A professora que me ensinou tudo sobre sexo (3ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3915 palavras
Data: 02/12/2025 13:26:10
Última revisão: 02/12/2025 13:48:27

Após chupar meu pau até me fazer gozar como nunca, Vanessa se deitou ao meu lado na cama, nua e começou a rir. Eu fiquei olhando pro teto, extasiado. Foi meu melhor orgasmo até então, meu pau ainda dava trancos de tão forte que tinha sido a gozada.

Um tempo depois, ela rolou pro lado, apoiando a cabeça na mão e me olhando com um sorriso carinhoso.

-Agora vou te ensinar uma coisa importante, Play. Você não pode pensar em ser daqueles homens fresquinhos que não gostam de chupar uma boceta. Pode acreditar, se você aprender a fazer isso direito, sai na frente de uns 70%, 80% pelo menos, a maioria ou não chupa, ou chupa mal, feito uns paspalhões, lambendo tudo errado, mordendo, ou parando na melhor parte

Ela se moveu para o meio da cama, deitando de costas com as pernas levemente abertas, os pelos da boceta formando aquele triângulo escuro contra a pele morena.

-Primeiro, vou te ensinar o antes de cair de boca numa boceta. Não pode chegar enfiando os dedos com força, apertando, querendo mostrar macheza. Tem que ser com jeito, de preferência depois de aquecer bem. Primeiro, beije bastante a companheira, , depois mame os seios dela. Vem, vamos tentar.

Ela me puxou pra perto, e a gente começou a se beijar de novo. O beijo durou uns minutos, até que ela sussurrou contra meus lábios:

-Agora os seios, Play. Começa devagar.

Desci a boca pro seio direito dela, os lábios roçando a pele morena antes de abocanhar o mamilo. Era grande e macio, a aréola marrom se contraindo ao toque, e eu comecei a chupar devagar, sugando o mamilo enquanto minha mão esquerda subia pro seio esquerdo, apertando de leve, os dedos circulando o bico com pressão suave.

Vanessa gemeu baixo, arqueando as costas, e começou a explicar, a voz entrecortada, mas firme:

-Isso, assim mesmo! Faz giros com a língua em volta do mamilo, não chupe só reto. Circula devagar. Não morde, Play, só roça os dentes de leve, suga como se quisesse mamar, alterna com lambidas.

Fiz exatamente o que ela mandou e após um tempo, ouvi um gemido seu, seguido de:

-Huuummm! Tá fazendo bem...bem demais.

Achei que Vanessa estivesse apenas tentando me incentivar, como uma amiga dando conselhos, mas seu jeito estava diferente, os olhos entreabertos, me olhando de maneira sofrida e desejosa. A voz saiu bem diferente, mais baixa e rouca, quase um sussurro:

-Agora quero que aprenda como tocar uma boceta. Fica de frente pra ela pra ver bem.

Ela se ajeitou na cama, abrindo as pernas devagar, as coxas grossas se separando e revelando tudo. Me posicionei e fiquei maravilhado com a imponência daquela boceta os pequenos lábios eram grandes e protuberantes, saindo dos grandes lábios, e o clitóris se destacava, grande, mas grande mesmo, o maior que eu veria em minha vida.

Os dedos de Vanessa desceram devagar pela barriga até o púbis. Com a voz melosa de desejo, ele disse:

-Olha, de maneira suave e com dois dedos, faz assim.

Ela usou o indicador e o médio da mão direita, molhando-os na boca primeiro, o cuspe brilhando antes de tocar a fenda. Começou roçando os dedos na parte externa dos grandes lábios, indo devagar de cima pra baixo, a pele se abrindo um pouco a cada passada, os pelos negros se movendo com o atrito. Circulou o clitóris com o indicador, movimentos lentos e circulares.

-Aqui, no grelo como a gente fala, é onde a maioria erra — não pode apertar forte como se fosse botão de elevador, tem que ser suave.

Os dedos aceleraram um pouco. Apesar de ter gozado há poucos minutos, meu pau estava duro feito aço (como é bom ter 18 anos, não?). Vanessa se tocou um tempo assim, ora dava umas aceleradas com os dedos, depois fazia, giros, vi sua bocetona ficar molhada, o lado interno era rosado, contrastando com o externo, moreno e com pelos negros. Ela se tocava com uma mão e alisava o seio direito com a outra.

