. Impérios caíram por causa de uma buceta gostosa como a sua, brinquei.
Percebi mamãe sorrindo, mesmo de costas.
– Não importa. Quero pedir e você tem o direito de negar, mesmo que não use esse direito. Já vou me sentir bem. Posso fazer o que estou querendo?
– Pode mãe.
– Então por favor, sai daí e se deite.
Enquanto fiz o que mamãe falou, ela se livrou de vez da calcinha e tirou sua camiseta de dormir ficando totalmente nua me deixando babando por ela como sempre deixava quando não vestia nada.
Deitado acompanhei seu movimento já percebendo o que ela ia fazer. Ficando de 4 ao meu lado na mesma direção, passou uma das pernas sobre meu corpo e quando ficou na posição que queria, levou uma das mãos a meu pau o colocando na vertical na direção de sua bucetinha.
Olhando o que fazia lá embaixo com seu rosto acima de meu, foi se abaixando até que senti de novo aquela quentura e depois seus lábios fofinhos envolvendo a cabeça de meu pau logo entrando em seu canalzinho novamente.
Assim que o tinha encaixado sem poder mais escapar tirou a mão liberando também minha visão e a apoiou ao lado de meu braço como a outra estava.
– É impressionante essa visão. Não consigo acreditar que aguento tudo isso dentro de mim e é a melhor sensação do mundo, falou cheia de luxuria.
– Cabe tudo mãe e ela até já está moldada para ele. Parece que quem o fez sabia o tamanho exato para se encaixar perfeitamente em sua bucetinha, brinquei.
– Você tem razão. Parece que o fiz com as proporções perfeitas para tocar em todos os pontos e me dar a sensação de máximo prazer. Eu sou uma mãe muito safada, falou tremendo de prazer e sem conseguir continuar indo com calma, se enterrou de vez.
– Ahhhhhhhhhhhh. Perfeito. Eu o sinto em todos os pontos de minha buceta.
– Ohhhh mãe. Perfeito mesmo. Tão bom.
Mamãe começou a se levantar tirando as mãos dos apoios de meu lado e quando ficou sentada totalmente ereta as colocou apoiadas em suas coxas dando a visão espetacular de seu corpo magnifico montando em mim com meu pau desaparecido entre suas pernas.
– Uhhhuuuuu. Assim foi muito fundo. Estou sentindo pressionando meu útero deixando o encaixe ainda mais perfeito. O que você está achando dessa posição, perguntou empinado os seios o que não resisti levando minhas mãos os espalmando.
– Mmmmuuummm. Além da sensação de meu pau estar totalmente envolvido, te ver assim me montando vai ser sempre uma das top 3 das visões mais excitantes de seu corpo lindo e gostoso mãe. É incrível a sensação de não poder enxergar, mas de saber que meu pau está enterrado aí dentro de seu ventre quase até seu umbigo. Estou quase gozando.
– Quase até o umbigo? Acho que passa, falou levando seus dedos começando a apalpar a barriga do umbigo para cima.
Eu não tinha pressa nenhuma e ficaria o dia inteiro com aquela visão e sensação do paraíso com aquela deusa sentada em mim com meu pau em suas profundezas, mas de repente mamãe deu um sorrisinho apertando logo acima de seu umbigo.
– Eu estou sentindo. De verdade. Termina bem aqui acima do umbigo. Tente também.
Largando um de seus seios levei os dedos até onde ela indicou e apertando sua barriga incrivelmente senti meu pau duro como aço terminando naquela posição. Não era algo que se podia envolver, mas a rigidez em seu abdome no comprimento e na largura exatas de meu pau dava a certeza, mas mesmo assim o insuflei o que consegui e senti o movimento. Percebendo o que fiz, mamãe empurrou meus dedos e voltou a pressionar com os seus.
– Eu também quero sentir. Incha bem.
Inchei novamente o máximo que consegui e repeti várias vezes para ela ter certeza.
– Oh meu deus. É ele mesmo? Tenho um poste dentro de mim.
Vendo sua alegria e excitação continuei insuflando meu pau em pulsações e as sentindo enchendo mais seu canal e na ponta de seus dedos em sua barriga, mamãe me surpreendeu.
– Ahhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozando. Não para de fazer issoooo.
