Depois de assistir ao show erótico entre a minha amada e o tio Carvalho e ver os dois explodirem de prazer, eu ainda não havia gozado e sentia meu pau doendo de duro. Pensei que uma ducha me faria bem e fui até ela deixando minha esposa adormecida montada sobre o corpo do tio. Ao olhar para os dois, por trás, vi que o pinto do tio, que lentamente amolecia, estava acomodado entre as coxas da Rosinha com a cabeça levemente pressionada na xota que brilhava molhada pelos seus sumos internos, aliás, o pau do tio também estava todo molhado depois de gozar com a punheta batida pela minha esposa. Aquela imagem era extremamente linda e erótica; olhando aquilo concluí que faltava bem pouco pra que a penetração fosse consumada e eu me tornasse um corno completo.
Logo que a Rosinha ouviu o barulho da água veio até mim e, ao caminhar, não conseguia disfarçar a moleza do seu corpo após gozar com o tio Carvalho. Ela chegou sorridente e segurou meu pinto que continuava duro.
Rosinha – Oh, amor, eu e o tio gozamos e você ainda não, né! Daqui a pouco nós dois vamos pra cama e vou te dar muito prazer, vou fazer você gozar bem gostoso; hoje terá direito a pedir o que quiser, vou dar tudo o que você quiser.
Eu (sorrindo) – Até a bundinha?
Rosinha (se virando de costas e esfregando o rabo no meu pau) – Tudo, vou te dar até meu cuzinho! Vou deixar você meter esse seu pauzão grosso todinho dentro do meu rabo.
Eu (rindo, encoxando ela por trás e agarrando os peitos quentes) – Você gozou há pouco, mas parece que ainda não tá satisfeita, acho melhor você se comportar, pois se continuar me provocando, meu pau não vai amolecer!
Interrompemos nossos carinhos quando vimos o tio se aproximando, ele caminhava preguiçoso, satisfeito pelo prazer de minutos atrás, e o pau ainda não totalmente mole, balançava pesado entre as coxas.
Rosinha (olhando pro pinto balançando e dando espaço pra que o tio entrasse na ducha) – E aí, tio, você tá feliz agora, tá satisfeito?
Carvalho (sorrindo) – Tô feliz, mas satisfeito ficarei quando você me der tudo que eu venho desejando há bastante tempo.
Rosinha (rindo) – Oh, tio, não seja apressado! Talvez outras coisas gostosas continuem acontecendo, mas tem que ter paciência, afinal, pouco a pouco você tá conseguindo o que quer! Pense, tio, eu e você já fizemos muitas coisas e, ao que tudo indica, quem sabe, um dia você terá tudo que quer de mim. Saiba esperar, tio!
Carvalho (sorrindo) – Tá bom, tá bom, serei paciente, mas bem que você poderia dar um jeito no meu amigo aqui sempre que ele ficar “nervoso”, né?
Rosinha (rindo) – Vamos ver, tio, vamos ver!
Terminamos o banho e voltamos pra varanda para esquentar o jantar. A Rosinha, pra baixar o meu fogo e também o do tio, enrolou em seu corpo nu uma canga de praia que, apesar de cobrir dos seios até a metade das coxas, marcava os mamilos que continuaram arrepiados devido à brisa fresca de início de noite. Meu pau, finalmente dentro da bermuda, amoleceu; o tio também se vestiu, porém com um short esportivo que, devido à ausência de forro, deixava o bilau solto balançando e marcando o tecido fino.
Jantamos as sobras do almoço que estavam deliciosas e, durante a refeição, tanto eu quanto a Rosinha evitamos conversas que pudessem inspirar alguma excitação, mas, mesmo assim, o tio ainda pensava em sexo e comentou:
Carvalho – Sinto saudades da minha Carmem, do corpo quente, do cheirinho dela! Nos finais de semana ela me fazia gozar duas ou três vezes ao dia, começávamos na sexta-feira à noite e quase sempre eram duas gozadas, no sábado e domingo eram três, uma pela manhã, pois meu amigo sempre acorda animado, depois uma segunda metidinha durante a tarde e uma terceira antes de dormir. Ela dizia que precisávamos gozar bastante no fim de semana pra que eu viajasse feliz e ela aguentasse esperar eu voltar, se bem que ela quase sempre me ligava no meio da semana pedindo autorização pra que meu irmão pudesse vir aqui em casa apagar o incêndio no meio das pernas dela.
Rosinha (curiosa) – Tio, quem mais apagava o fogo da cunhada, você quando comia a Júlia, ou o Júlio quando comia a tia Carmem?
Eu (entrando na conversa) – Eita, essa prosa vai descambar pra sacanagem logo, logo; melhor pararmos e arrumar tudo por aqui, pois vocês dois, se não estão satisfeitos, estão melhores do que eu, já que “passei fome” a tarde toda enquanto vocês comeram “algo”. Vamos parar por aqui, quero ir pra minha casa e curtir a minha esposinha.
Rosinha (rindo, me abraçando e enfiando a mão dentro da minha bermuda na frente do tio) – Isso mesmo, amor! Vamos pra nossa cama que vou te dar coisas bem gostosas pra você comer; tô sentindo que você tá de “saco cheio” e é melhor esvaziar estas bolas pesadas antes que o seu creminho suba pro cérebro; dizem que é muito perigoso, dizem que trava os neurônios!
Ouvir ela falar aquilo e sentir sua mão carinhosa no meu saco, me encheu de orgulho por ter uma esposa tão gostosa e fogosa. Sorri para o tio, que falou:
Carvalho – Ahhh, Fernando, que inveja eu tenho de você, mas é uma inveja boa já que você tem ao seu lado uma mulher como a Rosinha, linda e danada desse jeito!
Rosinha (rindo) – Tio, agora o Fer me tem ao lado dele, mas daqui a pouco, lá na nossa cama, me terá por baixo, por cima e até ao lado também!
Carvalho (rindo) – Rosinha, essa expressão “me terá” tem duplo sentido, se juntar as duas palavras...
Rosinha (rindo) – Tiiiiio, que sacana você é! Não foi isso que eu quis dizer, eu quis dizer que o meu amorzinho terá a mim, e não meterá em mim, mas já que você foi malicioso, vou confessar; tio, hoje eu darei um presente muito especial para o meu maridinho, já que ele passou um tempão assistindo eu e você brincando e ficou só chupando o dedo. (sorrindo maliciosamente) - Tadinho, ele nem gozou, tio, e então, hoje vou deixar o Fer entrar pela “porta do fundos”!
Carvalho (sorrindo pra mim) – Uau, que felizardo você é, Fernando! Eu queria ter uma mulher assim que liberasse a entrada traseira pra mim também!
Eu (rindo) – Tire o olho, tio, essa gata já tem dono!
Voltamos a limpar, arrumamos tudo por ali, pois o dia seguinte seria domingo e novamente nossa refeição seria naquela área. Ao nos despedirmos do tio, a Rosinha se pendurou no pescoço dele para abraçá-lo e lhe deu um beijinho nos lábios. Ele aproveitou a ocasião e segurou as nádegas da minha esposa com as duas mãos e perguntou:
Carvalho – Amanhã teremos mais brincadeiras, vou sentir essa sua boca gostosa me fazendo um carinho?
Rosinha (acariciando o pinto dele por sobre a roupa, colocando a ponta do dedo da outra mão nos lábios e fazendo aquela cara de quem está pensando) – Huuuuum, não estou prometendo, tio, mas talvez eu lhe faça um agrado e te ajude a gastar suas energias pra que você viaje feliz na segunda-feira. Por isso, vá dormir, descanse e nada de fazer justiça com as próprias mãos hoje, tá! (colocando a mão debaixo do saco do tio e movimentando pra cima e pra baixo como se pesasse as bolas) – Durante a noite suas bolas vão fabricar mais creminho; guarde para amanhã , não gaste hoje, tá!
Eu e ela rumamos pra nossa casa e, numa última olhada pro tio, notei que o pinto dele começava a armar a barraca novamente. Puxei minha esposa pela mão e a levei pra nossa casinha.
Rosinha (ao passarmos pela porta) – Amor, cê acredita que o tio tava ficando de pau duro outra vez, bastou eu passar a mão rapidinho e o bicho começou a crescer.
Eu (abraçando e beijando minha amada com paixão e tesão) – E você tá adorando saber que outro macho tá querendo te comer, né, minha putinha!