A respiração dela ficou diferente os gemidos saindo baixos, mas decidiu parar para não gozar.

-Viu? Agora tenta você.

Ela me puxou pra cima, posicionando meu corpo de lado ao dela, as pernas dela se abrindo:

-Desce a mão, Play, mas devagar - disse ela, pegando meus dedos e guiando-os pela barriga dela até a boceta úmida. Os dedos tocaram os pelos negros do triângulo primeiro, grossos e úmidos de suor e excitação, depois deslizaram pela pele quente dos grandes lábios. Ela pressionou meu indicador e médio na parte superior da fenda, bem onde o clitóris se destacava inchado e protuberante.

-Aqui, sente isso? É o ponto principal, o grelo. Faz giros devagar, mas sem parar.

Meus dedos estavam meio perdidos no início, escorregando no molhado que já escorria fartamente dela, mas ela segurou minha mão com firmeza, guiando em movimentos circulares. Demorei um pouco pra acertar — às vezes subia muito, outras escorregava pro lado, mas quando peguei o ritmo, ela arqueou as costas e me beijou com força, mordendo até meu lábio inferior, era o sinal de que estava gostando.

Vanessa se afastou ofegante e disse com a voz aflita, quase implorando:

-Agora desce lá e chupa, Play. Eu te explico.

Obedeci, me posicionando entre as pernas dela, o rosto perto da boceta, senti então o cheiro daquela boceta almiscarado subindo até meu nariz. Logo de cara, tentei enfiar a língua dentro, lambendo a entrada molhada, sentindo o gosto dos lábios grandes, mas ela me parou com uma mão na minha cabeça, e disse

-Não, Play, aí não. O segredo é ir no grelo, passa levemente a língua em cima dele e também dessa pele aqui que chamamos de pequenos lábios. Começa lambendo devagar, de baixo pra cima, roçando a ponta da língua no grelo. Depois, faz giros, bem leves, e de vez em quando tenta suga-lo como se fosse o bico de um seio.

Fiz exatamente como ela disse, e após alguns erros e acertos, senti que peguei o ritmo, pois Vanessa gemeu mais forte e seu corpo tremeu. Foram alguns minutos assim, de vez em quando, olhava rapidamente para ela e a via realmente excitada, alisando os dois seios e dizendo baixo. “Nossa! Nossa!”

Mais um tempo e Vanessa e passou a gemer mais alto, disse coisas que não entendi.

-Caramba, Play! Tá bom demais!

Minha boca estava ensopada com seu mel e meu nariz sentia o perfume maravilhoso daquela bocetona. De repente, Vanessa começou a dizer alto, num tom sofrido:

-Isso, assim... agora circula, gira a língua em volta dele, devagar no início.

Aprendi rápido, a língua rodando em círculos apertados ao redor do clitóris, sentindo ele mais duro sob o toque, passei a fazer uma espécie de 8 como se a ponta de minha língua fosse uma caneta e seu grelo, o local onde escrevia.

-Aumenta o ritmo, Play, lambe mais rápido, alterna com sugadas leves.

Suguei o clitóris pra dentro da boca, chupando suave enquanto a língua girava nervosa e sapeca de um lado pro outro. O cheiro e o mel cada vez mais intensos.

-Não para, continua... sente como ela está molhada? Você está conseguindo.

A boceta escorria e eu lambia cada vez mais confiante, porém focado. Até que Vanessa gritou:

-Ahh... isso, Play... assim....assim…que delíciaaaa!

Os quadris dela deram um tranco repentino pra cima, empurrando a boceta contra meu rosto

-Se você continuar desse jeitinho vou gozar... continua, não para, faz isso pra mim, faz? – Disse num tom sofrido.

Obedeci, acelerando um pouco os giros da língua no clitóris. Pouco mais de um minuto depois, o corpo dela tensionou todo, as coxas tremendo contra minhas orelhas, e ela começou a berrar alto,

-Uuuuuuahhh... caralho, vou gozar, vou gozar, vou gozartô gozando! AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!! Gostosoooooooooooo!!!!

