A Putinha safada do trabalho - parte II

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 479 palavras
Data: 19/12/2025 14:55:28
Assuntos: Heterossexual

A primeira vez aconteceu na casa alugada da base. Foi gostoso, intenso, mas senti falta de mais privacidade e de uma cama de verdade. Eu queria mais conforto para poder aproveitar cada momento, do jeito que a vadia merecia.

Trocamos diversas mensagens, nudes. A cada foto ou vídeo encaminhado nosso desejo aumentava, estava uma química perfeita pra foder bem gostoso.

Marcamos e fomos a um motel da região. Assim que entramos, sugeri que tomássemos um banho, mas quando ela começou a se despir, o tesão falou mais alto. Coloquei-a de pernas abertas, completamente entregue, e me perdi no sabor dela por alguns minutos, até que, ofegante, ela implorou para que eu a penetrasse.

Coloquei-a de quatro e comecei a bombar com força, sem pressa, sentindo cada reação do corpo da vadia. Depois de um tempo, ela pediu para sentar. E sentou como quem sabe exatamente o que está fazendo, foi uma das melhores sensações que já vivi. Quando avisei que iria gozar, ela se ajoelhou imediatamente e pediu tudo na boca, sem hesitar, sem desperdiçar nada. Confesso: adoro transar com ela.

Depois, fomos para o banho. Nos lavamos, trocamos carícias e voltamos para a cama para mais uma transa intensa, envolvente, cheia de desejo. A cachorra me chupou muito em um boquete envolvente que já comentei anteriormente e repito novamente, pois foi um dos melhores que já recebi. A safada tem as manhas de chupar um cacete. Mais uma vez, ela me levou ao limite, e mais uma vez terminou do jeito que ela quis, na boquinha da vagabunda, só que dessa vez eu não deixei ela engolir, gozei tudinho no rosto dela, olhando pra cara de puta que ela é. A porra escorria pelos olhos, nariz, boca, caindo nos peitos da vadia.

Todos os dias trocamos nudes. Ela vai no banheiro da empresa e faz um vídeo se masturbando. Eu também vou ao banheiro, tiro uma foto da piroca e mando pra ela. A cada mensagem trocada, meu tesão por ela aumenta. Uma vez falei pra ela que a boca dela foi feita pra chupar meu pal, pois é uma combinação perfeita.

Passando alguns dias, teve a confraternização da empresa. A vagabunda estava doida pra meter, porém o ambiente não estava propício pra isso. Mesmo assim, arrastei a cachorra pro carro e fiz ela mamar muito o meu pal. Ela fazia garganta profunda e eu segurava a cabeça dela por alguns segundos, até ela implorar pra sair. Caia lágrimas do olho da vagabunda. O rosto dela ficou manchando de preto por causa da maquiagem. Eu anunciei que ia gozar e a vadia fez garganta profunda e eu novamente segurei a cabeça dela pressionado o meu pal todo na garganta dela. Quando a soltei caiu porra na minha camiseta, no banco do carro e safada fez foi chupar tudo e engoliu. Eu amo fuder minha putinha safada do trabalho

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