Claro que não parei, pois aquela era uma visão para jamais se esquecer com aquela Deusa de cabelos pretos cacheados com aquele corpo perfeito sentada em meu colo com meu pau totalmente enterrado nela gozando apenas sentindo minhas pulsações em seu canal e em seus dedos acima do umbigo. Além de tudo isso seu rosto incrédulo e em delírio me fitavam mostrando o quanto ficava ainda mais linda gozando.
Minhas mãos em torno de seus seios os apalpavam e davam leves apertos em seus mamilos levando mamãe a um orgasmo muito forte e incrivelmente longo. Aquele despretensioso sexo de conchinha que iniciei tinha se transformado em algo extraordinário e fiquei tão excitado que tive que me segurar para esperar mamãe terminar para recomeçarmos com ela me cavalgando tendo outro orgasmo quando eu a enchesse com meu esperma.
Não precisei esperar muito, pois quando sentiu seu orgasmo perdendo forças, mamãe começou a escorregar para trás e para frente em minha coxa levando meu pau para fora e para dentro em seu canal apertado pelo prazer que ainda sentia.
– Desculpe não ter te esperado, mas não resisti falou quase murmurando.
– Foi lindo mãe. Lindo.....lindo.
– Agora a mamãe vai te fazer gozar também. Você quer que eu suba e desça ou continue assim?
– Assim. Está maravilhoso. Outro diz você faz subindo e descendo. Você vai me fazer gozar muito forte mãe. Ohhhhhhh.
– Posso gozar de novo com você?
– Claro que pode. Vou adorar. Você fica pedindo permissão para mim querendo me excitar, não é?
– Então você se excita que sua mamãe peça permissão, é?
– Simmmm.
– Eu também me excito muito. E quando você me diz para fazer as coisas também.
– Então goze agora comigo mãe. Estou gozandooooooo.
Nem acreditei no poder que mamãe estava me dando sobre ela e como era real sua excitação com essa situação, pois seu orgasmo veio imediatamente antes mesmo de minha ejaculação iniciar.
– Estou gozando também como você mandouuuuuuu. Ahhhhhhhhhh.
Meu mar de esperma matinal a inundando só turbinou seu prazer a fazendo se chacoalhar toda enquanto ia e vinha fogosa em meu pau que descarregava em seu útero o sêmen reprodutor de seu filho.
Quando a senti perder um pouco o ritmo, soltei de seus seios e agarrando seu bumbum comecei a levar seu corpo para frente e para trás e dar leves estocadas de baixo para cima levantando minha bunda da cama.
– Ahhhhhhhh, está tão forte que meus olhos estão embaçando falou vindo se inclinando sobre mim até se deitar em meu peito sem que eu parasse de estocar a deliciosa buceta de mamãe.
Era um gozo impressionante e prevendo que ela precisaria descansar depois e não teríamos muito tempo, a abracei com força e fazendo um giro lateral acabei em cima dela em um papai e mamãe.
– Ohhh meu deus. Devo estar no céu, resmungou entre gemidos incessantes. Continuei a estocando mesmo meu gozo tendo terminado esperando que o seu também acabasse.
Quando acabou ela estava prostrada com os braços e pernas largadas e só reagiu quando comecei a sair.
– Não sai.
– Precisamos apressar mãe. Foi muito mais longo do que seria de conchinha e com certeza maravilhoso. Depois conversamos sobre isso. Agora vou tomar banho, pois se tomarmos juntos vamos atrasar. E enquanto você toma depois eu preparo o café.
– Está bem amor. Obrigado. Nem tenho palavras para dizer como foi bom.
– Você gosta de me atender no que digo para você fazer?
– Sim. Eu gosto. Na verdade, adoro.
– Então nunca mais me agradeça pelo sexo. Esse é um prazer reciproco, pois você é deliciosa e mesmo se eu não gozasse já estaria super satisfeito de te dar esse prazer que dei agora. Estamos combinados?
– Estamos amor. Não vou mais fazer isso.
Fui tomar banho e quando estava quase terminando pensei que encontraria mamãe ainda deitada cheia de preguiça após seus orgasmos, mas me enganei ouvindo a porta sendo aberta com energia.
