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Estava complicado para Duda a convivência com Cadu. Ainda era o amor da sua vida. E não poder vivenciar o que gostaria, a frustrava. João Paulo para ela era uma incógnita. Percebia que Cadu não gostava dele e nos seus maiores sonhos mantinha a ideia de que o não gostar dele era por ciúmes. Mas sabia também que no fundo, Cadu desejava seu melhor e o seu namorado em nada parecia com ele ou muito menos com aquele que em um momento ele desejou para ela como companheiro. Se fazia de cega em muitos momentos por ser nítido que o padrão de vida dele era muito superior a sua colocação. E pensou em colocar um ponto final na relação. Mas ia ficando. Até onde não sabia.
DUDA: - João está demorando demais.
ALICE: - mas eu até gostei dessa demora. Colocamos o papo em dia. Estava com saudade disso.
DUDA: - eu também.
ALICE: - é mais depois desse namoro você não tem tempo para mim.
- mas te entendo.
DUDA: - desculpa. Eu gosto dos nossos momentos. Mas João quando não está trabalhando e quando tenho tempo, quer que fiquemos juntos.
ALICE: - hummm! Imaginei.
- fica tranquila. Mas não perdi a sua essência por homem nenhum tá?
DUDA: - nunca!
- mas nesses últimos tempos tenho gostado. Porque é duro estar no mesmo teto que Dona Maju.
ALICE: - está porque quer.
DUDA: - a se fosse! Eu não confio nela. Ela cerca Cadu de toda forma. Ele se esquiva, mas.....
ALICE: - e você e Cadu?
DUDA: - sinto tanta saudade dele. De tudo! Mas ele me evita. E quando ele aceitou a puta da Dona Maju, aí que aumentou mais. Mas uma coisa é certa, ele não volta para aquele traste.
ALICE: - mas ali você sabe que deu um tiro no próprio pé.
DUDA: - nem fale! Infelizmente tenho essa consciência.
ALICE: - eu falei a você.
DUDA: - eu sei. Mas se não fizesse algo não sossegava.
ALICE: - você pode ter namorados e ele tem que ficar só. Eu acho....
DUDA: - não ache nada. É melhor. Essa história é tão complexa.
- eu errei. Mas não acho que essa Doutora seja o melhor para ele.
ALICE: - nenhuma vai ser.
DUDA: - sério! Algo nela.
ALICE: - o nome disso é ciúme.
DUDA: - também. Mas tem algo ali que não bate certo. Coisa de sentimento.
ALICE: - mas tem que admitir que o tiro saiu pela culatra, quanto a Clarinha.
- não separou os dois, bem como ainda trouxe sua mãe.
A conversa foi interrompida com a chegada de João Paulo. Alice foi embora e deixou o casal a sós.
JP: - saudade de você.
- está trabalhando muito.
DUDA: - a loja na capital vem crescendo. E o olho do dono que engorda o gado.
JP: - vixi falou igual seu Pai. Vi ele falando lá na piscina para Sr. Aloísio.
- você fala tanto dele e a relação eu acho fria. Estranho.
DUDA: - não estranhe. Vem cá.
A loira deu um beijo quente no namorado.
- pedi a conta. Quero você.
JP: - só se for agora!
Partrtiram para o apartamento da loira. Ao longo do caminho JP recebeu uma ligação e ficou o tempo todo nela. Sua namorada ao lado lembrou da conversa com Alice e lembrou de Cadu. E lembrar dele provocava um misto de sensações na loira. Raiva, saudade e tesão. Por conta do tesão lembrou das transas com ele e sua xota ensopava a medida que se aproximava de casa.
Assim que chegou JP disse que ia tomar um banho. Na verdade queria ficar sozinho para acertar via telefone alguns negócios que tinha e de forma alguma poderia fazer na frente da loira. Essa foi direto para cama, não por vontade própria. Queira muito ser fodida, pelo tesão que estava. Mas o namorado foi irredutível. Restou a ela ir para cama. Lá já foi tirando toda a roupa e quando se viu nua, se tocou. Primeiro apertou com uma das mas um dos seios e com a outra mão tocou sua xota. Essa estava completamente ensopada de tesão. E assim como tantas outras vezes se imaginou ali com Cadu. Sua mente viajava e o tesão aumentava mais e mais.
DUDA: - ahhhhhhhh! Que saudade que estou de você meu amor. Ahhhhhhhh!
Lembrou de algumas coisas que seu padrasto adorava fazer com ela. E uma delas era a mando dele enfiar dois dedos em sua boceta, foder com eles e depois chupar os dedos todos melecados com seu tesão. Tudo às vistas do seu amado, sussurrando palavras baixas ao seu lado bem como chupando ou apertando seus seios.
- ahhhhhh! Que saudade meu amor!
- como eu te quero! Ahhhhhhh!
Lembrou também que depois ele mandava ela foder de novo sua xota e com o tempo pegava seus dedos e chupava.
- te amo tanto meu amor. Ahhhhhhhh!
A loira levantou foi na gaveta do criado mudo e pegou um consolo. Lembrou que seu amado adorava vê-la metendo com vontade um consolo grande.
- ahhhhhhh! Ahhhhhhh! Delícia!
Nada do namorado sair do banho e ela continuava.
- ai que delícia! Ahhhhhh! Ahhhhhh!
