Segredo de Família

Um conto erótico de O Libertino
Categoria: Heterossexual
Contém 3091 palavras
Data: 20/12/2025 02:31:53

O silêncio do sótão era quebrado apenas pelo som da chuva batendo no telhado de zinco e pelo rangido das tábuas sob os pés de Lucas e Gabriel. Eles tinham dezesseis e quatorze anos, a idade em que a curiosidade é uma coceira que nunca para de incomodar.

Tudo começou com uma lembrança incômoda de três anos atrás. Lucas, o mais velho, nunca esqueceu o dia em que foi digitalizar um trabalho de escola e deu de cara com uma imagem pausada no monitor do computador: uma Polaroid da mãe, em uma pose que ele preferia ter deletado da memória instantaneamente. Na época, ele fechou o arquivo, desligou o scanner e nunca disse uma palavra. Até hoje.

— Você lembra daquela foto, não lembra? — perguntou Lucas, remexendo em uma pilha de jornais velhos.

Gabriel assentiu, o rosto ficando levemente vermelho. — Achei que eu era o único que tinha visto. Achei que era… sei lá.

— Gabriel. Olha isso aqui.

Eles haviam encontrado uma caixa de papelão sob uma lona azul, escondida atrás de malas de viagem antigas. Não era uma caixa de recordações comum. Dentro, havia mais fotos, desta vez, não apenas da mãe, mas do pai também. Eles pareciam estar em festas na casa de estranhos, em contextos que os garotos mal conseguiam processar.

Enquanto folheavam o conteúdo, a realidade batia de frente com a imagem "comportada" que tinham dos pais: Pessoas que eles nunca viram, em trajes que não eram exatamente para um churrasco de domingo. Pequenos papéis trocados entre o pai e outros homens, com frases curtas como "ela gostou muito da última vez" ou "nos vemos no sábado com o casal do 402". Fotos da mãe, sempre sob a lente do pai, mas muitas vezes acompanhada por outros rostos masculinos que mudavam a cada álbum.

— Eles são... — Gabriel começou a frase, mas a palavra parecia pesada demais.

— Swingers — Lucas completou, a voz firme, embora o estômago estivesse dando voltas. — Ou algo do tipo. Troca de casal, "wife sharing"... sei lá o nome técnico disso agora.

O silêncio voltou, mas agora era diferente. Não era mais o silêncio do mistério, era o silêncio da compreensão. Eles olharam para a escada do sótão, ouvindo a voz da mãe lá embaixo, chamando-os para o jantar com aquele tom cotidiano e doce de sempre.

— Isso explica por que eles viajam tanto "a trabalho" — murmurou Gabriel, guardando uma foto de volta na caixa.

— E explica por que a porta do quarto deles sempre tem aquela tranca extra — Lucas fechou a tampa da caixa com cuidado. — É bizarro, cara. Mas, de certa forma, eles parecem felizes, não parecem?

Os dois se entreolharam. Havia um pacto implícito ali. A caixa voltaria para debaixo da lona, a dúvida morreria no sótão, e o jantar seguiria como se eles ainda fossem as crianças que acreditavam que os pais passavam as noites apenas assistindo ao jornal e discutindo as contas da casa.

O ar abafado do sótão parecia ter ficado ainda mais pesado. Lucas, com os olhos fixos em uma série de Polaroids que acabara de espalhar pelo chão de madeira, sentia o suor escorrer pela nuca. Aquilo não era mais apenas uma suspeita vaga baseada em um flash rápido no scanner anos atrás; era a prova documental de uma vida que eles não deveriam conhecer.

Gabriel, o mais novo, segurava uma foto com a ponta dos dedos, como se o papel pudesse queimá-lo. Na imagem, a mãe deles, sempre tão reservada e rigorosa com as roupas que os filhos usavam, vestia apenas um conjunto de lingerie de renda preta, sentada no colo de um homem que definitivamente não era o pai deles. O pai, no entanto, estava lá: ele aparecia no reflexo de um espelho ao fundo, segurando a câmera com um sorriso de aprovação que os garotos nunca tinham visto.

