Quando uma mulher está insatisfeita com o marido, ela tende a procurar alguém pra descontar a raiva. Minha tia Carla era uma mulher de 39 anos, teimosa, às vezes até prepotente, tinha uma risada de madame metida a besta e era controladora com o marido. Meu tio Otávio (irmão da minha mãe) era super gente fina, brincalhão, mas vivia recebendo críticas da tia Carla. Em algumas situações até chamava ele num canto pra dar uma pressão nele. Às vezes a troco de nada, só pelo prazer perceptível que ela tinha de fazer isso.
Eu mesmo tinha uma certa antipatia dela na infância, porque ela ficava controlando as brincadeiras que eu e o meu primo Leozinho tínhamos. Às vezes só liberava a gente pra jogar video game se a gente lavasse o carro dela ou limpasse a área externa da casa.
Minhas primeiras lembranças do que estou contando aconteceram quando eu tinha uns 11 anos, quando frequentava a casa da tia Carla para brincar com o Leozinho, 3 anos mais novo que eu. Eu bem pra frente, impetuoso, até meio desafiador às vezes. Já meu primo era passivo, detestava conflito e obedecia minha tia igual ao pai dele.
Eu ouvia minha mãe (Adriana) fofocando com meu pai que a tia Carla reclamava que o tio Otávio não conseguia satisfaze-la na cama, que isso irritava muito ela, principalmente porque ela sabia que era por causa da cerveja. Mãe falava que ela demonstrava muita irritação mesmo e que ameaçava botar uns chifres nele se ele não ajudasse. Mãe dizia que era só papo, que ela não tinha coragem de bancar um chifre desse porque ela depende do meu tio financeiramente, mas confesso que tinha minhas dúvidas pelo tanto de homem que dava em cima dela. Quando ela nos levava pra sair, no shopping por exemplo, eu percebia que ela até gostava quando os caras passavam secando ela. Ela ficava toda empinada.
Mas aí, o leitor pode pensar, pra que diabos um cara vai ficar tolerando uma mulher desgraçada dessa. Bem, os homens da família entendiam, em partes. Tia Carla era uma mulher que tinha uma luz, que chamava atenção em todos os ambientes em que ela chegava. Era naturalmente sensual, movimentava o corpo com leveza, tinha um timbre de voz levemente grave e aveludado e uma cor de pele bronzeada natural, típico de uma nordestina quente.
Não era de se produzir muito, andava com roupas leves e que mostravam o contorno do corpo claramente ou com roupas justas elegantes, mas quase nunca com maquiagem. Exalava um cheiro natural extremamente chamativo e raramente usava perfume. Sutien, nem pensar. O cabelo era solto, com volume natural, mas liso. O corpo de 1,70m, magra, mas com curvas, umas coxas de fazer qualquer homem ou mulher olhar. A bunda redondinha. Ou seja, ela hipnotizava o tio Otávio com uma facilidade, assim como a todos os homens que ela quisesse. Fazia isso com o zelador do prédio (que prestava um monte de favores), com o dentista (que dava desconto achando que teria uma chance) e com o advogado (que dava atenção até em horários abusivos, como fim de semana).
Na verdade, até com o personal trainer (esse pelo menos tirava uma casquinha daquele corpo) ela aproveitava pra tirar algo dele, que no caso era saber quais os casais da academia que eram chifrudos. Ela conseguia convencer os homens a fazer quase tudo pra ela. Mas ela nunca mostrou sinais de traição com meu tio.
Tio Otávio bancava muitos confortos para ela, mas deixava ela muito tempo sozinha, em compensação. Ela passava esse tempo na academia, passeando comigo e meu primo ou fazendo compras. Era o jeito de compensar… Mas não deu pra segurar só assim por muitos anos.
Poucos anos depois, já com 18 anos, eu já estava mais malandro, tinha pegado algumas meninas e tido 3 experiências sexuais. Eu estava com a testosterona no talo e já batia 2 a 3 punhetas por dia. Aliás, mais do que a quantidade, era o tempo que eu ficava em cada punheta. Com o tempo eu percebi que quanto mais eu segurava o tempo pra gozar, mais quantidade de semen saia e mais intenso era o orgasmo. Eu acostumei a demorar de 1 hora a 1 hora e meia em cada punheta. Minha mãe já tinha percebido, inclusive, que o quarto ficava com cheiro de rola e de semen depois que eu abria a porta. Veio um dia pra conversar comigo que eu não devia "fazer isso tanto”. Mas ela não ia aliviar meu tesão, e por isso, eu continuava.
