22. O desvio
Fizemos um amigo secreto, mas incluímos a recepcionista da oficina, porque ela é uma amiga e eu queria apresentar João e Joel a ela, depois tinham também as irmãs de Murilo, tinham Sebastião e o marido (meu cunhado) e minhas sobrinhas três casais que tio Caio e tio Galvão fodem marido e mulher juntos e separados (eles contaram isso recentemente), uma filha de tio Nelson… O Natal prometia ser agitado. E foi. Meu aniversário foi bolo e refrigerante, primeiro sem meus pais e meus irmãos, eu estava triste e todos respeitaram isso. O fim de ano foi em casa de short e regata, cerveja e sexo.
Não transei com Fernando, a gente trepou nas mesmas surubas e eu me masturbei vendo meus dois maridos fodendo ele forte e gostoso, mas eu não, no Carnaval aconteceu e eu o comi, e cu é cu, sempre bom, mas não foi, no mesmo dia comi José Hélio e foi maravilhoso, mas não foi com Nando, a gente conversava pacas e eu adoro beijar e me esfregar nele. Foder não.
Entretanto logo depois do Carnaval aconteceram coisas…
Hélio não se deu bem com Fernando e Murilo se reconciliou com a família, Fernando foi fazer os estágios e Murilo voltou a estudar direito, o cunhado dele mexeu os pauzinhos e assim se reabilitou com a esposa e as cunhadas e com o ex amigo. Murilo estava deixando o passado com Joel, a vida de mecânico, o estilo de vida pobre e Hélio para trás. Pareceu que dez dias era muito pouco, mas foi tudo isso em dez dias, Hélio dormia na sala, João e José ficaram solidários a Hélio, inseparáveis.
Levei três dias me despedindo de Murilo, foi e vai ser pra sempre, meu melhor amigo, meu irmão para toda a vida, e eu fiquei sem meu braço direito na oficina, sem meu chão. Mas os últimos anos foram um desvio na trajetória dele, ele deixou de ser um babaca deslumbrado e rico, era um ser humano notável e namorava firme um futuro médico. Eu estava feliz por ambos e triste por mim mesmo.
“Ele foi embora?”, Hélio me perguntou em voz baixa quando chegou em casa, estava tristonho e eu o puxei pra perto, disse que ele era um sucesso como professor mas podia ir embora com um cara rico e que o amava, Hélio virou o rosto, “Murilo disse que te convidou, implorou pra você ir junto, que Fernando vai ocupar um espaço que deveria ser seu, mas você prefere ficar aqui. Conta pra mim, pra Joel e João o motivo de você não querer ir, e não diz que é porque você não ia se adaptar ou que você não era feliz com Murilo”, “Murilo me faz feliz. E eu gosto dele, mas eu não posso viver longe de você, eu te amo, achei que ia passar, mas só aumenta, chega a doer.”
Joel o abraça por trás e diz que pergunta se ele ia ficar bem quando fosse embora de nosso apartamento, ele disse que sim, que Joel era seu melhor amigo e não ia foder com tudo pra forçar uma barra, João pergunta se ele não ia lutar por mim. “Eu vou ficar bem João, eu amo muito Mateus, mas eu amo Joel e você, não vou fazer nada de errado.” João falou que conversamos a três, “Eu já conheci meu marido sabendo que você o amava muito, muito, e que sempre foi respeitoso com Joel e que a forma como você lida com esse sentimento… a gente fica até vaidoso com o respeito que você sente pela gente, José. Vai se chamar de José de agora por diante, resolvemos que não tem mais outros caras, nós três e Mateus, Jojojo Ma. Murilo só foi embora quando soube que a gente ia cuidar de você.”
José, José Hélio.
Murilo e Fernando me ligam diariamente, sei lá, parece que somos mais íntimos à distância, meu irmão mais velho e confiante, meu amigo que me tem por confidente, algo bom e insuspeito, ligam também para Hélio (eu tenho dificuldade de chamá-lo de José, mas tento). Na nossa casa há um problemão, mas eu já chego lá. Aquela vez que ele chegou com Joel e soube que tudo já estava preparado para sermos um quarteto o deixou meio maluco. Chorou e gargalhou e abraçou e falou coisa com coisa, Joel mandou eu dar um banho em meu novo macho enquanto ele ajudava João com o jantar.