— Cara, isso é... o pai tá assistindo? — a voz de Gabriel falhou, oscilando entre o choque e a repulsa adolescente.

Lucas começou a organizar as fotos por datas, sentindo uma necessidade quase clínica de entender a cronologia daquela vida paralela. Fotos mais antigas mostravam os pais em quartos de hotel luxuosos, cercados por garrafas de champanhe e outros dois casais. O clima não era de amizade casual; as poses eram íntimas, os toques eram explícitos. Havia uma sequência específica onde a mãe posava para fotos enviadas por correio ou entregues em mãos. Atrás de uma delas, a caligrafia do pai dizia: "Para o nosso convidado de sexta. Ela está ansiosa."

No fundo da caixa, envolto em um pano aveludado, encontraram um conjunto de algemas de couro e uma máscara de seda, itens que pareciam alienígenas no contexto daquela casa tão comum.

— Não é só que eles saem com outras pessoas, Gabriel — disse Lucas, a voz agora mais baixa e sombria. — O pai meio que... oferece ela. Ou eles trocam. Olha esses bilhetes. Eles chamam isso de "presente".

Lucas entregou ao irmão um cartãozinho de um clube privado que eles sempre acharam ser um grupo de golfe. No verso, nomes de homens e mulheres estavam riscados com notas sobre o desempenho ou a "compatibilidade".

— Isso é doentio... ou é... moderno? — Gabriel perguntou, tentando processar a imagem da mãe que, dez minutos antes, estava lá embaixo reclamando que eles não tinham arrumado o quarto. — Ela não parece forçada. Nas fotos, ela parece estar se divertindo mais do que quando vai ao cinema com a gente.

— Esse é o ponto — Lucas suspirou, sentando-se sobre os calcanhares. — A gente acha que conhece eles. Mas para o mundo, eles são o Sr. e a Sra. Oliveira. Aqui dentro dessa caixa, eles são... outra coisa. O pai gosta de ver outros caras com ela, e ela gosta que ele veja. É bizarro.

O som de um carro encostando na garagem ecoou pelo sótão. Era o pai chegando do trabalho. Os dois irmãos se congelaram. Por um segundo, a imagem do homem de terno e gravata, trazendo pão fresco e perguntando sobre o treino de futebol, colidiu violentamente com a imagem do homem que segurava a câmera enquanto a esposa se entregava a um desconhecido.

— A gente tem que guardar isso. Agora — ordenou Lucas, começando a enfiar as fotos de volta na caixa de qualquer jeito, com medo de serem descobertos depois de terem descoberto o segredo da família.

Eles desceram a escada retrátil do sótão tentando controlar a respiração. Ao chegarem na cozinha, o pai deu um tapinha no ombro de Lucas e perguntou se ele tinha estudado para a prova de biologia. A mãe sorriu, servindo o jantar.

Lucas olhou para as mãos do pai — as mesmas mãos que, nas fotos, guiavam outros homens em direção à sua mãe — e sentiu um calafrio. O jantar nunca mais teria o mesmo gosto.

Uma outra oportunidade surgiu em uma tarde de terça-feira, quando os pais saíram para um jantar de negócios que, agora os irmãos sabiam, provavelmente era um eufemismo para algo muito mais carnal. O silêncio da casa era cúmplice. Sem dizerem uma palavra, Lucas e Gabriel subiram as escadas do sótão como se estivessem hipnotizados pelo perigo daquela descoberta.

Dessa vez, eles não hesitaram. Lucas puxou a lona com força e trouxe a caixa para o centro do espaço. Eles buscavam o fundo falso, o conteúdo que ainda não tinham tido coragem de revirar por completo.

— Ali, naquele envelope pardo — apontou Gabriel, com a voz falha.