Rosinha (sorrindo e se fingindo de tímida) – Oh, amor, não dá pra negar, confesso que tô amando essa situação; aliás, sou igual às outras, toda mulher gosta de saber que tem o poder de levantar pintos.
Eu (fazendo uma pergunta para a qual eu já sabia a resposta) – Tá se sentindo poderosa, né! Me diga onde é que está esse seu poder.
Percebi que a Rosinha já estava excitada quando tirou a canga que cobria seu corpo e falou com a voz carregada de tesão:
Rosinha (pegando e balançando os seios) – O meu poder tá aqui, ó, nos meus peitos! (virando as costas pra mim e dando duas palmadas nas próprias nádegas) - Tá aqui, na minha bunda! (virando-se de frente, colocando um pé sobre o tampo da mesa, abrindo as pernas e dando umas palmadinhas suaves na xota) – E principalmente, aqui, ó! (olhando pra mim com um sorriso malicioso) – Basta eu abrir as pernas que muitos homens caem de joelhos na minha frente!
Ao ver minha amada naquela posição e se oferecendo daquela forma, não pensei duas vezes, caí de joelhos e colei minha boca naquela fenda muito molhada, aliás, as coxas também estavam meladas. Estiquei a língua procurando alcançar as profundezas do seu sexo, da sua caverna quente e úmida que tanto prazer me dá. Em menos de uma minuto a Rosinha falou:
Rosinha – Ai, amor, tô quase gozando!
Me levantei, abracei minha esposa e a coloquei deitada de costas sobre o tampo da mesa; ela se ajeitou com a bunda na beirada e abriu as pernas apoiando os pés nas quinas da mesa. Ao vê-la tão oferecida, puxei uma cadeira e sentei-me em frente às suas coxas abertas me deliciando com a linda visão pornográfica daquela posição ginecológica. Demorei-me um pouco apreciando aquela paisagem e ela se movimentava ansiosa, como fêmea no cio, esperando minha boca na sua racha, doida pra gozar na minha língua. Não a decepcionei, colei a boca na sua buceta e penetrei fundo a língua naquele túnel dos prazeres. Abri os lábios com os dedos e, enquanto eu a lambia profundamente, esfregava a ponta do meu nariz no grelinho exposto. Ohhh, chupada gostosa! Eu teria lambido minha amada por muito mais tempo, mas o gozo dela veio rápido.
Rosinha (agarrando minha cabeça) – Ai, amor, tá vindo, tá vindo, ai, que delícia, vou gozar, enfia a língua que vou gozar na sua boca, ai, ai, aiiiii!
Eu apreciava minha Rosinha se contorcendo durante o gozo e, enquanto assistia as expressões de prazer em seu rosto, continuei lambendo sua fenda só interrompendo as linguadas ao perceber sua bucetinha ficando sensível. Carinhosamente passei a lhe dar beijinhos nas laterais das coxas enquanto apreciava a linda paisagem da minha amada em posição ginecológica. Ahhh, queridas, leitoras, vocês são divinamente lindas quando se deitam e arreganham as pernas proporcionando a nós, seus machos e adoradores, a visão dessa deliciosa fruta que carregam entre as coxas. Adoro buceta, entraria e moraria dentro de uma se pudesse!
Passado algum tempo, peguei minha esposa no colo e entrei com ela no quarto como se carrega a noiva na primeira noite de núpcias. Coloquei seu corpo mole na cama e ela gemeu:
Rosinha (sorrindo lânguida) – Me come! Sou toda sua!
Eu estava muito tesudo, meu pau doía de tão duro e estava ultra sensível. Normalmente trocamos carinhos antes da penetração, mas naquela noite eu estava muito doido de vontade de entrar numa bucetinha e, vendo minha esposa se oferecendo novamente em posição ginecológica, ajeitei-me entre suas pernas e meti minha pica que escorregou pra dentro daquele túnel quente e acolhedor.
Eu (sentindo que não demoraria muito a gozar) – Amor, tô muito tesudo, se eu continuar metendo, vou gozar rapidinho; venha você por cima, eu fico por baixo.
Ela me deu um sorriso que me fez suspeitar que estava armando alguma arte contra mim. Deitei-me por baixo, ela veio por cima e sentou-se encaixando minha pica na sua xota.
Eu – Quero curtir sua xaninha quentinha por um tempo, fique quietinha e não se movimente, ou vou gozar rapidinho.
Rosinha (apoiando as mãos em meu peito e outra vez com aquele sorriso sapeca no rosto) - Fer, agora há pouco, lá na cozinha, adorei quando você lambeu minha xota! E você, gostou de me chupar?
Eu – Adorei chupar você, a sua bucetinha tava deliciosa! Só estranhei que você gozou muito rápido!
Rosinha (sorrindo pra mim) – Me deu muito tesão sentir sua língua entrando em mim e sua boca grudada na minha rachinha toda melada da porra do tio.
Ao ouvir aquilo, meu coração disparou, imagens do que havia acontecido passaram rapidamente pelo meu cérebro; foi como um filme sendo repetido: o tio gozando na punheta, as mãos da minha esposa subindo e descendo no cacete todo molhado de porra, ela montando nele e esfregando a racha na pica melada, eu lambendo a racha molhada e, por último, eu acabara de confessar “adorei chupar você, a sua bucetinha tava deliciosa”!
Eu (tenso e sem saber o que falar) – Quando te lambi, tava tão tesudo que nem me lembrei que você sentou no cacete melado de gozo do tio.
Rosinha (me beijando de leve os lábios) – Sentiu gostinho de porra na minha xotinha?
Eu (muito envergonhado e não querendo admitir o que havia acontecido) – Ah, você tava tão molhada que achei que era seu caldinho de buceta...
Rosinha (falando no meu ouvido ao mesmo tempo em que contraia os músculos da xota e mordendo meu pau) – Amor, porra e caldinho de buceta têm gostos bem diferentes. Espero que você tenha gostado, pois daqui pra frente, principalmente quando eu começar a dar pro tio, minha xaninha estará sempre meladinha, sempre cremosinha!
Caros leitores, eu, que havia passado a tarde toda num estado de excitação muito acima do normal, com o pau super sensível e doido pra gozar, ouvir aquelas provocações da minha esposa putinha foram demais pra mim. Gozei!
Eu (sentindo os calafrios e espasmos do gozo) – Ai, minha putinha, cê tá me deixando louco, vou gozar, vou gozar, ai, que delícia, que delícia de gooooozo, ai, como é bom gozar dentro de você!
Rosinha (sorrindo pra mim) – Goze, meu corninho, goze bem gostoso aqui dentro da buceta da sua putinha, me enche com sua porra quentinha, isso goze dentro de mim!
Apaguei! Tive um orgasmo tão intenso que poderia ter sofrido um ataque do coração. Eu senti meu sangue correr rápido, me coração acelerado e minha respiração ofegante. A Rosinha saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado e ficou me acarinhando até que, minutos mais tarde, acordei.
Rosinha (sorrindo pra mim quando nos olhamos) – Bem vindo ao mundo meu amorzinho! Ainda tem energias pra comer uma bundinha?
Eu – Melhor tomarmos um banho pra eu recuperar minhas energias.
Fomos os dois pro chuveiro e nos lavamos sem pressa enquanto trocávamos carinhos.
Rosinha (deitados lado a lado na cama e ela pegando meu pau mole) – E aí, amor, tá se preparando pro grande dia, tá pronto pra ver sua esposinha espetada pelo pauzão do tio Carvalho? Me conte; ainda sente muito ciúme quando me vê brincando com ele?
Eu (buscando resposta para aquela pergunta) – Me dá muito tesão imaginar; confesso que ainda sinto ciúme, mas bem menos. Acho que tô quase pronto pra realizarmos nossa fantasia. Me diga, como você imagina que irá acontecer a primeira vez?
Rosinha (sorrindo pra mim e acariciando minhas bolas) – Fer, outro dia eu estava limpando a casa do tio e descobri que ele sabe fazer massagem, vi um certificado de conclusão de curso no quarto dele. Inventar uma dor nas costas e pedir pra ele me fazer uma massagem seria uma boa ideia, né?
Eu – É, seria! E você já imaginou como aconteceria, já fantasiou com isso?
