Depois das brincadeiras matinais naquele domingo, o tio foi pra casa dele e a Rosinha e eu começamos os preparativos para o almoço. Embora eu tivesse gozado há pouco, me sentia excitado, apesar do pau estar mole; eu imaginava que após o almoço novas brincadeiras aconteceriam entre a minha esposinha e o meu tio roludo.
Eu (vendo que minha esposa permanecia nua) – Amor, melhor você vestir algo, daqui a pouco o tio voltará e você bem sabe que, peladinha desse jeito, vai acabar atiçando ele novamente!
Rosinha (sorrindo) – É mesmo, ele é muito tarado, melhor eu vestir algo e esperar até mais tarde pra provocar ele, né!
Ela foi até o quarto e voltou dentro de um biquíni verde que, além de minúsculo e mal cobrir os mamilos, a calcinha pouco escondia a xota raspadinha e, atrás, um só fiozinho enterrava-se completamente no rego da bunda, e mais, o pouco tecido do sutiã e da calcinha era bastante transparente; imaginei que, quando molhado, não esconderia os seus tesouros. Acho que a Rosinha teria permanecido nua se eu não tivesse pedido pra ela vestir algo. Minutos depois o tio veio até nós e avisou que iria sair pra resolver umas pendências e ficamos eu e ela preparando o almoço.
Rosinha (sorrindo pra mim enquanto picava legumes) – Amor, nem vou perguntar se você sentiu tesão ao me ver brincando com o tio hoje pela manhã, pois seu pau te denunciou, ele ficou duro o tempo todo; mas me diga, em algum momento você sentiu ciúme?
Eu (envergonhado, escolhendo as palavras) – Foi legal, gostei de ver vocês se pegando, mas teve algo que me fez sentir muito ciúme.
Rosinha – Sério? Conte pra mim!
Eu – Ah, encarei tudo que aconteceu numa boa, mas quando ele enfiou o dedo no seu cuzinho e vi que você ficou mais tarada ainda, senti ciúme.
Rosinha (largando o que fazia e vindo me abraçar e beijar) – Oh, amor, eu não pude impedir, eu estava ali, sentada no colo dele e, de repente o dedo dele, molhado do melzinho da minha xota escorregou pra dentro do meu cuzinho. Prometo que, sempre que eu puder, vou tentar evitar, tá! Eu pensei que, se combinamos que eu vou dar pra ele daqui a alguns dias, achei que estava tudo liberado.
Eu (envergonhado) – É, a ideia é deixar as safadezas entre vocês evoluírem e, se um dia acontecer dele te comer, tudo bem, mas eu penso que o seu cuzinho, aliás, eu gostaria que ele fosse só meu.
Rosinha (rindo e se esfregando em mim a ponto dos peitos escaparem do sutiã) – Oh, amor, descobri que você sente mais ciúme do meu rabinho do que do resto do corpo! (sorrindo e me beijando nos lábios) - Apesar de engraçado, adorei saber disso!
Eu (fingindo seriedade e uma bronca nela) – Aliás, dona Rosinha, há muito tempo eu sei que você tá doidinha de vontade de abrir as pernas pro tio Carvalho e ganhar uma pirocada na xota, mas você teria coragem de oferecer também a bunda pra ele?
Rosinha (rindo) – Bem, oferecer, chegar nele pedir “tio, come meu cu”, eu não teria, mas você bem sabe que as safadezas vão evoluindo, evoluindo e não se sabe tudo o que pode acontecer. (me abraçando) – Relaxa, amorzinho, a piroca do tio me dá muito tesão, mas acho que ganhar ela na xana será mais que suficiente, e nem sei se eu aguentaria aquilo tudo na bunda!
Eu (sorrindo) – Safada!
Continuamos com os preparativos do almoço e, quando estava quase pronto, a Rosinha foi se bronzear ao sol; tirou o biquíni que quase nada escondia e se deitou completamente peladinha. Considerando não mais haver pelos na xana, pode-se dizer que ela estava “do jeito que veio ao mundo”. Linda, lindíssima a minha sereia totalmente nua deitada exibindo ao astro rei os seus tesouros. Em qualquer posição ela é linda; deitada de costas, exibia seios médios de mamilos protuberantes e um montinho de Vênus lisinho e bastante volumoso lindamente dividido ao meio pela rachinha que escondia um dos seus maiores tesouros, a portinha do paraíso. Deitada de barriga, mostrava a bunda grande, porém sem exagero, dura, adornada pelo rego entre as nádegas que abrigava mais um tesouro. Caros leitores, quero contar-lhes que a anatomia da bunda da minha amada esposa é tal que, quando deitada com o traseiro pra cima, mesmo que ela mantenha as pernas fechadas, o cuzinho fica sempre à mostra. Olhando ela naquela posição me fez imaginar o sucesso que faria numa praia de naturismo. Oh, mulher bonita a minha, oh, paixão que sinto por ela!
Logo que ouvi o barulho do carro do tio entrando na garagem, botei fogo no carvão, pois teríamos um churrasquinho no almoço. Vi que a minha sereia continuou se bronzeando ao sol, parecia não ter ouvido o carro chegando. Fiquei em dúvida se ela não sabia que o tio estava de volta, ou se sabia, mas queria se exibir peladinha a ele. Também fiquei sem saber se eu a avisava, ou se deixava que o tio a flagrasse deitada nuazinha deitada de bunda pra cima exibindo o cuzinho e a xana raspadinha. Pensei, pensei e nada fiz; deixei acontecer.
O tio entrou carregando sacolas de compras e ao ver minha esposa nua, se distraiu, tropeçou e quase caiu. Quando vi que ele se aprumou, ri do ocorrido e a Rosinha, ao perceber que ele havia retornado, se levantou calmamente e veio até nós. Diferente de ocasiões anteriores, ela não se preocupou em cobrir os seios e nem a xota, simplesmente caminhou até nós como se estivesse vestida Eu e o tio nos olhamos, sorrimos e apreciamos a minha beldade se aproximando exibindo os seios e bunda durinhos sendo que a xaninha era uma atração à parte, um belíssimo montinho, lisinho, sem um único pelo lindamente dividido ao meio. Oh, como é bonito um corpo feminino!
Carvalho (provocando minha mulher) – Que bom chegar em casa e ser surpreendido por uma visão assim, uma sereia completamente peladinha no meu quintal!
Rosinha (sorrindo pra nós e indo rumo à geladeira) – Eu estava me imaginando numa praia de naturismo, nenhuma roupa, todo mundo pelado, deve ser muito bom! Tio, você já foi a alguma praia de pelados?
Carvalho – Já, fomos eu, a Carmem, o Júlio e a Júlia e ficamos hospedados por uns três dias numa pousadinha, três dias sem vestir roupa alguma. Uma delícia!
Rosinha (servindo cerveja a todos, peladinha, parecia não se dar conta de que estava sem roupas) – Tio, agora vou tomar sol, mas depois do almoço quero que você nos conte essa história da praia naturista; pensar em vocês quatro juntos, pelados por três dia, faz minha imaginação voar.
A Rosinha nos deu as costas e voltou pra toalha e o tio, sem qualquer inibição, enfiou a mão dentro da bermuda, ajeitou o pau que certamente estava endurecendo.
Carvalho (olhando minha esposa peladinha e falando baixo) – Oh, Fernando, a Rosinha é muito linda e, pra completar, é fogosa, é o desejo de todo homem; sempre fantasio com o dia em que poderei experimentar ela. Só falta você deixar!
Eu (também olhando minha mulher deitada ao sol) – Não tenha pressa, tio! Aliás, não sei do que você tá reclamando, afinal, vocês dois já fizeram quase tudo; seja paciente e vamos levando um dia após o outro e, se um dia acontecer...
Carvalho (falando baixo) – Oh, Fernando, ela quer dar pra mim, eu quero comer ela, só estamos dependendo de você concordar; e ela já admitiu que vocês dois fantasiam com ela transando com outro sujeito, bem que esse sujeito poderia ser eu! Pense bem, melhor realizar a fantasia comigo, que sou de confiança, do que com um estranho.
Eu (tímido e falando baixo) – Tio, me dá o maior tesão imaginar vocês dois transando, mas eu sinto um ciúme danado dessa mulher; e tem mais, você com esse seu pintão grosso, vai deixar a xaninha da minha mulher toda larga.
Carvalho (rindo baixinho) – Que nada, Fernando, mulheres são seres maravilhosos, capazes de se adaptar a qualquer homem e, mesmo que ela ficar um pouco mais abertinha logo depois que eu sair de dentro dela, horas depois, ou no máximo no dia seguinte, ela voltará a ser apertadinha.
Eu (me soltando, perdendo a vergonha) – Cê tá dizendo isso pra eu deixar vocês dois treparem, tio, tá doidinho pra enfiar essa piroca grande na minha esposa e deixar a xota dela folgada; seu cacete é muito grande!
Carvalho (olhando para a Rosinha, se certificando de que ela não nos via, abriu a bermuda, botou o pau brilhando de duro pra fora, puxou a pele e expos a cabeça molhada) – Fernando, veja como a sua esposa me deixa, ela faz meu pau endurecer em segundos, ela tá me enlouquecendo de tesão. Pense bem, meu sobrinho, eu não tô querendo nada que ela também não queira, tô apenas me propondo a realizar as fantasias de vocês, veja como meu cacete fica por causa dela, e sei que ela também fica molhadinha pensando na minha pica dentro dela.
Eu (envergonhado) – Eu sei, tio, vocês dois querem se pegar há muito tempo, e confesso que a ideia me dá tesão também, mas...
Carvalho (apertando a base do pau fazendo a cabeça brilhar) – Fernando, eu passei por tudo isso que você tá sentindo, eu sonhava em ver a Carmem dando pra outro, gemendo e gozando na pica de outro sujeito, e também sentia ciúmes, mas quando a oportunidade de realizar as nossas fantasias surgiu com o Júlio e a Júlia, aí não pensei mais, e foi uma delícia ver pela primeira vez a minha esposa rebolando na pica do Júlio, gemendo de tesão, gozando em outra vara; e sei que você também quer ver a Rosinha sentindo meu cacete dentro dela, ver sua mulher gozando na minha pica... relaxe, sobrinho, você vai gostar!
Eu (vendo a Rosinha em pé, vestindo um shortinho, terminei o assunto) – Vamos aguardar os acontecimentos, tio.
O tio Carvalho disfarçou, saiu dali e foi pra casa dele, certamente esperar o pau amolecer já que não conseguiria guardar aquilo dentro da roupa sem que ficasse um pedaço pra fora. Eu me virei de costas e também ajeitei meu pinto que estava duro de ver o cacetão grosso do tio Carvalho e imaginá-lo dentro da minha esposinha, fazendo ela feliz.
Naquele domingo almoçamos e conversamos animadamente sobre assuntos triviais até que, no meio da tarde, tomando cerveja e sentados à mesa, a Rosinha puxou o assunto:
Rosinha – Tio, conte pra nós sobre o passeio na praia de naturismo que você e o Júlio fizeram com as esposas.
Carvalho (rindo) – Oh, Rosinha, cê tá querendo me ver de pau duro, né!
Rosinha (rindo) – Tio, o mais difícil é eu ver você de pinto mole, mas duro já vi tantas vezes, já peguei, já chupei, já deixei você gozar nos meus peitos e na minha boca...
Carvalho (sorrindo) – Só tá faltando você deixar eu meter nessa xaninha linda aí!
Rosinha (surpreendendo a todos, se levantando da cadeira, baixando o shortinho de algodão levinho que usava sem calcinha e mostrando a xota) - Tio, gostou da minha xaninha raspadinha, ficou bonitinha?
Carvalho (trocando olhares comigo como a dizer, “sua esposa tá me provocando”) – Tá lindinha a sua rachinha, sorte do Fernando que pode comer todo dia, e azar meu que vivo sonhando com ela e me acabando na punheta!
Rosinha (fingindo dar bronca nele) – Tio, deixe de ser cara de pau, seja paciente, sabemos que você quer me comer e não escondo de ninguém que também quero dar pra você, mas o meu amorzinho, apesar de ficar de pinto duro quando imagina eu e você juntos, ainda sente ciúme.
Leitores, me senti envergonhado naquela hora. O que a minha mulher disse não era segredo pra ninguém, mas falar aquilo de forma tão direta fez subir um calor no rosto, percebi que fiquei vermelho e senti o coração acelerar. A Rosinha, vendo o meu constrangimento, mudou o rumo da prosa e pediu ao tio que contasse do passeio na praia de naturismo.
Carvalho – O local onde estivemos, eu e o Júlio com nossas esposas, não era bem uma praia, e sim um sítio afastado da cidade onde pessoas praticantes do naturismo se reuniam de tempos em tempos pra curtir a natureza, a piscina e as quadras de esporte sem vestir nenhuma roupa, aliás, ali era proibido o uso de qualquer roupa, exceto uma toalha que as pessoas carregavam pra forrar os locais onde fossem se sentar, no barzinho e no restaurante, por exemplo. Tinha também saunas seca e molhada...
Rosinha (rindo e interrompendo) – Molhada estou ficando eu ouvindo essa conversa!
Carvalho (sorrindo pra mim) – Conte pra mim, Fernando, a Rosinha, quando tá tesuda, fica bem molhadinha?
Eu (um pouco envergonhado) – Fica, sim, tio, se a Rosinha estiver em pé, a xaninha chega a pingar de vontade!
Carvalho (rindo) – A xotinha vira um pote de mel, é?
Rosinha (rindo e falando antes que eu respondesse) – Tio, eu não conhecia esse termo “pote de mel”. Gostei! (olhando pra mim) – Você acha, amorzinho, que a minha xotinha molhadinha e babando se parece com um pote de mel?
Eu (sorrindo pra ela) – Siiiiim, sua rachinha pinga um melzinho docinho, docinho!
Rosinha (retribuindo o elogio, se curvando e me beijando ao mesmo tempo em que acariciava meu pinto por sobre a roupa) – Você é o meu gostoso, sabia?
O tio ficou em silêncio por alguns segundos esperando eu completar os copos com cerveja, demos uns goles e ele prosseguiu:
Carvalho – O local era um clube naturista, todos os frequentadores eram sócios antigos; fomos até lá por intermédio de um amigo do Júlio que, ao saber do interesse dele, o convidou; eu e a Carmem fomos juntos pra passarmos um feriado prolongado. O local era super organizado e, embora todos estivessem pelados, havia muito respeito entre as pessoas, ninguém ficava se exibindo, aliás, as regras de conduta nos foram passadas com bastante antecedência; nada de fotos ou filmes de outras pessoas e muitas outras regras.
Rosinha – Tio, você, sem vergonha do jeito que é, pra não dizer tarado, não sentiu tesão ao ver todo mundo nu, não ficou de pinto duro?
Carvalho (sorrindo) – Sim, era inevitável, principalmente pra mim e o Júlio que éramos novatos, inclusive as regras de conduta diziam que, em caso de ereção, o indivíduo deveria se afastar até “se acalmar”. Em praia é mais fácil, basta entrar no mar e aguardar o bicho amolecer, mas lá, na piscina, é difícil esconder.
Rosinha - E as esposas, tio, também ficavam com tesão?
Carvalho (rindo da curiosidade da minha mulher) – Sim, a Carmem e a Júlia comentavam quando ficavam molhadinhas, mas para as mulheres é diferente, ninguém vê vocês excitadas. (dando uma pausa longa e rindo ao provocar minha esposinha) - A não ser que comece a pingar, né!
Rimos todos daquela observação do tio.
Rosinha (rindo) – Oh, tio, pingar acontece raramente, só quando o Fer me castiga e demora pra me dar o que eu tanto preciso. Continue, tio!
Carvalho – No primeiro dia, logo que entramos, achei que seria difícil manter o pinto mole, mas eu fiquei um pouco tenso com a possibilidade de ele endurecer e aí o danado caiu de vez, passou o dia todo de cabeça baixa.
Rosinha (sorrindo) – Tio, eu já vi você mais vezes de pinto duro do que mole, tá difícil imaginar o seu amigão aí caído, de cabeça baixa.
Carvalho – Sim, mas bastou voltarmos pra pousadinha que o bicho reagiu, não sei se de lembrar de todo aquele pessoal nu, ou se por estar com a Carmem, a Júlia e o Júlio todos juntos e pelados no mesmo ambiente, mas pensando melhor agora, acho que foi por imaginar a possibilidade de acontecer algo entre nós naquela noite, afinal, com toda a excitação acumulada durante o dia, as nossas esposas teriam algum trabalho pra gastar nossas energias. Tenho que contar algo antes de prosseguir com a história; a pousadinha, com exceção do banheiro, era um espaço único para todos os ambientes, sem divisões, era tudo junto, quarto, sala e cozinha; aliás, o local foi pensado e adequado para um casal, mas decidimos eu e o Júlio ficarmos os quatro, já que havia colchões para todos. Eu, ao perceber que dormiríamos todos próximos, imaginei que...
