FESTA, ÁLCOOL E MULHER CASADA = FOGO E PÓLVORA JUNTOS.

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1726 palavras
Data: 17/12/2025 20:44:51

Vez por outra vou para festas em casa de praia de amigos e conhecidos e quase sempre a maioria dos convidados dorme no local ou perto, de tal modo que todos podem beber à vontade e não precisarem dirigir.

Era ainda outubro, mas decidimos fazer uma confraternização antecipada. O roteiro foi o de sempre: chegar na sexta-feira à noite ou no sábado de manhã, churrasco, praia, bebida o dia todo, expediente noturno para os resistentes e o domingo apenas se restaurar para voltar para casa (tem gente que prefere acordar bem cedo na segunda-feira e ir direto para o trabalho).

Nessa vez, a casa da festa tinha um bom terreno na frente, era beira mar, mas a casa em si era pequena e por sorte conseguimos alugar uma casa na mesma rua, de tal maneira que quem foi para lá era quem não queria ou não podia ficar na festa até tarde – a outra casa estava um paraíso de tão tranquila. Eu fui com a minha namorada e a maioria era casal, mas tinha gente de toda idade e acho que umas 30 pessoas. Quero falar de CLÁUDIA, que foi com o marido, ambos na faixa de 50 anos. Ela era a própria alegria, bem animada; ele mais quieto, embora simpático e bem participativo. CLÁUDIA, com uma voz um pouco rouca (me dá tesão isso), rosto normal, um corpo legal que não fica tão legal assim de biquini: pernas um pouco finas, barriguinha de quem teve 2 filhos então já adultos, peitos médios interessantes, um biquini comportado e ela o tempo todo de camisão por cima. Ou seja, vestida era elegante até, porém no teste da praia caía um pouco, se bem que para uma mulher daquela idade e com aquela vitalidade, era de se admirar, só não era aquela coroa gostosona, malhadona, toda inteira. Eu até costumo dizer que isso é um padrão que as redes sociais estão nos empurrando; na verdade, CLÁUDIA era a cinquentona real.

Notei desde o começo da festa uma enorme simpatia de CLÁUDIA comigo e a recíproca foi verdadeira, até quando fui passar um tempo responsável pelo churrasco ela foi lá me abastecer de cerveja. Conversou muito com minha namorada também. Final da tarde a maioria já parou, foi tomar banho, deitar numa rede, tomar um café, assistir à TV, ficar no celular. Eu estava no time dos que “não param”. Eu e CLÁUDIA. E assim comecei a notar que ela me tocava mais, levantava a blusa para olhar algo quando somente eu poderia ver, ria sem motivo olhando para mim, abria as pernas sentada na minha frente. Eu fiquei ligado e passei a responder aos movimentos dela com outro de concordância ou aprovação. Eu disse que ia ao banheiro (estávamos usando um que ficava de fora da casa, construído justamente para evitar a entrada com pé cheio de areia) e tomei um susto ao sair, pois CLÁUDIA estava na porta e, rindo, disse que estava quase molhando o biquini de tanta vontade de fazer xixi. Ela entrou rapidamente, até nem esperou para eu sair e quando eu tinha dado uns três passos ela me chama: “RAMON, vem cá por favor”. Eu volto e vejo a cena dela sentada no vaso, com o biquini no meio das canelas e pede para eu fechar a porta. Sem sacanagem, uma esticadinha maior fecharia a porta; ela fez isso para se exibir para mim. Não dava para ver nada, ela sentada, a camisa tapando o ventre, mas a cena era tesão demais. Olhei rindo e fui fechar a porta sem tirar os olhos dela. A porta do banheiro dava para o muro do lado e, como era uma casa de esquina, esse muro dava para uma rua e para a casa do outro lado, de onde não dava para ver a cena.

Quando fui fechar a porta, ela já está passando o papel higiênico e deu para eu ver uma parte da xoxota dela, tudo rápido. De propósito, perguntei se estava tudo ok, sempre olhando para ela. “Vai, safado, nunca viu uma periquita, não?”. “Linda desse jeito e me chamando, não”, respondi, fechei a porta e saí. Ela demorou a voltar, propositadamente, tudo estudado. Chegou e voltou como se nada tivesse ocorrido, mas tinha ocorrido. Quando houve chance, ela se chegou:

- Temos um segredo agora?

- Claro, um belo segredo

- Você não viu nada

- Vi o suficiente para gostar do que vi

- A sua namorada vai ficar alegre se souber disso

- Ela está descansando agora, a conversa é só da gente. Eu e sua periquita risonha

- Você é safado, hein? Ah ah ah

- Safadao é quem mostra "as partes"

- Ah, ah, ah.

Meu pau vez por outra ficava duro, com tesão em CLÁUDIA. Eu já estava tomando cuidado para as outras pessoas não perceberem. “Vamos lavar as almas na praia”, alguém sugeriu. Já era noite e o convite foi aceito por todos dos que ainda estavam na farra. A água estava morna e o vento deixava frio quando a gente saía. “Vou ficar um pouco mais aqui para tirar a cachaça do sangue”, falei quando os primeiros voltaram para a farra na casa. Como o mar é bem tranquilo no trecho da casa, não havia perigo algum. Obviamente os últimos a sair do mar fomos eu e CLÁUDIA e os poucos minutos que ficamos sozinhos, não foi muito tempo, foi suficiente para eu mandar logo:

- Meu pau está duro e a senhora é a culpada

- Deixa de ser safado, menino.

