Papai me dividiu com o Padrinho

Um conto erótico de Cat
Categoria: Grupal
Contém 1817 palavras
Data: 18/12/2025 22:55:08

Eu sempre fui a pequena do papai. Desde que nasci, ele me mimava como se eu fosse o bebê da família inteira. Papai é um miliciano poderoso aqui no Rio, responsável por toda a organização local, mas ele responde só ao chefe, o padrinho. O padrinho não mora no Brasil; ele comanda tudo de longe, de um lugar secreto que ninguém sabe ao certo. Ele queria ser meu padrinho de batismo, mas as coisas não rolaram assim, e mesmo assim, eu sempre o chamei de padrinho, porque ele era como um tio especial, sempre mandando presentes e mensagens carinhosas.

Papai e seus amigos me tratavam como uma princesinha. Todos os tios da organização, aqueles caras durões, armados até os dentes, me enchiam de beijos na testa, me davam doces e me levavam para passear. Eu era a filha mais nova, o bebê deles, e eles me protegiam como se eu fosse sagrada. Mas com papai, era diferente. Nosso segredo começou anos atrás, quando eu tinha 18 anos. Ele me ensinou tudo sobre prazer, me mimando com carícias suaves, beijos apaixonados e noites inteiras nos braços dele. Papai era amoroso demais, sempre sussurrando que eu era dele, sua pequena Cat, e que ninguém mais me tocaria sem permissão.

Até que um dia, papai me chamou para uma conversa séria. Estávamos na nossa casa grande, com vista para o mar do Rio. Ele me sentou no colo dele, como sempre fazia, e me beijou a testa. "Minha princesinha, o padrinho vai vir ao Brasil. Ele quer te conhecer melhor. E eu... eu vou dividir você com ele. Só dessa vez, porque ele é o chefe, e eu devo isso a ele."

Meu coração acelerou. Papai nunca tinha dividido nada comigo. Eu era só dele. Mas ele me olhou com aqueles olhos cheios de amor, me mimando com um beijo no pescoço, descendo para os meus seios. "Você vai gostar, minha pequena. Ele vai te tratar bem, como eu faço. E eu vou ficar do lado, cuidando de você. Você é minha, sempre será." Eu senti um misto de ciúmes e excitação. Papai era meu dono, mas a ideia de ser compartilhada com alguém tão poderoso quanto o padrinho me intrigava. Ele me beijou profundamente, sua língua explorando minha boca, enquanto suas mãos deslizavam para baixo da minha saia, me tocando intimamente. "Vamos praticar, minha pequena. Para você estar pronta."

Aquela noite, antes da chegada do padrinho, papai me levou para o quarto e me despiu devagar, como se eu fosse uma obra de arte. Ele me deitou na cama, beijando cada centímetro da minha pele, começando pelos lábios, descendo pelo pescoço, mordiscando levemente. "Você é tão linda, Cat. Minha princesinha perfeita." Suas mãos grandes e calejadas, marcas dos anos de luta, acariciaram meus seios, apertando-os suavemente, beliscando os mamilos até eu gemer. Ele desceu, beijando minha barriga, minha cintura, até chegar entre minhas pernas. Papai abriu minhas coxas com gentileza, sua respiração quente contra minha pele. "Deixa papai te mimar, minha pequena."

Sua língua tocou meu clitóris primeiro, um toque leve, circular, me fazendo arquear as costas. Ele lambeu devagar, explorando cada dobra, chupando suavemente enquanto seus dedos entravam em mim, um de cada vez. "Você está molhada para mim, Cat. Sempre pronta." Eu gemi alto, minhas mãos agarrando os lençóis. Papai era mestre nisso – ele sabia exatamente onde tocar, como acelerar o ritmo para me levar ao limite. Ele adicionou um segundo dedo, curvando-os para acertar aquele ponto interno que me fazia ver estrelas. "Goza para papai, minha princesinha. Mostra como você me ama."