Levei meu peludinho para tomar banho, ele me beijou, eu disse que ia dar banho nele só isso, ele me agarrou disse que sabe que eu gosto de homem que não me dá escolha que me invade sem pedir, que manda em mim, mesmo eu não deixando, “Verdade, mas tu é frouxo Helinho”, ele segurou meu pescoço com as duas mãos e apertou de verdade, “Eu te amo, seu porra, tá doendo não ter ido com Murilo, ele me fez feliz, mas agora eu sou José e sou teu homem, sou teu macho e vou foder essa boca mais gostosa.” Ele mordeu meus lábios enquanto me beijou, puxou meu cabelo e bateu na minha cara, disse que morria de raiva quando via Joel batendo em minha cara, mas é o que mereço por ser um veadinho tão safado, cuspiu na minha cara quando eu ajoelhei para chupar seu pau. Parecia maior, mais duro, mais grosso, estava bem mais gostoso, e era meu.
Fodeu lento e profundo, João parecia uma britadeira, já José enfia lento e devagar, sustentando o máximo e retirando devagar, Joel parecia um bate-estaca, uma metida rápida e profunda, amo essa variedade, ele me coloca apoiado na pia do banheiro e me enraba com um pouquinho de cuspe, a barba dele no meu pescoço. Ele me chama de veadinho e pergunta se eu o amo, ele diz que me ama desde que me viu na parada de ônibus pela primeira vez, eu digo que o amo desde que Joel disse que ele fez muito para Joel e eu ficarmos juntos novamente, “Joel é meu homem, meu macho, meu namorado, eu sou apaixonado por ele. Isso, veadinho, pisca o cuzinho quando falo de Joel e eu sei que pra amar um tem de amar o outro, pisca esse cu que tá queimando minha pica de tão quente, seu filho da puta.” “Não sei se quero mais teu leite no meu rabo ou sentir o gosto salgado de tua porra na minha boca, vai ser onde você quiser, meu amor.”
Esse ‘meu amor, deu uma desparafusada na cabeça de Hélio, ele meia me segurando para quase doer, mordia minha pele e mandava eu o chamar de amor, obedeci, eu estava de graça pra ele, meu namorado, meu amante, um outro marido, meu amor, eu pensei em como seria envelhecer ao lado de José Hélio e… gozei. Ele estava segurando meu pau, sujeito a mão dele e ele lambeu minha porra, disse que adora porra de macho gostoso, disse que eu nunca mais meti gostoso dentro dele e encheu meu cu de porra e eu recebi isso como braço dele ao redor de meu pescoço. Gozei novamente, pelo cu, agora ele é meu, Joel disse que deveria ser assim e foi, e foi bom e eu gozei pelo ch e ele sentiu e me chamou de putinho, sua pica saiu deixando o rombo, ele foi buscar a porra que saia de dentro de mim e a despejou em minha boca num beijo, eu estava completamente apaixonado por aquele galego de pelos castanhos claros, João observando tudo em sorrindo fala que sou um veadinho mesmo, vejo um macho pelado e já venho sentando-se pica do cara, Joel a seu lado diz que é verdade, mas quando o macho é meu. Joel me leva para o banho na nossa suíte.
Banho normal, em nossa suíte, uns beijinhos e só. Ele resolve um problema, quem dorme onde? Ele fala que José Hélio dormiu sozinho na noite anterior, João Paulo queria dormir só naquela noite, ele disse que queria as noites dos domingos e eu ia ficar nos sábados sem ninguém, ou fugir para a casa de meus tios… Segunda ele ia dormir com João e eu com a sobra, na terça com José e eu com a sobra, na quarta comigo e a sobra que se foda, eu morria de rir e ele me beijou, eu o beijei, eu morreria por ele, eu posso morrer se ele sair de minha vida novamente.
As cabeceiras da mesa foram ignoradas sentei ao lado de Joel e de frente para José, jantamos enquanto Joel explica como será a dinâmica da divisão dos quartos, roupas do dia a dia na suíte, sapatos, casacos e roupas de sair no quarto secundário, “Eu prefiro dois quartos, porque todos precisamos de um momento só nosso, isolado, individual, a três rola um sexo gostoso e a dois rola intimidade, reafirmação do vínculo”, a voz grossa de Joel explicando sua decisão fez todo mundo concordar com ele. João perguntou a mim se a gente ia ficar como Bosco (irmão dele) e Sebastião, fieis ao casamento e monogâmicos a quatro; devolvi a pergunta como uma votação, nem ele queria isso por enquanto, meus tios sempre por perto e a promessa de Murilo voltar nas férias, e o que ele ouviu de Bosco como foi o Carnaval do ano anterior, falei que era um pervertido e de vez em quando penso em ver João Paulo e João Bosco fodendo gostoso, todos soltam um uhh, como quem incentiva uma briga, João fica vermelho, diz que não ia rolar, mas queria muito um meia nove com o irmão, terminamos o jantar falando de fantasias sexuais com outros caras.
Joel diz que exceto por Murilo e meus tios só tem uma coisa que ele quer fora de nossa casa, boceta, fala da delícia de chupar xoxota, falo que eu era apaixonado pela ex dele, bonita, elegante, inteligente, “Mateus, ela é tão puta quanto você na cama, queria muito voltar no tempo e mandar a gente não descolar de mim pra ela ser fodida por nós todos aqui”, João disse que a dele era ciumenta, rancoroso, louca e gostosa, mostrou foto, se uma parecia a Sandra Bullock a outra era Lupita Nyong'o com cabelos nos ombros, eu estava de pau duro falando de xoxota, falei das minhas namoradinha, do quintal da igreja de como fodi umas três namoradas e de como ensinei as minhas sogras a chupar meu caralho.
José tinha menos experiência com isso, falou que queria sim saber como era esse negócio e que nunca fodeu uma putinha com outro cara, nos olhamos e nenhum de nós havia feito isso. João disse que ia se arrepender disso mas ligou para a ex, disse que a gente ia ficar lhe devendo essa, ela atendeu, conversa mole, ela pergunta se ele ainda dava o caneco, se era boiola, ele ri e diz que sim, mas de cada cinco, só dava em duas numa média sem cálculo, eu sei, eu levo muita rola. Ele pergunta se ela queria conhecer os caras com quem ele mora e dar para todos ao mesmo tempo, eram quatro e os quatro estavam a mais de meia hora falando de chupar xibiu, ela fica sem voz do outro lado, ele chama o nome dela, Luana, ela diz que não era puta.
“Nem precisa ser, mas se quiser viver uma aventura… eu te devo um pedido de desculpas formal, eu pensei que você poderia querer sentar na minha pica e cavalgar com uma rola no cu também, dois caras dentro de você e outros dois querendo meter também, já pensou ser beijada por outros enquanto eu chupo você? Que mal tem? Você entra e sai desse apartamento sem preocupação, quer tentar? E se quiser virar puta vira, dos quatro, foda livre, para quando um de nós entrar em casa e lhe encontrar de quatro fodendo com outro no sofá… é delicioso meter num buraco arrombado cheio de porra, a brincadeira é deixar o espaço ainda maior, quer vir?”, ela diz que ia pensar, ele diz que ia lhe dar meia hora.
Então eu ligo para Laura e pergunto como ela estava, ela teve um filho por poucos dias e logo ele partiu, outra casamento acabou e ela estava saindo de um luto, de uma depressão, nenhum dos outros caras sabia disso, nem Joel que estava besta com minha intimidade com Laura e com a história recente dela. Eu pergunto se ela queria sentar no pau de Joel e me chupar, falo que minha porra é mais amiga que a dele, que ele fala que cometeu um erro ao se separa dela, o correto seria nunca ter se separado dela e dar uma coleção de caralhos para ela se divertir quando ele fosse um bostinha, “Nós dois sabemos, que ele é um babaca maravilhoso, mas um babaca. Você pode vir dar para quatro e se quiser ainda chamo meus tios, um cinquentões que adoram putaria e mulher gostosa.”
Resultado? Dois sim, tomamos viagra antes de os táxis chegarem, avisamos tio Galvão e tio Renato, elas iam dar primeiro para quatro e depois pra oito. Vou resumir que acabou depois de duas e meia, oito homens fazendo bukake na cara das duas, estavam acabadas, destroçadas. E realizadas.
Meu marido e eu levamos a ex dele para o banheiro, lavei o cabelo dela, ele passava esponja naquela pele, minhas mãos queriam seus peitos e meus dedos estavam sempre fugindo para dentro da xoxota dela, ela chorou e concordava que foi sábio da parte de Joel a ter deixado por uma vida como a que ele tinha agora, para ser marido de um puto safado e pauzudo como eu sou, ele estava lhe dizendo que a amava, se desencontradas apenas isso. Ela se ajoelha e começa a chupar nós dois, Joel sem problema algum mija a cara dela e ela sorri para ele que ele beija e manda eu fazer o mesmo, eu obedeço, ela chega a gargarejar, se diverte.
