Me descobri fêmea dominadora (parte II final)

Um conto erótico de Amanda F.G
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 18/12/2025 10:52:58

Sentada no sofá, vestindo apenas uma regata curta, abri bem as pernas, ele chegou bem perto, bati de leve na minha buceta (cultivo uma penugem lisa e grossa, acho que os pêlos pretos contrastam bem com minha pele branca) e mandei ele lamber. O coitado caiu de boca, babando, lambendo e chupando, sem fôlego... cruzei minhas coxas grossas e prendi a cabeça dele, o rosto socado em minha buceta peluda, ele estava ofegante, quase sem ar. Prendi forte e ordenei: chupa sem fazer barulho... ele tentou falar algo, mas puxei seu cabelo, desfiz a chave de coxa, segurei o rostinho dele e disse: você só fala quando eu mandar você falar, puta! Agora abre a boca... ele abriu, mandei fazer biquinho e botar a língua para fora, ele só obedeceu. Pela primeira vez eu cuspi na boca do meu namoradinho, cuspi devagar, em cheio, queria que ele sentisse quem era dono de quem... por incrível que parece ele sequer reclamou, ficou de boca aberta esperando a próxima cuspida... mas só fiz um carinho no rosto e mandei engolir. Ele engoliu tudo de uma vez, vi seu pau duro tremendo... Disse: boa menina, cadela boazinha! Quer mais buceta? Ele disso: quero, amor... me prende com sua buceta, por favor! Quase senti pena, mas na verdade só queria uma desculpa para continuar tratando ele como meu bichinho... falei: não é assim que pede, cadela não fala... lati pra mim, cadelinha, abana o rabo! Falei sorridente. Ele recuou, rabo empinado, imitando um filhotinho, ele latia me encarando, depois encarando o prêmio que tanto esperava, minha buceta (que já pingava de tesão). Minha cadela gritava: au, au, au!. Ele era todo meu.

Quieta, cadela! Vou tirar meu brinquedo do seu rabo. Arranquei o plug num puxão, soquei de volta, meu benzinho se contorceu todo... fiz carinho no rabo gostoso dele, e disse: vai lavar o cuzinho, meu bem... hoje você vai ser minha menina.

Enquanto ele engatinhava até o banheiro eu fui ao quarto e peguei uma cintaralha que minha prima havia esquecido aqui em casa, já fazia um bom tempo, nunca senti vontade de usar, mas despertei naquele momento. Quando ele voltou (caminhando em duas patas, pela primeira vez desde que chegamos em casa) eu já estava pronta, trajava apenas a cintaralha rosa, um belo pau roliço de 18 centímetros, a primeira que usei, mas não foi a última e muito menos a maior. Ele ficou assustado quando me viu pronta. Já havia aceitado que eu iria penetra-lo, mas achava que eu usaria os dedos... mesmo naquela situação o coitado não fazia ideia do que estava por vir. O caldo que descia da minha xana molhava toda parte de baixo da cinta... e apesar do medo ele também estava excitado, vendo sua dona alí, nua e acariciando meu pau rosa, no meio das coxas grossas, meu corpinho branco, cabelos compridos e negros, os peitinhos médios com bicos rosados, durinhos de tesão... ele veio até mim, calado, quando chegou bem perto eu mandei novamente, bem calma: de quatro, cadela. Achei que estava começando a ficar repetitiva, então comecei a chamá-lo de outra forma logo em seguida. Ele ficou de quatro, o rabo pra cima, o pau meia bomba pingando. Me posicionei atrás dele, abri bem a bundinha do meu amado e vi aquele cuzinho (semi) virgem, um pouco ferido pelo plug, mas tão apertado que quase dava pena arrancar as pregas... quase. Notei que o meu rapazinho havia começado a choramingar, infelizmente para ele aquilo me deu ainda mais tesão. Falei: tá limpinha pra mim, puta? Ele estava muito nervoso, não respondeu, mas eu continuei: perguntei se minha fêmea lavou a cuceta que eu vou arrombar! Antes de acabar a frase segurei a cinturinha da minha puta e meti dois dedos de uma vez naquele cuzinho amaciado pelo plug, ele tentou sair mas eu estava no comando, no controle: quieta, puta! Você é minha, minha bichinha, minha fêmea, e hoje eu quero cabaço de cu! Falei super séria, enquanto mexia meus dedos dentro do rabo dele, mexia para os lados, alargando aquele buraquinho apertado, e depois metia forte, ele gemia feito um animal, e confesso que naquele momento eu não sabia dizer se era de prazer ou dor, visto que nem por um segundo lembrei da necessidade de lubrificantes. Eu estava encantada, brinquei com o cu do meu benzinho por um bom tempo, meti rápido, devagar, forte... o rabo dele era quase liso, sem pêlos, o cuzinho escuro (e agora avermelhado, já inchado por perder algumas pregas), me diverti por algum tempo, mas voltei ao prato principal: fazer dele meu escravo. Olhei para ele e comecei novamente: amor? Pisca o cuzinho pra mim? Pisca para a sua dona... Ele olhou para trás pela primeira vez, surpreso e contente por eu o chamar de amor tão docemente, mas notei seu rostinho lindo cheio de lágrimas. Ele disse: amor, meu cu tá doendo muito, não consigo. "Amor?, você me chama de MINHA DONA!", gritei enquanto metia três dedos na cuceta da cadela que esperneou, mas eu estava por cima, me posicionei e falei no ouvidinho da minha puta: Pisca o cu pra mim, agora, vadia... pisca, aperta meus dedos! Ele tentava e sempre que falhava eu metia mais fundo e mais forte. Mas ele pegou o jeito: empinava a bundinha e contraía o cu, logo o pau estava duro e pingando, quando ele tentou se masturbar eu puxei seu braço para trás e falei: à partir de hoje você só goza com minha autorização, entendeu? Ele quase gritou: sim, minha dona, sua cadela entendeu!