Eu explodi em um orgasmo intenso, meu corpo tremendo, ondas de prazer me inundando. Papai não parou, continuando a lamber até eu implorar por mais. Então, ele se posicionou entre minhas pernas, seu pau duro e grosso pressionando contra minha entrada. Ele entrou devagar, centímetro por centímetro, me esticando, me preenchendo completamente. "Isso, minha pequena. Sente papai dentro de você." Ele começou a se mover, estocadas lentas e profundas, suas mãos segurando minha cintura, me mimando com beijos no pescoço. Eu envolvi minhas pernas ao redor dele, cravando as unhas nas suas costas, gemendo seu nome.

Papai acelerou, suas investidas mais fortes, batendo fundo, me fazendo gritar. Ele me virou de quatro, entrando por trás, suas mãos apertando minha bunda enquanto me fodia com paixão. "Você é minha, Cat. Minha para sempre." Ele alcançou meu clitóris, esfregando em círculos enquanto me penetrava, me levando a outro clímax. Eu gozei novamente, apertando ao redor dele, e papai seguiu logo depois, enchendo-me com seu sêmen quente, gemendo meu nome. Ele me abraçou depois, me beijando suavemente, me chamando de sua princesinha, garantindo que eu me sentisse amada.

A semana passou em uma névoa de preparação. Papai me levou para compras, escolhendo lingerie fina e vestidos provocantes. "Para o padrinho gostar, minha pequena." Ele me mimava mais do que nunca, fazendo amor comigo todas as noites, me preparando emocionalmente. "Ele vai te respeitar, Cat. Como eu faço."

O padrinho chegou uma semana depois. Era um homem imponente, na casa dos 50, com cabelos grisalhos salpicados de preto, olhos penetrantes e um sorriso que escondia anos de poder e crueldade. Ele vestia um terno caro, e sua presença enchia a sala. Ele me abraçou forte, como um tio de verdade, e me deu um presente: um colar de ouro com um coração cravejado de diamantes. "Minha afilhada linda", ele disse, me chamando assim mesmo sem ser padrinho oficial. Seu abraço foi longo, suas mãos descendo um pouco demais pelas minhas costas, me fazendo sentir um arrepio de excitação. Papai sorriu orgulhoso, me puxando para o colo dele enquanto o padrinho se sentava à nossa frente.

A noite começou inocente. Jantamos juntos na sala de jantar luxuosa, com vista para a praia. Papai me alimentou com a mão, como sempre fazia, me mimando com garfadas de comida gourmet e beijos roubados nos lábios. "Abra a boca, minha pequena."

O padrinho observava, seus olhos brilhando com interesse, conversando sobre negócios enquanto eu sentia seu olhar em mim. Ele contou histórias de como ele e papai começaram juntos, como ele o salvou de uma emboscada anos atrás. "Seu pai é meu braço direito, Cat. E você... você é a joia dele."

Depois do jantar, fomos para o quarto principal, o de papai. Era espaçoso, com uma cama king size coberta de lençóis de seda, luzes suaves e uma vista panorâmica. Papai me deitou na cama, me despindo devagar, como se eu fosse uma boneca preciosa. Ele começou sozinho, como prometido. "Papai vai cuidar de você primeiro, minha pequena", ele sussurrou, seus lábios descendo pelo meu corpo, beijando meus seios, minha barriga, até chegar entre minhas pernas.

Eu gemi, arqueando as costas. Papai era tão amoroso, sempre me fazendo sentir especial. Sua língua me explorou devagar, me lambendo como se eu fosse o doce mais delicioso. Ele começou com toques leves no clitóris, círculos lentos que me faziam tremer. "Você gosta disso, Cat? Papai sabe o que te faz gozar." Ele chupou suavemente, sua língua mergulhando dentro de mim, enquanto seus dedos brincavam com meus mamilos, beliscando e torcendo. Eu agarrei seus cabelos, puxando-o mais perto, gemendo alto. Papai adicionou dois dedos, bombeando devagar, curvando-os para acertar meu ponto G, me levando ao limite. "Goza para mim, minha princesinha. Mostra como você é minha."

Meu orgasmo veio em ondas, meu corpo convulsionando, sucos escorrendo pelas coxas. Papai lambeu tudo, me limpando com a língua, me fazendo sentir adorada. Então, ele se posicionou, seu pau ereto e pulsante. Ele entrou em mim por trás, me colocando de quatro, suas mãos segurando meus quadris. "Isso, minha pequena, deixa papai te amar." Ele começou lento, estocadas profundas, me preenchendo completamente. Eu senti cada veia dele, cada movimento, enquanto ele acelerava, batendo fundo, me fazendo gritar. Suas mãos deslizaram para frente, esfregando meu clitóris em círculos rápidos, sincronizando com suas investidas. "Você é tão apertada, Cat. Minha para sempre."

Eu gozei novamente, apertando ao redor dele, e papai gemeu, gozando dentro de mim, seu sêmen quente me inundando. Ele me virou, me beijando apaixonadamente, me mimando com palavras doces. "Agora é a vez dele, minha princesinha. Papai vai dividir você, mas eu fico aqui, cuidando."

O padrinho se aproximou, tirando a roupa. Ele era musculoso, com cicatrizes que contavam histórias de batalhas. uma no peito, outra no braço. Seu pau era impressionante, grosso e longo, já duro de desejo. Ele me beijou suavemente na boca, como um tio amoroso, e depois desceu, lambendo meus seios enquanto papai me segurava, me beijando o pescoço. "Você é linda, afilhada", o padrinho disse, sua voz rouca, carregada de autoridade. Ele sugou meus mamilos, mordiscando levemente, me fazendo arquejar. Suas mãos grandes exploraram meu corpo, apertando minha bunda, deslizando entre minhas pernas.

Ele me deitou de costas, abrindo minhas coxas. Sua língua tocou meu clitóris, mais agressiva que a de papai, lambendo com fome. "Você tem gosto de pecado, Cat." Ele chupou forte, seus dedos entrando em mim, três de uma vez, me esticando. Eu gemi, olhando para papai, que me beijava e tocava meus seios. "Deixa ele te mimar, minha pequena. Papai está aqui." O padrinho acelerou, sua língua e dedos me levando a um orgasmo rápido e intenso, meu corpo tremendo.

Então, ele entrou em mim. Devagar no início, me esticando com sua grossura. "Ah, padrinho...", eu gemi, sentindo-o me preencher. Ele começou a se mover, estocadas profundas, batendo fundo, me fazendo gritar. Papai me beijava, sussurrando: "Isso, minha pequena, deixa ele te amar como papai faz." O padrinho me virou, me colocando em cima dele, cavalgando enquanto ele segurava meus quadris. Eu rebolava, sentindo-o bater no meu fundo, ondas de prazer me inundando. Ele alcançou meu clitóris, esfregando enquanto eu me movia, me levando a outro clímax.

Papai se juntou, beijando minhas costas, suas mãos em meus seios.

"Você é nossa agora, Cat." O padrinho gozou dentro de mim, gemendo alto, seu sêmen quente me enchendo. Mas a noite não acabou. Eles me reposicionaram, papai entrando em mim novamente, enquanto o padrinho me beijava e tocava. Foi uma dança erótica, alternando entre eles, me fazendo gozar múltiplas vezes. Papai me penetrou por trás enquanto eu chupava o padrinho, sentindo seu gosto salgado. Eles me mimaram juntos, suas mãos e bocas em mim, me levando a um estado de êxtase contínuo.

No final, eu estava exausta, deitada entre os dois, papai me abraçando como sempre fazia, me chamando de sua princesinha. O padrinho me beijou a testa, prometendo voltar. "Você é especial, afilhada." Desde então, o padrinho volta de vez em quando, e papai sempre divide comigo, mas eu sei que sou dele primeiro. Minha pequena Cat, mimada por todos os tios, mas só papai me possui de verdade. E eu amo isso, o amor proibido, o prazer compartilhado, a sensação de ser desejada por homens poderosos. É meu segredo, meu vício, e eu não trocaria por nada.

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