Rosinha (interrompendo) – Imaginou que ao comer a tia Carmem tão próximo do Júlio e da Júlia, algo mais divertido poderia acontecer entre todos, né, tio!
Carvalho (sorrindo) – Pois, é! Logo que entramos, tanto meu pau quanto o do Júlio reagiram positivamente e a Júlia, ao ver os obeliscos de pé, comentou com a Carmem:
Júlia – Carmem, veja os dois safados com os pintos duros, melhor darmos um jeito nos nossos maridos, ou não poderemos sair pra jantar.
Rosinha (sempre curiosa) – E aí, tio, só comeu a tia Carmem ou algo mais aconteceu?
Carvalho (sorrindo pra nós) – Fui tomar banho, e até pensei em levar a Carmem pro chuveiro e transar lá, mas ela estava de safadeza e não foi comigo, ela queria criar um jeito de treparmos todos ao mesmo tempo. E foi assim que aconteceu, depois do banho, transamos todos juntos nos colchões espalhados no chão, cada qual com sua parceira, mas a menos de um metro do outro casal. Fernando e Rosinha, dá um puta tesão transar e observar outros trepando ao lado, o pau vira uma pedra de tão duro!
Rosinha (rindo) – Não houve troca de casais, tio?
Carvalho (sorrindo e ajeitando o pau dentro da bermuda) – Oh, Rosinha curiosa! Trocamos, sim, mas só após o jantar. Depois de comer a Carmem vendo e ouvindo o Júlio e a Júlia metendo ao nosso lado, gozamos gostoso e dormimos por uma meia hora. No início da noite saímos para fazermos uma refeição, saímos pelados e fomos até o pequeno restaurante que havia no local, fizemos uma refeição leve e saborosa e voltamos pra pousada e fomos tomar o vinho que havíamos levado. Sentamos do lado de fora, havia cadeiras e mesas na varanda e conversamos e bebemos por um bom tempo até que a Júlia começou a ficar inquieta e, sem mais nem menos, aproveitando o local pouco iluminado, pegou no pinto mole do marido e falou pra todos nós:
Júlia – Pessoal, não sei quanto a vocês, mas de ver tanta gente pelada hoje e de passar o dia todo sem vestir nenhuma roupa, tá me dando uma coisa aqui no meio das pernas, acho que tô precisando dar.
Carvalho – E a Carmem apoiou a irmã e completou:
Carmem (sorrindo e também pegando no meu bilau mole) – Concordo com você, mana, esse clima dá um puta tesão, aposto que tem um montão de gente nos quartos transando agora. Que tal entrarmos e os nossos maridos apagarem os nossos fogos?
Carvalho – A Júlia estava impossível naquela noite; olhou pra todos nós e disse com uma voz de tesão:
Júlia - Do jeito que estou, topo até uma suruba!
Carvalho (ajeitando o pau outra vez) – E depois de dizer isso, ela olhou pro marido e pra mim e provocou:
Júlia – E então, qual de vocês dois vai me dar o que tô precisando? Se estiverem indecisos, aceito os dois hoje!
Rosinha (rindo) – Uau, vocês todos são muito sem vergonhas! E a tia Júlia, pelo que você tá contando, estava bem putinha naquela noite; e eu sei bem o que é isso, tem dias que acordo com a perereca pegando fogo, uma vontade doida pra dar, de ganhar um pinto duro entrando e saindo da xaninha e me fazendo gozar! Ohhh, coisa boa! (sorrindo) - Tio, antes de continuar contando, me responda: seu pau tá duro aí?
Carvalho – (rindo) – Tá, sim, tá tão duro que não vai dar pra continuar com essa roupa apertando ele, peço a vocês permissão pra tirar a roupa.
Rosinha (sorrindo) – Permissão dada, tio, desde que eu tire a sua bermuda, pode ser?
Diante de mais uma surpresa da minha esposa, eu e o tio trocamos olhares, ele me encarou como a me dizer, “é ela quem está provocando!”; e a Rosinha sorria pra mim como a pedir, “deixe, amor, eu tirar a roupa do tio!”. Sem saber o que dizer, e sentindo o meu pinto pular dentro da roupa, acenei positivamente com a cabeça e os dois safados se levantaram das cadeiras. O tio tirou a camiseta e esperou em pé que a Rosinha se aproximasse, ela olhou pra mim, pra ele, levou as mãos até a bermuda, soltou o botão e baixou o zíper e puxou pra baixo a roupa deixando o tio somente com a cueca estufada denunciando o quanto estava duro o cacete. Ela estava agachada em frente ao tio e sorriu quando, ao tentar baixar a cueca, ela se enroscou no pau duro; minha esposa, olhando pra mim, parecia dizer com o olhar, “a cueca enroscou, não consigo tirá-la e terei de dar um jeito”. Com o coração acelerado, vi minha amada enfiar a mão por baixo do tecido, segurar a piroca e somente depois baixar a última vestimenta do tio Carvalho. Ao descer a cueca, a estrovenga apareceu, se mostrou, se exibiu extremamente dura, pesada e apontando ameaçadoramente pro rosto da minha esposa. Outra vez ela sorriu pra mim como a dizer, em silêncio, que faria uma arte. E fez: agarrou a piroca grossa, puxou a pele pra trás expondo a cabeça brilhante e deu-lhe um beijinho carinhoso e uma lambidinha bem na ponta, na uretra, onde brotava uma gotinha de lubrificante. Olhou mais uma vez pra mim e, talvez achando que estava indo longe demais naquela safadeza, se afastou do tio, mas antes deu-lhe um tapinha no pau de baixo pra cima balançando o enorme caralho e falou para o dono do obelisco:
Rosinha (sorrindo pro tio) – Delícia de pauzão!
Senti naquela hora, mais uma vez, o quanto ela queria dar pro tio Carvalho e que os dois só aguardavam a minha autorização pra se pegarem; via-se estampado nos rostos dos dois a vontade de se comer. Fez-se um silêncio momentâneo e a Rosinha aproveitou pra ir até a geladeira, pegou cervejas e, após encher nossos copos, pediu que o tio continuasse.
Carvalho (parecendo ter perdido o fim da história, tentando relembrar onde parou) – Então, voltando à história; se eu fosse contar tudo em detalhes falaria por horas e acho que gozaria lembrando o que aconteceu naquela noite. Vou tentar resumir e contar o mais importante e o que mais nos deu tesão naquela trepada. Ainda ficamos na varanda da pousada até terminar o vinho; as mulheres, sempre olhando pros lados pra ter certeza de que ninguém nos observava, não largaram mais nossos pintos que cresceram nas mãos delas. Às vezes apertavam com força o pinto que seguravam fazendo a cabeça brilhar, estavam muito tesudas; e também olhavam pro pinto do cunhado na mão da irmã, era nítido que desejavam comer uma pica diferente da do marido. Terminada a garrafa entramos todos, eu e o Júlio de pintos duros. Ao passar pela porta, quando ficamos bem próximos e nos tocamos, eu poderia jurar que o cheiro delas havia mudado, eu sentia um cheiro diferente, um cheiro de mulher excitada, eu poderia dizer que era cheiro de buceta, mas prefiro dizer que era cheiro de fêmea no cio querendo dar, precisando de um macho de pica dura entre as pernas.
O tio falou aquelas obscenidades com a voz carregada de tesão, ele recordava o acontecido e parecia vivenciar novamente a cena; e a Rosinha, sentindo a excitação dele, olhou pra mim e, não se contendo, colocou a mão na minha bermuda e apertou o meu pinto duro que estufava o tecido.
Carvalho – Naquela noite as duas irmãs estavam muito tesudas, o estado de excitação delas era visível até mesmo no jeito de andar, caminhavam com as pernas fechadas esfregando as coxas. Logo que entramos, a Júlia foi pegar algo na mala e a Carmem ajeitou dois colchõeszinhos no centro do ambiente e indicou que deitássemos. A Júlia voltou trazendo duas camisetas e logo descobrimos pra que serviriam; ela vendou o marido e também a mim e disse:
Júlia – Nós vamos fazer carinhos e vocês terão que adivinhar se é a esposa ou a cunhada e, para cada acerto, ganharão um prêmio; para os erros, castigo. Como vocês são tarados por cheirinho de xota, vão cheirar nossas xaninhas e tentarão adivinhar de quem é, mas só vale cheirar, não pode enfiar a língua, tá!
Rosinha (sorrindo e apertando meu pau) – Uau, tio, essa historia tá ficando tensa! Conte mais.