Dou por mim entrando na boceta dela por trás em minha cama, a piroca de Joel dentro dela e ele chupando os apertava dela, eu segurando a crina da égua que galopa gostoso dois paus, se meter com meu marido o cu de outro cara é maravilhoso, estar com ele dentro de uma bocetinha é tão bom quanto…
Ela pedia tapa, pedia pica, pedia para ser chamada de princesa, eu queria ouvir algo e isso modificou tudo, eu falei que antes amava e exigi que ela falasse o mesmo para Joel, ela falou, ela falou e chorava enquanto dizia que só havia amado um homem em toda sua vida, “Mas como boa puta, vai fazer o que eu mando, e vai amar Mateus, isso não acontece por decreto, é só abrir o coração da mesma forma como vai abrir essas pernas e deixar que ele vai fazer o resto sozinho. Eu gozei primeiro, dei meu pau para ambos limparem. Ela depois que ele gozou foi deixada de lado para limpar o pau dele, eu chupina porra que vazava da boceta dela e ela gozou. Ela lambeu meu rosto sujo de gala, foi incrível, caímos no sono.
Acordei às dez e meia afobado com a hora do trabalho, Joel disse que ligou para Tião pediu para ele tocar o dia sem mim, eu estava bem cansado, agradeci, Tião estava disputando sozinho pela vaga de Murilo, foi bom demais vê-lo se esforçando para isso, ele era muito bom no que fazia e estava conquistando a liderança de modo natural, queria fazer faculdade de engenharia mecânica, e eu ia colaborar no que fosse possível. Mas em casa a história era outra…
Minha mulher acordou sorrindo e disse que estava apaixonada por minha piroca e apertou meu pau enquanto me dava um beijinho nos lábios, perguntou se era muito cedo para aprender a chupar boceta queria tentar de tudo naquele fim de semana e Luana parecia ser safada e puta como ela. De repente ouvimos o choro de Luana e uns berros de João. Corremos.
José tinha a moça no colo, e João chamava alguém no telefone de vagabunda, mandou se foder e desligou a ligação antes de pisar em cima do aparelho, se aproximou de Luana com o dedo na cara dela e disse em tom firme, com raiva e baixo, “Eu lhe chamo de vagabundos, eu lhe faço de vagabundos, eu não quero mais ninguém lhe dizendo isso, ouviu? Só eu posso, ouviu?”, “Isso mesmo, sua vagabunda, obedeça João!”, José falou sério apertando o peito dela que era pequeno e tem o mamilo bem pontudo, ele puxou o biquinho, “José, não ofenda essa vagabunda que só João pode chamar de vagabunda” disse Joel e João foi ficando ainda mais irritado, mas não parou de rir, eu o abracei e o beijei, que vontade de dar pra ele, o mais calmo dos três estava pistola e eu me amarro em macho irado e fora de controle.
Resolvemos nos organizarmos para dar um passeio, almoçar com uma cerveja ou várias, Luana era faxineira e tinha perdido um serviço a cliente estava manifestada, tinha sua razão, mas chamar a moça de puta e vagabunda… Luana estava se sentindo vagabunda, criação religiosa rigorosa, eu sei bem como é, mas falei de meu pai, de como no fim tantos são tão hipócritas, poucos são realmente interessados em santidade. Que ela deveria falar com o pastor dela e fazer uma depilação, Laura disse que podia depilar Luana, sempre quis depilar outra xoxota que não a sua. José colocou a vagabunda na mesa da sala e disse que todos queriam ver aquilo.
Luana ia começar pelo cuzinho, espuma de barbear, aparelho novo e ela ali sentindo a lâmina passar onde línguas e cabeças de pica passaram há pouco tempo. Botãozinho escuro, se revelando à medida que a espuma branca desaparecia com seus pelos. Depois a xoxota as pernas escancaradas, ela pedindo pelo menos dois dedos dentro dela, Laura fez um trabalho rápido e bem feito, depois m olha e eu a incentivo jogando o queixo pra frente, ela se aproxima e lambe, depois cai de boca, e ali estava eu novamente, experimentando outra fase de minha vida, apreciando o lesbianismo como um hétero meio inseguro que achava que aquilo era por ele.
Sinto João baixar minha cueca e meter a pica na minha bunda, por fora, só sarrando, dizendo que não me troca nem por duas várias daquele calibre, então ele se abaixa e lambe meu cu antes de m fazer um boquete, as meninas são apenas um desvio em nossa jornada.