Rosinha (interrompendo os carinhos no meu pau e afastando nossos corpos) – Já! Quer saber como imaginei transformar você em um corninho completo?
Eu – Eu acho que já sou meio corno, né? Pense, o tio já lambeu sua bucetinha e até seu cuzinho e você já deixou ele enfiar o cacetão na sua boca; só tá faltando ele te comer de verdade, enfiar aquela picona em você.
Rosinha (sorrindo) – Amor, tem tanta coisa que ainda não fizemos, agora há pouco me lembrei que o tio já me lambeu bem gostoso aqui no meio das coxas, minha xota, a bunda e até meu cuzinho, mas ainda não chupou meus seios.
Eu – É mesmo, nunca vi ele chupar seus peitos!
Rosinha (sorrindo ao ver meu pau pulsar, mas ainda mole) – Amanhã vou dar um jeito de ele chupar meus peitos, quero sentir ele mamando e mordendo meus biquinhos e também vou chupar aquele pauzão até ele gozar.
Eu (querendo saber da fantasia dela) – Me conte sua fantasia da massagem com o tio.
Rosinha (sorrindo pra mim e não mais me tocando) – Vou contar minha fantasia, ou melhor, quero que você fantasie junto comigo e, se o seu pinto endurecer, você estará confessando que tá doidinho pra eu te transformar num corninho completo.
Eu (rindo, pois sabia que meu pau iria endurecer) – Conte pra mim como imagina que o tio iria massagear você.
Rosinha (acariciando minha barriga suavemente com as pontas dos dedos) – Então, amor, quando eu tiver certeza de que o ciúme que você sente por mim for bem pouquinho, vou inventar uma dor nas costas e pedirei uma massagem ao tio. Posso?
Eu – Pode. Conte pra mim tudo que você imagina.
Embora a minha Rosinha tenha dito que ganhar uma massagem do tio Carvalho era uma fantasia dela, percebi naquela hora que não era apenas uma fantasia, mas ela estava armando aquela situação para um futuro próximo.
Rosinha – Vamos chamar o tio pra jantar aqui em casa e depois da refeição vou dizer a ele que há dias estou sentindo dor nas costas e perguntarei se ele sabe fazer massagem. Provavelmente ele vai mandar eu deitar na cama e, do jeito que ele tá cada dia mais safado, talvez peça pra eu tirar toda a roupa, mas vou me fazer de difícil e manter o sutiã e uma calcinha bem pequenina, fio dental, bem provocante que deixa ver as preguinhas do cuzinho.
Eu (imaginando a cena, admirado do quanto minha esposinha é safada e sentindo meu pau pulsar) – Você é muito safada, já pensou em tudo, né!
Rosinha – Eu vou me deitar na cama de bunda pra cima e o tio vai passar óleo de massagem nas minhas costas. Acho que ele vai pedir pra abrir o fecho do sutiã pra não melar de óleo. Posso deixar ele soltar meu sutiã, amor?
Eu(tentando pegar meu pau e sendo impedido por ela) – Pode.
Rosinha (me encarando) – Imagino que ele vai espalhar óleo nas minhas costas e até nas pernas, ele é safado e vai querer me massagear todinha. Vai começar a massagem no meu ombro e irá descendo rumo à bunda, vai apertar minhas polpas, abrir e ver que o fio da calcinha não esconde meu cuzinho, vai ver minhas preguinhas e eu vou piscar o cuzinho pra provocar ele.
Eu (sorrindo pra ela) – Você é muito safada!
Rosinha (mantendo distância entre nossos corpos e me impedindo de pegar no pau) - Depois de massagear minhas costas, as mãos dele vão escorregar para as coxas e descer até os tornozelos, vai massagear minhas panturrilhas por um tempo e depois subir até as coxas; e aí vai abrir minhas pernas pra massagear a parte interna das coxas, bem pertinho da minha buceta, aliás, da sua buceta. Você vai gostar de ver as mãos do tio bem pertinho da sua bucetinha, amor?
Eu (imaginando a cena e vendo uma gotinha de lubrificante brotando na cabeça do meu pau que endurecia) – Vou.
Rosinha – Quando eu abrir as pernas ele verá ainda mais o meu cuzinho, vai ver que a calcinha, por ser tão pequena, a xaninha vai tá quase escapando; o pau dele vai endurecer e você verá o volume dentro da bermuda. Fer, você vai gostar de saber que ele ficou de pau duro por minha causa. Vai te dar tesão?
Eu (sentindo meu coração acelerar) – Vou.
Rosinha – Olhando e desejando meu corpo, ele dirá que precisa subir na cama, mas a bermuda vai atrapalhar e perguntará se pode ficar só de cueca. Posso, amor, deixar ele tirar a bermuda?
Eu (sendo impedido por ela de pegar meu pau) – Pode.
Rosinha – Eu vou estar de costas e não vou ver, mas você verá a cueca do tio esticada igual uma lona de circo de tão duro vai estar o pauzão dele. Ele vai subir na cama, sentar nas minhas coxas e massagear mais um pouco minhas costas. Depois vai descer para a bunda e dirá que o óleo vai manchar a calcinha e pedirá pra tirar. Posso deixar ele tirar minha calcinha?
Eu (imaginando outro macho tirando a calcinha da minha esposa amada) – Pode.
Rosinha – Quando ele sair de cima das minhas coxas, vou levantar o quadril, arrebitar a bunda e ele ficará olhando pro meu cuzinho enquanto estiver puxando minha calcinha pra baixo. Vai olhar também a minha bucetinha por trás. Tudo bem pra você se ele me ver assim? Vai ficar de pau duro vendo o tio tirar minha calcinha?
Eu (olhando meu pau duríssimo, sentindo um tesão crescente, uma vontade de meter e gozar) – Já tô de pau duro só de imaginar tudo isso acontecendo!
Rosinha (pegando e apertando meu pau) – Cê tá de pau duro porque tá doidinho de vontade pra ver o tio metendo aquela rolona grossa na sua esposinha, né, safado!
Eu – Me dá tesão imaginar vocês dois trepando!
Rosinha – Quando ele tiver espalhando óleo na minha bunda eu vou olhar pra trás e ver a cueca dele estufada, manchada, melada de caldinho de pinto; o pau dele estará enorme e durão, quase escapando da cueca e babando de vontade de entrar em mim. Depois que ele melar a minha bunda com óleo, antes de sentar nas minhas coxas novamente, vai perguntar se pode tirar a cueca pra não sujar de óleo. O que eu direi quando ele perguntar se pode tirar a cueca?
Eu (tesudo, imaginando a cena) – Você diga que sim, que ele pode tirar a cueca.
Rosinha (beijando e enfiando a língua na minha orelha e apertando meu pau novamente) – Ufffff, delícia de pau grosso o seu, amor; ele tá tão duro! Amo muito você, amo muito o meu corninho que fica de pau duro quando me imagina dando pro tio Carvalho, comendo aquele pauzão de cavalo.
Eu (puxando a cabeça dela pra um beijo e enfiando a língua na boca dela) – Putinha! Cê tá me deixando doido de tesão, me faça gozar, não tô aguentando mais!
A Rosinha montou em mim, encaixou meu pau na buceta e sentou agasalhando em seu interior quente e acolhedor todo o meu cacete. Em seguida ela se esticou pra pegar no criado mudo o lubrificante gel.
Rosinha (sorrindo pra mim enquanto abria a bisnaga de gel lubrificante) – Agora eu vou comer o seu pau todinho com o meu cuzinho. Vai gostar de meter esse cacetão duro e grosso no meu rabo?
Eu (agarrando e abrindo as nádegas dela) – Vai pensar no pauzão do tio enquanto dá esse cu gostoso pra mim?
Rosinha (colocando um bocado de gel na ponta do “dedo do amor”, o dedo do meio) – Já fantasiamos com o tio e o seu pau ficou durão pensando em mim dando pra ele, e eu também tô doidinha de vontade, molhadinha; mas agora quero curtir só você enquanto dou a bunda. (levando a mão pra trás e enfiando o dedo no próprio cu) - Agora quero pensar só no seu pau, quero sentir ele bem duro entrando no meu rabo, quero sentir a dor gostosa quando ele estiver entrando no meu cu, rasgando minhas pregas, desaparecendo dentro de mim.
