O sol queimava o céu pela manhã, derramando uma luz implacável sobre o jardim, destacando cada contorno do corpo de Bella, nua exceto por um par de saltos altos pretos e um colar de pérolas que dançava entre seus seios fartos. O ar estava denso com calor úmido, misturado ao aroma de grama e desejo animalesco. Ela repousava sobre uma espreguiçadeira, as pernas escancaradas, a buceta já molhada reluzindo como um troféu exposto. Seu marido observava tudo do seu escritório, pelas câmeras, com o pau duro latejando, enquanto os cinco homens negros — o de mãos grandes, o de olhos penetrantes, o de pau grosso, o de mãos ágeis e o de olhos profundos — cercavam-na, famintos e prontos para o ataque.
Bella soltou uma risada selvagem, o som reverberando pelo jardim. "Venham, me devorem," provocou, deslizando os dedos pela fenda úmida enquanto se exibia descaradamente. O de mãos grandes avançou, agarrando seus seios com força bruta, chupando um mamilo até ela gemer alto, os dentes roçando a pele sensível.
O de olhos penetrantes se posicionou entre as pernas dela, rindo rouco. "Olha só, essa mulher tá se exibindo pra caralho," disse, enfiando o pau na buceta de Bella com uma estocada feroz, arrancando um grito que cortou o ar. Ele estocava com violência, as bolas batendo contra ela, enquanto o de pau grosso se aproximava do rosto. "Abre essa boca, Bella, prova o meu gosto," provocou, empurrando o membro grosso entre os lábios dela. Bella o chupou com uma fome insana, a garganta se contraindo, a saliva escorrendo enquanto se contorcia, consciente dos olhares ocultos.
Nas sombras da cerca, dois vizinhos (um homem de meia-idade e uma mulher intrigada) observavam em silêncio, escondidos, os olhos fixos na cena, sem emitir som.
O de mãos ágeis e o de olhos profundos entraram na dança. Eles trocaram de lugar com a primeira dupla, mas não nas mesmas posições. O primeiro deslizou por trás, alinhando o pau com o ânus dela. "Vamos te encher pra nunca esquecer," sussurrou, penetrando-a com um grunhido, abrindo-a enquanto ela gemia em volta do pau na boca. O de olhos profundos agarrou os cabelos dela, puxando para expor o pescoço. "Mostra pra eles como você goza, dona," disse, mordendo a pele enquanto se preparava, o pau duro na mão.
Um terceiro vizinho, um jovem, assistia escondido da janela do seu quarto, em silêncio, hipnotizado.
O jardim se transformou num pandemônio de carne e gritos. O de mãos grandes chupava os seios dela, beliscando os mamilos até ficarem vermelhos e inchados, enquanto o de olhos penetrantes acelerava, o som úmido de sua buceta sendo arrombada ecoando. O de pau grosso batia o pau contra o rosto dela, por vezes deslizando fundo na boca dela. O de mãos ágeis estocava o cu dela com força, as mãos espalmando as nádegas dela.
"Vê como eles me fodem, amor?" gritou Bella olhando para a câmera posicionada na lateral do gramado, rindo, sabendo que o marido a assistia. Imaginava se ele estava batendo uma punheta. O clímax irrompeu como uma explosão. O de olhos penetrantes gozou primeiro, enchendo a buceta com um jato quente que escorreu pelas coxas. Outro tirou do cu e gozou em cima da bunda dela, a porra escorrendo. O de pau grosso jorrou na boca de Bella, deixando o sêmen escorrer pelo queixo enquanto lambia os lábios com um sorriso. O de mãos grandes e o de olhos profundos terminaram juntos, espalhando porra quente nos seios dela, marcando-a como um troféu exposto.
Bella desabou na espreguiçadeira, o corpo sacudido por espasmos, o colar de pérolas coberto de suor e fluidos, o sol iluminando o caos profano que haviam criado.
Na sua salinha, o marido, que acompanhava tudo pelas câmeras, gozou na cueca sem nem sequer se tocar.
Mais tarde, o marido de Bella, ainda carregando o calor da excitação das cenas no jardim, saiu para fazer umas comprinhas no mercado local. O mercado estava silencioso, com poucos clientes. Ele pegou uma cestinha e começou a andar, o coração disparado, quando avistou o vizinho idoso—o homem de meia-idade que espiara do outro lado da cerca—perto da seção de frutas, segurando uma maçã com dedos trêmulos. O marido hesitou, o rosto pegando fogo de constrangimento, antes de oferecer um aceno hesitante. O vizinho ergueu os olhos, um sorriso mínimo e quase imperceptível cruzando seu rosto enrugado. O marido forçou um sorriso fraco, sentindo o peso do desprezo velado. Ele pegou suas compras, pagou e saiu logo do mercado, evitando o olhar do velho, o coração aos pulos.
Na volta, ao passar pela esquina, perto da cerca que separava sua propriedade da dos vizinhos, ele avistou a vizinha (a mulher intrigada) regando algumas plantas no quintal dela. Parou, sentindo o rosto aquecer novamente, e ofereceu um aceno desajeitado. "Boa tarde," disse, a voz hesitante, enquanto tentava manter a compostura. Ela sorriu levemente, pousando o regador com um movimento delicado, mas seus olhos o avaliaram com uma intensidade sutil. "Boa tarde," respondeu, a voz suave mas carregada de interesse contido. "Parece que o dia de vocês está sendo bom mesmo, hein?" Ela inclinou a cabeça, como se sondasse sem pressionar. O marido engoliu em seco, as mãos enfiando-se nos bolsos enquanto evitava encará-la diretamente. "Ah, sim…" A vizinha arqueou uma sobrancelha, o sorriso se alargando um pouco, mas sem perder a discrição. "Não se preocupe, não sou de fofocar. Só achei… curioso, sabe? Cada um com sua vida." O marido forçou um riso nervoso, sentindo o peso daquele olhar intrigado. "Obrigado… eu acho." Ele deu um passo para trás, ansioso por escapar, o coração batendo forte.
