Oi...
Meu nome é Camila, mas meu pai me chama de Mila. Sou noiva, tenho 23 anos, moro em Curitiba, faço arquitetura e casarei ano que vem. Sou morena clara, tenho cabelos claros, lábios da boca e da buceta muito carnudos, seios pequenos, com bumbum e quadril muito grandes. Eu me definiria como uma mulher cheia de sonhos e que não aceita nada pela metade, desde que a decisão para ter tudo dependa apenas de mim.
Eu não me considero, mas sou dondoquinha. Para o padrão de vida dos brasileiros, posso afirmar que sou privilegiada e abençoada. Moro sozinha num apartamento que meu pai alugou, perto da faculdade, e tenho tudo o que desejo. Talvez por isso ou também por isso, sempre fui muito protegida – o que me fez uma mulher muito esclarecida para alguns assuntos, principalmente em se tratando de assuntos técnicos e científicos, mas muito ingênua para outros temas, principalmente em relação à vida sexual.
Tive poucos namorados antes de noivar. Os primeiros ‘ficantes’ nunca cogitaram a possibilidade de sexo anal comigo. Em verdade, eu não tinha nem vontade nem curiosidade de experimentar nada dentro de mim, entrando atrás. Como nós mulheres mais novas costumamos dizer: “Eles me respeitavam!”
Noivei. Depois de noiva, por influência de amigas, acabei perguntando e pedindo ao meu noivo para que fizéssemos anal. Eu enxergava essa entrega como presente para o meu noivo. Ele, entretanto, rechaçou, de imediato, essa possibilidade, dizendo que dar o cu era coisa de mulher puta e que ele, homem da igreja, jamais faria ‘aquilo’. Aquilo, infelizmente, era me comer o rabo. Repito: não morria de vontade de fazer anal e fiz a proposta mais por influência das amigas que por desejo próprio. Entretanto, depois que meu noivo recusou e, principalmente, por causa das justificativas que ele me deu, comecei a sentir vontade, de verdade, de ser enrabada. Foi apenas vontade, nada que se tornasse obsessão. Dias depois, a vontade arrefeceu, naturalmente, e passei a aceitar apenas sexo na frente e oral, sem nenhum problema.
Estar noiva é o período mais engraçado na vida das mulheres. Parece que todo homem quer comer a gente. E parece que a gente também pressente que está prestes a entrar numa prisão e acaba se soltando mais. Eu quis me soltar entrando no Bate Papo, também por influência de uma amiga da faculdade. Ela disse que entrou no BP, conheceu e saiu com um carinha casado de quem levou verdadeira surra de pica! Fiquei curiosa e entrei por alguns dias – eu não sabia se estava entrando atrás de pica também, mas estava buscando algo, com certeza.
Nos meus primeiros dias, nada de muito diferente aconteceu, até que teclei com um coroa negro muito bom de papo e de uma ‘pica preta’ – como ele sempre escreve – assustadoramente linda! Quando ele enviou a primeira foto da pica, na sala reservada do Bate papo, com minha autorização, fiquei louca! Pense numa rola maravilhosa! A bicha era grande demais, grossa demais, brilhante demais, tesuda demais... Minha amiga tinha me falado sobre isso, que nessas salas os homens adoram mandar fotos nus. Achava que não era verdade e me ferrei. Vi logo, de cara, uma preta e enorme!
Esse coroa negro me ensinou e ainda me ensina coisas que jamais esquecerei; e me fez e continua me fazendo criar coragem para fantasiar absurdos que jamais imaginaria sequer pensar que existissem, dirá desejar que acontecessem comigo. Um dos desejos que ele me revelou e reacendeu um vulcão dentro de mim, foi justamente o de dar o cu. Ele falava coisas incríveis sobre sexo anal e sobre noivas. Segundo ele, já fazia cinco anos que ele entrava em salas de Bate Papo apenas para teclar com noivas e que já tinha comido várias. Com uma pica daquele tamanho, eu não duvidei, não seria justo duvidar. Se ele morasse mais próximo, eu também acabaria cedendo e dando para ele. Quando eu falava que seria possível e que deveria ser delicioso dar para ele, eu me sentia protegida pela distância que nos separava. Morando em estados muito distantes, restou para nós a possibilidade de fantasiar – e nisso ele era muito bom! O problema é que as fantasias necessitavam de mim e eu acabava entrando na história, ficando muito excitada e me masturbando.
Foi com ele que me masturbei pensando em sexo anal pela primeira vez. Não fiz nada atrás, nem manipulações no bumbum, mas fiquei piscando o cuzinho várias vezes, seguindo as orientações dele, até ficar com o bumbum piscando e meladinho. E não é que fica mesmo? (Gargalhadas)
Quando sentia que estava perdendo o controle, eu me afastava dele. Isso ocorreu, por exemplo, quando ele me convenceu a ser chupada pelo meu cachorro. A gente criou um clima bem gostoso e excitante, meu cachorro estava por perto, deve ter sentido o cheiro da minha xoxota melada, querendo meter, e latiu.
Ele perguntou:
– É seu cão?
– Sim.
Ele, imediatamente, começou a contar histórias sobre cães e mulheres... Até que me vi envolvida pelas histórias, fiquei de pernas abertas e me deixei chupar, até que gozei na boca do meu cachorro. Depois do gozo, passada a euforia, fiquei assustadíssima e fugi dele – sem coragem de bloqueá-lo. Ele é legal e muito gentil. Não há razões para tanto. É só não entrar no Telegram com tanta frequência e, quando entrar, não responder às mensagens dele. É o que faço. Ele nunca cobra minha presença. Então, está tudo certo.
Fico impressionada com homens mais maduros. Eles não cobram. Eles nos deixam muito à vontade, passam muita segurança e a gente acaba baixando a guarda, falando demais e fazendo o que, em situações de normalidade, jamais faríamos. Isso acontece comigo todas as vezes que teclo com esse coroa negro. Ele simplesmente me conduz, como numa dança, e me leva para aonde ele deseja levar. Sempre que estamos juntos eu, de repente, estou excitada demais e com muita vontade de trepar. Quando não gozo com ele, ainda na sala, gozo depois, sozinha, com meu vibrador. Lembro-me que uma vez, quando mandei um áudio para ele, eu falei isso. Falei que estava com o vibrador enfiado, mas desejando que fosse a pica preta dele dentro de mim.
Também fugi dele depois que ele me fez perguntas muito especificas sobre mim e meu pai. Nessa oportunidade, acabei descobrindo que tenho tesão por meu pai. Nossa, eu fiquei perplexa quando ele, depois de várias perguntas, jogou a bomba na tela:
– Está excitada agora? Seja sincera.
Estávamos conversando sobre meu pai, sobre o dia em que ele estava saindo do banheiro e entrei no quarto e o vi pelado. Ele fez várias perguntas sobre o episódio que ignorei, à época, ou precisava ignorar. Com as abordagens dele, percebi que tinha ficado excitada no dia – porque passei vários dias pensando ‘no que vi’ e também porque a pica do meu pai, na ocasião, parecia dura, como se ele estivesse acabado de transar com a minha mãe ou saído de uma punheta. O pau dele não estava normal, parecendo meio duro, com a cabeça esfolada e um pouco para cima. Não poderia ser porque eu tinha entrado, não daria tempo ficar ‘daquele jeito’. Mas ele falou tanta coisa, levantou tantas possibilidades, que acabei me excitando. Então, quando ele perguntou se eu estava excitada, eu respondi que sim, que estava. E realmente estava muito excitada, a ponto de sentir a xoxota quente, melada e pulsando. E essa foi exatamente a pergunta seguinte que ele me fez:
– Está sentindo sua xoxota quente, melada e pulsando?
Eu não poderia mentir, não seria justo. Respondi:
– Sim. Ela está exatamente assim.
O cara era tão meticuloso e apegado a detalhes que começou a me enviar fotos de picas. Ele me enviou exatamente 103 fotos de homens nus, cada uma com numeração específica. Ele me pediu para olhar, fechar os olhos e imaginar o pau do meu pai. Depois disso, que eu buscasse as semelhanças com as fotos que ele me enviava e dissesse qual a mais parecida com a do meu pai. Vi muitas picas, muitas mesmo. E uma delas, a de número 65, parecia demais com a do meu pai. Quando ele mandou todas as fotos e me pediu isso, que fizesse a comparação com a do meu pai, a de número 65 parecia que era meu pai nu na minha frente novamente. Na hora, assim que vi a foto, comentei:
– Essa é muito parecida.