Ao lado da cama tinha um espelho grande, o consolo tinha uma ventosa, a loira não pensou duas vezes e depois de colocar o consono no espelho passou a foder com vontade.
- isso meu amor.
Não falava alto pois o namorado poderia ouvir, mas não deixava de sussurrar o nome do homem que verdadeiramente amava.
- isso! Ahhh! Me fode meu amor. Isso! Me foooooooode! Caralho!
JP nada de sair no banheiro e a loira continuava a foder fantasiando tudo aquilo com o padrasto.
- eu vou gozar meu amor! Eu vouahhhhhhhhhahhhhhhhcaralho. Que gostoso!
A loira gozou.
Mas seu tesão continuava nas alturas. Depois de minutos recuperando o fôlego, voltou a se tocar.
JP: - que isso galega!
DUDA: - até que enfim!
- pensei que ia me esquecer aqui.
JP: - problemas e precisava tomar um banho.
- o que estava fazendo galega.
DUDA: - tesão meu amor. Você demorou ai. Tive que me satisfazer.
JP: - me esperava que eu dou o que você quer.
DUDA: - sem problemas. Agora eu gozo com isso aqui.
João veio de toalha para cama e essa foi arrancada pela namorada.
- oxi! Não está como eu gosto.
O pau do policial estava meia bomba.
- o que foi que ficou assim? Foi o problema que você teve que resolver? Esquece ele.
A loira conversava e com as pontas das unhas arranhava o pau do namorado e esse já ficou em pouco tempo no ponto que a namorada queria.
- agora sim!
- que pau gostoso.
JP: - gosta dele é?
DUDA: - muito. Grande e grosso!
Duda agora chupava a rola do namorado.
JP: - caralho Duda! Você.....ahhhhh
DUDA: - eu?
JP: - carinha de dondoca. E fodendo é uma verdadeira.....ahhhh...
A loira puxou a mãe no quesito sexo. Era exímia no foder.
DUDA: - o que?
JP: - uma.......ahhhhhhhcaralho. Você consegue......ahhhhhhh
DUDA: - rola gostosa!!! Vai dizer que nunca te chuparam assim?
JP: - engoli, como você.......ahhhhhhhh
DUDA: - fala o que eu sou?
- fala porra?
JP: - uma puta.
DUDA: - sua puta. Agora vem aqui. Me come vai, me come como uma puta gosta.
Duda deitou na cama e em um frango assado recebia com gosto a rola do namorado.
- isso! Gostoso! Mete assim. Isso! Assim! Assim!
- caralho!
No quesito sexo Duda se assemelhava muito a mãe. Sabia foder. Deixava qualquer parceiro louco. João era louco por esse lado dela, mas ao mesmo tempo vinha crescendo um ciúme do que não existia. Por ser gostosa e foder muito, achou por um momento que aquilo era comum com muitos. Uma raiva tomou conta dele e passou a meter com vontade na loira. Mas essa em nada reclamava. Ao contrário.
- isso gostoso! Fode, fode, fode, me fodeahhhhhcomo toda puta gosta.
João com um misto de raiva e tesão segurava a loira pelo pescoço e metia sem dó e ela em nada reclamava.
- ahhhhhhhhhh!
- filho da puta gostoso!
JP: - você é minha viu.
DUDA: - sou gostoso. Mas fode sua puta vai.
- isso caralho!
Por mais que fosse safado. João era louco pela namorada. Primeiro por quem era e o status que lhe proporcionava tal posição. Além disso era bem sucedida financeiramente, além de ser enteada do homem mais rico e poderoso da região e também por ser uma mulher lindo e gostosa na cama.
- deita aí vai.
João deitado na cama recebeu a namorado em um 69.
JP: - delícia de boceta!
Enquanto JP chupava a boceta e cú da loira, essa mais uma vez dava um show chupando a rola do namorado.
DUDA: - rola gostosa!
- pau que toda puta gosta. Grande e grosso.
A loira levava o namorado ao delírio. Chupava e mordiscava seus ovos.
JP: - isso doi porra!
DUDA: - doi é?
- safado gostoso!
A loira levantou e agora sentava com vontade no namorado.
- isso!
- chupa meu peito. Assim. Assim
- ahhhhhhhh. Ahhhhhhhhh ahhhhhhhhhh
JP: - toma o que gosta sua puta.
DUDA: - mete mais mete
- vem cá vem.
Duda agora deitada na cama recebia os 20cm do namorado numa tesoura e o pau ia fundo em sua boceta.
- caralho! Você está metendo fundo como eu gosto.
- ahhhhhhhh!
JP: - fica de quatro vai
DUDA: - o que quer seu safado.
JP: - te foder de quatro.
E assim JP continuava a meter sem dó e a loira respondia a altura. Em nada reclamava. Ao contrário. Com o aumento da intensidade ela delirava mais e mais.
DUDA: - isso isso isso isso mete em sua puta.
- ahhhhhhh ahhhhhhh ahhhhhhh ahhhhh ahhhhhhhhh gozada gostosa!
- caralho! Que tesão!
- vem cá.
A loira ficou a frente do namorado e o fez gozar em sua boca.
DUDA: - isso! Goza gostoso. Toda puta gosta na boquinha.
JP: - ahhhhhh caralho! Toma puta!