Meu pau já estava grande, com uns 18cm e boa grossura. O que chamava mais atenção era meu saco, porque as bolas eram bem grandes - minha mãe comentou isso comigo um dia, rindo meio sem graça enquanto meu viu trocar de roupa, porque nunca tinha visto um saco tão grande.
Quando as coisas que vou narrar começaram a acontecer, meu primo ainda tinha 15 anos. Queria jogar bola e video game comigo e eu já era adulto. Eu ia pra casa dele, mas ficava sem jeito de ficar muito tempo no banheiro batendo punheta. Sabia que ia dar na cara pro meu primo e pra minha tia. Mas passando 2 ou 3 dias por semana na casa dele, não tinha jeito. Eventualmente eu ficava uma hora no banheiro, justificando que meu intestino tava muito preso. Após poucas semanas, minha tia Carla tinha percebido que não tinha cheiro de cocô quando eu saia do banheiro e veio me perguntar o que eu fazia no banheiro. Em um momento que o Leo tava no banho, ela pediu pra eu falar a verdade com aquele ar meio autoritário. Eu gaguejei na hora, constrangido, dizendo que era meu intestino mesmo. Ela abaixou a guarda e respirou um pouco, dando um tempo de silêncio. Depois começou a conversa de novo com um tom bem amigável, um leve sorriso no rosto, pegando na minha nuca com a mão e dizendo:
_ Tá tranquilo, Miguel. Eu sei que não é cocô. Você está numa idade que é intensa mesmo, muitas vontades surgindo. Eu estou tranquila de você se aliviar aqui em casa, afinal você faz companhia pro Leo e pra mim. Só me tira uma dúvida: Por que você demora tanto? Eu respirei fundo e relaxei. Ela se mostrou bem mais cabeça aberta para isso, compreensiva com minha tensão sexual e permissiva para com meu comportamento.
_ É que quando eu seguro mais pra gozar, vem mais gostoso. Mais forte. E sai mais também.
_ Sai mais o quê?
_ Ah, você sabe… o esperma… sai uns 6 a 8 jatos fortes.
_ OITO ??? Como assim??
_ É… tipo… eu preciso apontar direto pro vaso, porque faz muita bagunça.
Ela ficou corada na hora! Colocou a mão em cima do coração e respirou fundo… Depois de uns 10 segundos falou:
_ Ah, então eu entendi o que era que ficava grudando o papel higienico na beirava da privada… Ficava um pouco sujo na beirada e toda vez que eu encostava o papel ficava grudado na lateral. Porra, mas tem que respingar pra todo lado pra melar aquela parte! - e colocou a mão na boca, rindo um pouco contida.
Eu comecei a achar engraçado ela lidar dessa forma com algo que tinha me deixado tão tenso. Mas também me deixou excitado ver ela falar de punheta e perguntar do meu esperma numa boa, como verdadeiros íntimos. Comecei a ficar excitado com ela todo fim de semana que eu ia pra lá, observando ela com roupas mais casuais, sempre curtas e soltinhas em casa.
Depois dessa conversa, eu me senti a vontade pra me aliviar várias vezes no fim de semana. Dava a desculpa do intestino pro meu primo e corria pro banheiro pra me aliviar a cada 6 horas. Tia Carla percebeu isso e perguntou, rindo, se eu não tava ficando esfolado de ficar tanto tempo no banheiro. Eu disse que de vez em quando ficava mesmo, mas continuava me tocando porque o tesão era agoniante. Ela geralmente ria, principalmente no começo, mas depois percebi que ela passou a ficar séria quando tocava nesse assunto das minhas idas ao banheiro. Demonstrando certa preocupação, ela disse que tinha uma sugestão pra eu terminar mais rápido.
Ela falou baixinho, como se alguém estivesse perto e fosse ouvir: Pega uma peça de roupa minha no cesto de roupa suja. Costuma ter alguma coisa lá. Pode por no nariz, se quiser… mas não goza na minha roupa! (Aí ela falou um pouco mais alto)… Depois põe no cesto de novo.
Eu fiquei meio estarrecido, não esperava isso dela. Mas fiquei durasso na hora. E ela percebeu, deu uma olhada pra baixo vendo meu pau pulsar na bermuda. Ela riu e falou:
_ Parece maior que do seu tio mesmo… - e saiu do quarto.