Eu já me deliciava com meu pinto agasalhado na xota da minha esposa, mas sentir o dedo dela entrando pelo próprio cuzinho, bem apertadinho com meu pau na buceta, os dois separados apenas por uma pelinha, me deu um tesão extra, principalmente por imaginar que naquele buraquinho apertado onde ela enfiava o dedo, logo estaria meu pau.
Rosinha (me encarando e falando com a voz carregada de tesão enquanto enfiava mais lubrificante no próprio cu) – Meu cuzinho tá muito apertadinho, mas vou comer seu cacete grosso todinho. Quer comer meu rabo agora?
Eu (agarrando os dois peitos da minha amada) – Quero! Come meu pau com esse rabo gostoso que você tem, sente nele, engole meu cacete com o cu!
A Rosinha levantou o quadril, passou um bocado de gel na minha pica e voltou a baixar a bunda procurando com o cu a cabeça sensível do meu pinto. Ela sentava e o pau escorregava pelo rego ou entrava novamente na buceta até que, depois de algumas tentativas, ela o agarrou e sentou encaixando a cabeça no furinho lubrificado. Senti a cabeça invadindo e abrindo o seu anelzinho ao mesmo tempo em que vi a expressão de dor no rosto da minha amada. Caros leitores, se eu me deixasse levar pelo instinto de macho, com o tesão que eu sentia naquele momento, certamente daria uma estocada pra cima e enterraria de vez o pau no cu da minha esposa, mas isso lhe causaria muita dor e, então, deixei que ela conduzisse os movimentos. Ela abaixava a bunda e, ao sentir dor, subia, baixava novamente até onde aguentava e voltava a subir, e assim foi fazendo até que a cabeça do pau venceu o esfíncter, a última resistência daquele cuzinho apertado, porém desejoso de uma pica que lhe rasgasse as preguinhas da portinha de entrada. Apesar da expressão de dor estampada no rosto, não mais fugiu e desceu a bunda fazendo meu pau entrar em seu rabo apertado até a metade; ficou paradinha por alguns segundos e voltou a subir até o pau sair de dentro dela. Colocou mais um bocado de lubrificante no próprio cu e no meu pau e outra vez buscou a cabeça da minha pica com o cuzinho. Encaixou, desceu até a metade, olhou e sorriu pra mim, suspirou e foi abaixando a bunda engolindo pelo cu o que restava do meu cacete ainda de fora. Ahhh, caros leitores, como é bom sentir o pau entrando apertado num cuzinho! Oh, buraquinho bom que é um rabinho, que lugarzinho apertadinho e quente, que delícia! Minha amada, mesmo com uma expressão de dor no rosto, não mais recuou e continuou descendo o rabo até encostar seu rego no meu saco.
Rosinha (sorrindo pra mim e dando uma reboladinha buscando um encaixe total de forma a não deixar de fora um só centímetro do meu pau) – Consegui, comi todinho o seu pau, ele tá inteiro dentro de mim, enterrado no meu rabo!
Eu (sorrindo pra ela) – Seu cu é muito guloso!
Rosinha (sorrindo pra mim, deitando-se sobre meu corpo pra me beijar) – E o seu pau é muito gostoso!
Após o beijo gostoso de língua nos abraçamos e pude ver nossos corpos refletidos no espelho do armário. Que imagem, caros leitores! Ver minha esposa com a bunda aberta, o meu pau duro enchendo o seu cuzinho me fez sentir orgulho do meu cacete que parecia mais grosso e comprido que o normal; talvez fosse o enorme tesão que eu sentia que fez ele crescer um pouco mais. A Rosinha percebeu que eu olhava para os espelhos e também quis ver nossos corpos conectados daquela forma. Como uma atriz pornô, ela se movimentava subindo e descendo o traseiro fazendo meu pau sair até só restar dentro dela a cabeça e depois sentava engolindo tudo outra vez; ela assistia extasiada meu pau e seu cu naquela união tão íntima.
Rosinha (me beijando) – Ai, amor, é tão bom dar o cu pra você, adoro esse seu cacete duro e grosso fodendo meu rabo, ai, que delícia!
Eu – Gosta do meu cacete no seu cu? Então sente nele e rebole bem gostoso, me faça sentir meu pau todo enterrado no seu rabo.
Rosinha (montando em mim, cavalgando meu corpo e rebolando a bunda, forçando pra baixo em busca de uma penetração total, profunda) – Ai, amor, é muito gostoso dar o cu pra você, rebolar nessa pica dura, sentir meu cuzinho aberto e cheio com o seu cacete, aiiiii, eu gosto demais desse seu caralho enterrado no meu rabo!
Enquanto a Rosinha me cavalgava, tentei dar umas estocadas debaixo pra cima, mas o peso do seu corpo sobre o meu me impedia. Ela, ao perceber meu desejo de meter, se esforçou até conseguir mudar de posição. Se antes ela me cavalgava com as mãos no meu peito e os pés próximos aos meus joelhos, se movimentou até inverter e pôr os pés perto das minhas axilas e suas mão próximas aos meus joelhos de forma que, de frente pra mim, arreganhou as pernas exibindo a racha linda e molhada do lubrificante íntimo que brotava de suas entranhas e escorria pra fora da buceta indo molhar o cuzinho que ela manteve um pouco elevado facilitando minhas estocadas fortes de baixo pra cima.
Rosinha (gemendo) - Ai, amor, isso, mete no meu cu, soca essa pica grossa na minha bunda, ai, que delícia de enrabada, vai, vai, mete, rasga meu cu que eu tô quase gozando, ai, que coisa boa, ai, amor, tá vindo, tá vindo, ai, vou gozar, vou gozar pelo cu, oh, delíiiiiciaaaa, tô gozaaaaandooooo!
Meti forte de baixo pra cima enquanto duraram os espasmos de gozo da minha amada; assisti meu pau entrando e saindo com força daquele cu e também apreciava o sorriso de felicidade estampado no rosto dela. Foi muito tesão pra mim, abracei seu corpo, abri sua bunda, empurrei o traseiro pra baixo e movimentei seu quadril pros lados, pra frente e pra trás sentindo meu pau totalmente enterrado naquele túnel quente e acolhedor.
Eu (me arrepiando todo, sentindo correntes elétricas cruzarem meu corpo anunciando o prazer do gozo, o melhor prazer deste mundo) – Ai, que delícia de cu, vou gozar, vou gozar dentro do seu rabo, ai, que coisa boa, ai, tô gozaaaaando!
Rosinha (sorrindo pra mim, assistindo a mesma expressão que há pouco vi no seu rosto, a de prazer supremo) – Goza, Fer, goza dentro do meu cuzinho, enche ele com seu leitinho, me dá sua porra quentinha aqui dentro de mim, ai que delícia ver você gozar, amor!
Após gozarmos, desfizemos nossa conexão, interrompemos o engate, nos deitamos lado a lado e adormecemos. Minutos mais tarde acordamos, tomamos banho e dormimos pelados e felizes.
Na manhã de domingo acordei com o sol que entrava pela fresta da cortina. Me levantei de pinto duro e fui ao banheiro mijar; depois, preguiçoso, voltei pra cama e fiquei enrolando e pensando nos rumos dos acontecimentos, na intimidade crescente entre a Rosinha e o tio Carvalho e o meu desejo de vê-la trepando com ele, aliás, tal desejo também era deles, da Rosinha e do tio, e ninguém mais guardava segredo disso. Notei que a minha amada esposa despertava lentamente e resolvi me fingir de dormido. Ela se espreguiçou, me deu um beijinho carinhoso na face e outro no meu pinto mole, se levantou e caminhou peladinha em direção à sala. Sentei na cama pra espiar minha Rosinha e a vi se ajoelhando no sofá, apoiou os cotovelos no encosto e abrindo uma fresta na cortina pra espiar o tio Carvalho que, como de costume, certamente estaria pelado se exercitando ou limpando a piscina. Naquela posição em que ela se encontrava, de quatro, como se estivesse a espera de um macho, vi que levou a mão entre as coxas e iniciou leves carícias na rachinha da buceta. Meu pau pulsou ao ver minha amada desejando a pica do tio Carvalho e logo cresceu e endureceu. Continuei espiando minha esposa fantasiando e desejando outro macho, mas ao perceber que ela voltava, me deitei novamente e fingi dormir. Ela passou pelo quarto e foi ao banheiro mijar. Ao ouvir o barulho do jato na água do vaso, pensei naquela bucetinha comendo o cacetão do meu tio dotado e meu pau pulsou. Ao terminar sua higiene matinal ela foi pra cozinha fazer o café e continuei deitado de olhos fechados. Passado algum tempo eu pensava na refeição que prepararíamos naquele domingo e esqueci os desejos da minha esposa; meu pau amoleceu e eu ia levantar quando ouvi a Rosinha me chamando. Fingi dormir, nada respondi até que ela veio até o quarto e subiu na cama, se acomodou sobre mim se ajoelhando com meu rosto entre suas coxas de maneira a pôr a xota perto do meu nariz; com a bunda virada pros meus pés, não se sentou, mas apenas aproximou bem a rachinha pra que eu pudesse cheirar e sentir o seu delicioso perfume de fêmea.