– Estou muito animada para o dia de hoje. Te falei que está ficando cada dia melhor e o que acabamos de fazer foi maravilhoso e estimulante.
– Foi mesmo maravilhoso. Sabe no que estava pensando? Em como você estava linda sentada em mim com suas curvas bem destacadas, sua barriga com seus músculos levemente marcados e seus seios firmes empinados olhando para o teto.
– Você lá deitado babando estava lindo como sempre é. Falando nisso para manter essa boa forma para te agradar vamos descobrir uma Palestra, que é academia em italiano, para frequentarmos.
– Vamos sim. Pergunta lá na escola. Só tem um grande problema. Do jeito que os italianos te xavecam de roupa mesmo eu estando ao seu lado, imagine quando te virem com uma roupa de ginastica.
– Você tem razão, mas você me empresta uma de suas camisetas e uso por cima e vai cobrir tudo. Na academia eu tiro e fico com a camiseta menor. E no meio da tarde deve ter menos movimento se for igual do Brasil.
– Acho que assim pode dar certo. Pode entrar mãe, já terminei e vou lá fazer o café.
– Queria você me dando banho. Agora me acostumei, falou com biquinho.
– Eu também. Prometo que a noite te lavo inteirinha. E se quiser repetir o que fizemos e depois tomar banho juntos teremos que acordar mais cedo, falei saindo do box e liberando sua entrada.
– Eu topo. Se é para ficar animada todo dia como estou agora e ter os prazeres que tive, vamos dormir mais cedo e acordar mais cedo.
– Minha mamãe está insaciável, a provoquei e recebi o que merecia.
– Eu estou? Pelo que me lembro fui acordada tendo minha calcinha abaixada e recebendo esse pau duro entre minhas pernas, falou sorrindo.
– Você tem razão mãe. Fui pego e não tenho desculpa. Vou me trocar e fazer o café e te espero. Acho que hoje seria melhor um vestido, falei de forma casual para que ela não perguntasse o motivo, mas perguntou.
– Adorei meu marido escolher minha roupa, mas só gostaria de saber o motivo, se eu puder.
– O motivo é que não quero ficar o dia inteiro de pau duro olhando para sua bunda nessas calças apertadas, ainda mais me lembrando de como fizemos amor ontem à tarde. Talvez assim também seja menos xavecada e vai me dar um alivio, brinquei.
– Ou talvez se não usar calcinha e te contar que estou sem por baixo do vestido, você fique ainda mais excitado pensando em como seria fácil me pegar em um desse becos de Roma, me provocou.
– Se um dia eu descobrir um beco seguro entre esse becos movimentados, vou querer que esteja de calcinha para ser algo bem safado mesmo e de oportunidade e não premeditado. Vai ser muito mais excitante. E não me faça isso que falou, pois não te quero sem calcinha na frente dos outros, mesmo coberta pelo vestido.
– Sim senhor meu marido. Você sabe que seu desejo é uma ordem, falou sorrindo com carinha sapeca para não ficar pesado o que disse.
– Senhor marido, só se estivéssemos no século 18, falei dando as costas saindo para me trocar, mas ouvi lá de trás mais uma provocação.
– Eu adoraria ser para você uma daquelas esposas que respeitavam e obedeciam ao marido no século 18.
Levei aquilo como brincadeira e provocação até porque sem sermos marido e mulher do século 18, ela já tinha me feito saber do prazer que sentia quando eu me impunha e para a fazer feliz e a deixar satisfeita atenderia seu desejo.
Na aula estava muito perdido tentado decorar os verbos ser e estar que são os mais usados e são verbos auxiliares para outros. Fora isso a professora fez pares de alunos onde um tinha que se informar da vida do outro e depois contar para todos com o quase nada de italiano que sabíamos.
Achei antes que por entender algumas palavras em italiano seria fácil aprender, mas era tão ou mais difícil que o português. No entanto teria um ano para aprender e se fizesse mesmo faculdade na Itália, poderia me aprimorar na língua depois.
A tarde não seria livre pois haveria aula de cultura italiana e do que conhecer de importante na cidade, então saímos para almoçar em um outro pequeno restaurante mais local e depois voltamos sempre de mãos dadas e muitas vezes nos beijando em público. Havia um risco de um conhecido estar viajando pela Itália, mas não iriamos nos intimidar por um risco que nunca poderia acontecer.