O marido respirou fundo, afastando-se rapidamente, o constrangimento misturado com um leve arrepio enquanto voltava para casa. Ao abrir a porta, o silêncio da tarde foi cortado por gemidos abafados que vinham do quarto, puxando-o como um ímã. Ele subiu as escadas com o coração acelerado, as sacolas de compras esquecido no chão, e ao abrir a porta, deparou-se com o mesmo cenário do dia anterior: a sala dourada com papel de parede arabesco brilhando como um trono profano, e Bella no centro, nua exceto pelo colar de pérolas que balançava entre seus seios fartos, já em plena ação. O de mãos ágeis e o de olhos profundos a dominavam, o primeiro enfiando o pau no cu dela enquanto o segundo a penetrava na buceta, uma dupla penetração brutal que a fazia gemer como uma fera.
Bella, com o corpo arqueado no sofá, as pernas tremendo, riu ao ver o marido. "Chegou na hora certa, amor," provocou, a voz rouca cortando o ar, enquanto o de mãos grandes chupava seus seios com força, os dentes marcando a pele. "Vem ver como eles me fodem," disse, os olhos faiscando com prazer selvagem. O de olhos penetrantes se aproximou, a língua lambendo o clitóris inchado enquanto ela se contorcia entre os dois que a penetravam.
O de pau grosso se posicionou ao lado, empurrando o membro grosso na boca de Bella. "Chupa pra ele ver, deixa ele babar," grunhiu, batendo os quadris contra o rosto dela, o pau deslizando fundo na garganta enquanto a saliva escorria. O de mãos ágeis acelerava no cu, as mãos espalmando as nádegas dela, e o de olhos profundos estocava a buceta com força, os movimentos sincronizados arrancando gritos roucos. "Toma tudo, Bella, mostra pra ele," murmurou o de olhos profundos, puxando os cabelos dela para expor o pescoço.
O quarto era um turbilhão de carne e gemidos. O de mãos grandes beliscava os mamilos dela, rindo. "Olha pra ele, Bella, ele tá louco pra se juntar," disse, enquanto o de olhos penetrantes chupava com avidez, o som úmido enchendo o ar. O de pau grosso batia com força. "Engole tudo, deixa ele ver tua cara de puta," provocou, e Bella obedeceu, engasgando com prazer.
O clímax irrompeu como uma tempestade. O de olhos profundos gozou primeiro, enchendo a buceta com um jato quente que escorreu pelas coxas, o excesso misturando-se ao suor que escorria por seu corpo. O de mãos ágeis seguiu, despejando no cu uma torrente espessa que pingava quando ele se retirou, deixando marcas visíveis. O de pau grosso jorrou na boca dela, Bella deixando o sêmen escorrer pelo queixo e pingar nos seios, lambendo os lábios com um sorriso lascivo. O de mãos grandes e o de olhos penetrantes terminaram juntos, espalhando porra quente em jatos abundantes sobre os seios e a barriga dela, cobrindo-a como uma pintura obscena.
Exausta, mas ainda ardendo de desejo, Bella se ergueu do sofá, o corpo sujo de porra e suor, o colar de pérolas grudado na pele úmida. Com um olhar intenso e faminto, ela caminhou até o marido, os passos trêmulos mas carregados de propósito. Sem hesitar, ela o puxou para si com uma força quase animalesca, envolvendo-o em um abraço apertado, os seios pegajosos pressionando contra o peito dele. Seus lábios colidiram num beijo feroz e apaixonado, um choque de amor e luxúria, a boca dela invadindo a dele com uma urgência selvagem. A língua de Bella dançava com a do marido, o gosto salgado do sêmen misturado ao suor invadindo seus sentidos, enquanto ela mordia levemente o lábio inferior dele, arrancando um gemido baixo. O marido, tomado por uma torrente de carinho e tesão avassalador, retribuiu com igual intensidade, as mãos agarrando os quadris suados dela, puxando-a contra si com desespero, o pau endurecendo ainda mais enquanto sentia a pele escorregadia e quente sob seus dedos.
Os cinco homens, ofegantes e hipnotizados, assistiram à cena com admiração. O de mãos grandes foi o primeiro a aplaudir, um som lento e ritmado que logo se transformou num estrondo quando os outros se juntaram, o quarto ecoando com palmas entusiásticas. "Isso sim é amor do caralho!" riu o de pau grosso, batendo palmas com um sorriso lascivo e olhos brilhantes. O de olhos penetrantes assentiu vigorosamente, o som das mãos se chocando reverberando. "Um corno com sorte pra cacete, hein?" provocou o de mãos ágeis, rindo alto, enquanto o de olhos profundos se inclinava para frente, aplaudindo com um brilho de respeito na expressão.
Bella se afastou do marido por um breve instante, o rosto sujo de porra e suor brilhando sob a luz, e pressionou os lábios contra os dele novamente, sussurrando com voz rouca e carregada de desejo: "Você é meu, amor, mesmo com eles me foderam até o fim." O marido, perdido no êxtase, respondeu com um gemido abafado, as mãos apertando-a com mais força enquanto os homens continuavam a aplaudir, celebrando a união profana e apaixonada que se desenrolava diante deles.