Nessa época eu dormia lá de sexta pra sábado e sábado pra domingo. Eu ficava no quarto de hóspedes, o Leo no dele e tia Carla no dela. A cada 2 finais de semana, ela passava sozinha, pois tio Otávio viajava a trabalho, produzindo eventos de entretenimento e cultura pelo estado. Uma vez eu sai do quarto de madrugada, tipo 1h da manhã, e fui na cozinha pegar água. Quando eu tava bebendo água eu ouvi um gemido único. Só um “Ah!”, que depois acontecia a cada 15 segundos mais ou menos. Bebi a água e fui na ponta dos pés até a porta do quarto do casal, quando ouvi as molas da cama rangendo de leve. Devia ter uns 3 minutos que eu tava ouvindo os sons, quando meu tio Otávio fez o pronunciamento dele.
_ Uuuuuuurhghhh… Nossa… Arrr, meu Deus, Carla, que buceta quente.
_ Mas já morreu Otávio??? Nem 5 minutos! … Ah nem…
_ Puta que pariu… não tem como segurar mais do que isso. Ainda mais quando você começa a mastigar meu pau com a buceta. Você tem que entender meu dilema aqui.
_ Mas pelo menos você aguenta uma segunda?
_ Difícil viu…
_ Pois é… Aff… tudo bem. Pelo menos você podia me chupar então.
_ Toda melada de porra? Nem se você lavar…
_ Toda melada nada. Tem uma miséria aqui. Senti 2 jatinhos só.
_ É o que eu tenho. E não curto sentir o gosto disso.
_ Dureza é saber que tem gente que solta oito jatos fortes. Quem me dera sentir jorrando assim dentro de mim… Quem sabe compensava.
_ Oito? Onde você ouviu isso?
_ Ah, numa reportagem aí…
_ Papo furado. Olha, como eu posso te ajudar a se aliviar, além de te chupar? _ Não, Otário, pode deixar. Passou a vontade.
_ Então boa noite.
_ Boa noite.
Eu sai de fininho, com o pau duro que nem aço, precisando usar o banheiro pra me aliviar de novo. Entrei logo e tranquei a porta. Respirei, esperei um pouco e ouvi o som da duchinha do banheiro dos meus tios. Lembrei logo de pegar uma peça na roupa suja e tinha uma calcinha de renda preta. Olhei bem na parte que vai na buceta e vi uma manchinha seca. Cheirei na hora e quase gozei, com o cheiro meio doce e azedo, ao mesmo tempo. Tinha um pouquinho do cheiro do cu dela também, que foi gostoso sentir. Tive que tirar a mão do pau pra não gozar na hora. Cheirei de novo e comecei a acariciar meu saco primeiro, lembrando dela reclamando da porra rala do meu tio. Meu pau tava no umbigo já, pulsando de tesão e quente. Imaginei a buceta dela com uma gotinha de porra do meu tio e depois transbordando de semen de outro homem. Imaginei a cara de satisfação dela sentindo a porra jorrando no fundo da buceta dela e depois escorrendo no lençol da cama. Imaginei meu saco pulsando de tanta porra que eu queria esguichar naquela mulher. Aquela desgraçada merecia muita rola, de tão gostosa que era. E meu tio a deixando na mão… Que raiva que me deu! Nuh… um calor subiu na hora em saber que uma gostosa daquela ficava na vontade ainda.
Nisso eu ouço a porta do quarto dela se abrindo. A pessoa parou na porta do banheiro e viu que estava com a luz acesa. Bateu na porta de leve e perguntou por mim:
_ Miguel?
_ Sou eu, tia. - tentei falar baixo
_ Pode terminar aí… - ela falou
Na hora eu fiquei tenso e perdi a ereção. Fiquei travado e preferi parar ali. Me vesti e ia colocar a calcinha da tia Carla no cesto, mas pensei melhor e decidi guardar no meu bolso pra depois. Saí do banheiro e vi minha tia sentada na varanda olhando a rua. Cheguei perto dela e perguntei se ela perdeu o sono. Ela me olhou e devolveu a pergunta:
_ Você perdeu o sono pra bater punheta? Tá ficando complicado essa libido sua ein… Será que não vai te dar problema esse tanto de punheta?
_ Não sei… Nunca vi ninguém morrer de punheta. - ela soltou uma gargalhada.
_ Mas você demorou menos dessa vez. Acho que deu certo deixar a calcinha lá.
_ Na verdade, eu não consegui terminar. Fiquei sem graça na hora que você bateu na porta. Fica pra depois.
_ Como assim? Você não precisava parar. Já te falei que não importo. … E você ouviu alguma coisa no meu quarto, antes de entrar no banheiro?