Voltando tarde para casa, decidimos fazer a tarefa antes do jantar, depois jantamos e ficamos enfim livres para namorar no sofá e mamãe me lembrou de algo que tinha acontecido.
– Não diminuiu muito os xavecos só por estar de vestido.
– Não mesmo. Também você está maravilhosa nesse vestido florido mesmo sendo longo até a canela. Acentua sua cintura, expõe seus seios nesse decote e alarga mostrando o quanto seu quadril é generoso e lindo. Também me deixou tarado.
– Então não tem como meu filho não ficar tarado pela mamãe. Pena que não achamos nenhum beco como você queria. O que você teria feito se tivéssemos encontrado, se insinuou mostrando o que queria.
Nesse instante me lembrei do terraço na cobertura onde o senhorio nos levou para conhecer sendo um lugar para descanso e admiração de Roma. Lá haviam 2 sofás e 2 mesas com cadeiras de jardim e para ter acesso se subia pelas escadas e se usava a chave que ele forneceu.
Com apenas 3 apartamentos naquele edifício antigo não deveria ser frequente a presença dos moradores no terraço, ainda mais naquela hora da noite e por estarmos no andar superior ninguém nos veria chegar e trancando a porta por fora, teríamos tempo de nos recompor.
– Vem comigo, falei me levantando e a puxando para se levantar.
– O que você vai fazer?
– Você não queria saber o que eu teria feito no beco? Vou te mostrar. Vem comigo.
Mamãe não perguntou mais nada e me seguiu curiosa, primeiro pegando a chave do apartamento onde estava junto a do terraço, depois abrindo a porta, subindo a escada, abrindo a porta, saindo para o terraço e fechando a porta atrás de nós.
Senti sua mão se desgrudando da minha pois com certeza ela queria admirar aquela vista linda de parte de Roma durante a noite, mas a segurei firme e soltando de sua mão levei as minhas a seus ombros e a encostei contra a parede ao lado da porta que nos encobriria se alguém a abrisse.
Olhei para seus olhos entre curiosos e excitados.
– Eu teria feito exatamente isso, falei me apertando contra seu corpo macio dando um beijo terrivelmente fogoso enfiando toda minha língua em sua boca sentindo deu sabor delicioso enquanto ela retribuía na mesma intensidade já tendo se agarrado em meu pescoço se prendendo a mim.
Aquela que eu pegava sob o céu estrelado de Roma a apenas uma porta trancada de sermos pegos não era uma namorada qualquer, mas minha própria mãe e se fossemos pegos poderia haver problemas com o senhorio, ou não, pois aquele lugar parecia ter sido feito para namorados se pegarem, mas não para mãe e filho. No entanto, ninguém na Itália sabia que éramos mãe e filho.
Naquele embate fogoso de quem beijava mais gulosamente, levei a mão até minha calça jeans, abri o zíper e empurrei juntos a cueca e a calça até ter meu pau totalmente livre.
Mamãe já gemia em minha boca e só ficou mais intenso quando fui para seu vestido e comecei a puxar a parte de baixo para cima até deixar sua calcinha visível. Com a outra mão fui até ela a encontrando encharcada e a afastei expondo sua bucetinha melada.
Excitada ao extremo, mamãe abriu as pernas e se inclinou um pouco colocando seu ventre para frente facilitando meu serviço, que só guiei meu pau encaixando logo em seu buraquinho e como ainda não tinha feito naquela intensidade, enfiei de uma vez meu pau em seu canal quente, apertado e melado tocando seu útero no fundo.
Mamãe até parou de beijar, mas deixou os lábios colados para sufocar seu grito de prazer e talvez um pouco de dor. Assim que seu grito se foi e só gemia, separei nossos lábios olhando em seu rosto enquanto já a estocava com certa volúpia.
– Agora vou parar de beijar e enfiar meu rosto em seu cangote cheiroso para você observar atrás de mim a cidade que você ama enquanto faz amor com seu filho.
– Ahhhhhhhhhhhh, gemeu sem conseguir dizer nada com o aumento da intensidade de minhas penetrações.
