Clara e Rafael 10

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1462 palavras
Data: 17/12/2025 07:00:00
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 10: A confissão

Ribeirão Preto. Minha vida virou uma putaria sem freio, e eu tava no olho do furacão. Pegar Clara me traindo com André, meu irmão Gabriel no churrasco, e quem sabe quantos outros, me deixava com raiva, mas meu pau pulsava só de pensar. Foder a Luana na cozinha, a Vanessa na cama do corno dela, e gozar na boca da Sofia, sobrinha da Clara, era minha vingança, mas também meu vício. Quando Clara me pegou no flagra com Sofia, a porra escorrendo pela cara da novinha, pensei que o casamento ia pro caralho. Mas a foda nervosa que veio depois, com Clara gemendo enquanto eu batia na cara dela e Sofia chupando a buceta melada, só jogou lenha na fogueira. Depois daquela foda maravilhosa, tomamos banho e saímos pra comer alguma coisa, estávamos famintos.

Sentados no restaurante entre uma cerveja e outra. “Rafael, a gente tem que falar. Não dá pra fingir que nada aconteceu”, disse ela, a voz firme, mas com aquele brilho de puta nos olhos. Eu ri, me inclinando pra frente, a lembrança ainda viva de tudo que tinha acontecido . “Tá, Clara, tu começa. Quem tá comendo esse cu que tu nega pra mim?”, perguntei, o pau já mexendo na calça. Ela mordeu o lábio, dava pra ver o tesão na cara da safada, e foi direto ao ponto. “Bruno, o personal trainer, aquele negão alto e forte, me arrombou na academia, nossa amor o pau dele é enorme, fiquei com o rabo dolorido por dias.” Falou me olhando nos olhos, “André, da agência, me fodeu algumas vezes, ele fode gostoso.” Continuou , “E teu irmão meteu no meu cu no churrasco dos teus pais”, disse, a voz rouca, os mamilos duros marcando o tecido.

Porra, ouvir ela confessar assim, sem vergonha, me deixou com o pau estourando. A raiva queimava, mas o tesão era maior, imaginando o cu dela sendo fodido por outros enquanto eu comia a buceta dela em casa. “Tu é uma vadia sem limite, Clara”, disse, mas minha voz traiu o tesão, o pau marcando a calça como uma tenda. Ela riu, se aproximando, a mão roçando minha coxa. “E tu, Rafael? Quem tá levando essa vara que eu chupo todo dia?”, provocou, os olhos castanhos brilhando de safadeza. Respirei fundo, tomei um gole de cerveja, sabendo que minha confissão ia botar mais fogo naquilo tudo. “Bom, fodi a Luana, a diarista, na cozinha, meti no cu dela enquanto você tava no trabalho.” falei olhando nos olhos dela e deu pra ver o ciúmes brotando “ na verdade comi ela mais de uma vez” continuei, colocando mais cervejas no copo dela, “ também comi Vanessa do 511, aquele que todo mundo sabe que trai o marido, fodi o cu dela na cama do corno dela, gozei dentro do rabo, foi bem legal.” Tomei mais um gole de cerveja “E a Sofia, tua sobrinha, me deu o cu hoje, no sofá”, disparei, encarando ela, o coração acelerado.

Clara não piscou, só riu, uma risada de vadia que sabia o jogo. “Seu corno safado, tu gosta que eu seja puta, né?”, disse, mordendo os lábios. “E tu gosta que eu foda outras, sua vadia”, retruquei. O clima estava pegando fogo, as confissões nos deixando loucos. “Quero te foder, mostrar que tu é minha”, sussurrei, beijando ela com força, a língua invadindo a boca, o gosto de cerveja e esposa perfeita ainda na boca. Ela mordeu meu lábio, “Então vamos sair daqui agora, corno” respondeu já chamando o garçom. “mas meu cu é dos outros.” Me provocou. “Você pode foder minha buceta e chupa meu rabo”. Paguei a conta e saímos o mais rápido possível de lá .

No carro enquanto eu dirigia com urgência pela avenida independência, ela subiu o vestido até a cintura, tirou a calcinha e esfregou a calcinha na buceta molhada. As pernas abertas, os gemidos dela, a calcinha sendo esfregada na xota encharcada, caralho que delícia. “ Sua puta gosta de ser desejada Rafael,” ela falou abaixando o vidro do carro e quando paramos no semáforo ela jogou a calcinha babada na cara do motorista do outro carro, um homem de uns 50 anos, que não entendeu nada, mas clara estava possuída pelo tesão, quando ele olhou para o lado ela baixou o vestido e mostrou os peitos fazendo caras e bocas. O sinal abriu e partimos ao som da buzina do outro carro atrás de nós.

Entramos no prédio nos agarrando como na época da boate, ou quando namorávamos. No quarto, o ar-condicionado estava no talo, mas o calor do tesão era mais forte. Clara arrancou o vestido, ficando nua, os peitos firmes com mamilos duros, a buceta depilada brilhando de tão molhada. Tirei a roupa, o pau pulando pra fora, grosso, veias saltadas, a cabeça brilhando como se fosse explodir. Ela subiu na cama de quatro, empinando a bunda, o cu moreno piscando, a buceta pingando. “Chupa meu cu, Rafael, lambe sua vadia”, mandou, rebolando, sabendo que me provocaria negando o cu ia me deixar louco. Cai de boca, as mãos abrindo a bunda dela, a língua enfiando fundo no cu, lambendo com força, o anel apertado pulsando na minha boca. “Porra, que cu gostoso”, grunhi, chupando como um desesperado, a língua girando, sentindo o gosto salgado do rabo dela. “Chupa, corno, lambe meu cu que outros fodem”, ela gemeu, empinando mais, a buceta melada escorrendo pela coxa.