Os gritos eram guturais, o rosto contorcido num misto de prazer e agonia. Explodiu num gozo fantástico que surpreendeu a ela própria. Fiquei um tempo ali ainda entre as pernas dela, o rosto colado na boceta peluda e úmida, o cheiro forte de suor misturado ao gosto salgado do mel que escorria pela minha boca e queixo. Maravilhado duplamente: primeiro, o orgulho de ter feito uma mulher chegar ao orgasmo. Mas também fiquei doido pelo cheiro e pelo gosto daquela boceta.

Após um bom tempo se abanando com a mão, tentando refrescar o corpo suado, Vanessa riu de maneira travessa. Olhou para mim, o peito subindo e descendo rápido, e disse:

-Play, Play... você foi demais, vem aqui.

Me arrastei pra cima, me deitando ao lado dela na cama bagunçada. Nos beijamos devagar. Ela interrompeu pra elogiar, a voz baixa e ofegante:

-Parece que você tem um dom. Essa cara de bonzinho no fundo é um safado gosssstoso.

Ela se levantou nua, o corpo brilhando de suor, os seios balançando enquanto caminhava até a cozinha, os pés descalços pisando no taco frio. Ela voltou com dois copos de refrigerante. Me entregou um, e bebemos sentados na cama.

Conversamos mais um pouco, sobre bobagens. De repente, ela estendeu os braços para mim e disse:

-Vem! Me come! Quero esse pintão dentro de mim.

Voltamos a nos beijar. Me posicionei entre as pernas dela, o pau duro roçando a entrada molhada. Enfiei devagar, a cabeça do pau abrindo os pequenos lábios grandes e protuberantes, o mel dela facilitou a entrada. A boceta era quente, os músculos internos apertavam meu pau grosso. Tive medo de gozar em segundos —a sensação de estar dentro dela, vendo o corpo lindo se contorcer embaixo de mim, os seios balançando com cada empurrada lenta. Procurei me mexer devagar, saindo quase todo e entrando de novo com cuidado.

Vanessa me tranquilizou, as mãos nas minhas costas, unhas grandes e vermelhas roçando a pele:

-Não se preocupa em me fazer gozar agora, Play. Tenta segurar, mas quero apenas que você curta, sem pressão.

Segui estocando devagar, os gemidos dela incentivavam,

-Assim... devagar, sente como é bom...E que pau grosso é esse, hein? – Riu de maneira safada.

Consegui segurar por um bom tempo, mas mentiria se dissesse que a fiz gozar. Em um dado momento, não aguentei mais, acelerei como um louco, Vanessa gemeu espantada com a minha pegada, a cama passou a estralar e logo explodi em um gozo feroz enchendo aquela bocetona de porra e gritando.

Ficamos deitados por um tempo, ela me perguntou:

-Gostou de finalmente comer minha boceta? Matou a vontade?

-Gostar eu gostei, melhor, amei, mas matar a vontade, isso é impossível, você é demais.

Vanessa riu e disse algo que foi melhor:

-Ainda tem tantas aulas pela frente... posições novas, truques que vão te deixar louco, e eu vou te ensinar tudo, devagarzinho.

Após um tempo, relaxando, Vanessa decidiu falar um pouco sobre sua vida:

-Play, preciso te contar uma coisa. Você sabe que o Evair é quem me banca, me deu essa casa e tudo que tem aqui... então, ele vem me visitar nas segundas, quartas e de vez em quando nas sextas, nesses dias não poderemos nos ver.

Já sabia de tudo, exatamente por isso, nesses dias, Vanessa dizia para eu não vir na parte da tarde, mesmo se tivesse dado um perdido no meu pai e não ido trabalhar. O velho vinha por volta das 14h e ficava até umas 18h. Não podia ficar à noite ou vir, pois como citei antes, sua família descobrira seu caso com ela, por isso ele a trouxe para a Vila Antonieta e passou a vir só às tardes, devia de dar alguma desculpa para a família.

Já que ela tinha entrado no tema, decidi saber mais:

-Quantos anos ele tem?