Lucas abriu o envelope e um maço de fotos novas, de altíssima resolução, deslizou para o chão. O impacto foi imediato. Se as fotos anteriores eram sugestivas, estas eram um soco no estômago da inocência deles.

Eles começaram a passar as imagens, uma a uma, as mãos tremendo. Não eram mais fotos de festas ou flagras desfocados. Eram ensaios produzidos, nítidos, crus.

— Puta merda, Lucas... olha isso — murmurou Gabriel, segurando uma foto onde a mãe estava completamente nua, deitada sobre o tapete da sala onde eles montavam a árvore de Natal todo ano. Ela estava em uma pose de "quatro", olhando para a câmera por cima do ombro com um olhar de luxúria que os filhos sequer sabiam que ela era capaz de projetar.

— Ela tá... ela tá se exibindo — Lucas comentou, a voz seca. Ele pegou outra, onde ela aparecia em um plano detalhado, as pernas abertas de forma obscena, enquanto as mãos do pai — reconhecíveis pelo relógio de prata que ele nunca tirava — a abriam para a lente. — É bizarro. É como se ela fosse uma modelo de revista pornô, mas o fotógrafo é o nosso pai.

Eles continuaram folheando, mergulhando mais fundo na perversão organizada dos pais. Uma foto mostrava a mãe sentada na poltrona favorita do pai, nua, usando apenas os sapatos de salto alto dela, em uma posição que deixava absolutamente tudo à mostra. O contraste daquela imagem com a mulher que cobrava que eles usassem chinelos para não pegar friagem era absurdo.

Em outra sequência, a crueza era total. Ela não estava sozinha. Havia closes de interações explícitas com homens cujos rostos nem apareciam, apenas os corpos. Em uma delas, ela estava em uma posição degradante, mas a expressão em seu rosto era de puro êxtase.

— Olha essa aqui, Lucas. Ela tá com três caras. Três! No quarto de hóspedes! Aquele onde a tia Marta dorme quando vem para cá!

— O pior é saber que eles planejaram isso. Olha o ângulo, a iluminação... O pai posicionou ela como se fosse um troféu. Ele queria que quem visse essas fotos sentisse vontade dela.

— E as legendas... — Gabriel leu o verso de uma foto nua da mãe na hidromassagem: "Toda sua para o final de semana. Aproveite cada centímetro." — Isso é nojento, cara. Ele tá literalmente entregando ela de bandeja.

Os dois ficaram ali, sentados entre as imagens da mulher que os deu à luz, agora exposta em suas formas mais íntimas e em atos que os adolescentes só conheciam por sites proibidos. A figura da "mãe cuidadosa" estava sendo estilhaçada e substituída por uma mulher sexualmente voraz, que usava a própria casa como cenário para fantasias que eles mal conseguiam conceber.

— Você acha que eles sabem que a gente sabe? — perguntou Gabriel, os olhos fixos em uma foto particularmente obscena.

— Claro que não. Se soubessem, teriam queimado isso — Lucas começou a recolher as fotos, sentindo uma mistura de repulsa e uma curiosidade mórbida que o envergonhava. — Mas agora, toda vez que ela olhar para a gente e mandar a gente se comportar, eu vou lembrar dela nessa pose aqui.

Eles guardaram tudo. O segredo agora tinha imagens nítidas, em alta definição, gravadas em suas mentes. Ao descerem para a sala, o tapete onde ela posara nua parecia queimar sob seus pés.

Algumas semanas depois, os dois irmãos se viram sozinhos em casa novamente. Assim que o carro do pai dobrou a esquina, Lucas e Gabriel correram para o sótão. Eles já não tinham mais escrúpulos. A curiosidade inicial tinha se transformado em uma obsessão sombria e adrenalina pura.

Lá no fundo, dentro de uma caixa de ferramentas velha, Lucas encontrou o que procurava: uma fita VHS sem rótulo, apenas com uma data de dez anos atrás escrita a canetão.