Caros leitores, dedicarei algumas linhas desta narrativa pra falar do cheiro íntimo da minha amada Rosinha, o perfume que me enfeitiça e me embriaga, o cheiro que endurece meu pau a qualquer hora e em qualquer lugar. Explicarei melhor: logo após o banho ela, caprichosa, se lava tão cuidadosamente a ponto de tirar qualquer cheiro natural, restando apenas o cheiro de sabonete; horas depois o cheiro da fêmea resurge entre aquelas coxas quentes e basta aproximar o nariz dos lábios xoxotais pra sentir um suave, bem suave cheirinho de mulher. Ahhh, o aroma que emana do seu entre coxas é o mais afrodisíaco dos perfumes; adoro! Mais algumas horas e o cheiro se torna mais presente, cheiro de mulher que me enfeitiça e me incentiva a enfiar a cara no meio das suas pernas pra sentir o perfume íntimo da minha amada. Se eu esperar mais algumas horas o cheiro se torna mais intenso, o aroma de fêmea se torna abundante e inconfundível – basta aproximar o rosto da rachinha e, mesmo se eu estivesse de olhos fechados e não soubesse estar próximo da frutinha, eu saberia identificar: cheiro de buceta! Mais algumas horas e, bem, aí minha esposa se torna arredia, diz que a perereca tá “vencida”, que precisa tomar banho e coisa e tal. Caros leitores, a qualquer tempo, não importa quantas horas após o banho, o cheiro da minha amada, que vai se alterando no decorrer do dia, de suave a intenso, me atrai, me enfeitiça e me embriaga de desejos. Adoro cheiro de mulher, amo minha Rosinha e seu perfume íntimo!
Voltando à narrativa: eu me fingia de dormido e a minha amada, querendo me acordar, colocava a rachinha linda e lisinha quase encostada no meu nariz me presenteando com o calor das suas coxas e o perfume matinal da sua bucetinha. Ohhh, delícia! Não resisti, encostei a ponta no nariz na fenda quente, aspirei com força o ar trazendo pra dentro das narinas o suave aroma da minha fêmea.
Rosinha (afastando um pouco a xota do meu nariz e sorrindo pra mim) – Bom dia amorzinho!
Eu (sorrindo pra ela) – Bom dia, minha safada! Levantou cedo, é? O que você estava fazendo enquanto eu dormia?
Rosinha (com um sorriso safado no rosto) – Eu estava lá na sala, espiando o tio cavalo, ops, o tio Carvalho!
Eu (provocando) – E o que você viu que te deixou com esse sorriso lindo e essa vontade de esfregar a xaninha na minha cara?
Rosinha (devolvendo a provocação) – Vi um coroa gostoso sem roupas limpando a piscina, totalmente peladão e exibindo um pauzão mole e grande balançando entre as coxas; e tem uma novidade: totalmente raspado, liso; ele raspou os pelinhos curtos que haviam ontem e hoje a jiboia parece ainda maior.
Eu – Putinha! Cê tá doidinha de vontade de abrir as pernas e dar pra ele, né?
Rosinha (fazendo carinha de quem foi pega fazendo arte) – Oh, amor, se eu negasse, estaria mentindo, e isso eu não faço, pois você já sabe dos meus desejos, aliás, eu diria que é um desejo de todos, inclusive seu.
Eu (dando uma lambida na racha) – Cê tá molhadinha, todo esse melzinho aqui é vontade de dar pro tio?
Rosinha (sorrindo com o dedo no lábio inferior e se fingindo de tímida) – É!
Eu (sorrindo e iniciando lambidas na fenda molhada) – Que bom ter uma putinha em casa. Vem, senta e rebola na minha cara, goze pra apagar um pouco desse seu fogo!
Ela rebolava lentamente o quadril esfregando com carinho a rachinha na minha boca e eu caprichava nas lambidas na fenda molhada ao mesmo tempo em que empinava o nariz pra que ela pudesse esfregar nele o grelinho que ela própria, abrindo os lábios, exibia pra fora da casinha.
Rosinha (olhando para o seu entre coxas e assistindo minha língua lhe acarinhando a xota) – Gosta da minha xaninha raspadinha?
Eu (esticando a língua e tentando lamber o mais fundo possível) – Hum, hum!
Eu me dedicava àquele carinho e a cada minuto que passava minha Rosinha se excitava mais. Levou a mão pra trás e agarrou meu pau duro iniciando uma lenta punhenta dando maior atenção à cabeça que estava molhada pelo lubrificante expelido pela uretra. Não demorou muito pra que eu sentisse seu corpo inquieto, sua pele se arrepiando; sinais de que estava se aproximando do prazer maior. Segundos depois ela largou meu pau, se ajeitou melhor sobre mim de forma a ter liberdade de esfregar a racha molhada pra frente e pra trás molhando todo o meu rosto, desde o queixo até a testa, e com maior atenção ao nariz, que ela fazia questão de enfiar entre os lábios.
Rosinha (com a voz carregada de tesão e empurrando o quadril pra baixo, rebolando na minha cara) – Ai, Fer, tá vindo, tá vindo, vou gozar, vou gozar, ai, que delíiiiicia, tô gozaaaaando, tô gozaaaaando!
Mantive a língua pra fora, mas dei um jeito de liberar meu nariz da fenda molhada, pois precisava respirar e, se dependesse da minha esposinha, no calor do momento e tesão do gozo, ela se sentaria na minha cara com todo o seu peso e me afogaria (risos). Esperei que os espasmos do gozo diminuíssem e delicadamente a tirei de cima de mim e a acomodei deitada na cama.
Rosinha (puxando meu rosto e me beijando de língua) – Adoooro gozar na sua boca, Fer. Adoro você, meu amorzinho!
Minha Rosinha descansava com um sorriso feliz no rosto enquanto eu lhe fazia um carinho suave de pontas de dedos por todo o seu corpo esperando sua respiração, ainda ofegante, se normalizar. Minutos depois fomos pra cozinha e chamamos o tio Carvalho pra tomar café conosco.
Rosinha (ao me ver ajeitando o pinto duro dentro da roupa) – Oh, Fer, cê não gozou, né? Quer que eu te ajude a amolecer esse pintão duro?
Eu – Não, obrigado, vou guardar minhas energias pra mais tarde, quero estar bem acesso hoje, pois acho que teremos novidades nas brincadeiras entre você e o tio.
Rosinha (ficando de pé e se enrolando numa canga de praia curtíssima que mal lhe cobria a bunda e sorrindo com cara de safada) – Hoje teremos chupadinha nos peitos e mamadinha no pauzão!
Eu (puxando ela pela mão em direção à cozinha) – Venha tomar café comigo, minha putinha!
Terminamos de preparar o café e a Rosinha foi até a porta e chamou o tio para nos fazer companhia:
Rosinha – Tio, venha tomar café aqui em casa com a gente, mas vista algo, pois não quero você pelado perto de mim.
Rosinha (apesar do pedido da minha esposa, ele entrou pela porta completamente pelado e brincando) – Bom dia, Fernando! Bom dia minha sobrinha; quando você me chamou, vim rapidinho imaginando que vai me dar algo gostoso pra comer!
Rosinha (fingindo repreendê-lo) – Tio, você tá muito safado de vir peladão assim, eu falei pra vestir algo porque não me faz bem ficar perto desse seu galo completamente à mostra, fico “nervosa” e imaginando coisas perto dele. E mais, tio, a única coisa gostosinha que darei pra você comer, hoje, será um delicioso café da manhã. Fique aí que vou buscar algo pra cobrir suas vergonhas.
Carvalho (rindo) – Oh, Rosinha, você já me viu pelado várias vezes e até já brincamos...