Hesitei um pouco na hora, mas ela perguntou de forma tão leve, que respondi:
_ Ouvi… pouca coisa.
_ O que você ouviu?
_ Você reclamando que tio Otávio não aguentou muito. Rsrs
_ Pra variar, fiquei na vontade. Agora tá lá roncando já e eu pegando fogo por dentro. Como é que dorme assim.
_ Que nem eu então. Não me aliviei e vou ter dificuldade de dormir também.
_ Pode se aliviar. Não precisa ficar com vergonha. Pega minha calcinha lá. Senão daqui a pouco vai ter sonho molhado e vai jorrar 1L de porra lá na minha cama de hospedes. Rsrsrs
_ Nossa tia, piora que to sentindo que vai ser assim mesmo. Tem muito acumulado. Tem 3 dias que não tiro uma.
Ficou um silêncio momentaneo e tia Carla falou:
_ Posso te pedir uma coisa, Miguel? … Você se importa se eu ver você gozando? Queria ver a quantidade que você solta.
Fiquei com um puta tesão na hora, engasguei pra responder:
_ Mas por que tia? E se alguém ver a gente aqui?
_ Eu vou ficar atenta ao corredor… fico aqui na porta da varanda vigiando, enquanto você usa minha calcinha pra se aliviar aqui fora. _ Mas onde eu vou soltar minha porra? Vai sujar o chão todo.
_ Ah, pode gozar em cima da minha calcinha, depois eu embolo ela e jogo direto no balde. Pega ela lá no cesto.
Eu sabia que seria muita porra naquela calcinha pequena dela, que ainda era de renda, então não ia segurar a porra toda. Mas eu fiquei com muito tesão dela me autorizar a gozar na roupa íntima dela. Certamente ia escorrer da minha mão para o chão. Faria uma bela bagunça. Mas foda-se.
_ Tá bom…
E então tirei a calcinha dela do bolso. Ela riu na hora, segurando pra não fazer muito barulho. Se contorceu vendo ela sair do meu bolso e eu sem graça de ser pego no “furto". Estiquei ela na palma da mão esquerda e abaixei a bermuda e a cueca, sacando meu pau duro pra fora. Ela olhou de olho arregalado minha rola, com a boca levemente aberta, enquanto eu começava a balançar a pica na frente dela. Comecei a bater punheta com a direita olhando pra baixo, fiquei uns 3 a 4 minutos com a mão indo e vindo freneticamente, sem gozar. Ela chegou mais perto um pouco e perguntou se eu demorava mesmo com esse tesão todo. Eu disse que quando eu batia, era com as duas mãos em volta do meu pau, pra dar a sensação de que meu pau era abraçado pela buceta que eu imaginava. Com uma mão eu demoraria mais. Ela olhou com uma cara de safada e mordeu o lábio inferior.
Ela perguntou seu poderia segurar a calcinha enquanto eu batia com as duas mãos e já estendeu a mão, esperando eu entregar a calcinha. Eu entreguei e me posicionei de frente pra minha tia. Ela em pé, segurando a calcinha com uma mão e eu apontando o pau pra mão dela, esperando eu gozar.
_ É assim que você gosta, com duas mãos?
_ É… sinto mais gostoso assim.
Aí não deu pra aguentar muito. Eu senti meu saco repuxar por baixo e o primeiro jorro passando por baixo do pau, onde tem a uretra, e seguindo em direção à mão da tia Carla. Quando o jato veio, espirrou com força na calcinha e na mão dela, já melando muito mais que só a calcinha. Ela rapidamente levou a outra mão por baixo, tentando fazer uma concha com as mãos, recebendo cada um dos jatos em cheio. No sexto jato ela soltou:
_ Nossa senhora, o que é isso Miguel???
Eu ainda soltei mais 2 jatos grandes e depois ficou saindo mais umas gotas. Tia Carla com a mão cheia, escorrendo pelos dedos e caindo no chão. Ela ficou com uma cara de surpresa e a boca aberta, sem falar nada. A calcinha preta parecia um trapinho todo branco. Ela falou ainda:
_ Nossa, e pensar que seu tio soltou umas gotinhas agora há pouco. Que desperdício essa gozada assim. - Depois de falar isso ela lambeu o lábio.
_ Ah tia, foi bom demais. Nuh, que delicia…
_ Pega um pano de chão lá na área, por favor.