— VHS? Onde a gente vai rodar isso? — perguntou Gabriel, ofegante.

— O vídeo cassete velho da vovó que tá guardado no porão. Vamos.

Eles montaram o equipamento na penumbra da sala, com o som no mínimo. O chiado da fita sendo tragada pelo aparelho parecia um trovão no silêncio da casa. A imagem surgiu trêmula, cheia de chuvisco, até que estabilizou.

A cena era no quarto dos pais. A câmera, operada pelo pai, focava na mãe deitada na cama, vestindo apenas uma camisola transparente que não escondia nada. O pai falava atrás da lente, com uma voz carregada: "Diz para eles o que você quer, querida. Diz o quanto você está ansiosa para os nossos amigos chegarem."

— Caralho... olha a cara dela — sussurrou Lucas, os olhos grudados na tela. — Ela tá totalmente no cio.

A mãe, na tela, começou a se acariciar de forma obscena, olhando fixamente para a câmera. Ela usava palavras que os meninos nunca imaginaram sair da boca da mulher que os obrigava a rezar antes de dormir. "Eu quero que eles me usem de todos os jeitos, amor. Quero ser a puta da noite hoje", dizia ela, enquanto se abria para a lente.

Conforme o vídeo avançava, a situação escalava. Dois homens, que os meninos reconheceram como "tios" que frequentavam os churrascos da família na época, entraram no enquadramento. O que se seguiu foi uma cena de puro sexo explícito e degradante.

— Puta que pariu, o Seu Jorge? — Gabriel exclamou, com uma risada nervosa e incrédula. — Olha o tamanho do pau desse cara... e ela tá engolindo tudo! Que vadia do caralho!

— Ela adora isso, olha lá — Lucas apontou, a voz ficando mais rouca. — Ela tá dando pra um enquanto o outro mete na boca dela. E o nosso pai filmando tudo, incentivando. Olha como ela empina essa bunda... nossa mãe é uma tremenda de uma safada, Gabriel.

— Olha a posição que o cara colocou ela! — Gabriel comentou, os olhos arregalados enquanto a mãe era manuseada como um objeto na tela. — Ela tá sendo arrombada por dois ao mesmo tempo e tá rindo. Que bizarro, cara. A coroa é uma profissional da putaria.

A repulsa inicial tinha sido substituída por uma excitação proibida e um desrespeito total. A figura materna tinha sido completamente aniquilada. Para eles, naquela sala escura, ela não era mais a "mãe"; era apenas a "puta" do vídeo.

— Imagina se os vizinhos vissem isso — Lucas riu, amargo. — A dona de casa perfeita sendo tratada como um depósito de porra por três caras. O pai é um corno manso do caralho, ele sente prazer em ver os caras acabarem com ela.

— Cara, olha o que ele tá fazendo agora... — Gabriel apontou para a tela, onde a cena chegava ao clímax mais vulgar possível, com a cara da mãe coberta de porra, sorrindo para a câmera do pai como se tivesse acabado de ganhar um prêmio. — Ela é muito depravada.

Lucas desligou a TV abruptamente quando o vídeo terminou em estática. O silêncio que se seguiu era carregado. Eles se olharam, e a cumplicidade agora tinha um gosto de perversão compartilhada.

— A gente nunca mais vai conseguir olhar para ela sem imaginar ela desse jeito, né? — perguntou Gabriel.

— Olhar? — Lucas deu um sorriso torto. — Agora eu só consigo pensar em quem mais dessa rua já comeu a nossa mãe enquanto a gente estava na escola.

O fim de semana sem os pais transformou a casa em um laboratório de descoberta depravada. Lucas e Gabriel já não sentiam mais o choque inicial; agora, a busca por novos arquivos era movida por uma mistura de adrenalina e uma curiosidade quase doentia. No fundo de um baú de madeira, sob camadas de lençóis antigos, encontraram o "santo graal": um álbum de fotos em couro legítimo e outra fita VHS, rotulada com uma caligrafia caprichada: "Aniversário de 10 anos – Parte 2".

