Capítulo 12: A Festa de Aniversário de Clara
Ribeirão Preto. Minha vida com Clara era uma putaria sem fim, e eu tava amando cada segundo. Depois dela confessar que deu o cu pro Bruno na academia, pro André no motel, e pro meu irmão Gabriel no churrasco, e eu contar que fodi a Luana, a Vanessa e a Sofia, nossa relação virou um incêndio. A última foda, com ela me contando que deu o cu pro Bruno no carro em frente ao nosso prédio, e eu chupando o cu melado de porra enquanto batia na cara dela, me mostrou que nossa felicidade era na sacanagem. Clara chamando de “corno manso” enquanto gozava na minha vara era o combustível do nosso casamento. Quando o aniversário dela de 34 anos se aproximou, decidi dar uma festa que ela nunca esqueceria: uma suruba com os caras que foderam o cu dela, mais um amigo meu, e, dessa vez, eu ia comer o rabo que ela sempre negou pra mim.
Organizei tudo no nosso apartamento no Jardim Irajá, um espaço amplo com sala grande e quarto com cama king size. Convidei Bruno, o personal trainer sarado que arrombou o cu dela; André, o colega da agência com cara de canalha; meu irmão Gabriel, que meteu nela no churrasco; e meu amigo de infância, Lucas, um cara de 35 anos, alto, tatuado, que sempre secava a Clara. Mandei uma mensagem pra ela: “Teu presente de aniversário vai ser uma foda inesquecível. Prepara esse cu”. Ela respondeu com um emoji de fogo e “Tô pronta, corno”.
Era sábado, calor dos infernos em Ribeirão, A sala tava decorada com balões, uma mesa com cervejas geladas em um balde, uísque e petiscos, e uma playlist de música eletrônica no som. Clara estava trabalhando e por volta das 13 horas os caras chegaram, meio desconfiados, mas as 14 ela chegou, estava deslumbrante, com um vestido vermelho colado, sem sutiã, os mamilos duros marcando, a bunda desenhada, e uma calcinha preta de renda que eu sabia que não ia durar. “Feliz aniversário, minha vadia”, disse, beijando ela com força, a língua invadindo a boca, sentindo o gosto de batom e tesão. Ela riu, “Obrigada, corno, cadê meu presente?”. Apresentei os caras, que já estavam de olho na bunda dela, cervejas na mão.
Bruno, de regata, mostrou o volume do pau na calça jeans. André, com camisa social, sorriu safado, já imaginando o cu dela. Gabriel, meu irmão, piscou pra Clara, lembrando a foda no churrasco. Lucas, de camiseta preta, disse, “Parabéns, Clara, Rafael disse que tu gosta de putaria”. Ela riu, rebolando, “Adoro, e hoje quero tudo”. O clima tava pegando fogo, e Clara puxou Bruno pra dançar, a bunda roçando no pau dele, enquanto olhava pra mim. “Tô molhada, corno”, disse, e meu pau endureceu na hora, sabendo que a noite ia ser insana.
Levei todo mundo pro quarto, a cama king size pronta, luzes vermelhas que comprei no sex shop dando o clima. Clara tirou o vestido, ficando só de calcinha preta, os peitos firmes com mamilos duros, a buceta depilada brilhando por trás do tecido. “Quero ser fodida por vocês cinco, seus putos”, disse, subindo na cama de quatro, empinando a bunda, o cu piscando, a calcinha melada. “Porra, Rafael, tua mulher é uma vadia”, disse Lucas, abrindo a calça, o pau pulando pra fora, grande e grosso. Os outros o seguiram, e logo estavam pelados, os paus duros, prontos pra rasgar minha mulher.