Carvalho (sorrindo, parecia se deliciar ao relembrar aquilo) - Eu e o Júlio, vendados, nos deitamos de costas, lado a lado, quando percebi uma delas vindo por cima de mim e, pelos movimentos, concluí que eu estava com a cabeça entre os pés dela. Em seguida senti uma xota se encostar levemente no meu nariz; senti o calor daquelas carnes quentes e, pelo cheirinho, soube que aquela delícia não era da Carmem, pois eu reconheceria o perfume da minha esposa entre centenas de mulheres; aquela era a Júlia! Certamente, ao meu lado, meu irmão estaria cheirando a xota da minha Carmem. Puta que pariu, imaginar aquilo fez meu pau doer de duro!
Ao dizer aquilo o tio, não resistindo ao enorme tesão que o dominava, pegou no pau e bateu umas três punhetas e o soltou em seguida; ele estava muito tesudo!
Rosinha (sorrindo ao ver a safadeza do tio, fingindo dar uma bronca nele e parecendo não se dar conta de que beliscava o próprio mamilo de tão excitava estava) – Tio, não se empolgue tanto! Largue o pinto e continue contando.
Carvalho (sorrindo, aspirando o ar e fingindo que cheirava uma mulher entre as coxas) – Ahhh, como eu adoro cheiro de xota!
Rosinha (rindo) – O Fer também ama o cheirinho da minha perseguida, tio!
Carvalho – Então, como eu ia dizendo, aquela xotinha levemente encostada no meu nariz não era da minha amada esposa, mas sim da minha deliciosa cunhada, a esposa do meu irmão. Certamente, naquele momento, o Júlio estava com o nariz entre as pernas da minha mulher. Oh, coisa boa!
A Rosinha, que sentava ao meu lado, após puxar o biquíni pro lado, pegou minha mão e a levou pro meio das suas pernas me fazendo sentir nos dedos a sua xana molhada.
Rosinha – Conte, tio, você errou ou acertou a dona da xaninha, foi premiado ou castigado?
Carvalho (tomando um gole de cerveja e sorrindo) – Eu poderia ter acertado e dito ser a xana da Júlia pra eu ganhar o prêmio, mas, por algum motivo, suspeitei que o castigo poderia ser melhor que o prêmio e, então, eu disse que a xotinha que estava prestes a se sentar na minha cara era da minha Carmem que, ao lado, fingindo me dar uma bronca, disse:
Carmem – Júlia, esse safado deve ter se esquecido do meu cheirinho; pode castigar ele, mana; sente com vontade na cara desse safado!
Carvalho (fechando os olhos, sorrindo, se deliciando, parecendo que a situação estava se repetindo) – O castigo “veio a cavalo”, literalmente, pois a Júlia sentou, e sentou gostoso esfregando a racha molhada por todo o meu rosto, mais parecia que ela galopava em minha cara. Uau!
A Rosinha, movimentando os dedos, tentou abrir minha bermuda e, não conseguindo, tive de ajudá-la; e orgulhosamente botei o bicho pra fora e o exibi extremamente duro. O tio percebeu que nós dois nos acarinhávamos sob o tampo da mesa e apenas sorriu.
Carvalho – Eu e o Júlio retiramos a vendas, afinal, não seria justo não ver o corpo das mulheres que rebolavam em nossa cara. A Júlia estava em posição invertida e o cuzinho era a belíssima paisagem que eu tinha diante dos olhos; e que visão linda se tem de uma mulher sentada em nossa cara! Elas estavam muito carentes, acho até que mais que eu e o Júlio, pois em poucos minutos aumentaram os movimentos rebolativos e gozaram gemendo sem se importarem, nenhuma das duas, de estar se deliciando na língua do cunhado na presença do marido. Depois disso, demos um tempo pra que elas recuperassem as energias, embora a minha vontade, e provavelmente também a do Júlio, era montar aquelas duas mulheres e esvaziar nelas os nossos sacos e gastar nossas energias.
Rosinha (rindo) – Tio, o Fer também adora me olhar de baixo pra cima. De vez em quando ele se deita na cama e pede pra eu ficar em pé pra me apreciar de baixo pra cima; vocês, homens, são uns tarados!
Carvalho (sorrindo) – Depois de um tempinho elas vieram pro nosso lado, carinhosas e querendo pica, quiseram nos vendar novamente pra continuar a brincadeira, mas o Júlio protestou:
Júlio – Sugiro abandonarmos as vendas; vocês já ganharam nosso carinho e até gozaram na nossa cara, e puderam assistir a tudo, mas imagino que agora vocês vão nos dar um carinho com essas boquinhas maravilhosas e, seria crueldade nós não vermos vocês. Que tal deixarmos as vendas de lado?
Carmem (olhando pra irmã Júlia) – É, o Júlio tem razão, o efeito visual é mais um ingrediente do tesão; vamos ser boazinhas e deixar vocês assistirem nosso carinho.
Carvalho – Eu e o Júlio nos sentamos no sofá, pernas abertas e pica dura apontando o teto, naquela posição característica em que todo homem espera a mulher se ajoelhar pra chupar o pau. Eu não sabia se seria a Carmem ou a Júlia que cairia de joelhos no colchão e envolveria meu pau com a boca quente, o que eu precisava era de lábios molhados, uma língua esperta e dentes carinhosos que me fizesse gozar e aliviasse todo o tesão que sentia. Vi as duas irmãs trocando olhares, pareciam indecisas sobre quem chuparia quem, e foi a Júlia que decidiu:
Júlia (olhando o cacete do marido e o meu e sorrindo para a irmã) – Bem, já que começamos a sacanagem com os maridos trocados, vamos continuar trocados, certo?
Carmem – Claro, variar de vez em quando é bom demais!
Carvalho – Como o Júlio havia dito, o efeito visual é mais um poderoso ingrediente no prazer do sexo; ver a Júlia se ajoelhando, agarrar meu cacete, beijá-lo desde o saco, subir lambendo e terminar com a cabeça na boca, era tão excitante quanto ver a minha amada esposa fazendo o mesmo na piroca do meu irmão.
Rosinha (sorrindo maliciosa) – Tio, não sei se você tá querendo dizer que sentiu prazer em cornear seu irmão, ou se o prazer foi ser corneado por ele!
Carvalho (sorrindo) – As duas coisas são ótimas, Rosinha; é prazeroso ver a esposa sentindo tesão, se deliciando com outra pica, mas também dá um tesão imenso ver a uma mulher abocanhando meu pau ao lado do marido. É tudo muito bom!
A Rosinha sinalizou ao tio que desse um tempo, levantou e foi até a geladeira e logo voltou com mais cervejas geladas pra todos nós. Não sei se ela fez de propósito ou foi sem querer, mas ao voltar, trazia cervejas nas mãos e um dos mamilos fora do biquíni, exposto e extremamente duro. Eu apontei o biquinho atrevido a ela, ao ver o bico de fora, sorriu:
Rosinha – Oh, amor, esse biquíni vive deixando meus bicos escaparem e, além do mais, ouvindo a história do tio, eu não resisto e fico beliscando eles e esqueço de cobri-los. (sorrindo pra mim) – Fer, esse sutiã do biquíni não tá servindo pra muita coisa, você se importa se eu tirar? (percebendo minha indecisão) – O tio já viu meus peitos muitas vezes, já viu, já pegou, já chupou...
Eu (sorrindo da malandragem dela) – Pode, vai, bote os peitos pra fora, cê tá doidinha pra nos provocar!
Rosinha (tirando o sutiã, o jogando na mesa, exibindo os seios nus e quase os esfregando na nossa cara na hora de servir a cerveja) – Continue, tio!
O tio Carvalho olhou minha esposa de alto a baixo e, ao parar a vista na calcinha do biquíni, disse maliciosamente:
Carvalho - Rosinha, sua calcinha do biquíni está manchada, parece que tá molhada, não seria melhor você tirar ela também?
Rosinha (colocando um pé sobre o banco e olhando pro meio das próprias pernas) – Tio, a minha pepeca tá molhadinha assim por sua causa, essa história sacana que você tá nos contando tá fazendo minha rachinha babar.
Em seguida ela me encarou e, com o olhar, antecipou o que iria pedir:
Rosinha – Fer, o tio tá pelado há bastante tempo, eu já tirei o sutiã e agora ele quer que eu tire até a calcinha do biquíni, mas só vou tirar se você ficar pelado também!
Eu (me levantando, tirando a camisa e baixando a bermuda juntamente com a cueca e exibindo com orgulho o meu cacete que trincava de duro) – Bem, se todos vão ficar pelados, acompanho vocês!
Rosinha (se aproximando de mim e massageando meu pinto) – Uau, amor, que delícia de pinto!
Eu (aproveitando a proximidade dela, soltando os laços da calcinha do biquíni e desnudando minha esposa sob os olhares “comedores” do meu tio dotado) – Bem, então vamos ficar todos nus, isso aqui tá virando um clube naturista!
Rosinha (quebrando o silêncio momentâneo que se instalou entre nós) – Tio, sua história parou quando contava a posição em que você e o Júlio esperavam a Júlia e tia Carmem pra chupar vocês; que tal irmos os três lá para o banco do quintal e você mostrar exatamente como foi?
Novo silêncio se fez entre nós e o tio olhou pra mim como a buscar minha concordância com o que possivelmente estava para acontecer, afinal, muito provavelmente a Rosinha tinha outras intenções além de somente ver a posição em que o tio esperou a chupada da cunhada.
Eu (tomando a iniciativa, me colocando de pé e indo em direção ao banco do quintal exibindo meu pau duríssimo) – Vamos, lá, tio; eu não estava lá naquele dia, mas vou tentar ajudar você dar uma ideia do que aconteceu pra safada da minha esposa.
Sentei-me no banco e o tio veio em seguida exibindo a enorme estrovenga que balançava pesada, mas mesmo assim, acima da linha horizontal. Aquele tamanho todo faria muitos homens desistirem de deixar a esposinha querida brincar com aquilo, mas eu, naquele momento, desejava ardentemente ver minha mulher pegando e chupando aquela enormidade. Ela veio por último, trazia cervejas e uma cadeira plástica que colocou em frente a nós. Completou nossos copos e sentou-se na cadeira com as pernas levemente abertas, não escancaradas, mas separadas o suficiente para vermos a xota raspadinha e a fenda linda entre as coxas, os grandes lábios abertos e os pequenos grudados um no outro fechando a portinha do paraíso.
Rosinha (com a voz cheia de tesão, certamente sabendo o que estava por vir) – Vocês vão me mostrar qual a posição que um homem gosta de esperar a chupada de uma mulher?
O tio Carvalho, imaginando o que estava por vir, apressou-se, escorregou a bunda para a beirada do banco, abriu as pernas e, segurando a caceta gorda pela base, balançou numa clara exibição de oferecimento para a minha esposa. Eu o acompanhei e fiz o mesmo balançando a pica dura pra minha mulher que nos presenteou com um sorriso sapeca, cheio de más intenções (ou seriam boas?). Ela se levantou e lentamente se agachou entre eu e o tio, suas mãos pousaram em nossos joelhos e vieram se arrastando em direção aos nossos pintos, primeiramente alisou nossos sacos, pegou e apalpou delicadamente as nossas bolas e sorriu ao ver o prazer sentido estampado em nossos rostos. Em seguida agarrou nossos pintos e mais uma vez pude ver seus dedos delicados tentando abraçar o pau do tio, porém sem sucesso, pois aquilo era extremamente grosso. Já, o meu, ela conseguia fechar os dedos, mas, apesar de mais fino, ela não parecia notar essa diferença e o acariciava com o mesmo carinho que fazia no tio Carvalho. Agarrou, apertou e punhetou as duas picas tentando sincronizar os movimentos, embora a mão esquerda, que estava no pau do tio, parecia ter mais dificuldades (ou seria porque o pau era bem maior e mais pesado?). Ela se levantou, se aproximou de mim, sorriu e, mantendo as pernas abertas e esticadas, curvou o corpo e abocanhou minha pica enfiando até me fazer sentir a cabeça em sua garganta. Sem largar o pau do tio, ela simulou alguns movimentos profundos de metida até sentir ânsia e ter que aliviar o seu ímpeto. Sorriu pra mim novamente, me deu um beijinho e se aproximou do tio; sorriu e repetiu nele o que havia feito em mim, com a diferença de que pouco mais que a cabeça era suficiente pra encher a boca dela e, também, que o pau dele, por ser mais grosso, não chegava até a garganta.
Rosinha (tirando o pau da boca, me olhando carinhosamente) – Amor, darei atenção ao tio, mas quero que você guarde suas energias pra mim, pra mais tarde, pode ser?
Sorri pra ela concordando e ela novamente agarrou o cacetão do tio Carvalho com as duas mãos; ao olhar e sorrir pra mim, fiquei sem saber se fazia aquilo porque lhe dava prazer, ou por saber do tesão que eu sentia ao vê-la com as duas mãos cheias com o picão dele. Em seguida abocanhou o cacetão e iniciou uma punheta ao mesmo tempo em que chupava se exibindo a mim numa cena digna de um filme pornô. Vendo ela naquela posição, com as pernas abertas e esticadas e o corpo curvado, imaginei que ficaria mais confortável ajoelhada e, então, tirei meus chinelos e os ajeitei no chão pra que ela apoiasse neles os joelhos, mas ela estranhamente não aceitou minha sugestão. E logo descobri o motivo ao olhar pro seu entre coxas; a xota começava a pingar, uma gota cristalina de lubrificante havia se formado e já se pendurava num fio, igualmente transparente de uns dois centímetros denunciando o elevado estado de excitação da minha amada. Ao lembrar que havíamos comentado com o tio que a xota dela pingava quando estava muito tesuda, silenciosamente apontei pra ele a bucetinha dela pingando. Certamente ela gostaria muito que o tio visse aquela cena.
Carvalho – Ohhh, Rosinha, sua bucetinha tá pingando de tão molhadinha; tudo isso é tesão?
Rosinha (tirando o pau da boca, olhando entre suas pernas e vendo a gotinha pendurada e voltando a sorrir pro tio ao mesmo tempo em que soltava uma das mãos do pau dele e pegava no meu) – É tesão, tio, tesão demais por eu ter dois homens pra fazer carinho; e também vontade de comer essa sua picona gostosa!
Ouvir aquela declaração explícita da minha esposa ao tio, confessando daquela forma e na minha presença o seu desejo de comer ele, fez meu coração disparar.
Carvalho (sentindo ela abraçar o saco com os dedos indicador e dedão e puxar as bolas pra baixo, rumo ao cu, ela sabe que eu sinto um prazer enorme quando faz isso comigo) – Jura, putinha, que você tá com vontade de comer meu cacete, quer ele dentro de você?
Rosinha (tirando o pau da boca, encarando ele e punhetando com vigor) – Quero, sim, tio, inteirinho dentro de mim, se eu aguentar, claro!
Carvalho – Ah, não fale assim, que você vai me fazer gozar.
Rosinha (punhetando o pau e esfregando o rosto na cabeça) – Imagine, tio, esse pauzão enorme dentro de mim, esticando minha bucetinha, gozando e me fazendo gozar, me enchendo com a sua porra quentinha; pense como será gostoso, tio!
Carvalho (agarrando a cabeça do Rosinha e atolando o pau na boca dela) – Ahhhhh, vou gozar, putinha gostosa, você me deixou louco falando isso! (dando estocadas na boca da minha esposa) – Tome, tome porra na boca, putinha safada, beba meu creminho que eu sei que você gosta!
A Rosinha puxava o saco dele pra baixo fazendo movimentos de punheta, esticando e soltando intensificando o gozo dele. Ela sabe que eu adoro isso e agora também presenteava o tio com essa habilidade.
Carvalho (de olhos fechados apoiando a cabeça no encosto do banco e sentindo os últimos espasmos de gozo) – Ai, que gozada gostosa, que putinha mais tesuda eu arranjei pra chupar meu pau, ai, que delícia de gozada!
A Rosinha, sabendo da sensibilidade do pau após o gozo, se levantou, sorriu pra mim com os lábios fechados indicando que faria uma arte e foi até o tio para beijá-lo. Vi minha esposa colando seus lábios aos dele e abrindo a boca dando sinais de que havia reservado um pouco da gala pra dividir com ele. Após beijá-lo demoradamente, de lamber toda a boca do tio, se virou pra mim:
Rosinha – Amor, se eu fizer você gozar agora, vai aguentar outra mais tarde?
Eu (doido de tesão, com o pau doendo de duro, nem pensei se eu conseguiria cumprir a promessa, mas prometi) – Tô com muito tesão, me faz gozar agora que te como outra vez antes de dormirmos.
Ela veio até mim e repetiu tudo que havia feito no tio, inclusive na mesma posição, pernas abertas e esticadas e tanto me chupou, tanto punhetou meu pau que também esvaziei meu saco na boca na minha amada esposa. Ahhh, que gozada gostosa! Depois de largar meu pinto, veio até meu rosto e me beijou dividindo o restinho de porra que havia guardado pra mim. Não saberia dizer se o gosto que ela tinha na boca era da porra do tio ou da minha... mas isso, naquele momento de paz celestial pelo qual eu passava, não era importante!
