Trabalho em uma empresa a menos dois anos e já estou ficando louco de tesão pelo meu chefe gostoso para caralho. O cara é alto de um metro e noventa, usa umas calças bem coladinhas que deixam sua bunda redondinha bem marcada, e que bunda. O mais importe é o enorme pacote bem recheado que ele tem entre as pernas. Os braços e o peitoral revelam que ele vai a academia todo dia. Sem contar no rosto do filho da puta, puta que pariu que inveja da mulher dele. Enfim, estou perdido.
Vou trabalhar com tesão todo dia, não importa quantas vezes eu bata uma punheta para aquele puto. É difícil me concentrar com o meu pau duro no meio de uma reunião, e ainda por cima estou sentado bem ao lado dele. Finjo que não estou com a barraca armada enquanto ele fala com aquela voz grossa, que com certeza eu adoraria ouvi-lo gemer bem alto enquanto eu cavalgo na pica dele.
Ele me pergunta algo e eu demoro a voltar o foco para o mundo real, ele fica me olhando com a sobrancelha arqueada esperando uma resposta. Eu noto agora que eu sou o foco da atenção de todos. Pigarreio pra limpar a garganta e por fim arrisco uma resposta vaga, “concordo com tudo o que você diz, chefe.” Não sei do que ele estava falando, mas na hora essa resposta parecia ser a melhor escolha.
“Ótimo, então já que todos estão de acordo, por hoje é só.” Dispensa todos e quando eu estou me levantando pra sair ele pede para eu ficar. “Fica, quero falar com você”. Eu engulo a seco e permaneço sentado.
Ele demora um pouco mexendo no computador e com um suspiro cansado e um olhar com um sorrisinho como se soubesse o que se passava na minha cabeça, fechou o notebook e apoiou as mãos nos joelhos apoiando as costas no encosto da cadeira.
“Você ao menos sabe com o que concordou?” ele parece divertido.
Eu apenas o encaro e não consigo responder obviamente.
Ele sorri e me encara dizendo “Você é meu pelo resto da noite”
Eu levo cinco segundos antes de responder “O que?”
“Você concordou em ficar até mais tarde...” explica sabendo que eu não estava prestando atenção. “Algumas horas extras, eu tive que dispensar meu assistente, mais cedo. Então você vai ser “MEU” assistente hoje.”
Parece ser coisa da minha cabeça, mas ele pareceu dar ênfase na palavra “meu”. Devo estar mesmo enlouquecendo de tanto tesão.
“Claro, chefe” respondo com a voz meio falha tentando disfarçar o desconforto nas calças.
“Não se preocupe que depois eu te dou uma carona até em casa, não vai ter ônibus a essas horas”
Concordo com um aceno e começamos a organizar os papeis e saímos para o escritório dele. A noite transcorre lenta e sem problemas. Não tento nada com ele porque primeiro, obviamente ele é hetero. Segundo ele é meu chefe.
Ele se levanta para guardar alguns papeis no armário no canto da sala e seu celular da um pequeno toque em cima da mesa, ele não percebe. Curioso estico o pescoço pra olhar e levo um susto ao ver o ícone de um aplicativo de relacionamento gay. Meu coração acelera e tento não demonstrar que estava espionando quando ele se senta novamente. Meus pensamentos vão longe pensando nas possibilidades. Se ele tem um perfil no mesmo aplicativo que eu, ele deve saber que na empresa dele tem muitos usando esse aplicativo, pois mostra a distância. Eu disfarço e pego o meu celular, entro no app e procuro por quem está próximo. Infelizmente não aparece nenhum a zero metros de distância. Ele deve ter bloqueado essa função.
Ele parecia saber o que estava fazendo, porque o jeito como ele se senta e abre as pernas. O jeito como me olha, como arruma o cabelo e até o jeito como ele respira cansado quando se espreguiça, está conseguindo fazer um excelente trabalho com minha libido.
“Ahh céus, eu preciso de um café” ele geme desbloqueia o celular para ver as horas, o coloca de volta na mesa e se levanta e sai da sala em busca de um café.
Eu fico sozinho com meus pensamentos. Outro toque no seu celular e eu fico empolgado ao ver que ele esqueceu de bloquear a tela. A tela quase escurecendo indicando que irá bloquear sozinho, toco na tela depressa e com um rápido olhar para a porta pego o celular dele. Procuro depressa o app de relacionamento gay e o encontro depois de dois segundos, abro e o mais rápido que eu consegui, peguei meu próprio celular e ligo a câmera e começo a fazer um vídeo da tela dele. Procuro nos álbuns dele, abro as fotos e passo depressa para as fotos do lado pra dar tempo de ver todas antes de meu chefe chegar. Tem um vídeo dele mostrando a pica, mas não abro com medo de não dar tempo. Não clico em nenhuma mensagem para não ficar marcado que já foi lido, não queria deixar rastro que alguém mexeu no celular dele. Cliquei no perfil dele e o nome dele é o mais genérico de todos “Ativo Sigilo”. Continuei filmando para assistir com calma depois em casa. Passo o dedo para baixo e consigo ler a notificação da mensagem que caiu pra ele. “E ae delícia, vai me comer hoje de novo?”. Eu sinto meu coração na garganta de tão nervoso e excitado eu estava por descobrir o pequeno segredo do meu chefe. Aparentemente ele usa muito esse aplicativo. Escuto passos e rapidamente deixo tudo como estava antes e um segundo depois de colocar o celular dele no lugar, ele passa pela porta. Essa tinha sido por pouco.
Ele se senta na beirada da mesa ao invés da cadeira. Leva o copo de café à boca e bebe um gole. Eu nunca estive tão perto do pacote dele assim antes, eu não consigo evitar olhar para lá de vez em quando.
“Quer um pouco?” ele olha para baixo e eu tenho de levantar a cabeça para olhar para o rosto dele. “Café?” ele levanta uma sobrancelha perguntando como se soubesse que eu estava olhando e do duplo sentido das palavras dele.
“Eu só tomo leite” respondo rápido demais e quase mordo na língua me arrependendo de responder aquilo.
Ele sorri levantando o canto da boca e me responde brincalhão “Dia de sorte... eu tenho muito.” Ele da uma pegada no pacote e meu deus, meu cu deu uma piscada que eu pensei “é agora”, mas daí ele da uma gargalhada e desconversa. “É brincadeira é claro, acho que é o cansaço falando. Mais uma vez eu vou para casa com a mamadeira cheia.” Ele parece se divertir muito falando isso.
“Bom para sua esposa” eu digo tentando controlar a minha voz para sair normal.
“Nada... sem sexo hoje, sem mamada ontem e sem...” ele parece se arrepender de falar e para um segundo. “Eu não devia falar essas coisas, desculpe. Não sei o que deu em mim hoje.”
“Sem o que?” eu o incentivo a continuar. “Não me incomodo, pode falar. Somos ambos homens adultos.”
Ele me olha um instante e continua com um suspiro.
“Sem cuzinho... e cara como eu amo um cuzinho. E nem a buceta ele quer me dar mais.” Ele solta parecendo ter tirado um peso dos ombros.
Eu não sei o que responder, só sinto raiva e inveja por ele ser casado com alguém que não quer dar para ele, como assim? Casa comigo macho, eu vou esvaziar essa mamadeira todo dia, eu pensei.
“Eu queria ter um bom conselho para te dar, mas eu não sei como é ser casado... então.” Falo pra ele me encostando na cadeira de maneira relaxada.
“É tudo complicado, bom mesmo é ser solteiro. Casei achando que ia foder todo dia. Mas não é bem assim cara, eu solteiro trepava o tempo todo.” Ele se apoia na mesa e se inclina pra trás erguendo a cabeça e bufando de frustração.
Tomo coragem e provoco. “Se eu fosse mulher, eu te dava todo dia” solto no ar e ele para um instante e me olhava me avaliando. Por fim ele sorri do jeito mais cafajeste.
“Eu ia adorar isso, ia me acabar tanto na sua bucetinha.” Ele olha para mim de cima a baixo me avaliando “Sua bucetinha seria rosinha?” pergunta por fim sua curiosidade.
“Eu acho que sim” respondo a altura, com o tesão já batendo à porta eu arrisco “Meu cuzinho é rosinha, então me baseio nisso.” Espero pela reação dele. E ele fisga a isca.
“Ah porra... isso é... eu adoraria isso, adoraria ver isso...” ele parece se atrapalhar todo para responder “E o seu cuzinho? Você me daria também?... quero dizer se você fosse mulher.” Acrescenta depressa a ultima parte.
Era agora ou nunca, era a hora. Eu ia arriscar tudo.
“Ah com certeza...” minha voz sai quase num sussurro. “Precisa ser mulher?” solto e espero ansioso e com um pouco de medo da resposta dele.
Parece que agora eu dei um curto circuito no cérebro dele, ele abria e fechava a boca várias vezes tentando responder. Depois de um tempo me encarando com a boca aberta ele finalmente responde.
“Ah... eu... é...” vejo seu pomo de adão subir e descer quando ele engole saliva para tentar falar “Você tá falando sério?” ele decide por fim perguntar, visivelmente ansioso.
Eu tomo coragem, depois de chegar até aqui não tinha mais volta.
“Estou falando seríssimo.” Demonstro que estou mesmo falando sério dessa vez, sem brincadeira.
Ele continua me olhando só pra ter certeza de que eu não ia rir e dizer que era brincadeira. Como eu não fiz isso então ele falou.
“Você quer dar o cu pra mim?”
“Quero”
Ele se levanta e me encara de cima, coloca a mão no meu ombro e me pede para abaixar as calças. “Então deixa eu ver se é rosinha mesmo” Eu me levanto também, fico cara a cara com ele. Tenho que olhar para cima, ele é mais alto que eu. Ele se inclina e me beija, eu não estava esperando esse beijo. Retribuo o beijo lentamente. Ele segura na minha cintura, me vira de costas e me empurra contra a mesa. Ele esfrega seu volume na minha bunda, passa a mão pelas minhas costas me incentivando a me deitar na mesa. Leva a mão até o botão a minha calça, abre depressa e puxa o zíper. Sinto sua respiração pesada na minha nuca enquanto sua ereção me cutuca atrás.
Com um puxão ele leva junto minha calça e cueca até os joelhos, expondo minha bunda lisa e branquinha pra ele. Ele solta um gemido demonstrando que gosta do que vê.
“Nossa, que delícia hein... do jeito que eu gosto” sinto seu pênis ainda dentro da calça dele quando ele me pressiona contra a mesa. Ele então se afasta um pouco para poder olhar melhor, abre minhas bandas e faz um barulho silencioso quando me vê piscar meu cuzinho rosinha pra ele. Ele mexe no próprio zíper abrindo sua calça, eu tento me levantar para olhar. Ele me empurra de volta no lugar. “Quietinho...shii” ainda me segurando com uma mão nas minhas costas, abriu os dois primeiros botões da camisa dele com a mão livre. Pude ver uma pequena faixa de pelos abaixo do umbigo. Seus pelinhos que levam até dentro da cueca parecem muito convidativos.
“Eu quero... “tento novamente, eu queria chupar ele, mas ele para no meio do processo pra me segurar com as duas mãos. Sua calça está aberta, sua cueca a mostra. Consigo ver o volume enorme. Isso me excita ainda mais.
“Tão ansioso pelo meu pau, calma...” ele segura minhas duas mãos nas costas e me força a apoiar a cabeça na mesa, com a bunda empinada pra ele. “Não vou durar muito se você me chupar. Quero meter logo, amanhã eu coloco você para mamar todo meu leite.”
Seu pau duro já está pingando pré-gozo quando salta pra fora quando ele baixa a calça. Ele não consegue se aguentar e se ajoelha rápido e começa a chupar meu cu com vontade. Parecia faminto, me deixou molhado com cuspe e se levantou. Lascou mais um tanto de cuspe no próprio pau e mirou no meu cuzinho. Se forçou pra dentro, eu sentia tudo se abrindo lá dentro. Ele é grande pra caralho. Devagar o máximo que ele conseguia ele estabelece um ritmo, entrando e saindo até eu me acostumar. Porra o cara sabe o que está fazendo. Esse sim sabe comer um cu. Em pouco tempo eu já estava gemendo de prazer, ele metia tão gostoso que nem percebi quando ele pegou o próprio celular e começou a gravar a nossa foda. Sem filmar meu rosto, nem o dele. Apontava a câmera para o próprio pau entrando e saindo do meu cuzinho. Gemia palavras obscenas enquanto metia. Olhei para ele com cara de safado, aquilo estava muito bom.
“Isso... agora vai ser meu depósito de porra. Vou te comer todo dia.” Gemia para o vídeo, segurou minha bunda com uma mão abrindo meu cuzinho enquanto filmava com a outra. Depois de algumas estocadas, percebi que ele ia gozar. “Quer meu leitinho dentro?... humm. Hein?” sua voz estava ofegante.
“Quero... me engravide, me deixe cheio de leite.” Disse pensando se deveria falar no vídeo ou não. Não me importei, ninguém me reconheceria mesmo.
Isso foi a permissão que ele queira. Ele gozou tanto, não parou de meter enquanto seu leite escorria pra dentro do meu cu. Seu gemido era como musica para os meus ouvidos, gozei também com o pau dele ainda pulsando dentro de mim. Meu cuzinho dava contrações por causa do meu gozo, isso apertou o pau dele. Ele gemeu ainda mais.
“Porraaaa... que delicia. Caralho.” Ele estava ofegante, eu também.
Eu olhei para ele com a cabeça apoiada na mesa, respirando no mesmo ritmo dele sem acreditar que nós acabamos de fazer isso. Percebi que ele ainda estava filmando, retirou seu pau devagar de dentro de mim, seu leite escorreu do meu cuzinho enquanto ele não perdia nenhuma imagem. Finalmente apertou o botão encerrar e parou o vídeo. “Eu quero esse vídeo” sorri para ele.
“Eu te mando depois.” Sorriu de volta.
Nos recompomos, tomamos uma água e ele me perguntou se eu não ia no banheiro me limpar. Respondi que queria ir para casa com o esperma dele dentro de mim. Ele sorriu orgulhoso como se fosse exatamente o que ele queria ouvir.
Dentro do carro no caminho para casa eu me perguntava se valeu a pena mexer no celular dele e filmar escondido. Olhei pra ele enquanto dirigia com uma cara satisfeita e uma expressão leve, que a reposta foi sim. Mais tarde eu iria bater uma assistindo aquele vídeo. Chegamos na minha casa, ele olha em volta pra ver se não tem ninguém. O que não tem, pois já está tarde. Me puxa para perto e me da um beijo rápido. Passa a mão na minha perna e sussurra “Até amanhã... vou te encher de leite e você vai tomar tudo... não vai?”
Concordo rapidamente e saio do carro. Observo ele ir embora com uma enorme satisfação de alguém que foi bem comido.
Continua???