A Casa Depois da Queda - 1ª Temporada - Capítulo 03 – A Mão Proibida

Um conto erótico de Relatosrelato
Categoria: Heterossexual
Contém 1498 palavras
Data: 02/12/2025 11:13:06

O sábado em Brasília começou com o sol castigando a cidade, já marcando 35 graus antes do meio-dia. Felipe e Lúcio, só de bermuda, estavam largados lado a lado nas espreguiçadeiras, cerveja gelada na mão, som rolando alto na caixa. Breno virava a carne na churrasqueira enquanto Paula terminava de arrumar a mesa ao fundo, no canto da varanda.

As long necks dos dois acabaram juntas. “Vou pegar mais cerveja”, disse Felipe, já se levantando. “Traz a minha também”, pediu Lúcio, sem tirar os olhos do celular. Felipe atravessou o deck em direção à cervejeira, tudo ainda tranquilo, até Patrícia aparecer.

Ela surgiu com um vestidinho solto, o sorriso já entregando o jogo inteiro.

Esticou a toalha na espreguiçadeira mais próxima dos dois, ficou de pé por um segundo, o vento balançando o tecido leve contra as coxas. Todos os olhares se voltaram sem pedir licença.

Num só movimento lento, ela segurou a barra do vestido e puxou por cima da cabeça. O vestido caiu no chão. O biquíni preto era indecente: o topinho minúsculo mal conseguia segurar aqueles peitos durinhos, e o fio-dental desaparecia inteiro no meio da bunda empinada e redondinha dela.

Felipe, voltando com as duas cervejas, travou no meio do caminho, os olhos travados naquele fio dental preto que desaparecia inteiro no meio da bunda da irmã.

Lúcio largou o celular no colo, a boca entreaberta, os olhos vidrados, e a bermuda já armando um volume impossível de esconder. Até o seu pai, parou de mexer na churrasqueira para reparar no biquini de sua filha.

Patrícia nem olhou pra eles. Ao invés disso, só se abaixou bem devagar, como se o mundo fosse em câmera lenta, pegando o protetor solar que os irmãos tinham largado no chão. Quando desceu, aquela bunda empinada se abriu todinha, o fio dental sumiu de vez na bunda dela.

Ela logo deitou de bruços na espreguiçadeira e virou o rosto pro Lúcio, com um sorriso que já dizia tudo.

“Lúcio… passa o protetor nas minhas costas pra mim?” A voz saiu melada, doce demais, inocente demais pra ser verdade. “Não quero ficar vermelha do sol, vai…”

Lúcio pegou o tubo sorrindo de volta. O pau dele já estava duro dentro da bermuda. Ele apertou uma quantidade generosa na palma e se aproximou.

A mão cheia de protetor desceu devagarinho, primeiro no meio das costas dela. Ele espalhou com a palma aberta, sentindo a pele quente da própria irmã. Lúcio já tinha feito isso várias vezes, mas hoje era completamente diferente. Os dedos deslizavam sem pressa, descendo até a curva da cintura, depois subindo de novo até os ombros.

[Porra, essas mãos...] O arrepio foi na hora. O corpo dela tremeu inteiro e ela soltou um gemidinho abafado contra a toalha, os dedinhos dos pés se contraindo.

Ele colocou mais uma porção de protetor na mão e foi pros lados. Os dedos dele passaram de leve na lateral dos peitos que esmagavam contra a toalha. Felipe não aguentou mais ficar só olhando de longe.

Ele sentou na beira da espreguiçadeira do lado dela, tão perto que o joelho quase encostava na coxa da irmã. Felipe deu um gole longo na cerveja, os olhos grudados na cena. Via de pertinho cada movimento das mãos do irmão: os polegares passando na lateral dos peitos, descendo devagar até a cintura.

Daquele ângulo via tudo: o suor brilhando no corpo, os peitos esmagados, o contorno dos mamilos durinhos marcando o biquíni. A mão de Lúcio parou ali, aberta bem na curva da cintura, quase entrando debaixo do fio dental. Os dedos tremiam de vontade de descer mais dois centímetros.

Ele respirava pesado, o peito subindo e descendo. O pau tão duro que a bermuda parecia uma tenda. Patrícia sentiu a hesitação dele e deu um sorrisinho, como quem sabe que está no controle total.

“Não deixe nada sem passar,” ela murmurou, a voz abafada contra o braço. “Pode deixar,” respondeu Lúcio, a voz grave, quase sem ar. Patrícia rebolou de leve, fingindo se ajeitar, e empurrou o fio-dental ainda mais para dentro com os dedos, deixando toda sua bunda exposta.

Felipe sentiu seu pau ficar duro na hora dentro da bermuda. [Puta que pariu, Patrícia...] Ele deu um longo gole na cerveja, a garganta seca. A mão dele desceu sozinha, ajeitando o pau latejando discretamente sem ninguém ver.