Eu ia me acomodando pra descansar quando vi o tio se levantar, indo por trás da Rosinha, se agachando e enfiando a cara na bunda dela e lambendo tudo ali atrás. Ainda deu tempo de ver aquela gotinha de lubrificante pendurada e balançando, mas o fio que a mantinha ligada à xota estava bem maior, sinal de que o melzinho dela continuava brotando em suas entranhas.
Rosinha (gemendo e se mantendo na mesma posição) – Ai, tio, tô muito carente e precisando gozar! Não me castigue com essa sua língua safada!
Vi o tio se pôr de pé, pegar minha esposa pela mão e a puxar rumo à mesa de refeição, caminhava apressado balançando o pau mole, mas ainda bem grande. Empurrou apressadamente os pratos e outras coisas, enfiou as mãos nas axilas da Rosinha, a levantou, colocou ela sentada na mesa, fez ela se deitar e ordenou:
Carvalho (apesar do pau mole, estava muito tarado) – Deite aí e abra bem as pernas, vou chupar essa sua buceta molhada que o caldinho dela tá delicioso!
Dito isso, puxou apressadamente uma cadeira, sentou-se e caiu de boca entre as coxas da Rosinha que se arreganhou toda e gemeu ao sentir a boca do tio na sua racha:
Rosinha – Ai, tio, que língua gostooooosa!
Carvalho – Sua buceta é que é gostosa, tá muito molhada e tá babando um caldinho delicioso!
Rosinha (ondulando o corpo já sentindo os arrepios do gozo que invadia seu corpo) – Ai, tio, vou gozar na sua boca, ai, que delícia, vou te dar mais melzinho... quer mais melzinho, tio? Então enfia fundo a língua, mete ela bem fundo em mim, ai, tô gozando, tô gozaaaaando, delíciiiiia!
Após os espasmos de gozo diminuírem, o tio retirou a cara do entre coxas da minha esposa, deu-lhe um beijinho carinhoso na região do grelinho e parou de torturá-la com sua língua experiente; e a ajeitou melhor na mesa pra que pudesse descansar.
Estávamos todos moles após gozar, mas ainda tive forças pra ir até a geladeira e servi cerveja gelada pra mim e o tio; e deixei que a minha esposinha continuasse deitada e descansando sobre a mesa de refeição. Estávamos eu e o tio sentados próximos quando a Rosinha, em busca de uma posição melhor, virou-se de lado e encolheu as pernas; nem sei se ela sabia que naquela posição nos exibia o cuzinho lindo e pequenino que, vez ou outra, quando ela se mexia, dava uma piscadinha discreta. Eu e o tio trocamos olhares, sorrimos e nada falamos, mas notei que ele não tirava os olhos daquele furinho mimoso.
Passou-se um tempo e senti minhas energias se renovarem e, quando eu ia iniciar uma prosa com o tio pra quebrar o silencio que reinava no ambiente e pararmos de olhar pra bunda da minha esposa, ela se mexeu, inverteu a posição se virando pra nós e disse:
Rosinha (sorrindo preguiçosamente) – E aí, tio, gostou de matar sua sede no meu pote de mel?
Carvalho (sorrindo pra ela e pra mim) – Fernando, essa sua esposa, além de tarada, é muito bem humorada!
Rosinha – Não sou tarada, não, tio; eu apenas gosto de sexo!
Carvalho (animado e parecendo recuperado) – Que tal tomarmos uma ducha e repor as energias? Quem sabe, mais tarde, daremos a saideira!
Rosinha (sentando na mesa) – Ohhh, tio, cê tá querendo mais, cê tomou Viagra, é?
Rimos da situação e fomos pra ducha do quintal. Estávamos nos lavando quando a Rosinha perguntou:
Rosinha – Hei, vocês dois, posso lavar os seus pintos?
Eu (fingindo repreendê-la) – Você ainda não tá satisfeita, Rosinha? Tomou Viagra?
Rosinha (rindo) – Não tomei nada, amor, eu tô satisfeita! É que vendo vocês dois de pinto mole, me deu vontade de lavar. O seu, Fer, lá lavei muito ele molinho, mas não me lembro de ter lavado o pinto do tio mole! (sorrindo pra mim) – Posso?
Nada respondi, apenas sorri concordando com o pedido dela que imediatamente ensaboou as mãos e lavou caprichosamente o meu bilau e, em seguida, se virou pro tio e também lavou o dele, inclusive puxando a pele e dedicando atenção especial à cabeça. Percebi que o pau dele cresceu um pouco ficando maior, mas não endureceu.
Carvalho (rindo e justificando o pinto mole) – Meu pinto tá muito feliz e cansado, e graças a você, Rosinha!
Rosinha (enxaguando o pau do tio) – Ainda bem que ele tá cansado, tio; se ele ficasse duro de novo eu iria achar que você tomou Viagra!
Como a tarde estava terminando e eu estava doido pra levar minha amada pra cama e comer ela bem gostoso, sugeri esquentarmos os restos do almoço e jantarmos mais cedo. O tio e a Rosinha, satisfeitos de sexo (era o que eu pensava), concordaram. Nos vestimos e iniciamos o jantamos mais cedo.
Terminada a refeição e a limpeza do local, o tio nos convidou para a saideira; eu e a Rosinha trocamos olhares e concordamos, afinal, mais uma cervejinha nos faria bem.
Enchemos nossos copos quando a Rosinha, parecendo recuperada, falou:
Rosinha – Tio, sua história da troca de esposas foi interrompida naquele ponto em que você e o Júlio estavam sentados no sofá com os pintos duros esperando as esposas chuparem vocês. Não vai contar o resto?
Carvalho (rindo) – Eu poderia ter contado tudo naquela hora, dona Rosinha, mas você, curiosa, quis saber exatamente a posição em que estávamos esperando as nossas mulheres pra nos chupar.
Rosinha (rindo) – Sou curiosa, tio!
Eu (fingido dar uma bronca nela) – Sim, você é muitíssimo curiosa, e todos nós vimos no que deu a sua curiosidade!
Rosinha (provocando) – Quase dei, amor, mas ainda não foi dessa vez!
Carvalho (rindo) – Posso terminar a história, se quiserem ouvir.
Rosinha – Ainda não anoiteceu, tio; conte pra nós.
Carvalho (após dar um gole na cerveja) – Estávamos eu e o Júlio sentados no sofá, naquela posição em que eu e o Fernando ficamos lá no banco pra você e...
Rosinha (interrompendo) – E que posição, tio! Duvido que alguma mulher resista vendo um homem oferecendo a pica dura daquele jeito!
Carvalho (sorrindo) – E foi o que aconteceu também naquela noite lá na pousada, eu e o Júlio oferecemos e elas não resistiram, vieram sedentas, cheias de vontade e tesão; a minha cunhada Júlia veio no meu pau e a minha esposa, no cacete do meu irmão. Como eu já disse, ter a pica chupada por uma mulher fogosa é uma delícia, mas se tiver mais alguém trepando ao lado pra assistir, é uma segunda delícia, e mais, se a mulher que estiver me chupando for a esposa do outro, é uma terceira delícia, e a quarta delícia é ver a minha esposa abocanhando a pica de outro. Gente, tanta delícia reunida num só ambiente quase nos fez gozar rapidinho; foi preciso que a Carmem “segurasse a onda”:
Carmem (tirando da boca o pau do cunhado e olhando a safadeza que se desenrolava ao lado entre eu e a Júlia) – Pessoal, vou querer uma piroca dentro de mim, gozando e me fazendo gozar antes dormir, acho melhor pararmos com essa chupação de pica e metermos; ou vocês homens aguentarão mais duas?
Rosinha (rindo) – Tio, tanto a Júlia, quanto a tia Carmem eram muito safadas!
Carvalho – Eram, não, Rosinha; ainda são! E é por isso que eu e o Júlio adoramos aquelas duas irmãs safadas!
Rosinha – Você é apaixonado pela tia Carmem, né, tio?
Carvalho (com olhar triste) – Muito, demais, aquela mulher é o que eu já tive de mais importante na vida, amo aquela putinha de paixão e espero ardentemente que ela volte pra mim.
Eu e a Rosinha (falando juntos) – Ela vai voltar, tio!
Carvalho – Bem, mas não quero falar disso agora, vou terminar minha história pra que vocês possam ir pra casa e se comer bem gostoso; o Fernando deve tá doidinho pra te pegar, Rosinha.