-74

-Poooooota que pariu! E esse velho ainda consegue dar no couro?

Vanessa sorriu e respirou fundo:

-Pra ser bem sincera com você, o Evair não tem pique para mais nada. O pinto dele, no máximo, fica um minuto duro na hora que enfia, ele mexe umas poucas vezes devagar, mas logo começar a amolecer e saí e logo sai de mim. Aí vira uma longa novela. Eu toco punhetinha pra ele, chupo, lambo, faço de tudo, e depois de um tempão, tipo, uns 10 minutos, fica duro de novo. Ele tenta enfiar, mas logo tchunnnnnn, a pica tomba, Quando a gente se conheceu no final de 81, ele ainda aguentava dar uma, sofria, mas conseguia, claro que eu não gozava, mas depois foi só piorando e faz tempo que é assim, ele tenta, tenta, tenta, me comer, mas é um sacrifício e de uns tempos pra cá tá mais difícil ainda, às vezes, ele vai embora chateado porque não conseguiu. Mas quando goza, mesmo sem enfiar em mim direito, se sente um rei, todo orgulhoso, como se tivesse feito o serviço completo.

Cabe aqui um esclarecimento, nos anos 80, não existiam remédios para impotência tão eficazes como os que surgiram depois dos anosE te chupar? Pelo menos isso ele faz?

-Imagina! O Evair é um tremendo babaca, uma vez pedi pra ele e sabe o que me respondeu: “Quem faz isso é cachorrinho de madame! O papel do homem é saber usar seu falo”. Só que no caso dele, não sabe usar ne língua e nem o pau.

Fiquei quieto, processando as palavras dela, sentindo asco pelo velho com sua piroca mole, fazendo com que Vanessa o chupasse.

-Por que continua com ele então?

-Não é fácil arrumar um homem que me banque, Play. Acabei acostumando com essa vida, mesmo sabendo que não será para sempre. Cara para transar tem aos montes, mas um que me dê uma vida legal, nada de luxo, uma casinha assim, uns passeios, uma viagem de vez em quando à praia, isso parece fácil, mas é difícil para caramba. Queria ter uma grana e montar meu salão de cabelereira, aí adeus Evair.

-E como você conheceu essa criatura exótica?

-Foi no finalzinho de 81. Eu morava no Rio e apareceu um cara atraente e sedutor, desses que falam bonito para enganar, me fez vir para cá. dizendo que arrumaria uma vaga como atriz nos filmes de pornochanchada que faziam na Boca do Lixo (para quem não sabe pornochanchadas não eram filmes de sexo explícito, tinham apenas muita nudez, com mulheres lindas como Aldine Müller, Matilde Mastrangi, Helena Ramos e outras que enchiam os cinemas nos anos 70 e parte dos 80. Muitos desses filmes eram gravados ali no centro de São Paulo, naquela zona meio suja e barulhenta chamada Boca do Lixo, e outros, mais caprichados, em praias ou no campo). Ele jurou que com minha beleza, eu faria sucesso, seria capa de revista. Cheguei aqui toda empolgada, mas era tudo mentira, o que ele queria mesmo era me convencer a fazer programas numa boate de bacana. Claro que não topei, não era pra mim, sem um tostão no bolso para voltar, acabei aceitando trabalhar numa casa de família, tipo doméstica mesmo.

Ela fez uma pausa, os olhos perdidos por um segundo, como se revivesse o cansaço daquela época.

-Foi lá que o Evair apareceu um dia. Ele era amigo do dono da casa, veio fazer uma visita, e ficou gamado por mim na hora. Não parava de me olhar. Passou a me ligar depois, oferecendo de tudo — dinheiro, presentes, dizendo que alugaria um lugar para eu morar e bancaria tudo. Depois de uns meses trabalhando como escrava, limpando, cozinhando e ainda levando bronca da minha patroa que era um porre, decidi aceitar, mesmo sabendo que não seria fácil me envolver com um homem tão velho e tão chato. Ele me arrumou um apê pequeno, mas bem arrumadinho, e começou a me visitar sempre. Só que após uns anos, os filhos dele e a mulher descobriram, e deu um rolo danado. O Evair esperou a poeira baixar, e aí comprou essa casa pra mim. Por isso eu não posso largar dele, Play. Entendeu?