Deixei o vestido preso entre nossos corpos e levei as duas mãos a seus seios magníficos por cima do vestido saboreando aquelas perfeições e levando mamãe ao ponto sem volta, só conseguiu resmungar em meu ouvido.
– Estou gozandooooooo.
Eu queria a fazer gozar mais uma ou duas vezes e quem sabe outra em um daqueles sofás, onde eu estaria olhando para a cidade eterna iluminada.
– Acho que aqui é até melhor do que em um beco, não é? Com esta vista linda.
– Uuhhhmmm, uhmmmm. E com você tão fogoso.
– Você me deixa assim. Pegar você assim bem sacana com a roupa também. E a situação arriscada. Se nos pegarem e descobrirem não seremos apenas um casal fazendo amor no terraço, mas a mãe e seu filho.
Sabia que seria quase impossível alguém descobrir, mas falei para a excitar e funcionou.
– Ohhhhnnnnn. Estou tendo outro orgasmo, falou em meu ouvido enquanto eu beijava seu pescoço e sua orelha em meu nível limite de 8 em 10 em sua bucetinha que certamente ficaria dolorida.
Deixei mamãe lá gozando enquanto apalpava seus seios, só lamentando que estivessem cobertos pelo tecido do vestido. Quando percebi que começava a relaxar, eu tinha uma carta na manga graças a ter assistido os documentários no Discovery.
– Se nos pegassem e descobrissem quem somos, não seríamos os únicos a cometer incesto nessa cidade. Aí para onde você está olhando muitos imperadores casaram com a própria irmã e alguns transaram com a própria mãe como nós. Não é excitante? Quando assisti não entendi porque eles faziam isso, mas agora eu sei. Não tem nada melhor do que fazer amor com a própria mãe, ainda mais quem tem uma mãe safadinha e gostosa como você.
– Ahhhhhhh filho. Assim você vai me fazer gozar de novo e você nem gozou ainda.
– Sabe o que é pior do que pegarem uma mãe e o filho transando no terraço?
– O quehhhhhh?
– Pegarem a mãe encharcada e vazando o esperma do filho. Estou gozando mãeeeee. Não podemos deixar que nos peguem agora, a provoquei.
Sentir meus jatos em seu útero como se fossem tiros de canhão de tão fortes além daquela provocação que fiz, levou mamãe ao terceiro e mais forte orgasmo daquela serie tendo que se conter para não gritar alto. Também me continha em meu gemidos enquanto meu esperma irrigava o útero de mamãe como muito imperadores romanos fizeram com suas mães e irmãs naquela cidade.
Quando conseguiu falar, mamãe entrou naquele joguinho deixando tudo mais quente e gostoso.
– Ohhh filho. Agora ninguém pode nos pegar pois estou vazando tanto de seu esperma. Esse é um dos melhores momentos de minha vida amor.
– Da minha também mãe. Sem dúvida, mas ainda não acabou. Logo vamos para aquele sofá, pois também quero fazer amor olhando para a cidade enquanto você senta em meu colo.
– Ahhhh filho. Vou adorar retribuir todo esse prazer que estou tendo. E vai ser ainda mais arriscado.
– Vai sim, pois não conseguiremos ouvir ninguém subindo e quando abrirem a porta darão de frente com você me cavalgando e saberão o que estamos fazendo.
– Não me importo. Eu quero, mas espera só mais um pouco porque está tão bom ainda.
Ficamos lá mais uns 5 minutos curtindo pois estava realmente delicioso e excitante aquela aventura que me motivaria a procurar um beco de verdade onde durante a noite fosse seguro e sem trânsito de pessoas.
Terminando sai de sua bucetinha com o vestido caindo e cobrindo tudo, sem ter voltado sua calcinha ao lugar, mas ela nem se incomodou me puxando pelas mãos com as calças abaixadas até as coxas caminhando até o sofá me colocando sentado de frente para a cidade, visível entre as grades em torno do terraço. Então subiu no sofá com uma perna de cada lado de meu corpo.
Levantando o vestido, só puxou um pouco mais a calcinha e se enterrou em meu pau tão rápido como me enterrei nela antes.
– Ohhhhhh, eu estava com tanta saudade dele, falou sorrindo.