Ele queria detalhes. Perguntou:
– O que mais parece, descreva...
Descrevi que a cabeça era muito parecida – e realmente era. Até a posição do cara da foto estava parecida com a posição em que vi meu pai nu.
Naquela madrugada, depois de conversarmos por horas, sem mudar o assunto – era sempre sobre o meu pai –, eu saí do Telegram e me masturbei loucamente, pensando no meu pai em cima de mim, metendo. Novamente, depois que gozei, veio o remorso. Foi o meu terceiro afastamento do coroa negro. Meu quarto afastamento foi quando ele comentou sobre a possibilidade de viajar até minha cidade e ficar alguns dias. Falou, inclusive, que pagaria 5 mil reais para me comer. Calma! Ele não falou isso por acaso, do nada, desrespeitosamente. Já tínhamos conversado sobre isso, sobre a possibilidade de eu ganhar dinheiro transando. Nessa noite, gozei com ele como a noivinha puta da parada de ônibus – o lugar que ele escolheu para me pegar e me comer, num programa muito excitante. Todas as vezes que a gente fantasiava eu ficava imaginando se eu aguentaria, de verdade, o pau dele dentro de mim. Não sou muito alta e sou muito apertada. Meu noivo tem 13 cm pau. Pois é, apenas 13 cm. E nunca tive homens com mais que 15 cm de rola. O dele, as fotos não mentem, tinha quase 25 cm. Quando perguntei o tamanho, ele me disse que eram exatos 24,3 cm, medidos na régua. É muita pica! Mas o que mais me impressiona no pau do coroa negro era a grossura da ‘bicha’. Eu nunca vi nada parecido. Ela é muito grossa! E a cabeça, apesar de a pica ser preta, ela é rosada e muito mais grossa que o restante do pau, que já é muito grosso. Eu não aguentaria, tenho certeza que não. Mas, segundo ele, eu aguantaria tudo dentro, principalmente no cu.
Teve um dia que ele me mandou uma foto, depois que ele gozou. Nossa! O que era ‘aquilo’! A ‘bicha’ estava muito brilhosa, reluzente... Nessa noite, ele falou que eu era mulher para no mínimo 5 mil por trepada. Achei o máximo! Será que tem homem que paga tudo isso? Ele diz que tem. Eu não acredito.
Em todas as vezes que eu sumia, ele não reclamava e continuava enviando fotos e vídeos. As fotos, todas elas, tinham textos, com perguntas e explicações. Eu aprendia demais com o material que ele enviava, mas não respondia. Ficava impressionada, repito, com a indiferença dele, sem reclamar. Parecia que nada estava acontecendo. Os novinhos não fazem isso. Querem logo explicações, ficam se vitimizando. Ele ignorava ser ignorado e me tratava como se estivesse tudo bem. Isso me fascinava e me dava mais tesão naquele homem, no meu coroa negro – um estranho que veio e estava mudando muita coisa em mim, principalmente em relação ao meu noivo. De pauzudo e fodão, meu noivo estava se tornando para mim um mimadinho de pauzinho insignificante e que mete mal pra caralho! Sinceramente: eu estava perdendo o tesão por ele, o que me preocupava muito. Como explicar para mim mesma que um cara que nunca vi na vida estava me dando mais tesão que o meu noivo e me fazendo ter gozadas muito mais tesudas? As gozadas que tinha com ele ou depois que teclava com ele, o coroa negro, eram muito melhores que as transas com meu noivo. Eu sentia mais prazer enfiando o vibrador e pensando nas fantasias que tinha com o coroa negro que metendo de verdade com meu noivo. Isso é normal para uma mulher noiva? O coroa negro confidenciou-me, inclusive, que o fetiche dele por noivas era exatamente por isso. Na cabeça dele, as noivas trepam demais, são felizes com os noivos e não precisam de mais picas! Faz sentido? Faz, claro que faz. É verdade? Isso é o que não sei. O que você acha? As noivas são bem comidas ou existem noivas frustradas que metem pouco e estão ou vivem carentes?
Eu ignorei o coroa negro por quase duas semanas. Hoje, mais uma vez, ele me surpreendeu com fotos e comentários nas fotos. Não resistindo, falei com ele e perguntei se o que tinha nas fotos era real. Ele disse que sim e começamos a conversar, por volta do meio dia.
O coroa me envolve demais, sempre me envolve. Dessa vez, ele me fez descobrir que gosto de exibicionismo e submissão. Uma pergunta dele me incomodou:
– Poxa vida! Você é potencialmente exibicionista e submissa e vai casar com um cara que é inseguro e ciumento? Até quando aguentará?
Eu não tinha as respostas... Ele continuou contando mais histórias e me excitando como sempre acontecia. Ele não sabia, eu não tinha coragem de contar, mas eu estava com a buceta muito melada, lendo o que ele enviava. De repente, ele muda completamente de assunto e me pergunta:
– E então, mocinha. Continua virgem no cuzinho? Seu noivo não mudou de ideia? Você não o convenceu ainda a comer esse seu cuzão guloso?
Eu adorava quando ele falava isso, que eu tinha um ‘cuzão guloso’. O que seria um cuzão guloso? Nunca nenhum homem tinha falado nada parecido para mim. E também adorava quando ele chamava meu cuzinho de ‘vida’.
Respondi:
– Sim, ainda virgem. Falei com ele novamente, quase implorei. Mesma resposta. Ele não quer. Ele não quer entrar na minha ‘vida’, completamente.
– Isso é inacreditável! Um rabo que todo homem quer comer e seu noivo recusa. Caralho! Que merda isso! eu adoraria entrar na sua ‘vida’! Seria um sonho realizado. Eu entraria completamente!
– É verdade. Que merda. – eu disse até palavrão, repetindo.
Eu adorava o que ele falava, ficava excitada demais, mas não tinha coragem de fazer com outros homens. Tinha medo, muito medo. Eu me excitava e gozava, em siriricas deliciosas, mas eram fantasias que eu realizava sozinha, com o dedo, com o vibrador... Além da gozada, depois de chupada pelo meu cachorro, sob a orientação do coroa negro, nada mais eu tinha feito, além de fantasiar. Sim, sou muito medrosa.
Hoje, entretanto, dia 19 de dezembro de 2025, ele deve ter se lembrado do meu áudio falando que estava com o vibrador enfiado, mas desejava o pau dele, e perguntou sobre o vibrador:
– Você anda tem aquele vibrador? Lembro-me que uma vez você enviou um áudio e comentou que estava com um vibrador enfiado... Era verdade? De fato, existe algum vibrador na sua vida?
– Sim, eu tenho. E naquele dia ele estava enfiado. – respondi.
Depois da resposta que dei, tudo mudou. Ele sugeriu:
– Faz tempo que tenho vontade de desvirginar o seu cu. Seu noivo não quer. Pegue o vibrador. Vou tirar a virgindade do seu rabo com ele.
Eu fiquei toda me tremendo de medo ao ler a mensagem. Respondi:
– Você está falando sério?
– Sim. Pegue o vibrador.
– Você quer que eu enfie atrás?
– Sim, quero. Ele tem quantos centímetros?
– 18 cm.
Eu estava com muito medo, mas muito carente também. Ele insistiu e acabei falando que pegaria o vibrador:
– Vou pegar. Espere.
– Tudo bem.
– Volto já. Não se empolgue, viu. Vou pegar, apenas pegar. Não tenho coragem de enfiar atrás.
– Sem problema. Se você for pegar já estará ótimo! Queria até ver o danado. Mandaria uma foto dele para mim?
Sem responder, saí para pegar o vibrador. Demorei em retornar, desejando que ele estivesse saído do Telegram. Adivinhem: ele estava lá, esperando. Nesse intervalo de tempo, ele enviou várias mensagens, dando dicas, ensinando o que e como eu deveria fazer para enfiar um vibrador de 18 cm no meu rabo. Ele falou sobre lubrificar o cu, lamber o vibrador, cuspir no vibrador, cuspir na mão e lambuzar o cu; falou como eu deveria fazer, que deveria ficar de ladinho, encostar o vibrador, sem enfiar, e empurrar o cu, engolindo o brinquedinho. Se entendi bem, eu que deveria empurrar o cu no vibrador e não enfiar o vibrador no cu.
Quando voltei e li as mensagens, meu Telegram permite que as pessoas saibam que eu vi e li as mensagens, ele continuou:
– Está preparada para descobrir as delícias de ser enrabada?
– Não tenho coragem.
– Tudo bem. Poderia pelo menos encostar o vibrador na entradinha do seu cu?
– Só encostar?
– Sim. Sem enfiar. Apenas encostar.
– Isso eu faço.
– Que bom! Obrigado!
Encostei e avisei:
– Pronto, encostei.
– Que delícia! Sem enfiar, você poderia apenas ficar piscando o cuzinho, piscando e soltando, com a pontinha do vibrador na entradinha dele, pressionando, como se pedisse para entrar?
– Posso.
E comecei a piscar, sem enfiar. A sensação foi ficando gostosa. Ele escrevia na tela, sem parar:
– Pisque! Pisque mais! Pisque e solte! Pisque e imagine que ele quer entrar...
Eu lia e obedecia, piscando cada vez mais rapidamente. E cada vez mais forte. Juro que meu cuzinho começou a piscar, involuntariamente. Ele tinha o time de tudo. Ele parecia estar ali, observando meu corpo e meus trejeitos. Assim que meu cuzinho passou a ter vida própria, piscando sozinho, ele comentou:
– Poderia respirar fundo, soltar a respiração e empurrar o seu corpo para trás? Não precisa empurrar muito. Sinta o vibrador na entradinha e imagine que ele quer estar dentro de você, sentindo o seu corpo.
– Sim, posso. Só um pouquinho, tá?!
E empurrei. Segundos depois, ele perguntou:
– E aí? Deu certo?
Eu estava estarrecida. Nunca imaginei que fosse tão fácil. Sim, eu estava muito excitada, tinha chupado o vibrador, cuspido nele; tinha cuspido na mão e melecado o cuzinho; tinha levado o melado que saía da buceta e ajudado a melecar o cu, mas nada disso, na minha cabeça, justificava ter entrado tão facilmente. Eu empurrei a primeira vez e senti o meu cuzinho virgem abrir – era como se ele desse permissão para o vibrador entrar, abrindo a portinha. Quando empurrei meu corpo pela segunda vez, em direção ao vibrador, o caralho entrou mais que a cabeça, sem doer! Isso era impossível! Eu passei a vida inteira ouvindo que era ruim, que doía pra porra, que era muito difícil entrar na primeira vez. E eu consegui, em duas tentativas, enfiar mais que a cabeça de um vibrador de 18 cm no meu cu, sozinha!
Minha resposta, como sempre, foi a verdadeira:
– Sim, entrou. Entrou mais que a cabeça.
– Está doendo?
– Sim, mas é suportável. Fica ardendo, incomoda. Não é dor, propriamente. Apenas um desconforto.
– Tente mais. Empurre mais. Essa sensação é normal. É sua primeira vez. Confie em mim, pode ser? Empurre mais. Deixe o ‘pau’ parado. Você entra nele, ok? É o cuzinho que engole.
– Será que cabe?
– Empurre seu corpo para trás e terá a resposta. Engula o meu pau. Estou aí com você. Empurre. Engula minha pica preta. Você consegue. Você não é mulher que faz nada pela metade. Certo?
O cara parecia me conhecer melhor que meu noivo. Era uma verdade: eu não faço nada pela metade. Lendo a mensagem, respondi:
– É verdade. Não faço nada pela metade.
– Então enfie mais. Você consegue.
Eu respirei, profundamente, soltei a respiração, relaxando, conforme ele sempre me orientava, e empurrei o corpo com mais intensidade. Aquilo parecia mágica! À medida que eu empurrava o corpo para trás, o vibrador ia entrando. Ele, certamente, sabendo o que acontecia do outro lado, comentou:
– Conseguiu? Entrou tudo?
Eu não tinha outra resposta a dar:
– Caramba! Entrou quase tudo! Nossa! Já tem mais da metade dentro. Como pode ser possível? Nunca fiz isso!
– Está quase todo enfiado no seu cu?
– Sim! É o primeiro pau que tenho no cu, e está quase todo enfiado! Caramba!
– Não se mexa agora. Fique paradinha. Acostume-se com ele dentro. E tente se movimentar aos poucos. Apenas continue piscando e soltando. Massageie minha pica preta com o rabo.
– Vou tentar. É muito grosso. Não sei se consigo piscar com ele assim.
Fiz o que ele mandou. Quando estava dentro, sem mexer e ficava apenas piscando, era muito gostoso. Quando eu movimentava e rebolava, doía um pouco. Movida pelo tesão, decidi que tentaria enfiar tudo! Coincidência ou não, essa foi exatamente a sugestão dele:
– Está mais acostumada com o volume dentro de você?
– Nossa! É muita coisa. Está doendo. É muito volume.
– Entendo. Tente enfiar tudo agora.
– Eu não consigo. Não cabe. Está doendo.
– Tente. Empurre mais uma vez...
Empurrei e consegui. Na terceira pressionada para trás eu, finalmente, consegui engolir os 18 cm do meu vibrador no cu. Era sem volta! Eu tinha perdido a virgindade no rabo com o meu vibrador.
– Entrou dessa vez? – ele perguntou.
– Sim, entrou. Agora entrou tudo, mas está doendo. Vou tirar.
Eu tiraria, mas ele me surpreendeu mais uma vez:
– Posso enviar áudios?
– Pode.
– Enviarei áudios como se fosse o seu pai comendo você...
Do outro lado, a milhares de quilômetros do coroa negro, eu gozei na buceta ao ler que ele fantasiaria me enrabando como se fosse o meu pai.
Ele prosseguiu, antes dos áudios:
– Como o seu pai trata você?
– Ele me chama de Mila.
– Certo.
Em seguida, ele foi enviando áudios. Ele me tratava por Mila, falava obscenidades, dizia que era o papai enrabando o meu cuzinho; dizia que eu era uma filhinha linda, gostosa; que já tinha batido várias punhetas pensando em mim; que no dia que eu o tinha visto saindo do banho, ele tinha batido uma punheta e voltou para bater outra pensando em mim... Gozei outra vez na xoxota, enquanto ouvia os áudios, mas não tinha gozado no cu, ainda. Quando ele soube que eu tinha gozado na xoxota e estava quase gozando no cu, ele pediu que eu acelerasse as estocadas no rabo e enfiasse mais fortemente. Acho que me empolguei demais, enfiei tudo e muito fortemente e me machuquei, sentindo dor. Não sei se ele ficou chateado, mas eu simplesmente escrevi que estava doendo e saí da sala. É por isso que estou aqui, escrevendo esse desabafo. Não gozei no rabo, mas fui enrabada. Não sou mais virgem atrás – seria mentiroso da minha parte falar para vocês que não fiz anal, depois de enfiar 18 cm de um vibrador no cu. O problema é sempre o mesmo: o coroa me excita demais, gozo e me arrependo.
E agora, o que faço? Estou arrependida, mais uma vez arrependida, não posso negar. Só que agora é um arrependimento com o cu ardendo, depois de ter sido desvirginado. Doeu um pouquinho, mas já estou com vontade de meter outra vez atrás. Eu não sabia que era tão bom e tão fácil ser enrabada. E agora que sei, o que devo fazer? Falo novamente com meu noivo? Procuro outros homens que gostam de cu? Aceito convites e cantadas de amigos e faço anal com eles? Ou continuo fantasiando com o coroa negro e fazendo o que ele sempre me diz: ‘aprendendo mais sobre o que é ser mulher e fêmea’?
Terei o final de semana para pensar sobre isso. Afinal, hoje é sexta-feira e toda sexta eu viajo para o apartamento do meu noivo, retornando somente na segunda. Vou pensar bastante sobre isso. E que ele não perceba que hoje receberá uma noiva um pouco diferente, com um cuzinho diferente também. Sério, de verdade, o cuzinho fecha rapidinho, depois que a pica sai, mas fica um buraco enorme, assim que somos esvaziadas de pica no rabo. Eu me senti como se uma cratera tivesse se formado dentro do cu. (Gargalhadas)
Preciso ir. Vou tomar banho e viajar. Meu noivo me espera. Só mais uma coisinha, uma dúvida de iniciante no anal: meu cu está ardido. Isso é normal? Não vou perguntar para o coroa negro, não agora. Ele terá mais alguns dias de silêncio. Ele merece mais esse meu distanciamento voluntário e necessário. Se não for assim, acabarei me apegando mais ainda e ele vai acabar me comendo, de verdade. Será que esse negão ainda vai me comer?