Como um acidente criou o q mais queria.

Um conto erótico de Carlo Gentille
Categoria: Heterossexual
Contém 2511 palavras
Data: 20/12/2025 09:05:22

Sou um coroa bem vivido, empresário, chamo a atenção pelo corpo de 1,75 m ser preservado com alimentação sadia e atividades físicas regulares, além dos cabelos q eram loiros e estão grisalhos num tom q as mulheres dizem apreciar, formando um contraste interessante com os meus olhos azuis, q sempre afirmam ser de um tom muito diferente.

Começo a compartilhar uma história muito interessante para mim, ocorrida no começo de 2010, repleta de contrastes, iniciada num fato negativo em si mesmo do qual aparentemente nada de bom podia ser esperado, mas rapidamente se transformou em momentos tão prazerosos, ao ponto de merecer a narração aqui.

Quando cheguei ao hotel no qual havia reservado um apartamento no bairro de Botafogo, era uma tarde quente muito ensolarada, daquelas de dia semana, típicas do Rio de Janeiro.

Ouvia o q me pareceu a pouca distância nessa chegada, um tipo carioca de música muito bem executada, bem do ritmo q aprecio, o pagode, pq me dá vontade de mexer o corpo, embora nunca tenha cedido a esse desejo, mesmo qdo arrisquei estar rodeado pelos músicos, cantores, e plateia entusiasmada.

A viajem fora muito cansativa pelos congestionamentos enfrentados na estrada, e me encontrava bem faminto, pq em função da pressa, ainda não ingerira alimentos naquele dia, somente água e sucos consumidos no carro mesmo.

Me refresquei tomando um banho rápido, vesti minha melhor bermuda e camiseta que mais apreciava formando um conjunto q o espelho aprovou, calcei o tênis confortável q iria inaugurar, me arrumei bem pq intencionava visitar uma franquia de massas localizada no Largo do Machado, onde já estivera muitas vezes.

Mas eis q ao sair com o carro ouço o pagode q me pareceu ainda mais eletrizante, desisto de ir onde planejara, retorno ao estacionamento, deixo o veículo, e passando pela recepção, sigo na direção da música andando bem depressa para a padaria q ficava a uns duzentos metros, na Rua Voluntários da Pátria.

Havia decidido q compraria um lanche reforçado, e o consumiria na roda do pagode relaxando da viajem assim, pq meu compromisso ocorreria somente no começo da noite.

Então, me deparo do outro lado da rua com uma cena extremamente erótica: Seis negros músicos daqueles bem fortes, tocando seus instrumentos num ritmo alucinante, gingando e cantando ao mesmo tempo, somente de sunga, acompanhados por uma loira e uma negra descalças e praticamente nuas, ambas bem novinhas, soube depois terem dezenove anos, detentoras de corpos esculturais absolutamente perfeitos, vestindo apenas tiras finíssimas q cobriam somente os bicos dos seios, e respectivos fios dentais q deixavam suas coxas e nádegas maravilhosas, inteiramente à mostra para quem quisesse ver.

Chamou tanto a minha atenção o q ambas dançavam e sambavam num ritmo pra lá de frenético, q embora continuasse andando apressado, permaneci olhando atentamente para o grupo, e eis q não vendo um poste desses de concreto, dei-lhe uma senhora testada, levando, é claro, a pior, muito pior!

Caí meio de lado sentindo a testa sangrar e o cotovelo esfolar, td escureceu rapidamente, e uma forte tontura impediu me levantar.

Percebi nesse momento q o pagode parou, e ainda estatelado no chão, fui rodeado primeiro pela negra, e a seguir pela loira, percebendo no ângulo de visualização de baixo para cima, o q me pareceu, uma visão do paraíso altamente compensatória daquelas bundas arrebitadíssimas magníficas, coxas maravilhosas, e seios q no desejo maternal de me acudir e cuidar, ficaram tão próximos da minha boca, q de verdade faltou muito pouco, quase nada, para assumir o risco de os saborear, degustar com preciosismo bem lentamente, numa baita confusão mental misturada com dor, vergonha, e tesão.