Rosinha (fingindo repreendê-lo) – Fique aí que já volto, tio!
Vi minha esposa indo pro quarto e, ao olhar pro tio, ele sorriu pra mim do mesmo jeito que a Rosinha faz quando está armando uma arte; em seguida ele pegou no pinto, puxou a pele pra trás até ela ficar presa no degrau existente no início da cabeça deixando a bolota à mostra.
Carvalho (sorrindo e falando baixinho) – Vamos ver se ela tá prestando atenção!
Me senti um pouco constrangido pelo que estava acontecendo, a Rosinha dizendo, na minha presença, que o pintão exposto do tio lhe deixa “nervosa”, ou seja, excitada e, além disso, também falou que imagina coisas; e o tio, na maior cara de pau, também em frente a mim, pondo a cabeça da pica pra fora da pele com a nítida intenção de se exibir e provocar a minha esposa. E mais, me chamou a atenção quando ela, enfatizando a palavra “hoje”, disse que a única coisa gostosinha que dará pra ele comer, hoje, será um delicioso café da manhã. Caros leitores, a minha esposa já admitia abertamente, mesmo que em outras palavras, que no futuro vai dar pro meu tio dotadão!
Rosinha (ao voltar com a toalha na mão) – Tio, cê tá tentando me seduzir, é?
Carvalho (sorrindo e fingindo inocência) – O que houve, o que fiz dessa vez?
Rosinha (olhando diretamente pro pinto do tio que começava a crescer) – Tio, eu percebi que você botou a cabeça do pinto pra fora, tá! Nem tente me enganar, cubra logo essa coisa aí!
Eu ainda pensava na cara de pau dos dois sem vergonhas, o tio e a minha Rosinha, que descaradamente admitiam, na minha frente, os seus desejos um pelo outro. A toalha que ela trouxe foi uma de rosto, acho que a menorzinha que temos em casa, uma bem velhinha, já com o tecido fininho e deu a ele que tentou se enrolar nela, mas de tão pequena, uma das coxas ficou descoberta e, como ele amarrou a toalha próximo do umbigo, o pau pendurado, um pouco maior que o normal, quase aparecia sob o tecido marcado pela pica. A toalha, que tinha como objetivo cobrir as vergonhas do tio, pouco escondia, pois o tecido fino continuou marcado pelo cacete que balançava livremente denunciando que ali embaixo o bicho estava completamente solto.
Bem, depois de se enrolar com a minúscula toalha, o tio entrou pela sala e, como de costume, chegou trazendo o carinho e o atrevimento de sempre; apertou minha mão e foi em direção à Rosinha que estava no fogão, de costas pra nós; ele deu-lhe um tapinha carinhoso na bunda, fez uma rápida carícia nas polpas parecendo procurar pela calcinha e, quando foi lhe beijar o rosto, ela se virou e aceitou o selinho nos lábios. Mais uma vez, fui surpreendido pelos dois, afinal, tapinha na bunda e selinho é algo bastante comum, mas entre casais. Eu nada falei, afinal, aquilo era quase nada perto do que já havia acontecido entre eles e, principalmente pelo que estava por acontecer.
Ao final do café, eu e a Rosinha tirávamos a mesa enquanto o tio terminava de beber sua xícara de café; ele parecia um pouco calado, falava menos que o normal e a Rosinha, curiosa, perguntou:
Rosinha – Tio, você parece meio “pra baixo”, tá tudo bem?
Carvalho – Hoje acordei pensando na Carmem, lembrando do cheirinho e do sabor gostoso da frutinha dela, do quanto ela me fazia bem e do quanto me faz falta.
Rosinha (pondo os pratos na pia e indo até ele) – Oh, tio, cê tá muito solitário, devia arranjar uma namorada ou uma amiga pra brincar, alguém que te ponha pra cima e gaste sua energia.
O tio repetiu que não queria mulher estranha na vida dele, pois tinha certeza de que a tia Carmem, quando voltasse, seriam felizes novamente. Enquanto ele falava a Rosinha se aproximou, pôs a mão no joelho dele e puxou tirando as pernas de debaixo da mesa; em seguida olhou pra mim, sorriu indicando que faria uma arte e sentou-se de lado sobre as coxas e o abraçou como faz uma mulher mimada querendo algo. Ao vê-la naquela posição, lembrei-me de que não usava calcinha sob a canga curta e certamente a rachinha estaria em contato direto com a coxa do tio.
Carvalho (olhando pra mim e em seguida para a minha esposa) – Ah, Rosinha, só você pra me “pôr pra cima”!
Rosinha (rindo) – Do que você tá falando, tio?
Carvalho (olhando pra minha Rosinha) – É tão bom sentir você sentada na minha perna assim, peladinha debaixo da canga, sem calcinha!
Rosinha (rindo como se não soubesse de nada) – Como você sabe, tio?
Carvalho (passando a mão nas coxas da minha esposa) – Tô sentindo a sua pepeca quentinha aqui na minha perna, e tá molhadinha!
Rosinha (tentando se levantar e sendo abraçada pela cintura pra não sair do lugar) – Hi, tio, me esqueci que tô sem calcinha; mas a xaninha molhadinha é culpa do Fer, ele estava me lambendo até agora há pouco, antes de você chegar. Tio, hoje acordei com um tesão danado e o meu maridinho tá tentando apagar meu fogo.
Carvalho (sorrindo pra ela) – Gozou gostoso na língua do Fernando?
Rosinha (exibindo um sorriso sapeca) – Gozeeei, sempre gozo gostoso na língua do meu amorzinho, e não é só a língua dele que me dá prazer não, tio; o Fer tem um amigo muito trabalhador que me faz ver estrelinhas sempre!
Carvalho (olhando pra mim) – Fernando, você é um sujeito de muita sorte por ter como esposa esta mocinha fogosa!
Eu (sorrindo meio tímido por estar presenciando minha esposa sentada sem calcinha nas pernas do tio Carvalho) – Eu sei, tio! Se bem que, às vezes, me preocupo se vou dar conta de apagar o fogo dela pra sempre, parece que a fogueira que ela tem entre as pernas aumenta a cada dia.
Rosinha (falando primeiro pra mim e depois pro tio) – Oh, Fer, até hoje você tem mantido o meu fogo sob controle, e tenho certeza de que continuará apagando minha fogueira. E você, tio, me e deixe levantar, ou vou molhar sua perna.
O tio Carvalho, talvez desconfortável com o pinto e as bolas apertadas entre as coxas, lentamente abriu as pernas forçando a minha esposa e se ajeitar melhor sobre ele. Ela, apesar de ter pedido pra se levantar, não o fez, mesmo o tio nada fazendo para impedi-la. Ao invés de sair de cima das coxas dele, ela sorriu pra mim, fez uma expressão de quem estava se concentrando em algo, deu uma leve reboladinha e riu:
Rosinha (rindo) – Fer, venha me ajudar, o tio estava sendo sincero quando disse que eu “ponho ele pra cima”, tô sentindo algo aqui em baixo subindo e me cutucando as pernas, venha logo, amor, venha me salvar!
O tio, safado como sempre, deve ter contraído os músculos da região fazendo o pau, certamente duro, pular e tocar as pernas da minha esposa; e ela, nos movimentos fingidos que fez ao me estender os braços em busca de socorro, soltou e fez cair a canga que estava presa na altura das axilas revelando os seios nus e de bicos eriçados.
Rosinha (rindo) – Ai, tio, minha canga caiu, tô quase pelada, me deixe sair daqui!
Imediatamente o tio segurou a canga sobre as coxas da minha esposa impedindo que ela voltasse a cobrir os peitos, cujos bicos eriçados nitidamente denunciavam o tesão que dominava seu corpo. Eu, sem nada a dizer, e não tendo nada a fazer, me mantive próximo aos dois safados enquanto fingia enxugar as louças.
Rosinha (ao sentir o tio lhe acariciando os seios, mas nada fazendo pra impedir) – Amor, o tio tá abusando de mim, veja o que ela tá fazendo comigo!
Eu (mesmo com muita vergonha, enfiei a mão dentro da bermuda e ajeitei meu pau que endurecia rapidamente admitindo que me dava tesão ver minha esposa sendo “abusada” pelo tio Carvalho) – Você provocou ele, agora aguente!