-Além de te bancar e ser brocha, sei que ele é meio mandão e o que mais?

-Desde o começo, percebi que ele conta muita vantagem. Diz que conhece um monte de gente famosa, que bem lá atrás, acho que nos anos 40, foi cantor e ator de radionovelas de sucesso, que tinha muitas mulheres que o esperavam na saída da rádio, dava autógrafos, que transou com muitas cantoras e atrizes daquela época, mas que um diretor invejoso da sua beleza e talento lhe prejudicou. Pra mim, é tudo invenção da cabeça dele. Ele até pode ter trabalhado em alguma rádio, mas aposto que era num cargo qualquer, nada importante, tanto que acabou arrumando um emprego público depois pra sustentar a família com mais conforto. Mas olha, não sei o que é mais difícil fazer o pau dele permanecer duro ou ouvir suas mentiras.

-Ele mente tanto assim?

-Nossa! É viciado em mentir e sempre sendo o bonzão, eu finjo que acredito, faço que fiquei surpresa, mas teve um dia que ri e ele ficou bravo, levantou a voz e tudo, mas também, olha a história: disse que nos anos 40, conheceu um chinês chamado Lee que veio morar no Brasil. O tal chinês sabia lutar Kung Fu e passou a ensinar Evair, porém Evair disse que como já sabia lutar capoeira, boxe e um outro tipo de luta que não me lembro agora, acho que indiana. Então, Evair misturou todos os golpes de cada tipo de arte marcial e esse Lee é que se tornou aluno dele. Tempos depois, o chinês voltou para a sua terra e passou a ensinar seu jovem sobrinho que no futuro seria ninguém mais menos que Bruce Lee, resumindo, Bruce Lee só se tornou um grande astro das artes marciais e do cinema, graças ao Evair. O cara de pau ainda disse que anos depois recebeu uma carta do ator dizendo que devia tudo a ele.

Eu gargalhei forte e não consegui falar por um tempo:

-Minha Nossa Senhora! Tenho um primo do interior que mente tanto que minha tia já quis levá-lo ao médico, mas esse velho zerou o jogo, se for no programa do Silvio Santos ganha o prêmio de loroteiro do século, essa foi foda! AUHAUHAUHAUAHUA

Vanessa também riu e pouco depois, me chamou para o banho. Ela entrou primeiro, deixando a água escorrer pelo seu corpo. Nas outras vezes que estive com mulheres, foram rapidinhas sem graça, nunca tive tempo pra olhar de verdade, apreciar o corpo nu delas com calma. Mas ali, era diferente, ensaboei-a toda e minha deliciosa mulata fez o mesmo comigo e meu pau ficou duro:

-Nossa, mas essa pica não abaixa nunca, Play?

Saímos do chuveiro, nos enxugando Vanessa enrolou uma tolha mas logo a largou e vestiu só uma calcinha fina, preta, que mal cobria os pelos pubianos. Eu a olhei, nu, o pau ainda duro e não aguentei:

-Vanessa, eu quero mais. Não consigo parar.

Ela riu e disse:

-Que fogo!

Naquela noite, trepamos mais uma vez, começamos com 69. Após um tempo, ela se deitou para que eu a chupasse melhor, pois disse que talvez fosse gozar novamente. Repeti os truques ensinados antes, foi mais demorado, porém num dado momento, Vanessa berrou:

-Não acreditooooo! Vou gozar de novo... e esse vai ser mais forte!

Ela jogou as pernas para cima, bem abertas, as coxas tremendo, a boceta contraindo na minha boca enquanto gemia alto, parecendo um choro.

Após recobrar o fôlego, ele disse

-Você é demais, Play, demais, meu lindo! Quer acabar comigo? Olha que vicio nisso...mas agora é sua vez de curtir.