Rosinha (sorrindo pra mim e pondo a mão no meu pinto por cima da roupa) – O pinto dele já está duro aqui, e eu vou dar bem gostoso pro meu amorzinho daqui a pouco! Continue, tio!
Carvalho – Bem, depois que a Júlia e a Carmem interromperam a chupada que davam em nós, elas queriam pica na xota; e eu e o Júlio demos o que elas tanto necessitavam! Fernando e Rosinha, qualquer posição é boa pra comer uma mulher, mas quando se faz uma troca de esposas, com os casais lado a lado, acho que a posição que mais dá tesão é as mulheres ficarem de quatro, bundas arrebitadas, exibindo as rachas e os cuzinhos que inevitavelmente piscam, piscam de tesão e prazer ao sentir a pica de outro macho entrando nelas. Ohhh, coisa boa!
Rosinha (me provocando) – Pau do maridinho é a melhor coisa do mundo, tio, mas experimentar um cacete diferente deve dar muito tesão!
Carvalho – Ver aquelas duas safadas se colocando de quatro, virando as bundas pra nós e esperando pica igual cadela no cio; ahhh, que tesão nos dava! Ver o pau do Júlio duro, grosso e lustroso prestes a invadir a xaninha da minha amada esposinha me dava um puta tesão! E mais, ele me provocava segurando a caceta pela base e batendo com ela no reguinho da Carmem, esfregava a cabeça desde a rachinha da xota até o cuzinho como a me dizer, em silêncio, algo do tipo, “vou meter meu caralho duro na buceta da sua mulher e ela vai gostar, vai gemer de tesão!”
Comecei a desconfiar que a narrativa do tio seria dirigida a me convencer a liberar a minha Rosinha pra ele. Não achei ruim, pois eu, no lugar dele, faria o mesmo. E a Rosinha, ao meu lado, alisava com mais empolgação o meu pau duro. Notei, também, que ela beliscava os mamilos por sobre o tecido da camiseta que usava denunciando o tesão que sentia.
Carvalho (ajeitando o pau sob a roupa) – E o sentimento de excitação era recíproco, pois percebi o Júlio também olhando meu pau quando comecei a pincelar a cabeça na rachinha da esposa dele. Me dava um puta tesão me exibir a ele, eu afastava o pau e deixava que ele visse o quando o bicho estava duro e grosso e imaginasse as delícias que o meu cacete iria provocar na mulher dele. E ele, pra me provocar ainda mais, movimentava os músculos da região fazendo o cacete pulsar, pular me fazendo imaginar aquilo tudo dentro da minha esposinha. Ele começou a meter, eu olhava o cacete do Júlio entrando na xotinha da minha amada e imaginava o quanto ela ficaria larga depois que terminassem de trepar. Pensar no quanto a bucetinha da Carmem ficaria laceada depois que o Júlio metesse bastante nela, imaginar minha esposa com a xota toda folgada e gozada aumentava o meu tesão, pois sabia que se eu metesse depois do Júlio sair de dentro dela, a xana estaria larga e o meu pau iria nadar na buceta cheia de porra de outro macho e, por incrível que pareça, aquele pensamento me dava muito tesão; a ideia de ser corneado era muito excitante! Começamos a meter, enfiei meu cacete na Júlia bem devagar, abrindo a racha lentamente para que o Júlio pudesse assistir a xota da esposa engolindo a minha pica, ela soltou um gemido longo denunciando o seu prazer; e eu via a minha Carmem de quatro, rabo empinado e o Júlio enfiando a piroca dura na buceta dela, ela gemia de tesão e eu percebia o prazer que ela sentia ao comer uma outra pica diferente da minha! Eu caprichava nas metidas que dava na Júlia, queria muito agradar a ela, mas também dar tesão ao Júlio; me colocava numa posição para que ele tivesse total visão da xota da esposa comendo meu cacete. Fernando e Rosinha, era tesão demais meter na mulher dele e ver ele comendo a minha, é um prazer que não tem preço!
Rosinha (apertando meu pau duro por sobre a roupa) – Tio, vocês todos são muito safados, e essa história deixou o meu amorzinho de pau duro. E o seu pintão, tio, como tá aí?
Carvalho (nos surpreendendo, se levantando, abrindo a bermuda, exibindo o cacetão duro e batendo com ele no tampo da mesa: paf, paf, paf) – Duro, Rosinha, pronto pra brincar mais um pouco!
Rosinha (rindo) – Nem pensar, tio! Não quero mais nada com você hoje, já fiz muito mais que pensava fazer; agora chega, guarde essa coisa grande aí!
O tio, sorrindo, sentou-se novamente sem guardar o pau, e apenas o escondeu atrás do tampo da mesa.
Eu (curioso) – Tio, você disse há pouco que imaginava o quanto seria bom meter na tia Carmem depois do Júlio comer e gozar nela. Você só imaginava ou já sabia, já tinha metido na tia Carmem depois do Júlio gozar dentro da xota dela?
Carvalho (sorrindo)- Eu já sabia que era bom, Fernando. Em trocas anteriores, logo depois de eu e o Júlio gozar na esposa do outro, nós destrocávamos e, às vezes metíamos um pouco na própria esposa antes do pau amolecer. Mas o que mais acontecia era eu ir até a casa do Júlio e ele na minha e, na volta, ver a Carmem me esperando gozadinha na cama fazia o pau endurecer rapidinho! É muito bom!
Eu – Certamente acontecia o mesmo entre o Júlio e a Júlia, né!
Carvalho (sorrindo) – Sim, as mulheres adoram oferecer pro marido a frutinha usada por outro macho!
Rosinha (sorrindo) – Tio, melhor irmos, essa sua história tá me deixando molhadinha aqui embaixo!
Carvalho (com um sorriso safado) – O seu pote de mel tá vazando, Rosinha? Posso dar um beijinho de despedida nele, o último da noite?
Rosinha (fingindo dar uma bronca nele) – Tiiiiio, chega de safadeza por hoje, preciso ir pra casa e dar atenção ao meu maridinho!
Carvalho – Ah, Rosinha, não seja egoísta, amanhã vou viajar e ficar a semana toda longe e você e o Fernando estarão juntos todos os dias! E, além disso, eu tô com muita sede, doido, pra beber um melzinho!
Rosinha (séria, mas querendo sorrir) – Você já matou sua sede no meu pode de mel hoje, tio!
Carvalho – Deixe só mais uma vez, vai! Se você deixar eu dar uns beijinhos no seu pote de mel, vou lembrar do gostinho durante a semana toda!
Rosinha (me encarando em busca de autorização) – E aí, Fer, o que faço com esse tio safado que tá querendo beijar minha florzinha outra vez?
Eu (cheio de tesão ao imaginar mais uma brincadeira entre eles) – Você provocou ele dizendo que tá molhadinha aí embaixo, agora ache uma saída!
Rosinha (presenteando o tio com um sorriso safado) – Tá bom, tio, eu deixo você lamber minha florzinha outra vez, mas você terá de gozar sozinho. Promete que enquanto estiver me lambendo, vai bater uma punheta e gozar pra eu ver?
Carvalho (sorrindo, se pondo de pé e tirando a roupa, exibindo orgulhoso o cacetão duro) – Claro, florzinha! Deite aqui na mesa igual àquela hora que vou chupar sua frutinha doce com muito carinho!
Em segundos vi minha Rosinha ser desnudada, ela mesma tirou a camiseta e o tio baixou-lhe o shortinho expondo o corpo nu da minha amada esposa. No segundo seguinte ela estava deitada sobre a mesa e o tio sentando em uma cadeira como se fosse comer uma refeição, só que, naquele caso, a refeição seria a minha esposa. E outra vez vi a minha Rosinha abrir as pernas, se arreganhar, se exibindo e se oferecendo em posição ginecológica ao tio que, por breves segundos, apreciou a xaninha dela antes de aproximar o nariz. Vi meu tio safado cheirar a rachinha da minha mulher e, em seguida, cair de boca naquele manjar que eu tanto amo. Ela, ao sentir o toque da língua experiente do tio Carvalho, deixou escapar um gemido longo e profundo que denunciava o prazer que sentia.
Rosinha (enfiando as mãos por baixo das nádegas, puxando as polpas pros lados, abrindo o rego e expondo o cuzinho aos olhos do tio, e aos meus) – Ufffff, que língua gostosa, tio!
Minha esposa adora uma língua lhe acariciando o cuzinho e, sempre que deseja esse tipo de carinho, ela não tem nenhuma vergonha de abrir a bunda e mostrar o furinho; é a sua forma silenciosa de pedir, “me lambe o cuzinho”.
