Bella

Um conto erótico de O Libertino
Categoria: Grupal
Contém 1585 palavras
Data: 16/12/2025 22:34:30

A sala era um palco dourado, o papel de parede com arabescos brilhando como um trono para a luxúria que estava por vir. Bella, vestida num vestido vermelho que abraçava cada curva de seu corpo voluptuoso, sentava-se no sofá como uma deusa, o tecido escorregando sutilmente pelas coxas grossas, revelando a pele branca e macia que pulsava de antecipação. Ao seu redor, cinco homens negros em ternos impecáveis, como soldados devotos, a encaravam com fome nos olhos. Eram seus escolhidos, seus amantes temporários, e ela sabia o poder que exercia sobre eles.

A tensão explodiu quando Bella ergueu o queixo, passou a mão pelos ondulados cabelos loiros, sorriu maliciosa curvando seus lábios carnudos. "Venham, meninos," ronronou, a voz carregada de comando. O primeiro, um homem alto de pele escura e mãos grandes, aproximou-se, ajoelhando-se diante dela. Ele deslizou as mãos pelas pernas de Bella, levantando o vestido com reverência até expor a calcinha de renda preta que mal cobria seu sexo já úmido. Com um movimento deliberado, ele arrancou o tecido, e o som do rasgo ecoou na sala, misturado ao gemido baixo que escapou da garganta dela.

Os outros se aproximaram, formando um círculo de desejo ao redor dela. O segundo homem, de olhos penetrantes, inclinou-se para beijar seu pescoço, chupando a pele macia enquanto suas mãos apertavam os seios fartos de Bella, os mamilos endurecendo sob o tecido fino. Ela arqueou as costas, oferecendo-se, e ele não hesitou: arrancou o decote do vestido, expondo os seios pesados que balançaram livremente. Sua boca encontrou um mamilo, sugando com força, enquanto o primeiro homem, agora entre suas pernas, separou seus lábios inchados com os dedos e mergulhou a língua em seu clitóris, lambendo com avidez.

Bella gemeu alto, as mãos agarrando os cabelos curtos do homem que a chupava, guiando-o com autoridade. "Mais fundo," ordenou, e ele obedeceu, enfiando a língua dentro dela, provando cada gota de seu desejo. O terceiro homem, impaciente, desabotoou a calça, libertando um pau grosso e pulsante. Ele se posicionou ao lado de Bella, e ela, sem hesitar, envolveu-o com a mão, masturbando-o com movimentos firmes enquanto olhava nos olhos dele, um desafio silencioso. "Fode minha boca," disse, e ele empurrou o membro entre os lábios dela. Bella o sugou com voracidade, a garganta relaxando para engoli-lo até a base, o som úmido de sua boca enchendo o ar.

O quarto e o quinto homens não ficaram parados. Um deles se posicionado atrás dela, puxando-a para a beirada do sofá e erguendo suas nádegas. Com um grunhido, ele enterrou o pau duro em sua buceta, estocando com força, as bolas batendo contra ela enquanto Bella gemia em volta do membro na boca. O outro, de joelhos ao lado, esfregava seu próprio pau contra o rosto dela, deixando rastros de pré-gozo em sua bochecha antes de forçar a entrada na boca já ocupada, transformando o ato num ritmo selvagem de sucção e gemidos abafados.

O clímax veio como uma tempestade. O homem dentro dela acelerou, seus gemidos roucos anunciando o êxtase enquanto despejava um jato quente dentro de Bella, que tremia de prazer. Ela engoliu o que podia do segundo pau, o resto escorrendo pelo queixo, enquanto os outros dois, ainda famintos, trocaram de lugar. O que antes a chupava agora a penetrou com um movimento brutal, enquanto o outro segurou seus seios, beliscando os mamilos até ela gritar. O ritmo era frenético, corpos colidindo, suor escorrendo, e Bella, no centro, comandava cada investida com seus gemidos e ordens.

Quando o último deles gozou, espalhando sêmen quente em suas coxas, Bella recostou-se, ofegante, o vestido em farrapos, o corpo marcado por mãos e bocas. Ela sorriu, triunfante, sabendo que seu marido, em algum canto escuro da casa, assistira a tudo pelas câmeras, excitado pela visão de sua esposa sendo adorada por uma corte de amantes. A noite ainda estava viva, e ela já planejava o próximo ato.

O ar na sala estava pesado, saturado pelo cheiro de sexo e suor, o som dos gemidos de Bella ecoando como um hino profano. Ela se ergueu do sofá, o vestido vermelho agora um trapo inútil pendurado em seus ombros, o corpo exposto em toda sua glória lasciva—seios balançando, coxas trêmulas cobertas de sêmen, a buceta ainda pingando dos orgasmos anteriores. Seus olhos brilhavam com uma fúria predatória enquanto encarava os homens, ainda ofegantes, mas já endurecendo novamente sob seu comando silencioso. "Vocês acham que acabou?" rosnou, a voz rouca de prazer. "Levanta essa porra e me sirva."

O primeiro homem, o de mãos grandes, obedeceu instantaneamente, o pau erguido como uma lança, brilhando com o pré-gozo que escorria. Bella o empurrou contra a parede, as unhas cravando em seu peito enquanto montava nele com uma brutalidade selvagem. Ela guiou o membro grosso para dentro de si, sentindo-o rasgar suas paredes internas, e começou a cavalgar com força, os quadris batendo contra ele em um ritmo frenético. Cada estocada fazia seu clitóris roçar contra a base dele, e ela gritava, os seios quicando enquanto ele agarrava suas nádegas, espalmando e abrindo-a ainda mais. "Fode mais forte, seu filho da puta!" ordenado, e ele respondeu, cravando os dedos na carne macia enquanto a penetrava com toda a força, o som úmido de sua buceta sendo esticada enchendo o ambiente.

Enquanto isso, o segundo homem se aproximou por trás, os olhos fixos na bunda redonda de Bella. Sem pedir permissão, ele cuspiu na mão, esfregando o líquido quente em seu próprio pau antes de pressioná-lo contra o ânus apertado dela. Com um grunhido, ele forçou a entrada, abrindo-a com um estalo doloroso que fez Bella soltar um grito rouco, metade prazer, metade agonia. Os dois homens agora a fodia de uma vez, um na buceta, outro no cu, os movimentos descoordenados mas brutais, suas bolas colidindo enquanto ela se contorcia entre eles. O atrito era insano, a sensação de ser preenchida até o limite fazendo-a babar, os olhos revirando de êxtase.

Um terceiro agarrou seu rosto, forçando o pau de volta em sua boca. Desta vez, ele não se conteve—empurrou até a garganta dela se contrair, o som de engasgos misturado ao de sua buceta e ânus sendo arrombados. Bella sugava como uma possessa enquanto ele batia em seu rosto, o pau pulsando contra sua língua. "Engole tudo, vadia," ele grunhiu, e quando gozou, despejou um jato grosso e amargo direto na garganta dela, que engoliu avidamente o sêmen do amante, enquanto ela tossia e ria.

O quarto e o quinto homens, agora enlouquecidos, decidiram se juntar ao banquete. Um deles deitou-se no chão, puxando Bella para cima dele enquanto os outros a soltavam. Ela caiu sobre o pau dele, sentindo-o entrar fundo na buceta já inchada, e o outro, de pé, alinhou-se com seu cu novamente. Os dois começaram a foder em sincronia, os paus se movendo dentro dela como pistões, esticando-a até o limite. O impacto fazia seus seios saltarem, e o quinto homem, aproveitando, segurou-os com força, chupando os mamilos até deixá-los vermelhos e sensíveis, mordendo a pele macia enquanto ela gemia como uma fera.

O clímax coletivo foi um espetáculo de destruição. O homem na buceta gozou primeiro, enchendo-a com um jato quente que escorreu pelas coxas dela, misturando-se ao suor. O do ânus seguiu, seu pau pulsando enquanto despejava dentro do reto apertado, o líquido quente escorrendo quando ele se retirou. O quinto, ainda chupando seus seios, terminou masturbando-se sobre eles, espalhando sêmen grosso que escorreu pelos mamilos e pingou no chão. Bella, no centro, tremia em um orgasmo prolongado, o corpo convulsionando, os músculos internos contraindo-se em espasmos enquanto ela gritava, a voz rouca ecoando pela sala.

Exaustos, os homens caíram ao redor dela, e Bella riu, triunfante. Seu marido, escondido, assistia com o pau duro dentro da calça, sem se atrever a tocar-se. Ela se erguia, o corpo marcado por mordidas, arranhões e fluidos, no meio da sala que estava um caos de corpos exaustos, o cheiro de sexo impregnado no ar como um perfume profano. "Chega por agora," disse ela com um sorriso, a voz rouca ecoando como um decreto. "Vão tomar banho, se limpem, e descansem como puderem. A noite ainda não acabou." Os homens, cambaleantes, assentiram, dispersando-se como sombras derrotadas, cada um buscando um canto da casa para se lavar e descansar um pouco. Bella, por sua vez, caminhou com passos firmes, o vestido rasgado arrastando no chão, rumo ao esconderijo do marido.

Ela entrou sem cerimônia. Sabia que ele assistira tudo, e acompanhou ansioso os seus passos pelo corredor. Quando ela entrou na salinha, viu exatamente o que esperava: o marido com os olhos arregalados, expressão incrédula. “Gostou?”, perguntou ela quase retoricamente. “Sim, meu amor.”, respondeu ele, ofegante. “Que bom. É para você, meu amor”, disse ela, ajoelhando-se diante dele sentado na cadeira, completamente exaurido pelo espetáculo visual. Agora a mulher, o amor da sua vida, completamente nua (não se poderia considerar mais aqueles farrapos que outrora fora um vestido), marcada por tapas, mordidas, saliva e porra de outros machos, lhe daria o seu merecido prêmio. Bella mal tirou o pau do marido para fora da braguilha da calça e, com poucos movimentos, ele despejou o seu sêmen pela mão da esposa. “Temos um novo recorde!”, zombou ela, enquanto limpava a mão nos trapos que antes foram um vestido caríssimo. Bella beijou o marido com paixão e saiu da sala, encaminhando-se ela mesma para um banho quente, já pensando em como aproveitar o seu séquito de amantes ébano. A noite ainda não acabara.

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