Meu pau não estava ainda totalmente ereto, mas com seu sobe e desce assanhado, logo se tornou duro como aço. Após subir e descer lascivamente em meu pau gemendo e murmurando, mamãe foi ousada como uma adolescente. Me surpreendendo começou a abaixar uma alça do vestido pelo braço até na altura que conseguiu pôr para fora a aréola e seu mamilo esquerdo livres, já que não precisava usar sutiã com seus peitos firmes e o tecido grosso do vestido.
– Se alguém abrir aquela porta você não sai aí da frente dele, pois não quero que ninguém veja meu seio que pertence só a meu filho.
– Nem eu deixaria. Essas obras de artes são só minhas para admirar e usufruir, falei levando minha mão a seu seio exposto.
– O único problema é que você quer olhar para Roma enquanto fazemos amor e se ficar usufruindo dele, não vai conseguir.
– Eu vou. Olho um pouco para a cidade e volto neles, depois olho mais um pouco e volto. E quando gozarmos os solto e fico olhando a vista.
– Perfeito filho. Então você assistia documentários de incesto em Roma?
– Não mãe. Assistia documentários de imperadores que cometiam incesto.
– E nem assim pensou em fazer o mesmo com sua mãe?
– Como já conversamos eu achava ser impossível. Mais impossível do que para qualquer outro homem, pois sou seu filho e o incesto não é liberado como era em Roma. E também não poderia te dar uma ordem de fazer amor comigo, pois não tinha o poder de um imperador.
– Agora você tem esse poder. Sempre que você mandar sua mamãe fazer sexo com você, ela vai te atender. Ahhhhhhhhh. Como posso resistir a esse pau grande e maravilhoso que tem o encaixe perfeito em minha buceta, falou mudando o movimento de subir e descer para ir para trás e voltar engolindo com fogosidade.
– Nem eu a resisto mãe. Nem a esse seio, falei me inclinando e colocando o que consegui em minha boca o mordendo de leve ficando depois só com a aréola e o mamilo dentro de meu lábios.
Mamãe tinha tido 3 orgasmos e estava ainda tranquila só me dando prazer como prometeu. Eu tinha tido só um, mas ainda poderia aguentar para não estragar o momento. Gostando de ter seu seio mamado sua mão veio atrás de minha nuca me fazendo a mamar com mais intensidade.
– A mamãe gosta tanto quando você mama em meus seios. Com aqueles problemas de hormônios após o parto não sentia muito prazer em dar de mamar, mas agora eu amo ter meu filho finalmente recebendo o que ele merece. Ahhhh.
Mamãe era por sua beleza uma deusa que lá em Roma, estava se transformando em Vênus, a deusa romana do amor, do sexo, da beleza e da fertilidade e logo a apresentaria a sua nova identidade com a certeza que ela gostaria de saber disso.
Enquanto isso aproveitava daquela obra prima que era seu corpo e seu seio em minha boca e as vezes dava um tempinho breve para admirar aquela obra prima de cidade atrás de nós entendendo porque mamãe sempre disse que amou Roma. Lá era seu lugar.
Por sorte ninguém atrapalhou aquele momento que era muito mais do que apenas sexo. Era também uma explosão de beleza e amor que sentíamos um pelo outro. Seria verdadeiramente difícil superar aquele momento e melhor seria nem repetir da mesma forma pois nunca mais seria igual.
Ficamos uns 20 minutos sentindo o prazer daquela união incestuosa até que aceleramos o passo e chegamos juntos a mais um orgasmo daqueles incríveis que estavam acontecendo sempre que fazíamos amor. Quando comecei a ejacular, deixei o seio de mamãe e a puxando contra meu peito coloquei a cabeça de lado e fiquei admirando aquela cidade incrivelmente bela enquanto irrigava incestuosamente mais uma vez o útero de minha própria mãe.
Quando terminamos ela ficou onde estava deitada em meu peito envolta em meus braços amorosos e protetores. Nem a possibilidade de sermos pegos nos apressou. E encaixados na perfeição, enquanto saboreávamos aquele prazer pós orgasmo, contei logo a novidade a ela.
– Mãe, após fazer amor te vendo com essa cidade ao fundo cheguei à conclusão de quem você é realmente.
Sem desencostar o rosto de meu peito, mostrou sua curiosidade.
– Quem eu sou?
– Você é a encarnação da Vênus mamãe. A deusa romana do amor e do sexo. Por isso você ama tanto essa cidade e o homens daqui não resistem a você.
Ela se levantou de meu peito olhando direto em meus olhos e colocou as mãos em minhas bochechas.
– Obrigado amor. Esse é sem dúvida o maior elogio que já recebi e vindo de você fica muito maior. Adorei. E quem é você para ser esse homem tão perfeito assim tão jovem? Vou pesquisar quem era o marido de Vênus, porque você deve ser a reencarnação dele, falou me dando um selinho.
Incrivelmente meu pau pulsou em sua bucetinha a fazendo rir.
– Vou precisar pesquisar também quem é o deus da insaciedade, brincou.
– É, você gozou 4 vezes, mas eu só gozei duas, falei com cara de lamentação.
– Verdade amor e o dever de uma esposa é sempre satisfazer o marido ou ele se cansa e ninguém mais do que eu sabe disso, falou começando um leve vai e vem em meu pau que ganhava vida novamente.
– Apesar de serem meus amores, melhor esconder esse seio porque já abusamos demais da sorte, falei indo até a alça de seu vestido e o levando ao lugar escondendo aquela obra prima em formato de meia pera ou gota.
Mamãe sorriu de minha preocupação, enquanto ia colocando velocidade em seu movimento sentindo meu pau cada vez maior.
– Ah filho. Tive muitos momentos bem felizes em minha vida, mas nunca fui tão feliz. E o responsável é você que me transformou no que sou hoje em pouco mais de um mês. Claro que o sexo maravilhoso é boa parte disso, mas é você ser quem você é que tornou tudo possível. Não existe outra pessoa como você nesse mundo, o que me faz sentir um orgulho tremendo de saber que você é a melhor coisa que fiz em minha vida, falou emocionada com os olhos vermelhos.
Também me emocionei.
– Obrigado por me por nesse mundo mãe. E obrigado por me deixar ter você. Sou o filho mais privilegiado do mundo e sou muito feliz te vendo feliz.
– E você me tem mesmo e amo saber disso.
– Ter Vênus como mãe e mulher não é para qualquer um.
– Não é mesmo. Isso é exclusivo para você. E não acredito que também estou ficando excitada com essa conversa, falou colocando muito mais intensidade em sua cavalgada deliciosa.
Percebendo que poderia faze-la gozar outra vez comigo, continuei a conversa que ela disse que a excitava.
– Cometer incesto com a própria Vênus é muito sacana, não é mãe? Seria ainda mais se algum dia conseguíssemos fazer isso nus observando essa cidade dos pecados.
– Ohhhh. O que você é para controlar meu corpo e meu prazer como quer? Você vai me fazer gozar de novo.
– Seu filho mãe, seu filho. Ohhhhhhhhh, estou gozando.
– Estou gozando com você. Mmmmm. Ahhnnnn.
Não foi um orgasmo poderoso como os anteriores, mas sem toda aquela ansiedade para gozar, foi delicioso o sentir nos tomando e depois indo embora vagarosamente, entre nossos gemidos contidos. Quando terminamos não tínhamos mais porque ficar ali e apenas voltando a roupa ao lugar, descemos de mãos dadas, empolgados e rindo baixinho para não chamar a atenção dos vizinhos.
No apartamento após um beijo, fomos tomar banho juntos não parando de falar do que tínhamos aprontado e mamãe mostrou o quando realmente gostou pedindo mais aventuras como aquela.
– Não tenho palavras para dizer o quanto amei o que você fez. Só espero que essa sua mente safadinha crie outros momentos como esse.
– Vou tentar mãe. Adorei também e vou tentar. Só não vou pôr em risco nossa segurança. Poderíamos ter sido pegos, mas seria só isso pois era um lugar seguro. Principalmente para você.
– Sim, você tem razão. Não podemos deixar algo tão bom se tornar trágico. Em um beco de verdade é bem arriscado.
– É isso que quero dizer. Vontade eu tenho, mas não sei se será seguro. De qualquer jeito, faremos algo assim de novo.
Dormimos abraçados de novo o que me fazia sentir quase um orgasmo, ainda mais com a carinha feliz de mamãe após quele nosso dia mais intenso de sexo.