Queria meter no cu dela, o pau pulsando só de imaginar, mas ela negava, e isso me fazia querer foder ela até gritar. “Deixa eu comer esse cu, Clara”, pedi, roçando a cabeça do pau na porta do rabo, o cu piscando como se me chamasse. “Nem fudendo, corno, meu cu é dos outros. Fode minha buceta, vai”, ordenou, virando de frente para mim, as pernas abertas, a buceta exposta, brilhando de tesão. “puta safada”, disse, metendo na buceta de uma vez, o pau rasgando ela, batendo fundo, as paredes quentes apertando minha vara. “Caralho, que buceta gostosa”, grunhi, socando com força, cada estocada fazendo os peitos dela balançarem.

Ela deu um tapa na minha cara, “Fode mais forte, seu corno manso”, e eu revidei, um tapa leve na cara dela, a pele ardendo, os olhos dela brilhando de tesão. “Gosta de apanhar, puta?”, perguntei, batendo de novo, mais forte, e ela gozou na hora, a buceta apertando meu pau, gritando, “Porra, Rafael, bate mais, me fode!”. O som molhado da foda ecoava no quarto, o cheiro de sexo e suor tomando tudo. “ vadia, dando o cu pra todo mundo”, grunhi, metendo fundo, os culhões batendo na bunda dela. Ela riu, “E tu fode a sobrinha da tua mulher, corno”, e bateu na minha cara de novo, me fazendo socar mais forte, o pau esticando a buceta dela até o limite.

Sai de dentro dela e cai de boca na buceta de puta da vagabunda, chupando todo o mel dos órgãos dela. Virei ela de bruços e voltei socar forte na cadela, socando o mais fundo e forte que eu conseguia. Clara gozou outra vez, a buceta pulsando, o suco escorrendo pelo lençol, “Fode, corno, me faz gozar!”, gritando tão alto que os vizinhos deviam ouvir. O tesão de chamá-la de puta enquanto ela me chamava de corno era foda, como se nossas traições fossem o combustível da foda. “Tô gozando, puta”, avisei, sentindo o pau pulsar, mas tirei da buceta, mirando a porta do cu dela, sabendo que ela ia pirar. Gozei, jatos quentes de porra acertando o cu, escorrendo pelo rabo, pingando no lençol, a porra melando o anel que ela negava pra mim. “Porra, Rafael, tu é um filho da puta”, ela disse, rindo, a bunda melada, o cu brilhando com minha porra.

Bati na cara dela de novo, “Toma, sua puta, por negar esse cu”, e ela riu, “Meu corno manso, goza mais, vai”. Deitei ela de costas, chupei a buceta dela, lambendo o suco e o restinho da minha porra que escorreu, a língua girando no grelo inchado. Ela gozou na minha boca, puxando meu cabelo, gritando, “Caralho, Rafael, que tesão!”, o corpo tremendo, a buceta latejando na minha língua. Caí do lado dela, suado, o pau mole, o quarto fedendo a sexo. “Somos dois putos, Clara”, disse, rindo, e ela virou pra mim, os olhos brilhando. “E nossa putaria só tá começando, corno”, respondeu, a mão no meu peito.

Deitados ali, o corpo ainda vibrando, sabia que nossas traições tinham virado o motor do nosso casamento. Clara dando o cu pros outros, eu fodendo a empregada, a vizinha, a sobrinha dela — tudo isso só nos deixava mais loucos um pelo outro. Minha vida era uma foda sem fim, e eu tava amando cada segundo. O que vinha depois? Não sabia, mas meu pau já imaginava a próxima sacanagem

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Comentários

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Esse é o casal mais bizarro e disfuncional que já li no CDC. Ambos traem e a traição deixam ambos mais tarados ainda pelo outro. Na vida real, eu acho que isso não costuma terminar bem. Continuo mais curioso ainda pelo desenrolar dessa história...

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Obrigado, espero que goste dos últimos capítulos

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Como eu disse, ou se separam ou se intitulam liberais, taí aí a resposta, ele vai continuar sendo canalha e ele sendo vai de outros, pra mim já deu paro por aqui a leitura, perdeu a graça, principalmente porque ela se declara uma vadia mas nega o cu ao marido, mas aos outros se dá por completo, se mostra a verdadeira piranha q é

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Agora que faltam apenas 4 capítulos para o final do último livro que vou postar esse ano...

Será uma pena não ter você como leitor e crítico do meu trabalho

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Não me leve a mau, adoro seu trabalho, escreve muito bem, tem nos presenteado com contos muito bons, mas essa safa pra mim deixou a desejar, não estou dizendo q está ruim, pelo contrário está muito boa, os dois são errados e mesmo assim acham uma forma de viverem juntos, mas essa pegada da esposa ser uma puta completa com outros e se negar ao marido, deixa um gosto amargo na boca, então por isso paro por aqui,.mas siga firme amigo, pois provavelmente agrade a muitos

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