Meu nome é Lucas, tenho 1,80 m e 75 kg. Faz um bom tempo que sinto atração por homens, mas nunca tinha assumido, até então. Na época deste conto, eu tinha 25 anos e trabalhava no escritório, no centro, em uma empresa de grande porte.
Há uns 2 anos, entrou na empresa um rapaz alto e forte chamado Leonardo. O rosto dele era lindo e tinha um cavanhaque legal. Era o homem dos meus sonhos! Desde a primeira vez que o vi, fiquei babando, mas creio que ele não percebeu. Ele, eu logo descobri, trabalhava no andar debaixo do meu, então eu comecei a usar mais o banheiro do andar dele só para vê-lo ocasionalmente.
Certo dia, estava no banheiro, e ele entrou e tirou a camisa, pois tinha acabado de chegar e estava suado. O peitoral saliente e os gomos no abdômen me deixaram com muito tesão. Nessa hora, o tempo parou para mim. Ele me cumprimentou e, então, notou que eu o olhava fixamente. Eu tentei disfarçar, mas já era tarde. A partir desse dia, percebi que nossos horários de ida ao banheiro começaram a ser parecidos. Inicialmente achei que era uma coincidência maravilhosa, mas ele me contou depois que, da mesa de trabalho dele, dava para ver quando eu passava para ir ao banheiro. Ele, então, me seguia. Ele puxava assunto e conversávamos sobre coisas variadas. A voz dele, bem grave, me deixava bastante excitado.
Uma vez, ele me disse que tinha machucado a perna e, por isso, não iria à academia naquele dia. Eu aproveitei o assunto e disse que eu o achava muito forte. Ele apenas sorriu e não respondeu.
No dia seguinte, quando ele entrou no banheiro, eu estava escovando os dentes. Pela posição em que eu estava, inclinado na pia, não havia muito espaço atrás de mim. Ele, ao passar, roçou a mão na minha bunda, aparentemente sem querer. Ele pediu desculpas, e eu assenti. Com isso, ele me deixou morrendo de tesão! Essa situação se repetiu outras vezes nos dias seguintes e, na quarta vez, ele já não pedia mais desculpas. Ele, dentro do banheiro, até esperava o momento oportuno para passar atrás de mim para me passar a mão. Como ele não dizia nada mais, eu ficava quieto também, mas eu estava cada vez mais empolgado. Daí, pouco tempo depois, ele começou a ser mais atrevido: sua mão demorava um pouco mais na minha bunda. O passo seguinte dele acabou com qualquer dúvida que pudesse existir em relação ao meu consentimento, pois ele não só passava a mão, como também apertava de leve. Obviamente, quando estávamos a sós no banheiro, ele era mais descarado. E eu só retribuía com um sorriso, mostrando que ele tinha sinal verde.
Quando ele notou que eu aprovava as investidas dele, começou a me encoxar sempre que não havia outras pessoas por perto. Quase sempre isso ocorria no banheiro, como das vezes anteriores.
Nesse momento, eu já o tratava como meu macho: eu o secava sempre que possível, elogiava a aparência e o perfume e pegava nos bíceps trincados dele.
Um dia, finalmente, ele me chamou para sairmos. Naquele dia mesmo, após o trabalho, fomos a um bar perto dali. Tomamos algumas cervejas, mas não passou disso. Nem eu nem ele queríamos que nossa relação virasse assunto na empresa. Assim, para ficarmos mais à vontade fomos à minha casa.
No elevador já subimos abraçados e não desgrudamos mais! Ao entrar no apartamento, tratei de tirar a camisa dele para beijar o tórax e a barriga. Fiquei nessa por alguns minutos. Foi quando ele também tirou minha camisa e me pegou no colo, me abraçando. Eu o abracei e o enlacei com as pernas. Nós nos beijamos por uns bons minutos. Ele estava me deixando louco ao intercalar o beijo com palavras como "delícia" e "minha menininha". E a voz dele era de tirar o fôlego!
Ele me levou para a cama e terminou de me despir e se despir. Era a primeira vez que eu via o pau dele. Foi uma ótima surpresa, pois era um pau lindo e bem grosso. Devia ter uns 17 cm, o tamanho exato para meu cu. Eu deitado e ele sentado em cima das pernas ordenou:
— Chupa meu pau, vadia!
— Isso, mostra quem manda aqui em casa, machão.
Eu estava adorando ser dominado por um macho alfa. Na hora, eu caí de boca. Chupei e babei enquanto fazia carinho nas bolas e segurava forte a rola. Quando comecei a olhar para ele com cara de pidão, sem parar de chupar, ele passou a gemer. Um gemido digno de um garanhão! O gemido sensual me estimulou mais e eu acelerei. Ele gozou muito na minha boca e eu engoli tudo, satisfeito. E não sei como eu consegui engolir tudo sem engasgar. Foi quando ele me virou de bruços e avisou:
— Agora vou comer você. Ah, que bundinha linda!
— Obrigada, amor! Mas vai com calma: eu sou virgem.
Instintivamente eu tinha assumido meu papel de mulher na relação, até na forma de falar. Ele veio com o pau dele bem duro e meteu de uma só vez apenas para mostrar que ignorava meu pedido. Eu vi estrelas e dei um grito bem alto. Daí ele passou a me foder com estocadas lentas e vigorosas. Eu me senti pleno e exclamei:
— Ahhh, que rola gostosa, Leo!
Ele começou devagar, mas logo se tornou mais intenso. Enquanto me comia, beijava meu pescoço demoradamente. Eu já estava amando, mas ele passou a me lamber. Nesse momento, o tesão explodiu e comecei a gozar. Aí eu falei:
— Goza em mim, amor. Eu sou toda sua!
Como ele já tinha gozado na minha boca, demorou um pouco mais. Quando ele gozou, caiu exausto do meu lado. Eu o abracei, e ele segurou minha bunda. Assim, dormimos agarrados.
Na próxima, eu conto sobre o dia em que ele chamou o colega dele de academia para participar da brincadeira.