Carvalho (delicada e carinhosamente pegava um peito e outro por baixo, como se pesasse cada um deles) – Oh, Rosinha, seus peitos são lindos e quentes, nunca chupei essas delícias.
Eu, que a tudo via com o canto dos olhos, me virei de frente e desavergonhadamente passei a assistir a safadeza dos dois. Involuntariamente, sob o olhar da Rosinha, enfiei outra vez a mão dentro da roupa e ajeitei meu pau mal acomodado, porém duríssimo em virtude do tesão que sentia ao ver minha esposa sendo acariciada por outro macho. Pela primeira vez vi o tio Carvalho beijar os seios da minha Rosinha ao mesmo tempo em que delicadamente beliscava e puxava os mamilos pra que ficassem ainda mais duros. A Rosinha desviou o olhar para a boca do tio ao sentir sua língua e dentes lambendo e mordiscando de levinho os seus bicos; ela sorria pra mim sem conseguir esconder as expressões do prazer que sentia com o carinho que recebia. Com uma mão ela lhe acariciava os cabelos curtos da cabeça, mas foi a outra mão dela que me surpreendeu quando, após abrir e levantar umas das pernas, se enfiou entre as próprias coxas e desceu em busca do pinto que lhe cutucava por baixo. Ela agarrou o cacete e o ajeitou apontado pra cima e entre suas pernas que voltou a fechar e apertar a cajado duro. No rosto da minha amada, a expressão era de puro tesão ao fazer aquilo, pegar, agarrar e apertar entre as coxas o cacete do macho que ela tanto desejava e sonhava sentir enterrado na sua buceta.
O tio continuava a dar carinhos nos peitos da minha esposa, sua boca experiente beijava, lambia, chupava e mordiscava os mamilos da minha amada que se arrepiava toda devido ao prazer proporcionado pelo tio Carvalho. A mão curiosa dele já passeava no vão formado entre as coxas apertadas não escondendo a intenção de acarinhar minha amada na sua região mais íntima, a bucetinha. A Rosinha mantinha as pernas fechadas, e não sei se resistindo às intenções da mão atrevida do tio, ou se não queria deixar de apertar o cacetão que brotava do seu entre coxas exibindo a cabeça lustrosa e babando. A sacanagem seguia solta e bastou o tio fazer um carinho no montinho de Vênus que ela lentamente deixou que o tio lhe abrisse as pernas.
Caros leitores, que tesão me deu assistir minha mulher abrindo as pernas pra outro macho, e mais tesão me deu porque, ao arreganhar as pernas, e foi exatamente isso que ela fez, se arreganhou toda, ela o fez olhando pra mim e seus olhos pareciam dizer: “desculpe, amor, mas não consigo resistir!” Vi a mão do tio Carvalho envolver toda a xota da Rosinha, parecia querer sentir na palma o calor da fruta que ele tanto desejava comer. Em seguida o dedo do meio iniciou carícias nos lábios procurando o vão entre eles que lhe daria acesso à portinha do paraíso da minha putinha. Molhada como ela estava, vi desaparecer entre os lábios escorregadios e acolhedores da xota lisinha todo o dedo do meio do tio. Minha esposa fechava os olhos, respirava fundo ao sentir o carinho duplo nos peitos e na xota, suas pernas se esforçavam pra abrir mais e mais como que confessando o enorme desejo que ela sentia pelo macho que lhe proporcionava tanto prazer. Devido aos movimentos que ela fazia, o tio tinha que amparar seu corpo, segurá-la para que não escorregasse do colo dele. De repente ela abriu os olhos e segurou o pulso do tio, olhou pra mim, parecia se dar conta de que estava na minha presença e prestes a gozar com outro homem e, talvez, quis saber seu eu estava de acordo com o que acontecia entre eles.
Rosinha (olhando em meus olhos e também para a minha mão que apertava meu pau ainda dentro da bermuda) – Amor, tá tudo bem?
Eu (envergonhado de estar excitado ao vê-la naquela situação) – Tudo, bem, aproveite.
Rosinha (percebendo que eu estava legal) – Baixe a bermuda, quero ver você pelado.
Mesmo muitíssimo envergonhado, pois o tio também olhava pra mim, baixei a roupa ficando completamente pelado deixando que vissem meu cacete trincando de duro e a cabeça brilhante; eu confessava naquela hora, mais uma vez, o enorme tesão que eu sentia ao ver minha esposa nos braços de outro.
Rosinha (sorrindo pra mim antes de soltar o punho do tio e falar baixinho) – Pode continuar, tio.
Aquela paradinha pra que a Rosinha se certificasse de que eu estava bem quebrou um pouco do ritmo da safadeza dos dois e ela pareceu menos embriagada de tesão, porém mais dona de si, tanto foi assim que, quando o tio Carvalho, ousado, aliás, ousado demais pro meu gosto, na minha presença que a tudo assistia olhando entre as pernas abertas da Rosinha, inovou no carinho que fazia nela.
Rosinha (ao sentir dois dedos dele se enfiarem nela, o dedo indicador se enterrando profundamente na xota e o dedo do meio, aproveitando a lubrificação farta que escorria, escorregou se enfiando no cuzinho) – Aí, tio, deixe de ser tarado, meu cuzinho é só do Fer, tire esse dedão grosso daí!
Estas palavras foram os únicos sinais negativos que a minha mulher deu ao tio Carvalho pra que ele não fosse tão abusado; nenhuma outra ação para impedir aquela dedada no cu aconteceu; o tio continuou fazendo o que bem queria, e a Rosinha o que bem gostava. Ver minha amada esposa recebendo tanto prazer com aquela carícia ousada que o tio lhe fazia, seria suficiente pra me fazer gozar caso eu me tocasse no meu pau que estava super sensível; então continuei assistindo sem me tocar, pois queria ver o desenlace de cena tão erótica. Não demorou muito e a Rosinha anunciou o gozo.
Rosinha – Ai, tio, cê vai me fazer gozar, ai, que delícia, vou gozar, vou gozar, aiiiii!
Carvalho (caprichando nos movimentos dos dedos que invadiam os buraquinhos da minha Rosinha) – Goze, minha sobrinha, goze nos dedos do seu tio que tá doidinho pra te comer bem gostoso, e no dia que eu te comer você vai gozar mais gostoso ainda porque o que eu vou enfiar em você será meu cacete duro e grosso, e não apenas meus dedos, goze, putinha linda, goze!
Rosinha (segurando o pulso do tio pra que ele parasse os movimentos) – Chega, tio, chega, já gozei e minha xota tá sensível, pare, pare, tire o dedo do meu cu!
O tio Carvalho atendeu ao pedido retirando os dedos dos buraquinhos da minha amada, abraçou e amparou o seu corpo amolecido por alguns minutos até que a respiração dela começasse a se normalizar. Eu, assistindo a tudo e de pinto duríssimo, não sabia o que falar ou fazer; vendo minha esposa quase desacordada nos braços de outro, apenas deixei acontecer.
Rosinha (abrindo os olhos minutos depois, sorrindo pra mim, procurando e agarrando o cacete do tio que continuava duro) – Amor, não estava nos planos eu gozar, mas o tio me fez um carinho tão gostoso que aconteceu; tudo bem pra você se agora eu ajudar ele a gozar?
Eu (tímido) – Pode, fazer ele gozar estava nos planos e você quer fazer isso, não quer?
Rosinha (se levantando e se preparando pra ajoelhar no chão, entre as pernas do tio) – Quero, muito!
Tirei meus chinelos de borracha e os ajeitei pra que ela se ajoelhasse neles.
Rosinha (olhando nos olhos do tio, acariciando ele no saco com a mão esquerda e agarrando a rolona com a direita) – Tio, você me fez gozar muito gostoso, agora é a sua vez, aproveite, tá!
Como uma atriz pornô, minha mulher lambeu o pauzão do tio em todo o seu comprimento iniciando nas bolas do saco e subindo até a cabeça. O tio se ajeitou melhor na cadeira se sentando mais ereto de forma a oferecer a pica pra minha esposa sem que ela precisasse entortá-la pra poder lamber e chupar. Ela lambeu muito e lambuzava de saliva pra que as mãos, as duas mãos que agarravam aquele poste escorregassem dando mais prazer ao tio.