- Pega aqui, para não dizer que estou mentindo

Ela riu, olhou para a casa e esticou o braço como se estivesse indo mergulhar e passou a mão no meu cacete. “Eu estou molhadinha e não é pela água do mar”, ela falou. Dei uma virada, balançando os braços e meti a mão por dentro do biquini dela, na bunda. “Menino, vão ver a gente”. Tinham alguns barcos de madeira (de pescador e usado para aluguel de passeio) na água, eu a chamei para detrás de um e trocamos um beijo protegidos da visão do pessoal da casa. Tudo muito rápido, corrido, mas meti a mão nos peitos dela. Ela voltou primeiro, nadei até o pau amolecer e voltei como se nada tivesse ocorrido. Ficamos na paquera visual até mais tarde; já era quase 11 da noite quando todo mundo decidiu se recolher. Eu e mais dois ainda fomos dar um mergulho. De quem estava na casa da festa, tanto na farra quanto nos quartos, somente CLÁUDIA iria dormir na outra casa. Enquanto os últimos “farristas” estavam se arrumando para tomar banho e dormir, CLÁUDIA me pergunta se eu poderia levar ela e a mala para a outra casa. “Claro que sim, eu ia passar por lá mesmo para falar com FERNANDA (minha namorada)", respondi. Fiz uns acordos de fila do banheiro e banho com os demais, disse que estava sem pressa e fui levar CLÁUDIA na outra casa, que ficava, quando muito, a 200 ou 300 metros de distância. Como a rua não era calçada, levei a mochila nas costas (não era uma mala). Foi a gente sair da casa que CLÁUDIA me diz:

- Esqueci essa mochila aqui e me lembrei dela ainda de tarde, mas nada falei para ter essa chance com você

- Mulher inteligente é outro nível, estou sedento por seu beijo

- Eu vou querer mais

- Como?

Fogo morro acima, água morro abaixo e mulher quando quer dar: ninguém para. Ela já tinha ido para a outra casa e notou que existia uma casa na rua de muro baixo, portão sem cadeados, com muitas árvores no terreno e serviriam para uma trepadinha sem sermos vistos à noite. Como não era um feriadão, havia casas sem ninguém. O perigo seria um casal entrar com uma mochila e algum vizinho perceber. Inexplicável a situação, perigo mesmo. Contudo, diga isso a um casal morrendo de tesão e que tinha bebido o dia todo e, mais importante, passado o dia na paquera, na troca de olhares, no jogo de sedução. Ela adiantou os passos, abriu rapidamente o portão e entrou; fui olhando para a vizinhança, já era tarde para o local, não tinha uma casa de primeiro andar por perto, ninguém na rua, e entrei rapidamente. Tirei a mochila e nos agarramos aos beijos. Tinha árvore sim, dificultava sermos vistos, mas não era uma cortina preta impenetrável, sem contar que não podíamos demorar. Eu notei que CLÁUDIA tinha tirado o biquini assim que nos agarramos. Meu pau duro demais. Os beijos deliciosos, famintos, ela pegou no meu pau, eu meti a mão na xoxota dela. Não deu um minuto e ela se encostou numa mureta de lado da casa e eu fui enfiando a rola. Tesão a mil, meu pau entrou como faca quente na manteiga, enfiei e fui metendo para gozar logo, nem perguntei se ela iria gozar ou não, eu queria era marcar meu território. O barulho da minha rola entrando e saindo! Tudo encharcado. Quando começo a ver que ia gozar, CLÁUDIA me agarra e avisa que estava gozando. Segurei um pouco e ela gozou no meu pau, o tempo suficiente para eu mandar leite dentro dela. Gozamos e ficamos “engatados”, trocando beijos e carinhos. Uma rapidinha maravilhosa. Um pit stop para troca de óleo digno de Fórmula Um.

CLÁUDIA, sempre prevenida, dá uma agachada básica para cair um pouco de porra da xoxota, me dá um pedaço de papel toalha para eu limpar o pau, usa outro para se limpar e botar um outro para servir de “absorvente”. Ela saiu na frente e eu fui atrás, não antes de passar as mãos e joelhos na areia, simulando uma queda, que seria o mote da nossa chegada se fosse necessário. Não foi preciso, a casa estava uma tranquilidade e havia apenas 4 pessoas assistindo a um filme, na maior paz. Minha namorada estava dormindo; CLÁUDIA agradeceu e, no caminho de volta, fechei o portão da casa em que tínhamos trepado.

No dia seguinte, na primeira oportunidade, CLÁUDIA me disse que precisava falar comigo, que tinha adorado a “loucura” em que pese estar arrependida, por entender que o marido dela não merecia isso e também porque gostou demais de minha namorada.

- Sim, mas e aí? Foi bom ou foi ruim? O que será?

- Vamos conversar. Foi excelente, gozei muito; o problema é a ressaca moral.

Depois contarei o que ocorreu quando voltamos para Recife.

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