Tirei meus dedos do cu da cachorra e o buraquinho da vadia se contraiu, tremendo... abri novamente com os polegares, abri com força, alargando meu brinquedinho de foder, cuspi dentro daquele cuzinho e minha menina ajeitou o rabo, já estava implorando, nem ele entendia aquele desejo por ser meu animal no cio e na coleira. Aproximei do rosto dele e disse: quer cuspida? (Ele balançou positivamente), como pede? "Cospe em mim, minha dona... enche a boca da sua cadela, me dá, por favor!), ele arfava... sorri e escarrei na boquinha dele, que engoliu tudo. Voltei ao rabo, meu prêmio, minha buceta estava inchada de tesão por baixo da cinta, a baba escorria como nunca antes entre minhas coxas. Me posicionei de joelhos atrás dele, que sabia o que ia acontecer, e falei: você é meu, você é minha vadia, meu brinquedinho de foder... agora vou arrancar o restinho do cabaço desse cu! Ele empinou o rabo, quase implorando, e disse: arromba meu cuzinho, minha dona, sua cadela tá no cio!

Me surpreendi, ele cedeu totalmente, era mesmo o meu animalzinho. Puxei o cabelo dele, sorri: cala a boca, bichinha! Meti o caralho no cu dele de uma vez. Tão forte que o coitadinho gritou e tentou fugir, mas agarrei a cintura dele enquanto puxava o cabelo, 18cm de pica sem lubrificante cravados num cuzinho que até aquela noite não sabia o que era ser violado... ele tremia, quase não se aguentava sobre as patas, mas não vacilei: quieta, cadela! Não queria pica? Toma! Meti com força, a movimentação violenta fazia a cintaralha esfregar minha buceta, eu mesma estava quase gozando, amando tudo aquilo... e o meu animalzinho gritava, apertava o sofá em sua frente, tentava engatinhar, mas eu não parava, ele andava e eu metia. Meti até domar aquela cadela. Quando ele não aguentava mais tentar fugir, fiquei mais tranquila, enquanto choramingava ele falou que o cu estava dormente, então meti até o fundo, só para conferir, e ele nem reclamou. Eu disse: pronto, agora sim minha cachorra tem uma cuceta... uma cuceta arregaçada... eu ria muito nesse ponto. O meu benzinho nem ligava mais. Continuei metendo até cansar, saí de cima da puta e perguntei: minha putinha gostou de ser fêmea? "Sim, minha dona", que bom... acostuma, amor... Vou me divertir muito contigo, minha cadela passiva. Agora vem cá, goza na buceta da sua rainha!

Ela pulou de alegria, tirei a cinta e mandei ele vir devagar. Minha buceta pingando. Conferi o cuzinho dele, arrombado, ainda não havia fechado. Um menino de 18 anos transformado em cadela passiva, sempre no cio, minha putinha obediente... abri minhas pernas, olhei para a minha puta: bate punheta, putinha.

Ele ficou decepcionado. "Achou que ia me comer? Você é minha fêmea, minha puta, agora obedece!". Obedeceu contente depois do esporro. Abri a buceta peludinha enquanto ele batia, me encarava e depois encarava minha xana suculenta, eu sorria. Quando ele estava para gozar, falei: goza aqui, em cima! Apontei para minha buceta. Ele o fez, ansiosíssimo. "Agora lambe tudo, puta suja.". Minha vadia não reclamou, caiu de boca na própria porra, lambeu e limpou tudo: porra e gozo de buceta misturados. Quando acabou tentou sair, mas não deixei: você para quando eu mandar parar, vadia! Gostou de engolir porra de buceta? Ele fez que sim. Empurrei a cabeça dele devolta para minha buceta limpinha, apertei forte e gozei, gozei como nunca, minha coxas tremiam apertando a cabeça de minha puta. Peguei o rostinho da cadela, cuspi duas vezes marcando minha propriedade, e por fim o liberei para sair: pode ir agora, vadia suja! "Obrigado, minha dona".

Esse foi meu primeiro relato, espero que tenham gostado... tenho muitos outros, se vocês desejarem.

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Comentários

Foto de perfil de Maísa Ibida

A seu texto tá incrível na visão feminina ficou totalmente ímpar.

tmb tenho um texto "0 amigo do meu marido me enrabou" tá no ranking do site e se puder comentar ou apenas votar eu agradeço.

𝐀𝐦𝐚𝐧𝐝𝐚 𝐬𝐞𝐮 𝐭𝐞𝐱𝐭𝐨 𝐭𝐚́ 𝐬𝐮𝐩𝐞𝐫 𝐯𝐨𝐭𝐚𝐝𝐬𝐬𝐦𝐨, 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚𝐠𝐫𝐚́𝐟𝐨𝐬 ...𝐯𝐞𝐫𝐞𝐝𝐢𝐭𝐨...➥✪✪✪

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