Eu sou a Marina, tenho 20 anos e estou no terceiro período de Direito. Sou aquela aluna que senta na frente, faz todas as perguntas e tem as melhores notas. Mas a minha verdadeira obsessão não é a Constituição, é o meu professor, o Dr. Gabriel. Ele tem uns 40 anos, é alto, usa ternos impecáveis e tem aquele cabelo grisalho nas têmporas que o deixa com um ar de intelectual fodido. A voz dele é grave, e quando ele me olha na sala de aula, sinto que ele está lendo a minha alma... e o meu desejo.
A tensão entre a gente é palpável. É um jogo de olhares, de perguntas e respostas que parecem ter duplo sentido. Eu sei que ele me quer. E eu o quero mais ainda. A diferença de idade, a posição de poder dele, o risco de tudo ir para o inferno... isso só me deixa mais molhada.
Hoje, eu armei. Usei a desculpa de uma dúvida complexa sobre a jurisprudência do STF. A aula acabou, a sala esvaziou, e eu fui até a mesa dele.
— Professor, o senhor tem um minuto?
Ele me olhou por cima dos óculos de leitura, e aquele olhar me desarmou.
— Claro, Marina. Entre.
O escritório dele é pequeno, com cheiro de café forte e livros antigos. Ele fechou a porta, e o clique da fechadura foi o som mais excitante que eu já ouvi. Era o som do proibido se concretizando.
Eu comecei a falar sobre a dúvida, mas minha voz tremia. Ele se levantou, veio até mim, e eu senti o calor do corpo dele.
— A sua dúvida é mais sobre a teoria ou sobre a prática, Marina? — Ele perguntou, a voz baixa, quase um sussurro.
Eu não consegui responder. Ele estava perto demais. Eu podia sentir o cheiro do perfume caro dele.
Ele estendeu a mão e tocou meu rosto, afastando uma mecha de cabelo. O toque foi elétrico.
— Eu sei o que você quer, Marina. E você sabe o que eu quero.
Ele não me deu tempo de pensar. A boca dele cobriu a minha num beijo que era tudo, menos acadêmico. Era um beijo de homem faminto, de professor que perdeu a compostura. Eu agarrei a gravata dele, puxando-o para mais perto.
Ele me empurrou contra a porta, e eu senti o volume duro do pau dele contra a minha barriga.
— Você é louca, garota. — Ele gemeu, entre beijos.
— Por você, professor.
Ele rasgou minha blusa com uma urgência que me fez gemer. O sutiã de renda preta foi para o chão. Ele me olhou, os olhos cheios de luxúria.
— Você é linda, Marina. Uma tentação.
Ele me levantou e me colocou sentada na mesa de madeira, espalhando os livros e papéis. Ele abriu o zíper da calça, e o pau dele saltou para fora, grosso e imponente.
— Tira essa calcinha. Agora. — A voz dele era uma ordem, e eu adorei a autoridade.
Eu obedeci na hora, jogando a calcinha vermelha no chão. Eu estava molhada, pingando de desejo.
Ele me abriu as pernas, e eu senti a ponta do pau dele roçando minha buceta úmida.
— Você vai aprender a lição, Marina. E vai ser a mais difícil de todas.
Ele me penetrou de uma vez só. Um gemido alto escapou da minha garganta. A dor do primeiro impacto se transformou em prazer puro. Ele me segurou pela cintura e começou a me foder com força, sem se importar com o barulho que fazíamos no escritório da faculdade.
— Ah, professor! Mais! Fode a sua aluna! — Eu gritei, agarrando os ombros dele.
Ele me estocava com um ritmo selvagem, e eu sentia o pau dele batendo no meu útero. Eu olhava para os diplomas na parede, para os livros de Direito, e a adrenalina de estar fazendo aquilo ali, naquele lugar proibido, me levava à loucura.
Ele me virou de quatro na mesa, e eu senti a frieza da madeira na minha barriga. Ele me penetrou por trás, e o prazer foi ainda mais intenso.
— Você é minha, Marina. Minha puta particular. — Ele sussurrava no meu ouvido, enquanto me dava tapas na bunda.
Eu gozei primeiro, um orgasmo explosivo que me fez gritar o nome dele. Ele continuou, a respiração pesada, o corpo suado. Ele me segurou com força e, com um urro, se gozou dentro de mim.
Ele saiu de mim, ofegante, e eu caí na mesa, exausta.
A gente ficou ali, no silêncio do escritório, o cheiro de sexo e o caos dos papéis espalhados. Ele me olhou, e o sorriso dele era de pura satisfação.
— Lição aprendida, Marina?
— A melhor aula da minha vida, professor.
Eu me vesti rapidamente, ajeitei o cabelo. Ele me deu um beijo de despedida, um beijo que selava o nosso segredo.
Saí do escritório, a adrenalina ainda correndo nas minhas veias. Eu era a aluna perfeita, com a nota máxima na matéria mais importante: a putaria. E eu mal podia esperar pela próxima aula particular