Lembro de nesse instante haver pensado doida e contraditoriamente: Até q não foi de todo ruim, bater com a testa no poste!

Então, enqto recobrava minha lucidez, as mãos daquelas princesas passaram a massagear meu rosto, o peito, e o pulso, verificando a normalidade do batimento cardíaco, pq se declararam estudantes de enfermagem.

Logo depois vieram os marmanjos oferecendo ajuda, todos, elas e eles, lamentando q me machucara, e cada um mais solícito e solícita do q o outro, sugerindo o q fazer para me levantar, e me restabelecer.

Até q me sentei, chegou mais gente, depois os marmanjos foram saindo um a um como imaginei q fariam, uma senhora idosa se propôs a me levar de carro no pronto socorro mas a agradeci pq avaliei não estar tão grave para isso, e qdo finalmente me levantei, percebi estarmos somente nós dois, e q a mão ajudadora era da princesa negra, q se chamava Márcia, e se dispunha a retornar comigo até o hotel, a pouco mais de cem metros.

Logo no primeiro passo, lhe disse:

- Estraguei o pagode de vcs, q estava tão bom! Desculpa, lhe falei. Ia na padaria comprar um lanche, e voltaria pra ficar com vcs....mas o poste não quis sair da minha frente...

- Não precisa se desculpar, ela disse num tom de comiseração q incomodou, vc em nosso lugar faria o mesmo, eu acho, certo? Ou não faria?

- Sim, tb pararia td, claro, e tentaria socorrer, mas agora fiquei com vergonha...bati a testa no poste pq não consegui parar de olhar pra vc, e para a tua colega...agora vcs podem contar q um homem bateu a cara no poste, olhando para a gostosura de vcs...

- Deixa a vergonha pra lá...é tão normal os homens olharem o meu corpo, Márcia disse personalizando mais consigo a situação, q estranho mesmo é qdo algum homem não olha...daí penso q o sujeito não gosta dessa fruta, disse gesticulando para si mesma....e tb estou acostumada q virem a cabeça qdo passo pra olhar a minha bunda...isso é comum estando assim quase pelada, mas tb estando vestida, cobrindo quase td, digo quase, pq sempre mostro uns pedacinhos, não tenho nenhuma roupa q me vista inteiramente...ela disse quase gargalhando...mulher carioca é acostumada a usar menos roupa desde pequena...

Andávamos bem devagar, e nesse momento chegamos ao hotel, qdo lhe disse:

- Fica comigo, cuida de mim, estou me sentindo super faminto, e carente...gosto de negra, e vc é o meu número, sabia? Falsa magra bem do jeito q eu gosto...lhe disse olhando o seu corpo inteiro, e lhe dando a mão para rodopiar revelando seu corpo especificamente a mim...mora perto? Lhe perguntei.

Demonstrando alguma dúvida, Márcia respondeu:

- Moro aí no Morro Santa Marta...e vc? Tb gostei de ti, desses teus cabelos grisalhos, q contrastam tanto com os teus olhos azuis...e vc tem um corpo lindo, parece se cuidar bastante...

- Sou paulistano, resido em São Paulo, conhece?

- Ainda não, me leva pra lá contigo...Márcia sugeriu...ultimamente venho pensando muito em sair desse morro aí...é sério isso, ela disse primeiro olhando na direção do morro q distava uns quinhentos metros, e depois fitou profundamente os meus olhos...

- Então vem comigo, lhe disse estendo a mão, para entrar no hotel.

Ela correspondeu, peguei a chave na recepção, nos abraçamos e beijamos fortemente no elevador, chegando abraçados ao apartamento um tocando ao máximo no corpo do outro, num tesão maluco q me fez esquecer o sangramento, e as dores na testa, e no cotovelo.

- Vc é comprometido, ou está sozinho? Márcia quis saber assim q entramos.

- Estou sozinho...e vc, tem namorado? Lhe perguntei.