Pouco depois, Vanessa, se posicionou de costas para mim, sentando no meu pau duro, guiando a cabeça para dentro da boceta ainda pulsante. Apoiou as mãos nos meus joelhos, começou a quicar devagar, o pau entrando e saindo com um som molhado, a bunda dela batendo nas minhas coxas. Os movimentos eram hipnóticos: primeiro lentos, subindo e descendo, sentindo cada centímetro do pau ser engolido. Ela acelerou aos poucos, o ritmo aumentando, a bunda quicando mais forte, os seios balançando que eu via de relance quando ela virava a cabeça. Fiquei literalmente de boca aberta, sentindo a onda de gozo subir irresistível.. As quicadas se tornaram furiosas, Vanessa era forte e sabia meter como poucas, uma verdadeira amazona me levando à loucura, não aguentei: dei um urro rouco, mandando mais porra quente para dentro, jatos pulsantes enchendo-a novamente.

Colapsamos na cama, exaustos. Vanessa virou para mim, me olhando como se quisesse me decifrar, eu disse olhando para o teto:

-Nunca vou me esquecer dessa noite. A melhor que vivi.

Ela sorriu, os olhos doces e cansados, passando a mão no meu rosto:

-Nem eu, Play. Foi incrível, um ótimo aluno e de quebra, tem um pauzão que ainda quero usar muito

Após a noite de sexo e a conversa em que soube mais sobre Evair. Entendi que nos dias que o velho vinha, eu não teria sexo com Vanessa, logo ele me contaria outras coisas, mas não naquele momento. Estava bem tarde e decidi me despedir dela, combinamos que viria no domingo à noite.

Chegando em casa, meu pai cochilava na sala com a TV ligada num programa que falava sobre o começo da Copa e o jogo do Brasil que seria no dia seguinte. Entrei quieto e fui para o meu quarto. Não quis tomar banho de jeito nenhum — queria o cheiro da boceta de Vanessa grudado em mim.

Ao acordar no outro dia, o cheiro ainda estava lá, fraco mas persistente, me deixando excitado na hora. Pensei em tocar uma punheta ali mesmo, sentindo o aroma dela na minha mão. Mas resolvi guardar as energias para a noite — sabia que mais uma "aula" me esperava, e eu queria estar no auge, pronto para devorar cada centímetro dela de novo. Levantei, tomei um banho e depois café.

Era 1º de junho de 86, o dia do jogo do Brasil contra a Espanha na Copa do Mundo no México. Meu pai estava todo animado desde cedo, vestindo a camisa amarela velha, gritando pela casa sobre como o Telê Santana ia levar a gente ao tetra. Eu também amava futebol, sempre fui fanático pelo tricolor e pela seleção, mas passei aquela manhã aéreo, perdido em pensamentos sobre cada momento da noite com Vanessa.

Estava tão fora de mim, que meu pai percebeu na hora, cortou seu entusiasmo e disse:

"Que foi, Ricardo? Ficou tchalau de vez?

Tchalau era uma gíria que meu avô usava pra chamar alguém de bobo ou louco, daqueles que ficam no mundo da lua, e meu pai também dizia quando eu estava estranho ou distraído. Ri forçado, balançando a cabeça negativamente.

Na hora do jogo, a família toda se reuniu na sala: minha mãe, meu pai cerveja na mão, minha irmã mais velha, a Carla, junto com o namorado dela, o Bernardo. O jogo começou amarrado. Eles gritavam nervosos a cada bola perdida:

-Esse Elzo é muito fraco! Cadê o Falcão? Bota o Falcão! – Berrava meu pai.

-O Casagrande tá mal! – Resmungava Bernardo.

Era pra eu estar assim também, vibrando e tenso, mas na verdade não via a hora de anoitecer e ir correndo pra casa de Vanessa.

Até que, no segundo tempo, o gol chorado veio: Sócrates. Até eu que estava em transe, gritei aliviado

-Gol! Porra, gol!

No final, 1x0 magro, suado. A família vibrou, comentando o jogo, mas eu me aprontei com calma: uma camisa limpa, calça jeans, um perfume leve e esperei anoitecer.

Mais uma aula começaria e outras viriam. Mas logo confusões surgiriam — com Evair, o velho patético que a bancava, além de outras pessoas que se intrometeriam, trazendo ciúmes, brigas e segredos.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 289Seguidores: 772Seguindo: 12Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

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