Clara caiu de boca no pau do Bruno, engolindo, a boca quente babando, tentando levar até a garganta. Engasgou, os olhos castanhos lacrimejando, baba escorrendo pelo queixo, enquanto chupava com força, a língua girando na cabeça. “Chupa, sua puta”, Bruno grunhiu, segurando o cabelo dela, metendo na boca. André se ajoelhou atrás, rasgou a calcinha e chupou a buceta dela, a língua no grelo inchado, enfiando dois dedos, o som molhado ecoando. “Porra, que buceta gostosa”, disse, enquanto Clara gemia com a boca cheia. Gabriel pegou lubrificante, passou no cu dela e enfiou um dedo, “Tô louco pra foder esse rabo de novo”, e ela rebolou, “Fode, Gabriel, me arromba”.
Lucas foi pro lado, metendo o pau na mão dela, que bateu punheta enquanto chupava Bruno. Eu fiquei olhando, o pau estourando, o tesão de ver minha mulher sendo usada por quatro caras me consumindo. “ vadia, Rafael, olha essa puta”, disse André, metendo na buceta dela, o pau rasgando, cada estocada fazendo a bunda tremer. Clara, gritando, “Caralho, que tesão!”, a boca ainda no pau do Bruno. Gabriel enfiou o pau no cu dela, lubrificado, o rabo engolindo a vara, “Porra, que cu apertado”, e ela gemeu, “Fode meu cu, seus putos!”.
Trocaram de posição, Clara deitada de costas, as pernas abertas. Bruno meteu na buceta, André no cu, os dois socando juntos, o som molhado da dupla penetração ecoando, a cama rangendo. “Me rasga, caralho”, ela gritava, gozando, a buceta e o cu apertando os paus, o suco escorrendo pelo lençol. Lucas meteu o pau na boca dela, engasgando-a, baba pingando nos peitos, enquanto Gabriel batia punheta, esperando a vez. Eu não aguentei mais, subi na cama, “Agora é minha vez, Clara, vou comer esse cu que tu nega”, disse, o pau pulsando.
Ela riu, “Hoje tu pode, corno, fode meu cu”. Gabriel saiu, e eu passei lubrificante no meu pau e no cu dela, melado por Gabriel e André. Meti devagar, a cabeça do pau entrando no anel apertado, o cu quente engolindo minha vara. “Porra, Clara, que cu perfeito”, grunhi, socando fundo, o pau esticando o rabo dela, cada estocada uma vitória depois de tanto ela negar. “Fode, corno, arromba meu cu”, ela gritou, tocando o grelo, gozando, o cu apertando meu pau, “Caralho, Rafael!”. Bruno meteu na buceta, a dupla penetração nos levando ao limite, o corpo dela tremendo entre nós.
Os caras trocaram, cada um fodendo a buceta, o cu ou a boca, Clara gozando sem parar, gritando “Meus putos, me fodem!”. O quarto fedava a sexo, suor e lubrificante, o lençol melado, a musica abafada pelos gemidos. “Quero gozar na cara dessa vadia”, disse Bruno, e os outros concordaram. Clara ajoelhou no chão, a cara vermelha, a boca aberta, a língua pra fora como uma puta. Bruno gozou primeiro, jatos quentes na cara, no nariz, na boca, a porra escorrendo pelo queixo. André veio em seguida, gozando na testa, a porra pingando nos olhos. Gabriel acertou a boca, ela engolindo, o gosto salgado brilhando. Lucas gozou no queixo, a porra grudando nos peitos. Eu fui o último, tirando do cu e gozando, a porra acertando a cara, a boca, o cabelo, “Toma porra, sua puta”, grunhindo enquanto ela lambia.
Os caras se limparam, rindo, pegando cervejas na sala. Clara ficou na cama, a cara melada de porra, o corpo suado, a buceta e o cu brilhando. Fui até ela, o coração leve, e sentei ao lado, passando a mão no rosto dela, limpando a porra com carinho. “Feliz, minha vadia?”, perguntei, beijando a testa dela, o cheiro de sexo ainda forte. Ela sorriu, exausta, “Melhor presente, meu corno.” Nos cinco fizemos ela Até amanhecer o dia e pude finalmente matar minha fome do cu da minha puta…