- Estou solitária faz tempo...sou filha de mãe solteira, pq não conheci meu pai minha cabeça é uma confusão em relação aos homens, tenho muita dificuldade pra gostar, e acho q o motivo é a minha preferência por homens experientes como vc...ela respondeu.

- Então tirei a sorte grande...ganhei na loteria? Continuei a minha cantada, já a beijando, abraçando, enchendo as mãos com a sua bunda, a encoxando ao máximo, para sentir a plenitude da dureza do meu pau, na sua pepeka e nas coxas.

Assim q nos encaixamos bem continuando em pé na frente do espelho, Márcia falou bem carinhosamente:

- Amei o teu beijo...sabia?

E pegando a minha mão, a levou à sua pepeka para provar o q dizia, através da sua umidade q aumentava rapidamente, enqto aproveitava para dedar a penetrando cada vez mais.

Demonstrando ser uma mulher de atitudes apesar da juventude, Márcia abaixou a minha bermuda junto com a cueca, pegou meu pau duríssimo o agasalhando com as duas mãos, e ponde de lado a minúscula tira do fio dental passou a esfregar meu pau na sua pepeka agora ensopada mais do q nunca, fazendo movimentos controlados com as suas mãos de seguidas quase penetrações q me deixaram transtornado de tesão...pq dava a sensação repetida de q a penetraria deliciosamente, mas ela refluía com o quadril e com as mãos criando a sanha de penetrar à medida q evitava q isso acontecesse.

Como entrei no seu jogo colaborando com os seus movimentos q se tornaram muito rápidos com a cabeça do pau não entrando na pepeka nem a metade, Márcia se virou de costas passando a esfregar meu pau por todo o seu rego bem lentamente, olhava para trás repetindo a pergunta se estava gostoso, e depois de cansar de fazer vendo q colaborava e não forçava a penetração nem nada permitindo q comandasse, nem gozava precocemente, então, ela me disse:

- Estou gostando da tua sensibilidade...pq vc sabe brincar...vou te dar o meu cuzinho pra vc brincar nele como estamos fazendo agora...adoro dar o cuzinho para um homem q sabe comer um cu pq eu gozo mais forte qdo sou bem enrabada, e vc está parecendo saber fazer, pq não é apressado, e não gozará logo me deixando excitada...como tantas vezes já aconteceu.

Reconheço q minha bunda deixa os homens malucos, mas quem demonstra mais controle, q não é afobado, apressadinho, ganha pontos comigo pq eu sei q não é egoísta, e q até mesmo talvez aceite gozar por último, sabendo prolongar o prazer de nós dois.

Daí, Márcia ficou de quatro na beirada da cama verificando se ao continuar em pé, a altura do pau estava legal para a enrabar com mais conforto, e ela mesma, encaixando o pau bem no centro do cu, me disse:

- Eu empurro a bunda, e vc empurra o pau...assim q a cabeça entrar, vc e eu paramos para q me acostume...vamos por etapa, ok? Por etapa, ela repetiu como se fosse a minha professora...é só me acompanhar, ela pediu.

Márcia tinha uma senhora bunda, dessas q param o trânsito, um cuzinho enrugadinho bem rosinha, e nesse instante, pensei: como um acidente q provocou sangramento e dor agora tornados irrelevantes a ponto de nem o sangue da testa e do cotovelo limpar, resultou tão rápido em algo tão gostoso, delicioso? Como é q pode?

Demoramos só duas tentativas de penetração do cuzinho de Márcia, e na terceira, já senti a fornalha e o abraço maravilhoso e convidativo das suas pregas no meu pau, parando rapidinho a penetração.

Até q ela retomou o ato de empurrar a bunda me autorizando a fazer o mesmo com o pau em nova parada para se acostumar, e depois com outras duas repetições pacientes, qdo loguinho percebemos, estávamos metendo rapidamente, um colaborando com o outro para gozarmos bem gostoso em poucos minutos.

E foi reconhecidamente tão gratificante para nós dois, q ficamos fracos, e precisamos dormir para nos recuperar, prometendo q repetiríamos a dose assim q acordássemos.

Só q a fome extrema causada tb pelo desgaste da energia na transa, adicionada à anterior, nos levou a querer comer na padaria próxima, ou na franquia de massas do Largo do Machado.

Entretanto, qdo olhei no relógio percebi estar próximo do horário do compromisso, e sugeri a Marcia vestir alguma roupa na casa dela, e depois do meu compromisso, qdo voltasse, comeríamos, e continuaríamos juntos.

Ela topou, e nos separamos por um pouco de tempo.

Depois de cerca de uma hora e meia, nos reencontramos Márcia estando de shortinho comportado, camiseta pouco decotada e sutiã, calçando uma sandália de meio salto, estando bem elegante e chamando a atenção mesmo ao se vestir socialmente.

Daí, sempre percebendo q chamávamos a atenção pela diferença da idade e do contrastes da cor, condições demonstrativas de q tínhamos um caso, jantamos na franquia de massas no Largo do Machado, e voltamos ao hotel.

- Conta pra mim como vc passou a gostar de dar o cuzinho...lhe pedi já a abraçando e beijando, no apartamento.

- Foi com o primeiro namorado aos dezesseis anos, q pediu, soube fazer gostoso, e gostei tanto, q cheguei a dar cinco vezes pra ele, num único dia...paramos nessa vez, pq ficou ardendo, e ele nem tinha mais esperma...senão, teria continuado, de tanto q gosto de dar o rabo.

- Então chupa meu pau, lhe disse, pra eu comer a tua pepeka primeiro q ainda não comi, e em seguida te enrabar de novo, e gozar nesse teu cuzinho quente e apertado.

- Adoro chupar um pau, Márcia cochichou, e o teu é lindo, corado, todo vermelho...grosso médio...no tamanho certo pra me fazer gozar, sem machucar...

Márcia chupou bastante, até dizer q a boca havia se cansado...e perguntou:

- Em q posição vc gosta de meter na pepeka? Pode ser tb de quatro? É a minha posição mais preferida...sinto mais tesão...e gozo mais rápido...

- Tb te prefiro de quatro, com esse espetáculo de bunda q vc tem...lhe respondi...

- Então aproveita...me come inteira...bem gostoso...Márcia falou, já ficando de quatro e pegando o meu pau, o encaixando na pepeka até o fim, e depois indo e vindo cada vez mais rápido, enqto dizia: Teu pau é maravilhoso, uma delícia, vc vai me comer sempre? Eu quero vc sempre...todo dia...a toda hora q vc tb quiser...

Ela era bem controladora da penetração, e assim q gozou pela segunda vez gemendo e dando uns gritinhos um tanto contidos, tirou meu pau da pepeka, e falou:

- Adoro pau no cu...a saliência da cabeça raspando e massageando as pregas do cu me deixam maluca, desesperada de prazer...é uma delícia o pau ficar entrando e saindo do cu...depois q gozei na pepeka, o cuzinho fica sensível, pedindo o pau, querendo, exigindo, de modo q tenho q ser enrabada sempre, como uma espécie de sobremesa, vai aprendendo como eu gosto, e como eu sou...

Desta vez demorei bastante pra gozar, e por isso trocamos de posição três vezes fazendo de ladinho na cama, ela cavalgando o pau no cu de frente pra mim com os seios alternando na minha boca, e escorada na pia do banheiro por sugestão dela vendo nossas reações de prazer e tesão no espelho...até q eu e a minha princesa chegamos juntos a um orgasmo daqueles q são realmente finalizadores da transa, até pq exaurem a gente, deixando com dificuldade pra ficar de pé, e andar.

Dormir rapidinho foi natural depois dessa refrega, e aconteceu espontaneamente acordar repetindo o q foi tão gostoso, para nós dois.

Embora td entre nós tenha sido muito gostoso, como a diferença de idade era grande, preferi não continuar a relação q foi realmente muito boa naquele dia.

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