O tio entendeu o desejo da minha mulher, empurrou um pouco mais as pernas dela pra cima e lambeu com muito carinho e tesão aquele lindo orifício que piscava aos toque da língua atrevida. Depois de muito lamber o cuzinho, ele abriu os lábios da xana e lambia variando entre linguadas profundas no túnel do amor recolhendo o melzinho que brotava das profundezas daquele sexo, e lambidas curtas e rápidas no grelinho. Para aumentar o prazer da minha esposa, ele esticou a pele ao redor do grelinho deixando aquele botãozinho do prazer completamente exposto e o envolveu com os lábios fazendo movimentos de sucção naquele pontinho tão sensível que as mulheres têm no alto da rachinha.
Rosinha (gemendo) – Ai, tio, assim você vai me fazer gozar de novo!
Carvalho (dando um tempinho na chupada que dava no grelinho e olhando as reações no rosto da Rosinha) – Goze na minha boca, me dê mais melzinho, mate minha sede...
Rosinha (com o corpo se arrepiando) – Chupe meu grelinho, tio, ai, vou gozar de novo!
Vi o tio Carvalho colar seus lábios e reiniciar a sucção no pequenino membro da minha esposa que, durinho como estava, se assemelhando à pontinha do dedo mindinho.
Rosinha (se contorcendo antecipando os prazeres do gozo) – Ai, tio, vou gozar de novo, ai, que delícia, chupe meu grelinho, tio, ai, tô gozando, tô gozando, delíciiiiia!
Acariciando meu pau duríssimo pra fora da roupa, tomando o cuidado pra não gozar, apreciei os movimentos ondulantes da minha esposa durante o gozo, parecia um peixe fora da água se debatendo. No seu rosto via-se um lindo sorriso de mulher feliz!
Rosinha (rindo e empurrando a cabeça do tio pra longe do seu entre coxas) – Chega de me lamber, tio, minha pombinha tá sensível!
Vi o tio Carvalho ficar em pé e segurar os tornozelos da minha esposa mantendo as pernas dela abertas enquanto apreciava os detalhes da sua bucetinha raspadinha. Naquela posição em que estavam, vi que o pau dele, completamente duro, apontava ameaçadora e perigosamente para a rachinha da minha esposa.
Caros leitores, o meu desejo de que as nossas fantasias se realizassem era tamanho que, naquele momento, vendo a pica do tio Carvalho e a buceta da minha esposa tão próximos, sonhei; passaram-se na minha mente imagens como as que se vê em filmes pornôs; eu via aquele poste comprido e grosso entrando, abrindo, alargando e desaparecendo no túnel do amor da Rosinha, fodendo minha amada esposa e fazendo ela gemer de dor e tesão. Imaginando aquilo, tive de largar meu pau ou teria gozado sozinho. Balancei a cabeça e afugentei aquelas imagens retornando minha mente ao que acontecia diante dos meus olhos.
Rosinha (falando preguiçosamente) – Tio, bate punheta pra eu ver você gozar!
Vi o tio Carvalho aproximar aquela estrovenga da bucetinha da Rosinha e, ao encaixar a cabeça da pica na portinha do paraíso, ela, alerta, levantou a cabeça, se apoiou nos cotovelos e protestou:
Rosinha - Oh, tio, meter não pode, eu sei que você quer muito e eu também quero, mas hoje não, tá!
Carvalho (doido de tesão) – Posso bater punheta aqui na portinha da sua buceta?
Minha esposa me olhou, parecia me consultar e buscar minha concordância e, ao me ver alisando o cacete super duro, respondeu:
Rosinha - Tudo bem, tio, eu deixo você bater punheta aí na entrada da rachinha, mas não pode meter! Concorda?
O tio, muito tesudo, agarrou a cacetão pela base e encaixou a cabeça entre os lábios da fenda molhada fazendo com que a Rosinha, alerta, esticasse o braço e apoiasse a mão na barriga dele fazendo ele entender que não era pra meter. Ele sorriu pra ela como a confirmar que atenderia seu pedido e não meteria. Me arrepiei ao vê-lo pincelar a cabeça da pica entre os lábios da xota, subia e descia desde o grelinho até o cuzinho e, às vezes, fazia pressão e a cabeça desaparecia entre os pequenos lábios e era repreendido pela minha esposa:
Rosinha (olhando pra sua xota) – Meter não pode, tio, hoje não!
Carvalho – Oh, Rosinha, você tá me deixando louco; não quer dar pra mim?
Rosinha (olhando pra mim) – Querer, eu quero, tio, há muito tempo que eu desejo ter esse seu pauzão grosso dentro de mim; mas ainda não!
Eu olhava o cacetão do tio, duro e grosso, a cabeça brilhando, desaparecendo entre os lábios da xaninha da minha esposa e desejei ardentemente que ele e a Rosinha perdessem o controle e consumassem de vez o ato me transformando num corno completo, mas nada falei e respeitei a decisão da minha amada esposa que, embora desejosa de sentir aquela piroca gorda dentro da sua bucetinha, resistia bravamente. Pelos movimentos que o tio fazia, esfregando e pressionando a cabeça da pica na portinha de entrada da bucetinha da minha amada, via-se que o tesão dele era enorme e estava prestes a sair do controle.
Rosinha (vendo o desespero do tio e percebendo que ele perderia o controle) – Tio, mete nas minhas coxas, faça comigo igual se faz com mulher virgem!
A cena seguinte, caros leitores, jamais esquecerei: o tio deixou de pincelar a entradinha da xota e colocou o pauzão sobre o montinho de Vênus pressionando o saco na xana e, naquela posição nos fez ter a exata noção de até aonde chegaria aquela piroca caso estivesse dentro da Rosinha. Minha esposa, com as pernas abertas, pressionou o cacetão na barriga e sorriu ao ver que a cabeça lhe cobria o umbigo. Naquele momento tive de largar meu pau, ou teria gozado.
A Rosinha sorriu pra mim e fechou as pernas apertando o pau do tio entre as coxas, pressionado na xota; ele segurou as pernas dela pra cima e começou a meter a pica grossa entre as coxas, ia e vinha com o cacetão escorregando nos lubrificantes íntimos que brotavam da xota e do pau. Aquela pica era tão comprida que atravessava as coxas grossas da minha esposa e aparecia toda imponente do outro lado fazendo minha esposa sorrir e incentivar:
Rosinha – Isso, tio, me come, mete nas minhas coxas e imagine o quanto será gostoso quando esse seu cacetão estiver todo dentro de mim, completamente enterrado, metendo, gozando e me fazendo gozar, mete, tio, me fode!
Eu, ao lado deles, a tudo assistia e outra vez me punhetava bem devagar sem qualquer vergonha de admitir a minha excitação diante daquela cena em que meu tio pauzudo fodia minha esposa nas coxas. A Rosinha assistia o pau desaparecer entre suas pernas e novamente surgir, imponente e molhado; ela olhava a cena e as expressões em seu rosto denunciavam o seu desejo do ter aquele cacete dentro de si, metendo, alargando e gozando.
Carvalho (não resistindo a tanto tesão) – Ai, vou gozar, vou gozar, ohhhh delíiiiicia!
Rosinha (abrindo as pernas) – Goze pra mim, tio, goze que eu quero ver seu leitinho saindo, ai, que lindo, isso, goze aí na entradinha da minha bucetinha, pode melar ela na portinha, tio!
O tio Carvalho punhetou o picão extraindo dele todo o resto de creme que ainda restava no saco, movimentava a mão pra frente e pra trás esfregando a cabeça da pica na portinha da buceta da minha mulher; embora louco de vontade de foder minha esposa, vi que ele se esforçava pra não perder o controle e atolar de vez aquela estrovenga na xotinha da minha amada.
A Rosinha não gozou, mas sorriu o tempo todo demonstrando estar feliz de fazer o tio Carvalho feliz. Que sorriso lindo ela exibia ao ver outro macho gozando na portinha da sua buceta!
Já era noite, nos despedimos do tio, pois ele iria viajar na madrugada seguinte.
Carvalho – Fernando e Rosinha, gosto muito de vocês; você, Fernando, por ser um marido de mente aberta e permitir que a sua esposa linda me proporcione um prazer que em poucas mulheres conheci e, você, Rosinha, por ser uma das mulheres mais gostosas que eu quase comi. Será que um dia vou comer você, minha linda?
Rosinha (dando um beijinho nos lábios dele) – Vai me comer, sim, tio; prometo, e não vai demorar! Tenha paciência!
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