Clara e Rafael 12

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1200 palavras
Data: 19/12/2025 07:20:06
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 12: A Festa de Aniversário de Clara

Ribeirão Preto. Minha vida com Clara era uma putaria sem fim, e eu tava amando cada segundo. Depois dela confessar que deu o cu pro Bruno na academia, pro André no motel, e pro meu irmão Gabriel no churrasco, e eu contar que fodi a Luana, a Vanessa e a Sofia, nossa relação virou um incêndio. A última foda, com ela me contando que deu o cu pro Bruno no carro em frente ao nosso prédio, e eu chupando o cu melado de porra enquanto batia na cara dela, me mostrou que nossa felicidade era na sacanagem. Clara chamando de “corno manso” enquanto gozava na minha vara era o combustível do nosso casamento. Quando o aniversário dela de 34 anos se aproximou, decidi dar uma festa que ela nunca esqueceria: uma suruba com os caras que foderam o cu dela, mais um amigo meu, e, dessa vez, eu ia comer o rabo que ela sempre negou pra mim.

Organizei tudo no nosso apartamento no Jardim Irajá, um espaço amplo com sala grande e quarto com cama king size. Convidei Bruno, o personal trainer sarado que arrombou o cu dela; André, o colega da agência com cara de canalha; meu irmão Gabriel, que meteu nela no churrasco; e meu amigo de infância, Lucas, um cara de 35 anos, alto, tatuado, que sempre secava a Clara. Mandei uma mensagem pra ela: “Teu presente de aniversário vai ser uma foda inesquecível. Prepara esse cu”. Ela respondeu com um emoji de fogo e “Tô pronta, corno”.

Era sábado, calor dos infernos em Ribeirão, A sala tava decorada com balões, uma mesa com cervejas geladas em um balde, uísque e petiscos, e uma playlist de música eletrônica no som. Clara estava trabalhando e por volta das 13 horas os caras chegaram, meio desconfiados, mas as 14 ela chegou, estava deslumbrante, com um vestido vermelho colado, sem sutiã, os mamilos duros marcando, a bunda desenhada, e uma calcinha preta de renda que eu sabia que não ia durar. “Feliz aniversário, minha vadia”, disse, beijando ela com força, a língua invadindo a boca, sentindo o gosto de batom e tesão. Ela riu, “Obrigada, corno, cadê meu presente?”. Apresentei os caras, que já estavam de olho na bunda dela, cervejas na mão.

Bruno, de regata, mostrou o volume do pau na calça jeans. André, com camisa social, sorriu safado, já imaginando o cu dela. Gabriel, meu irmão, piscou pra Clara, lembrando a foda no churrasco. Lucas, de camiseta preta, disse, “Parabéns, Clara, Rafael disse que tu gosta de putaria”. Ela riu, rebolando, “Adoro, e hoje quero tudo”. O clima tava pegando fogo, e Clara puxou Bruno pra dançar, a bunda roçando no pau dele, enquanto olhava pra mim. “Tô molhada, corno”, disse, e meu pau endureceu na hora, sabendo que a noite ia ser insana.

Levei todo mundo pro quarto, a cama king size pronta, luzes vermelhas que comprei no sex shop dando o clima. Clara tirou o vestido, ficando só de calcinha preta, os peitos firmes com mamilos duros, a buceta depilada brilhando por trás do tecido. “Quero ser fodida por vocês cinco, seus putos”, disse, subindo na cama de quatro, empinando a bunda, o cu piscando, a calcinha melada. “Porra, Rafael, tua mulher é uma vadia”, disse Lucas, abrindo a calça, o pau pulando pra fora, grande e grosso. Os outros o seguiram, e logo estavam pelados, os paus duros, prontos pra rasgar minha mulher.

Clara caiu de boca no pau do Bruno, engolindo, a boca quente babando, tentando levar até a garganta. Engasgou, os olhos castanhos lacrimejando, baba escorrendo pelo queixo, enquanto chupava com força, a língua girando na cabeça. “Chupa, sua puta”, Bruno grunhiu, segurando o cabelo dela, metendo na boca. André se ajoelhou atrás, rasgou a calcinha e chupou a buceta dela, a língua no grelo inchado, enfiando dois dedos, o som molhado ecoando. “Porra, que buceta gostosa”, disse, enquanto Clara gemia com a boca cheia. Gabriel pegou lubrificante, passou no cu dela e enfiou um dedo, “Tô louco pra foder esse rabo de novo”, e ela rebolou, “Fode, Gabriel, me arromba”.

Lucas foi pro lado, metendo o pau na mão dela, que bateu punheta enquanto chupava Bruno. Eu fiquei olhando, o pau estourando, o tesão de ver minha mulher sendo usada por quatro caras me consumindo. “ vadia, Rafael, olha essa puta”, disse André, metendo na buceta dela, o pau rasgando, cada estocada fazendo a bunda tremer. Clara, gritando, “Caralho, que tesão!”, a boca ainda no pau do Bruno. Gabriel enfiou o pau no cu dela, lubrificado, o rabo engolindo a vara, “Porra, que cu apertado”, e ela gemeu, “Fode meu cu, seus putos!”.