Caros leitores, ver minha esposa amada se deliciando e deliciando o tio com aquela carícia de boca e língua poderiam ter me causado ciúmes, mas tem algo que quero registrar aqui. A chupada que ela dava nele me fez lembrar uma atriz de filmes pornô agradando o macho pra que ele gozasse, e não uma namorada carinhosa e apaixonada que chupa a pica imaginando ter encontrado “o pau da sua vida”. Era óbvio que ela chupava o picão do tio com o prazer de estar tendo o pau com o qual vinha sonhando nos últimos dias, mas também chupava sem demonstrar carinho excessivo e paixão, e sim, principalmente com a intenção de dar prazer e fazer o dono do enorme caralho gozar. E como chupava bem a minha Rosinha! Ela abocanhava, enfiava tudo que conseguia na boca, o que não era muito, pois o pau extremamente grosso enchia sua boca com pouco mais que a cabeça. Lembrei-me de que, quando ela me chupava, eu aproveitava o prazer recebido e não prestava tanta atenção nos movimentos de mãos e boca, mas, vendo ela mamar outra pica, vi o quanto minha amada é muitíssimo habilidosa na arte de fazer um macho gozar em sua boca. E não demorou muito para o tio tentar frear os movimentos dela, pois o prazer que ela lhe proporcionava era tão grande que ele não queria gozar. Mas de nada adiantou, pois segurando os braços dela, ele conseguiu apenas diminuir o ritmo dos movimentos, mas ela usou outro artifício com o qual talvez ele não contasse, o sexo falado, as putarias que ela dizia, as obscenidades que entram pelos ouvidos, vão até o cérebro e disparam os mecanismos do orgasmo.
Rosinha (olhando nos olhos dele, sorrindo e desfilando todo o seu vocabulário pornográfico) – Goze, tio, goze pra mim, quero ver você gozando bem gostoso, quero ver o seu leitinho saindo do pau, me dê sua porra quentinha...
Carvalho (se arrepiando todo) – Se eu te der minha porra você vai engolir?
Rosinha (encarando o tio, lambendo o freio do pau, aquele ligamento altamente sensível que une a pele com a cabeça) – Vou, tio, vou engolir todo o seu leitinho, quero sua porra bem quentinha na minha boca, já experimentei antes, mas foi bem pouquinho, hoje quero tudo, não vou perder nenhuma gotinha, dá, tio, dá porra pra sua putinha, dá!
Carvalho (falando antes de começar a se contorcer devido ao prazer do gozo) – Puta que pariu, que mulher gostosa e puta você é Rosinha, ai, vou gozar, vou esporrar pra você, tome porra, tome, ai, que delícia gozar na sua boca!
Minha esposa abocanhou toda a cabeça do pau e mais alguns centímetros e, como o tio não mais segurava os braços dela, movimentava livremente as mãos pra baixo e pra cima apressando e intensificando os espasmos que sacudiam o tio lhe arrepiando a pele do corpo todo. Eu, bem próximo, via as pulsações do cacetão que inchava e diminuía, inchava e diminuía; e eu assistia aquilo sabendo que, a cada pulsação, um jato de porra era esguichado na boca da minha amada. Ohhh, cena tesuda! Vendo e imaginando os jatos saindo da pica e enchendo a boca da minha esposa, quase gozei sem me tocar no pau!
Os espasmos foram se espaçando e lentamente a Rosinha foi diminuindo os movimentos das mãos, pois sabe da sensibilidade do pau após o gozo. Ao final, ela espremeu a pica de baixo pra cima deslizando o dedo exatamente sobre o canal por onde corre o esperma extraindo da pica até a última gota. O tio já estava de olhos fechados quando ela se virou pra mim e, igual a uma atriz pornô, abriu a boca me mostrando um bocado de porra, fechou os lábios, sorriu um sorriso safado, engoliu e voltou a sorrir pra mim. Em seguida largou o cacetão do tio que permanecia duro, se levantou e foi até ele, levantou o rosto caído pro lado e tascou um beijão de língua na boca dele que, pra minha surpresa, correspondeu plenamente àquele beijo de boca gozada. Leitores, pode parecer estranho, mas senti mais ciúmes vendo os dois se lambendo as línguas, a Rosinha enfiando a língua na boca do tio do que assistir ela ganhando gozada na boca! Pode, isso?
Rosinha (fazendo um carinho no tio, escorregando a mão do peito até o pau, agarrando e apertando a pica ainda bem grande e que acabara de encher sua boca de porra) – Seu cacetão é muito gostoso, tio, e a sua porra é muito saborosa. A tia Carmem deve tá sentindo falta; se eu fosse ela voltaria rapidinho pra você.
O tio abriu preguiçosamente os olhos, sorriu e voltou a relaxar. A minha Rosinha veio até mim e me abraçou prensando meu pau entre nossas barrigas, ao que reagi.
Eu (tentando afastá-la de mim) – Não, não faça isso, não encoste em mim que tô quase gozando!
Rosinha (sorrindo) – Sério, amor? Cê tá tão tesudo assim que não posso nem tocar em você? Tudo isso porque me viu brincando com o tio?
Eu nada falei, apenas tentei afastá-la e impedir que ela me tocasse, mas de nada adiantou.
Rosinha (se ajoelhando aos meus pés, me encarando com um sorriso safado nos lábios e uma voz carregada de tesão) – Fique quietinho, deixe eu fazer com você o que fiz com o tio, vou te fazer gozar bem gostoso na minha boca, quero que esguiche o seu creminho na minha língua, dá pra mim que vou engolir tudinho.
E abocanhou minha pica cuja sensibilidade era tamanha que não resisti. Bastou eu ver seus olhos me encarando, sentir o contato gostoso dos seus lábios se fechando ao redor do meu pau e a língua lambendo a cabeça da pica que gozei.
Eu – Ai, minha putinha gostosa, vou gozar, ai que delícia gozar na sua boca, aí, tá saindo, vou encher sua boca de porra, ai, que delíiiiicia, tome porra na boca, putinha! Tá gostoso meu creminho, tá quentinho?
Rosinha (sem tirar meu pau da boca e seus olhos nos meus) – Huuum, huuum!
Ela esperou acabarem minhas tremedeiras de gozo, espremeu meu pinto tirando dele até a última gota e se levantou. Repetiu o mesmo que fez quando o tio gozou; abriu os lábios, mostrou a boca cheia com meu esperma, fechou, engoliu, abriu e, sorrindo veio em minha direção pra me beijar. Tentei virar o rosto e ela disse:
Rosinha (autoritária) – Amor, deixe de nojo e me beije, sinta na minha boca o gostinho bom da sua porra! É o seu próprio creminho, amor!
Eu (tentando argumentar e falando baixinho tentando evitar que o tio Carvalho, a dois metros de nós, de olhos fechados, ouvisse) – Mas o tio gozou na sua boca também e...
Rosinha (segurando meu rosto e, forçadamente, colando seus lábios aos meus) –Me beije!
Caros leitores, a minha Rosinha sempre demonstrou prazer ao me fazer sentir o sabor do meu próprio gozo, não era a primeira vez que ela me beijava ou me fazia lamber sua xota gozada por mim, mas agora ela também queria me beijar depois do tio gozar em sua boca! Enquanto ela me beijava enfiando a língua e me lambendo toda a boca, olhei pro tio que estava ali bem perto e lembrei-me de que após ele gozar na boca dela, ela me chupou o pau um pouquinho e, talvez, nem mais tivesse sobra do creme do tio nela. Me conformei e correspondi ao beijo da minha amada e... gostei!
Ao terminarmos o longo beijo no qual ela fez questão de transferir um bocado de saliva da boca dela para a minha, nos acomodamos preguiçosamente no sofá.
Rosinha (aconchegada a mim, me olhando carinhosamente nos olhos)– Amor, o meu café da manhã de hoje foi o melhor que já tomei em toda a vida, tô com a barriga cheinha de leitinho de dois machos diferentes; isso é muito bom!
Olhei para o tio, pois não achava conveniente que ele ouvisse minha esposa falando aquilo, mas foi tarde demais, ele sorria para nós! Sorrimos todos uns pros outros, não havia culpa ou vergonha aparente, todos estavam com cara de felizes e, outra vez, aceitei o beijo quente, molhado e super gostoso da minha amada.
Preguiçosamente e cambaleante, o tio se levantou e se foi pra casa dele; eu e a Rosinha descansamos mais um pouco antes de iniciarmos os preparativos pro almoço.
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