Patrícia virou o rosto de lado, exatamente na direção dele. Os olhos encontraram os dele, maliciosos, sabendo exatamente o que estava causando. Ela mordeu o lábio devagar, como se estivesse saboreando o efeito — e ainda deu uma piscadinha quase imperceptível, só pra ele.

O celular do Felipe vibrou no bolso exatamente quando ele tava prestes a explodir dentro da bermuda. Ele olhou a tela: Joyce. “Puta que pariu, justo agora…”, ele murmurou, levantando rápido da espreguiçadeira. Ajeitou o pau duro com uma mão disfarçada e saiu quase correndo pra abrir o portão. Patrícia nem se mexeu, só deu um sorrisinho safado.

As mãos de Lúcio, ainda cheias de protetor, desceram devagar da curva da cintura até cobrir por completo a bunda da irmã. Ele apertou de leve, sentindo a bunda da irmã firme ceder sob os dedos. Os polegares deslizaram pelas laterais, roçando perigosamente perto da virilha, mas parando na beiradinha do tecido preto.

Patrícia abriu mais um pouquinho as coxas, o suficiente para o fio dental afundar ainda mais e grudar nos lábios da buceta. O biquíni, que já estava úmido, marcava e desenhava cada contorno.

[Se eu não parar agora, vou gozar aqui mesmo e gemer alto pra todo mundo ouvir…] Ela mordeu o lábio com força, mas não fechou as pernas. Não impediu Lúcio. Deixou rolar.

O pau do Lúcio já estava duríssimo com aquela putaria toda da irmã, marcando a bermuda inteira. Pra ele parecia que aquilo rolava há horas, mas na real não tinham passado nem cinco minutos desde que ela pedira o protetor.

Joyce surgiu na área de lazer de shortinho jeans apertado e regata soltinha, o biquíni rosa marcando os peitos por baixo. Felipe vinha logo atrás, sorrindo, louco de saudade depois de quinze dias sem se verem. Ela carregava a bolsa de viagem no ombro. Ela parou de repente.

A cena na espreguiçadeira bateu direto nos olhos dela: Lúcio de joelhos, as mãos massageando a bunda quase pelada da própria irmã. Joyce piscou, sentiu um calor subir do peito até o rosto. Logo em seguida, sentiu outro calor bem mais embaixo, entre as pernas.

Aquele desejo antigo, que ela enterrava há anos por respeito ao Felipe, voltou com tudo num segundo. A amiga de anos estava ali, empinada, safada, provocando o irmão sem pudor nenhum, e aquilo estava deixando ela molhada na hora.

Patrícia empinou mais um pouco sua bunda, como se estivesse se exibindo para Joyce, e falou: “Nossa, Lúcio, suas mãos são divinas, hein,” ela elogiou, os olhos semicerrados, a voz preguiçosa de tesão. “Hehe… obrigado,” ele respondeu, o pau marcando ainda mais a bermuda.

“Desse jeito vou querer uma massagem completa depois,” ela continuou, mordendo o lábio de lado. “Obrigada por cuidar da sua maninha…” “Quando quiser é só avisar. Faço com o maior prazer,” ele garantiu.

Lúcio respirou fundo e tirou as mãos da bunda dela com muita dificuldade. Discretamente ajeitou o pau duro dentro da bermuda, mas o volume era absurdo e visível pra quem olhasse com atenção.

Ele pegou a cerveja que o Felipe tinha deixado ali por perto, deu um gole e fez careta. “A cerveja já esquentou,” ele murmurou. Lúcio logo foi até a cervejeira, pegou uma gelada e se ficou atrás do balcão da área, dando um gole longo, tentando se controlar. Patrícia ficou lá de bruços, bunda exposta, sorrindo sozinha.

Joyce ainda estava paralisada, os olhos grudados na bunda exposta da Patrícia.

De repente, sentiu os braços de Felipe envolvendo sua cintura por trás, e o abraço do namorado a trouxe de volta.

Ela virou o rosto rápido e atacou a boca dele com vontade, a língua entrando fundo depois de quinze dias sem provar. Felipe apertou a cintura dela com força, puxando o quadril contra o dele, os dois se beijando com vontade ali na frente de todo mundo.

Quando finalmente se soltaram, ela ajeitou o cabelo com a mão nervosa e foi cumprimentar os sogros.

Ao passar pelo balcão, inclinou-se e deu um beijo leve no rosto do Lúcio, que permanecia atrás do balcão.

O pau dele marcava a bermuda inteira, duríssimo, impossível de disfarçar tão de perto.

[Meu Deus… olha o tamanho desse pau… aquela putinha deixou o irmão desse jeito…]

Joyce mordeu o lábio sem nem perceber, virou de costas pro balcão e abriu a cervejeira e pegou duas long necks geladas, o vidro frio roçando os dedos, e caminhou devagar até a espreguiçadeira, o shortinho jeans apertando a buceta a cada passo, já molhada de tanto tesão.

📌 Esta é uma obra de ficção literária adulta, criada como exercício pessoal. Todos os personagens são maiores de 22 anos. Práticas são consensuais, privadas e consentidas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Relatos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários