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Capítulo Novo: A Expansão da Teia
O controle sobre Cláudia e Helena havia se solidificado em um ritual diário de submissão e prazer devorador. As noites no meu loft eram um turbilhão de corpos suados, gemidos abafados e tabus dissolvidos — Cláudia cavalgando meu pau com fúria jovem, os quadris girando em círculos apertados enquanto Helena lambia meu saco, a língua quente e ávida circulando as bolas pesadas, sugando com voracidade até eu gozar na boca da filha, o sêmen escorrendo para a mãe lamber avidamente. Mas o destino, sempre ávido por mais caos, decidiu expandir a teia com novas presas: Sofia, a irmã mais nova de Helena, uma viúva de 38 anos com curvas maduras e voluptuosas, seios fartos que esticavam qualquer blusa e uma bunda redonda que balançava hipnoticamente ao andar; e sua filha Ana, uma bailarina de 18 anos, esguia e flexível, com pernas longas e musculosas moldadas pelo balé, barriga definida, seios pequenos e empinados, e uma buceta rosada e virgem que eu mal podia esperar para desflorar.
O encontro inicial aconteceu em um almoço beneficente em um salão chique de São Paulo, organizado por uma ONG que Helena apoiava. Eu estava lá como "namorado" de Cláudia, mas meus olhos já caçavam novas conquistas. Sofia chegou atrasada, vestindo um vestido vermelho colado que abraçava suas curvas como uma segunda pele, o decote profundo revelando o vale entre seus seios pesados, os mamilos endurecidos visíveis sob o tecido fino, como se implorassem por atenção. Ana, sua filha e prima de Cláudia, a acompanhava, em um macacão justo de lycra que destacava suas pernas de bailarina e a bunda firme, o material grudando na pele suada do ensaio recente, deixando pouco à imaginação, parecendo uma princesa com seu rosto e corpo angelical. Helena as apresentou com um sorriso forçado: "Marcos, essa é minha irmã Sofia e minha sobrinha Ana. Elas acabaram de se mudar para mais perto."
O flerte começou sutil, com palavras de elogios, mas escalou rapidamente. Sofia mudou de cadeira e sentou ao meu lado, roçando a coxa na minha sob a mesa, os dedos traçando círculos leves no meu braço enquanto ria de uma piada boba. "Você parece o tipo de homem que sabe lidar com mulheres fortes, Marcos. Olhando para o volume na minha bermuda. Meu falecido marido era... fraco nisso", murmurou ela, os olhos castanhos flamejantes fixos nos meus, a mão descendo para apertar de leve minha coxa, sentindo o pau endurecer sob a calça. Ana, do outro lado, corou mas não se conteve: "Marcos... você malha? Seu corpo parece tão... definido", disse ela, mordendo o lábio inferior, os olhos verdes descendo para o meu peito, a voz trêmula de curiosidade virgem misturada a desejo. Ela se inclinou para frente, o macacão esticando sobre seus seios pequenos, os mamilos pontudos marcando o tecido, e tocou meu ombro como se testasse os músculos. Disse que gostava de praticar muitos esportes e artes marciais.
Cláudia e Helena notaram tudo, o ar carregado de tensão. Cláudia, sentada à frente, apertou o garfo com força, os olhos estreitados em ciúmes puro: "Mãe, você não acha que Sofia está sendo um pouco... invasiva?", sussurrou ela para Helena, mas alto o suficiente para eu ouvir. Helena corou, mordendo o lábio, lembrando das noites em que eu a fodia sem piedade, mas agora vendo a irmã flertar abertamente. "Sofia sempre foi assim, filha. Mas Marcos é nosso", respondeu ela, a voz falhando, os quadris se movendo inquietos na cadeira, o ciúme acendendo um fogo úmido entre as pernas. O mal-estar cresceu: Cláudia chutou minha canela por baixo da mesa, um aviso silencioso, enquanto Helena desviava o olhar, os mamilos endurecendo sob a blusa, traída pelo corpo que eu treinara para reagir ao meu toque. Sofia riu alto, ignorando o desconforto: "Helena, sua família é deliciosa. Marcos, me passa seu número? Quero dicas de academia para Ana." Ana assentiu com vergonha, os olhos vidrados: "Sim, por favor..." Peguei o celular e troquei contatos, sentindo os olhares furiosos de Cláudia e Helena queimando como brasa. Fomos embora com elas putas com as duas.
Dias depois, Sofia mandou uma mensagem provocante: "Ei, Big Mac. Quero te ver sozinha . No seu loft? Prometo ser uma boa menina... ou não." Marquei para a noite seguinte, o pau latejando só de imaginar. Ela chegou vestida em uma saia curta bege que mal cobria as coxas grossas, sem calcinha — eu soube quando ela se sentou e cruzou as pernas, revelando um flash da buceta propositalmente, depilada e já úmida. Servi um chá gelado (afinal não bebo), derretendo as inibições. Sofia foi direta, puxando-me para um beijo voraz no sofá, a língua invadindo minha boca com fome, as mãos rasgando minha camiseta para arranhar meu peito. "Quero você desde o almoço, Marcos. Fode-me como fode minha irmã", gemeu ela, guiando minha mão para baixo da saia, os dedos enfiando na sua buceta encharcada, quente e pulsante, os lábios inchados se abrindo ao meu toque.
"Como você sabe sobre Helena?", perguntei, sorrindo friamente enquanto circulava seu clitóris inchado com o polegar, fazendo-a arquear as costas. Sofia ofegou, os seios fartos subindo e descendo: "Eu vi o jeito que ela te olhava no almoço e conheço a minha irmã, e percebi que você dá conta das duas. Conte tudo, seu safado, enquanto me fode." Despi-a devagar, revelando lingerie vermelha que contrastava com sua pele morena, seios pesados implorando por atenção. Chupei seus mamilos com voracidade, mordendo levemente até ela gemer alto: "Sim, eu fodo as duas. Helena é minha puta submissa, ajoelha e mama meu pau com o gozo da filha. Cláudia cavalga como uma vadia, gemendo enquanto a mãe assiste." Sofia tremia de tesão ao ouvir, a buceta escorrendo sucos quentes na minha mão. "Que doentio... mas excitante. Me usa como elas", implorou.
Ajoelhei-a no sofá, mamando meu pau enorme com expertise e avidez, a garganta engolindo fundo, gargarejando enquanto saliva escorria pelos cantos da boca, os olhos erguidos em submissão. "Prova o pau que fode sua irmã e sobrinha", ordenei, e ela chupou com mais voracidade, a língua circulando a glande grossa, cuspindo e lambendo as veias latejantes, gemendo como se o gosto fosse um vício irresistível. Virei-a de quatro, a bunda farta empinada, e enfiei com força na buceta madura e voraz, os seios quicando a cada estocada profunda, os tapas molhados ecoando enquanto eu batia na sua bunda, marcando a pele vermelha com impressões de mãos. "Mais forte! Bate como bate em Helena!", gritou ela, os dedos circulando o clitóris furiosamente até gozar convulsionando, as paredes da buceta apertando meu pau como um torno, jorrando sucos quentes que escorriam pelas coxas. Mudei para o cu, comecei a chupá-lo em círculos, lubrificando com saliva e enfiando a língua devagar, explorando cada prega com lambidas lentas e profundas, fazendo-a rebolar de tesão proibido.
Depois, coloquei a glande na entrada e o ânus experiente foi engolindo tudo, e ela com gemidos roucos, passei a fodê-la com estocadas brutais, fazendo sua bunda bater contra minha pélvis: "Você me preenche toda, Marcos! Goza no meu cu pensando na minha irmã e na minha sobrinha!" Acelerei, palmadas fortes deixando impressões vermelhas e ardentes, puxando seus cabelos para arquear ainda mais as costas, mordendo seu pescoço enquanto o pau pulsava dentro dela, gozando dentro com um rugido primal, o sêmen quente escorrendo enquanto ela tremia em outro orgasmo avassalador, o corpo inteiro convulsionando em ondas de prazer suado e proibido.
Exausta no sofá, Sofia ofegou: "Você nos tem na família toda agora? E Ana perguntei.
Ela respondeu: ela é virgem, sabe? Você pode fazer o que quiser comigo, mas não se aproxime da minha filha." Isso me deixou mais interessado nela, descobrindo que era virgem, afinal nunca tinha comido uma virgem. Querem continuação??? Deixem aí nos comentários.