Meu Marido e Eu, caçamos um negão na casa de Swing

Um conto erótico de Morena Casada
Categoria: Grupal
Contém 1907 palavras
Data: 02/12/2025 07:57:12

A nossa casa tinha virado um templo de perversão, sim. Mas templos, às vezes, ficam silenciosos demais. A gente tinha a cinta, tinha os meus amantes ocasionais (que Ricardo sabia e adorava saber), mas faltava... o cheiro de novidade. Faltava o público. Faltava a validação externa de que nós éramos, de fato, o casal mais sujo da cidade.

​Numa sexta-feira à noite, decidimos não ficar em casa.

​"Vamos sair," eu disse, terminando de passar o rímel no espelho do banheiro.

​Ricardo apareceu na porta. Ele estava nervoso, ajeitando a camisa social preta que eu tinha escolhido para ele.

​"Sair? Pra jantar, amor?"

​"Não, boneca. Pra caçar. Eu reservei um nome na de uma casa de swing. Aquela casa de swing no bairro nobre."

​Os olhos dele brilharam. Medo e excitação. A mistura perfeita.

​"Você tem certeza, Luana? Lá... lá tem profissionais. Tem gente experiente."

​"E nós somos o quê, Ricardo? Amadores?" Eu ri, me virando.

​O queixo dele caiu.

​Eu estava vestida para matar. E para morrer, se fosse preciso.

​Eu escolhi um vestido de látex preto. Colado. Tão justo que parecia uma segunda pele, brilhante e líquida. Ele ia até o meio da coxa. O decote era profundo, exibindo o vale dos meus seios brancos e fartos. Nas costas, um zíper prateado que ia da nuca até o cós da bunda. E, claro, o detalhe mais importante: eu não usava calcinha. O látex roçava direto na minha buceta depilada, mantendo-me úmida a cada passo.

​Nos pés, um salto agulha vermelho sangue. Eu era a Dona do Bordel.

​"Você tá... divina," ele sussurrou.

​"Eu sei. Agora vamos. Nós precismos de sangue novo."

​Chegamos ao clube perto da meia-noite. O lugar era discreto por fora, um casarão antigo murado. Mas lá dentro... era um universo paralelo.

​Luzes vermelhas e roxas banhavam o ambiente. O som era um deep house elegante, grave, que batia no peito como um segundo coração. Sofás de veludo, casais se beijando nos cantos, garçons servindo champanhe. O cheiro era inconfundível: perfume caro, álcool e feromônios.

​Entramos de mãos dadas. Mas a dinâmica era clara. Eu andava um passo à frente. Ricardo, minha boneca, vinha logo atrás, olhando para os lados, admirado e submisso.

​Nós atraímos olhares imediatamente. Uma mulher de látex preto e salto vermelho não passa despercebida. Eu vi homens cutucando suas esposas. Vi casais pararem de conversar.

​Sentamos num sofá estratégico, com visão para a pista de dança e para o bar. Pedimos um gin.

​"O que a gente tá procurando, patroa?" Ricardo perguntou, a mão suada na minha coxa.

​Eu girei o gelo no copo, meus olhos varrendo o salão como um radar.

​"A gente não quer casal hoje, Ricardo. Casal dá trabalho. A mulher tem ciúmes, o cara é broxa... não."

​Eu tomei um gole.

​"Hoje eu quero um Single. Um touro. Alguém pra usar a gente."

​"Do jeito que a gente gosta?" ele perguntou.

​"Do jeito que a gente gosta."

​Eu recusei dois candidatos na primeira meia hora. Um executivo engomadinho que parecia o Ricardo antes da transformação ("Muito fraco", eu disse) e um garotão bombado de academia que se achava demais ("Muito ego, pouco pau", decretei).

​Eu estava quase ficando entediada, quando ele entrou.

​Ele veio do bar. Sozinho. Caminhando com uma calma predadora que fez minha buceta piscar no látex.

​Ele era o arquétipo do nosso desejo.

​Negro. A pele dele era da cor de obsidiana polida sob a luz roxa do clube. Alto, devia ter quase dois metros. Ele usava uma regata branca que parecia que ia estourar nos braços e no peito, e uma calça jeans escura. A cabeça raspada, um cavanhaque desenhado.

​Ele não era apenas grande. Ele era denso. Ele exalava uma energia bruta, mas controlada. Ele não olhava para as mulheres com desespero. Ele olhava como quem escolhe o prato principal.

​"Ali," eu sussurrei para o Ricardo.

​Ricardo seguiu meu olhar. Ele viu o gigante negro encostado no balcão, bebendo uma cerveja long neck, a mão dele fazendo a garrafa parecer um brinquedo.

​Ricardo estremeceu. "Meu Deus, Luana... ele é... imenso."

​"É o nosso touro," eu disse.

​Eu não esperei ele vir. A Patroa não espera. A Patroa convoca.

​Eu levantei o olhar e fixei no dele. A distância era de uns dez metros. Ele sentiu. Ele virou a cabeça devagar e encontrou meus olhos. Eu não desviei. Eu sorri. Um sorriso lento, sujo, mordendo o lábio inferior. E abri as pernas levemente, só o suficiente para ele imaginar o que estava por baixo do látex.

​Ele entendeu o recado.

​Ele largou a cerveja. Ele caminhou até nós. A cada passo, ele crescia. Quando ele parou na frente da nossa mesa, ele bloqueou a luz do clube.

​"Boa noite," ele disse. A voz dele era um retumbar grave, parecia vir do chão.

​"Boa noite," eu respondi, olhando para cima. "Qual o seu nome?"

​"Kaio."

​"Kaio," eu testei o nome na língua. "Eu sou a Luana. E essa..." apontei para o Ricardo, que estava encolhido no sofá, olhando para o volume na calça do Kaio, "...essa é a minha boneca, o Ricardo."

​Kaio olhou para o Ricardo. Ele não sorriu. Ele apenas avaliou. Ele viu a submissão, a fraqueza, o desejo.

​"A boneca gosta de brincar?" Kaio perguntou, olhando para mim.

​"A boneca faz o que eu mando. E o que eu mando... é ela servir homens como você."

​Kaio sorriu. Dentes brancos, perfeitos.

​"E você, Luana? Você só manda... ou você aguenta também?"

​"Eu aguento mais do que você imagina, Kaio. A questão é... você tem ferramenta pra isso?"

​O desafio foi lançado.

​"Vamos pro quarto," ele disse. "O número 7. Tem espelhos."

​Nós o seguimos. Como dois súditos atrás de um novo rei temporário.

​O quarto número 7 era pequeno, escuro, forrado de espelhos nas paredes e no teto. Havia uma cama redonda enorme no centro.

​Fechamos a porta. O som da música lá fora ficou abafado.

​"Tira a roupa," Kaio ordenou. Para os dois.

​Eu fiquei de pé. Ricardo ficou de joelhos para me ajudar. Ele baixou o zíper das minhas costas. O som do zíper descendo foi alto. O látex caiu.

​Fiquei nua. De salto vermelho.

​Kaio me olhou. Ele lambeu os lábios. "Caralho. Que mulher."

​Ricardo se despiu rápido, nervoso, ficando nu no canto, branco e mole.

​Kaio tirou a regata. O tronco dele era uma escultura de músculos definidos. Ele abriu a calça.

​Quando ele tirou o pau para fora, Ricardo soltou um gemido involuntário. "Uhh..."

​Era... colossal. Maior que o do Paulo. Maior que a minha cinta. Era uma jiboia preta, grossa, pesada, que batia na coxa dele quando ele se mexia.

​"Vem, boneca," Kaio disse, sentando-se na borda da cama, as pernas abertas. "Prepara o terreno pra tua mulher."

​Ricardo nem olhou para mim. Ele rastejou pelo chão. Ele foi direto para o meio das pernas do Kaio. Ele segurou aquela tora com as duas mãos, como se fosse um totem sagrado.

​Ele começou a chupar.

​Eu me sentei na poltrona de veludo no canto, assistindo. Era a minha visão favorita. Meu marido, de joelhos, servindo um macho alfa desconhecido, preparando o pau que ia me arrombar.

​Kaio segurava a cabeça do Ricardo, forçando a garganta dele.

​"Isso... engole tudo... chupa as bolas..."

​Ricardo mamava com vontade, fazendo barulhos molhados, os olhos fechados em devoção. O pau do Kaio brilhava de saliva, ficando cada vez mais duro, pulsando veias que pareciam cordas.

​Kaio olhou para mim. "Tá pronta, gostosa?"

​Eu me levantei. Caminhei até a cama.

​"Sai, Ricardo," eu disse.

​Ricardo parou de chupar, relutante, a boca cheia de baba. Ele se afastou, ficando de quatro no chão, observando.

​Eu subi na cama. Fiquei de quatro, de frente para o espelho, empinando a bunda para o Kaio.

​"Coloca camisinha," eu avisei.

​"Claro," ele concordou.

​Ricardo veio rapidamente, deu mais uma chupada rápida e encapou para o Kaio. E então, ele entrou.

​Não houve preliminar. Ele segurou minha cintura e enterrou tudo.

​"AAAAAAI CARALHO!"

​Eu gritei. O quarto de espelhos multiplicou a imagem. Eu via a minha bunda branca sendo invadida por aquele quadril negro. Eu via a rola dele sumindo dentro de mim, me alargando, me preenchendo até a garganta.

​Ele fodia devagar, mas com uma potência assustadora. Era fundo. Muito fundo.

​"Ricardo!" Kaio chamou, sem parar de meter. "Vem ver a tua mulher sendo comida!"

​Ricardo subiu na cama. Ele ficou ao nosso lado, assistindo de perto. Ele via a junção dos nossos corpos. Ele via o pau preto entrando e saindo da minha buceta rosa e molhada.

​"Lindo..." Ricardo sussurrava, se masturbando freneticamente. "Que delícia... que homem..."

​"Quer participar, boneca?" Kaio perguntou, ofegante.

​"Sim... sim senhor..."

​"Então lambe. Lambe as bolas enquanto eu como ela."

​Ricardo obedeceu. Ele enfiou a cabeça por baixo, entre as pernas do Kaio, e começou a lamber o saco dele, que balançava a cada estocada, batendo na minha bunda e na cara do meu marido. PLAP. PLAP.

​Era o quadro perfeito da nossa degeneração. Eu sendo fodida, meu marido embaixo, lambendo as bolas do touro.

​Kaio acelerou. Ele era uma máquina. Ele me batia com força.

​"Eu vou te arrombar, Luana! Eu vou deixar esse buraco largo!"

​"DEIXA! ARROMBA! EU SOU SUA PUTA!"

​Ele me virou. De barriga para cima. Ele segurou uma das minhas pernas e colocou no ombro dele. Ricardo ficou de joelhos ao lado da minha cabeça, olhando nos meus olhos enquanto eu era possuída.

​Kaio metia olhando para mim. Ele sorria.

​"O teu marido é uma ótima putinha," ele disse. "Mas você... você é uma rainha."

​"Beija ele!" eu gritei para o Ricardo. "Beija o meu marido enquanto o Negão me fode!"

​Ricardo se inclinou e me beijou. Um beijo de língua, apaixonado, enquanto o pau do Kaio destruía minhas entranhas. Era uma mistura de amor e perversão que me deixou tonta.

​"VOU LEITAR! VOU LEITAR!" Kaio rugiu.

​Ele puxou para fora da minha buceta no último segundo.

​"Boca! Abre a boca, Ricardo!"

​Ricardo se separou do nosso beijo e abriu a boca, desesperado, esperando a bênção.

​Kaio segurou o pau e apontou.

​O jato veio como um canhão.

​O primeiro jato encheu a boca do Ricardo. Ele engasgou, engolindo.

Mas era muita porra. O segundo jato acertou o nariz dele.

O terceiro voou e caiu no meu peito.

O quarto caiu na minha barriga.

​Kaio cobriu nós dois de leite. Ele nos batizou. Ricardo lambia os lábios, tentando pegar cada gota, passando a mão no rosto e chupando os dedos.

​"Porra..." Kaio suspirou, caindo sentado na cama, exausto.

​Eu estava ofegante, coberta de suor e sêmen. Ricardo estava ao meu lado, a cara pintada de branco, sorrindo como um idiota feliz.

​Eu passei a mão no rosto do meu marido, peguei um pouco da porra do Kaio que estava na bochecha dele e levei à minha boca. Provei.

​"Gostoso," eu disse, olhando para o Kaio.

​O gigante riu. "Vocês são loucos. Eu gostei."

​Saímos do clube uma hora depois. Eu, mancando levemente, mas me sentindo poderosa. Ricardo, flutuando, a "boneca" mais feliz do mundo.

​No carro, voltando para casa, Ricardo dirigia com uma mão e segurava a minha com a outra.

​"Foi a melhor noite da minha vida, amor," ele disse.

​Eu sorri, olhando para a cidade passando.

​"Foi só o começo, boneca," eu disse. "A gente ainda tem muitos touros pra caçar."

​E eu sabia que era verdade. O mundo era o nosso pasto. E nós éramos os predadores mais famintos dele.

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