Corri pra pegar o pano, mas quando estava voltando parei na porta e vi tia Carla cheirando as mãos, observando a porra escorrer e expressando até certo prazer em estar com as mãos escorrendo semen. Fiquei olhando aquilo até perplexo…Até cerca de 3 meses eu nem tocava em assunto de sexo e nem tinha noção da safadeza da minha tia. Agora estava vendo em primeira mão o lado mais liberal dela. Levei o pano e ajudei a limpar as mãos dela e o chão. A calcinha ela jogou no balde e ficou olhando um tempo.
_ Faz o favor de não comentar com ninguém isso, principalmente com o Leozinho. Nossa, eu fiquei impressionada com a quantidade. Não imaginava que seria tanto. E que rola gostosa essa sua. Deve ser quase o dobro do Otávio.
_ Obrigado, tia.
_ Eu vi que ela está meio esfoladinha mesmo. Cuida dela viu. Se precisar de alguma dica, me fala.
_ Que tipo de dica, tia?
_ Tipo pra não ficar machucada de tanta punheta.
_ Mas eu só consigo ficar mais tempo sem bater punheta quando o gozo é forte, que nem hoje. Aí fico 1 dia sem bater tranquilo.
_ Mas só um dia. Não tem como aliviar por mais tempo? Ou fazer gozar mais rápido?
_ Não sei… nunca tentei outro jeito.
_ Vou pensar em algo e te falo depois… Merda, eu continuo com o fogo… Não sei se consigo dormir ainda. Você bem que podia me ajudar também. Faz uma massagem nos meus pés? - Acenei que sim e ela se dirigiu pra poltrona da varanda.
_ Pode apertar bem, que me ajuda a relaxar e esquecer o tesão.
Sentei em frente a ela no banco e ela colocou os pés dela em cima da minha coxa. Massageei os dois pés dela, alternadamente, enquanto ela expunha seus pensamentos íntimos.
_ Eu nem sinto seu tio pulsando o pau dele dentro de mim. Sinto que escorre uma gotinha da pepeca depois, a coisa mais sem graça. Mas ele nunca teve essa quantidade que você tem. E quando eu vi seu pau pulsando que nem uma mangueira na hora do gozo, fiquei impressionada. Mexeu comigo essa imagem. A única vez que senti mais porra em mim foi com o…
Ela parou de falar na hora, olhando pra mim um tempo e completando:
_ O meu ex-namorado. … Ele tinha um pouco mais e… Ah, deixa pra lá.
_ O que você gosta em sentir tanta porra saindo?
_ Ah, eu sinto como se eu fosse ser engravidada de novo. Não que eu queira outro filho, mas sentir que posso ser engravidada por um homem pela quantidade de porra que ele me dá é um tesão. Ah, dificil explicar… Só sei que mexe comigo. Mas eu queria mesmo que o Otávio aguentasse pelo menos até eu gozar também. Em geral eu só gozo quando eu ponho ele pra me chupar, sob pressão, porque o frouxo não gosta. Aí eu sento na cara dele e esfrego até gozar na fuça daquele preguiçoso. Ou então me tocando… mas não curto tanto.
Eu fiquei preso em silêncio imaginando a cena dela sentada na cara do meu tio. Depois de um tempo, ela agradeceu a massagem e sugeriu irmos dormir. Nos despedimos com um abraço gostoso e um beijo de boa noite na buchecha. Senti o cheiro dela bem de perto, o que mexeu um pouco comigo. Ela tem um cheiro adocicado muito excitante. Fui dormir excitado, apesar do orgasmo recente, porque fiquei lembrando de tudo o que tinha acabado de acontecer. Já eram 02:30 e eu só fui acordar às 09:30, com meu primo reclamando que eu tava dormindo demais e me chamando pra jogar video game.
Meu primo é um tanto inocente. Não percebe a malícia nas pessoas. Parece que foca só nas brincadeiras dele. Eu já fico mais atento ao ambiente, observando quieto às pessoas. Percebi, por exemplo, que meu tio dorme pesado, ainda mais depois que bebe Eu passei a observar tia Carla cada vez mais, desde os 12 anos. A princípio eu não batia punheta pra ela, acabava pensando mais nas fotos de mulheres que eu via na internet e especialmente numa professora de ciências linda que eu tinha, que era meu fetiche na época. Mas depois desse incidente com tia Carla, minha mente não tinha espaço pra quase nada mais. Passei a achar ela a pessoa mais sensual, tesuda que eu já tinha conhecido. Aquele fascínio dela pela quantidade que eu ejaculava me deixava duro em segundos, lembrando dela com as mãos cheias de semen e cheirando, olhando admirada.