As fotos eram ensaios solo da mãe, mas de uma natureza que faria qualquer revista adulta parecer casta. Eram closes detalhados, feitos com iluminação profissional, provavelmente pelo próprio pai.

— Puta que pariu, olha o corpo dessa mulher — murmurou Lucas, passando o dedo sobre uma foto onde ela estava arqueada, nua, sobre uma mesa de vidro. — A coroa é muito gostosa, Gabriel. Olha o tamanho dessa bunda...

— E esse peito? — Gabriel comentou, aproximando o rosto da foto. — Os bicos enormes. Ela tá toda depilada, cara... olha essa buceta, toda rosinha e aberta pra câmera. Que safada! Ela sabe exatamente como provocar.

— Olha essa pose, Gabriel. Ela tá se masturbando com um consolo enorme enquanto olha pra lente. Que cadela... imagina o pai tirando essas fotos.

Eles colocaram a fita no aparelho. O título já entregava que a "comemoração" não tinha sido um jantar à luz de velas. A imagem abriu em um salão privativo. Havia música baixa e pelo menos cinco homens circulando. A mãe estava no centro, usando um vestido que era apenas uma rede, revelando cada detalhe do seu corpo.

— Começou o gangbang — disse Lucas, a voz ficando mais grave. — Olha lá, ela nem espera. Já ajoelhou e começou a pagar um boquete pro primeiro que apareceu. Que boqueteira de marca maior!

— Caralho, Lucas! Olha o outro vindo por trás — gritou Gabriel, fascinado pela cena vulgar. — Eles estão revezando. Ela tá com um pau em cada buraco e ainda tá tentando pegar um terceiro com a mão. Que vaca! Ela aguenta tudo, olha como eles socam com força e ela só pede mais.

As imagens eram explícitas: a mãe sendo usada por vários homens ao mesmo tempo, o rosto com expressão plena de prazer, enquanto o pai circulava ao redor com a câmera, às vezes entrando na cena para dar um tapa na bunda dela ou segurar seu cabelo enquanto um estranho a possuía.

— Nossa mãe é a maior vagabunda da cidade — concluiu Lucas, enquanto observava o clímax do vídeo, onde a mãe recebia uma "chuva" de vários homens simultaneamente. — Ela tá adorando ser o depósito de porra desses caras. Olha o sorriso de satisfação dela no final, toda lambuzada. É muita depravação pra uma pessoa só.

Depois que a fita terminou e o silêncio voltou a reinar na sala, os dois irmãos ficaram ali, processando a nova realidade. A imagem da "mãe santa" estava morta e enterrada sob pilhas de sêmen e fotos eróticas.

— Bom, a gente já viu tudo o que tinha pra ver — Lucas disse, começando a organizar o material para devolver ao esconderijo. — Mas escuta bem: a gente não vai dizer uma palavra.

— Nem pro pai, nem pra ela? — perguntou Gabriel, ainda com a imagem da mãe nua na cabeça.

— Especialmente pra eles. Se eles souberem que a gente viu, vão destruir tudo ou mudar o esconderijo. E a gente precisa manter as aparências. Deixa ela continuar sendo a "mãezinha" que faz bolo e briga por causa de nota. A gente sabe a verdade. A gente sabe que, por trás daquela pose de dona de casa, ela é a vadia mais rodada que a gente já viu.

— Fechado — concordou Gabriel, com um brilho malicioso no olhar. — Segredo absoluto. Mas na próxima vez que eles "viajarem", a gente já sabe o que procurar.

Eles guardaram tudo cuidadosamente, trancando o segredo no sótão e no fundo de suas mentes. Quando os pais voltaram no domingo à noite, Lucas e Gabriel os receberam com sorrisos inocentes, mas cada vez que olhavam para a mãe, a imagem dela sendo usada por cinco homens era a única coisa que conseguiam ver.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive olibertino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários