Clara e Rafael 11

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1172 palavras
Data: 18/12/2025 06:42:37
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 11: Puta de rua

Ribeirão Preto. Minha vida nunca esteve tão foda. Depois de confessar pro Rafael que dei o cu pro Bruno, pro André e pro Gabriel, e ele admitir que fodeu a Luana, a Vanessa e minha sobrinha Sofia, nosso casamento virou uma fogueira de tesão. Saber que ele é um corno safado que goza com minhas traições, e eu ser uma vadia que se molha pensando nas fodas dele, nos deixou mais loucos um pelo outro. A foda nervosa no quarto, com ele batendo na minha cara e gozando na porta do meu cu, só provou que nossa putaria é o que nos mantém vivos. Eu tava feliz pra caralho, a buceta sempre pronta, o cu pedindo vara, e sabia que Rafael tava no mesmo barco, o pau duro só de imaginar minhas sacanagens.

Era uma quinta-feira, o calor de Ribeirão castigando. Eu estava saindo da academia, suada, com um shortinho de lycra preto colado na bunda e uma regata que marcava os mamilos duros. Bruno, meu personal trainer, já me esperava no estacionamento, encostado no seu Corolla preto, com aquele sorriso de canalha que me fazia pingar. Ele era alto, sarado, com um pauzão que já tinha arrombado meu cu na academia semanas atrás. “Tá gata, Clara, quer uma carona?”, perguntou, o olho na minha bunda. “Quero é teu pau no meu cu, Bruno”, respondi, baixo, entrando no carro dele, a buceta já melada só de pensar na foda.

O carro tava quente, o cheiro de couro misturado com o suor dele. Bruno estacionou em frente ao meu prédio no Jardim Irajá, as luzes da rua iluminando o interior do Corolla. “Aqui, Clara? Tua casa tá ali em cima”, disse, rindo, mas o pau já marcava a calça de moletom. “Quero dar o cu na rua, Bruno, bem onde o Rafael pode ver”, provoquei, tirando o short e a calcinha preta, a buceta depilada brilhando, o cu piscando de tesão. Ele gemeu, “vadia, vou te arrombar”, e reclinou o banco do passageiro, me puxando pro colo dele.

Subi de quatro no banco, empinando a bunda pro lado do motorista, o cu exposto, a cabeça encostada no painel. “Fode meu cu, Bruno, mete esse pauzão”, mandei, pegando lubrificante na bolsa e passando no meu rabo e no dedo dele, que enfiou devagar, o anel apertado cedendo. “Porra, que cu gostoso”, ele grunhiu, abrindo a calça, o pau pulando pra fora, grande, grosso, veias saltadas, a cabeça brilhando. Passei lubrificante no pau dele, esfregando com força, sentindo ele pulsar na minha mão. “Mete logo, caralho”, ordenei, e ele roçou a cabeça no meu cu, enfiando devagar, o pau esticando meu rabo, uma dorzinha gostosa me fazendo gemer.

“Caralho, que cu apertado”, ele grunhiu, socando mais fundo, o pau inteiro me rasgando. “Fode, Bruno, arromba meu cu”, gritei, rebolando, o pau batendo fundo, cada estocada esticando meu anel até o limite. O carro balançava, o som molhado da foda ecoando, o risco de alguém na rua ver me deixando louca. Toquei meu grelo, a buceta pingando no banco, e gozei, o cu apertando o pau dele, “Porra, que tesão!”, gritando, o suco escorrendo pelas coxas. Ele socava com força, as mãos na minha cintura, “Tua putinha, que rabo bom”, e gozei de novo, o corpo tremendo, “Fode, Bruno, me usa!”.

“Tô gozando, vadia”, ele avisou, socando fundo, gozando dentro do meu cu, jatos quentes enchendo meu rabo, a porra vazando enquanto ele metia. Caí no banco, o cu ardendo, a porra escorrendo, melando o couro. “Porra, Clara, tu é foda”, ele disse, rindo, e me beijou, a boca com gosto de suor e tesão. Ajeitei o short, sem calcinha, a porra do Bruno escorrendo pelo cu, e saí do carro, a buceta pulsando, pronta pra contar tudo pro Rafael.

Entrei no apartamento, o cu melado, o short colado na bunda. Rafael tava na sala, de bermuda, tomando uma cerveja, a TV ligada num jogo do Palmeiras. “Oi, amor, como foi a academia?”, perguntou, o olho no meu corpo suado. Fui direto, o tesão de confessar me queimando. “Acabei de dar o cu pro Bruno no carro dele, bem aqui na frente do prédio”, disse, tirando o short, a buceta brilhando, a porra do Bruno escorrendo do cu. Rafael ficou duro na hora, o pau marcando a bermuda, os olhos brilhando de tesão. “ puta safada, vem aqui”, grunhiu, me puxando pro sofá, me jogando de quatro, a bunda empinada.

“Chupa meu cu, corno, lambe a porra do Bruno”, mandei, rebolando, o cu melado à mostra. Ele caiu de boca, a língua enfiando fundo no meu rabo, lambendo a porra quente do Bruno, o anel pulsando na boca dele. “Porra, Clara, que cu gostoso”, grunhiu, chupando com força, a língua girando, limpando cada gota da porra do outro. “Chupa, corno manso, lambe meu cu fodido”, gemi, tocando meu grelo, a buceta pingando no sofá. Ele chupou minha buceta, a língua no grelo inchado, e gozei na boca dele, “Caralho, Rafael, que delícia!”, o corpo tremendo, o suco escorrendo.

“Quero foder essa buceta de puta”, ele disse, tirando a bermuda, o pau pulando, grosso, veias saltadas, a cabeça brilhando. “Fode, corno, mas meu cu é dos outros”, provoquei, deitando de costas, as pernas abertas, a buceta exposta. Ele meteu de uma vez, o pau me rasgando, batendo fundo, as paredes quentes apertando a vara dele. “Porra, que buceta quente”, grunhiu, socando com força, cada estocada fazendo meus peitos balançarem, a bunda tremendo contra o sofá. Dei um tapa na cara dele, “Fode mais forte, corno manso”, e ele revidou, um tapa leve na minha cara, a pele ardendo. “Gosta de apanhar, puta?”, perguntou, batendo de novo, mais forte, e gozei, a buceta apertando o pau, gritando, “Bate mais, corno, me fode!”.

Ele socava como louco, o som molhado da foda ecoando, o cheiro de sexo e suor tomando a sala. “ puta, vagabunda, dando o cu na rua”, grunhiu, batendo na minha cara de novo, a força aumentando, a dor misturada com tesão me fazendo gozar outra vez, “Porra, Rafael, me usa, corno!”. O sofá rangia, o jogo na TV abafado pelos meus gritos. “vou gozar”, ele avisou, tirando o pau da buceta, gozando, jatos quentes em cima de mim, a porra escorrendo na barriga nos seios. “Porra, você é foda”, ri, o cu ardendo, a buceta latejando.

Eu toda melada de porra , o sofá sujo, a cerveja do Rafael esquecida na mesa. “você é mesmo uma vadia sem limite, meu amor”, ele disse, rindo, o pau mole. “E tu é meu corno favorito, amorl”, respondi, beijando ele, a boca com gosto de porra e suor. Nossa putaria estava nos levando a outro nível, e eu tava feliz pra caralho. Saber que ele chupava meu cu depois de outro, que batia na minha cara enquanto eu gozava, era tudo que eu queria. Minha buceta pulsava, pronta pro próximo, e pelo brilho nos olhos do Rafael, ele tava pensando a mesma coisa. A vida era uma foda sem fim, e eu tava amando cada segundo.

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Comentários

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Eles estão vivenciando a nova realidade ainda sem medir as consequências. Parece um final felizes para sempre sem segredos, mas ainda faltam três capítulos, né? Não consigo ver isso com o saudável a médio e longo prazo. Quero ver se vai haver uma quebra...

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Meu amigo, se um casamento liberal onde ambos são ativos sexualmente com terceiros e começou de comum acordo sem traição já não se sustenta a medio e longo prazo, imagina um q está desde o início baseado na mentira e traição, não tem como ser saudável por muito tempo

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Pois é, eu nunca vivenciei um relacionamento liberal, nem mesmo de amigos e amigas distantes. Talvez, eles tenham melhor local de fala que eu.

Contudo, vendo de longe, sabendo que o ser humano é, em média, um animal vaidoso, egocêntrico, orgulhoso, sabichão e arrogante por natureza, faz sentido pensar que nada nesse relacionamento de Clara e Rafael será sustentável futuramente. E falo isso independente de como começou o relacionamento deles.

E sabendo que começou baseado em mentira e traição, como o amigo pontuou muito bem, essa relação está fadada ao fracasso. É inevitável. Minha curiosidade mórbida é saber como isso acontecerá.

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