Trocaram de posição, Clara deitada de costas, as pernas abertas. Bruno meteu na buceta, André no cu, os dois socando juntos, o som molhado da dupla penetração ecoando, a cama rangendo. “Me rasga, caralho”, ela gritava, gozando, a buceta e o cu apertando os paus, o suco escorrendo pelo lençol. Lucas meteu o pau na boca dela, engasgando-a, baba pingando nos peitos, enquanto Gabriel batia punheta, esperando a vez. Eu não aguentei mais, subi na cama, “Agora é minha vez, Clara, vou comer esse cu que tu nega”, disse, o pau pulsando.

Ela riu, “Hoje tu pode, corno, fode meu cu”. Gabriel saiu, e eu passei lubrificante no meu pau e no cu dela, melado por Gabriel e André. Meti devagar, a cabeça do pau entrando no anel apertado, o cu quente engolindo minha vara. “Porra, Clara, que cu perfeito”, grunhi, socando fundo, o pau esticando o rabo dela, cada estocada uma vitória depois de tanto ela negar. “Fode, corno, arromba meu cu”, ela gritou, tocando o grelo, gozando, o cu apertando meu pau, “Caralho, Rafael!”. Bruno meteu na buceta, a dupla penetração nos levando ao limite, o corpo dela tremendo entre nós.

Os caras trocaram, cada um fodendo a buceta, o cu ou a boca, Clara gozando sem parar, gritando “Meus putos, me fodem!”. O quarto fedava a sexo, suor e lubrificante, o lençol melado, a musica abafada pelos gemidos. “Quero gozar na cara dessa vadia”, disse Bruno, e os outros concordaram. Clara ajoelhou no chão, a cara vermelha, a boca aberta, a língua pra fora como uma puta. Bruno gozou primeiro, jatos quentes na cara, no nariz, na boca, a porra escorrendo pelo queixo. André veio em seguida, gozando na testa, a porra pingando nos olhos. Gabriel acertou a boca, ela engolindo, o gosto salgado brilhando. Lucas gozou no queixo, a porra grudando nos peitos. Eu fui o último, tirando do cu e gozando, a porra acertando a cara, a boca, o cabelo, “Toma porra, sua puta”, grunhindo enquanto ela lambia.

Os caras se limparam, rindo, pegando cervejas na sala. Clara ficou na cama, a cara melada de porra, o corpo suado, a buceta e o cu brilhando. Fui até ela, o coração leve, e sentei ao lado, passando a mão no rosto dela, limpando a porra com carinho. “Feliz, minha vadia?”, perguntei, beijando a testa dela, o cheiro de sexo ainda forte. Ela sorriu, exausta, “Melhor presente, meu corno.” Nos cinco fizemos ela Até amanhecer o dia e pude finalmente matar minha fome do cu da minha puta…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Sr Boi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Chamou o tal de Lucas que ficou só na punheta olhando os caras. Ela só deu pro Bruno em todos os buracos segundo seu relato. Se é pra passar fome melhor ne sair de casa. Puta que é puta tem que satisfazer todos por igual. Fraca ela.

0 0
Foto de perfil genérica

Corno frouxo vc não deu seu rabo para os machos da piranha?

2 0
Foto de perfil genérica

Putz, mas o Rafael precisou fazer uma orgia com os três amantes, chamou mais um, para conseguir, enfim, comer o cu da "amada" esposa. Meu amigo, que putaria sem fim kkkk

Agora, ela ganhou passe livre para foder com qualquer um dos quatro quando quiser e sem a menor preocupação de estar fazendo errado. E isso se ela não conseguir arrumar mais outros.

Já ele, com seu tesão de corno, até que chegou a comer outras, mas tudo nele se volta para Clara. Não tem como aguentar isso por muito tempo.

Ps: Um ponto que me chamou atenção foi que transou todo mundo sem camisinha né? Sei que é um conto e tal, mas é um risco imenso. Ainda não deve ter caído a ficha para eles.

2 0
Foto de perfil de Sr Boi

Obrigado pelo comentário, bem lembrado a questão do preservativo, porém eu como escritor não tenho muito compromisso com a realidade, mas sim com o entretenimento, em todos os casos você tem razão.

Meninos e meninas usem camisinha

0 0
Foto de perfil genérica

Opa, meu amigo, acho que não fui feliz no meu comentário. Quando falei da camisinha, não foi no sentido de te cobrar ou exigir que você tivesse consciência.

Quando falei que era um conto, é porque o autor define o que tem e não tem no universo que ele criou.

Então, quando citei a ausência de camisinha foi pensando na história mesmo, mais do que qualquer outra coisa. Você disse que teremos mais alguns capítulos, por isso pensei em gravidez ou DST pela frente visto que eles não usaram camisinha.

Isso foi só um exercício de futurologia mesmo. De todo modo, peço desculpas pelo comentário se pareceu uma cobrança para que você tenha compromisso pelo sexo seguro. Não quis tocar nesse ponto. Abs e no aguardo dos próximos capítulos.

1 0
Foto de perfil de Sr Boi

Meu caro leitor, não levei há mal não, e você tem razão, seria um final interessante.

Obrigado, novamente pelo comentário, é muito bom saber o que você acha das minhas histórias

0 0
Foto de perfil genérica

Mas qual o tesão q vcs tem em deixar o marido como submisso as vontades da mulher?

0 0