<?xml version="1.0" encoding="us-ascii"?> <feed xmlns="http://www.w3.org/2005/Atom"><title>Casa dos Contos</title><id>tag:casadoscontos.com.br,2010</id><link href="https://www.casadoscontos.com.br/perfil/181015/atom"/><updated>2024-12-04T02:13:31Z</updated><generator uri="https://metacpan.org/pod/XML::Atom::SimpleFeed" version="0.905">XML::Atom::SimpleFeed</generator><entry><title type="html">A SAFADA EM MIM - CONTINUAÇÃO</title><id>tag:casadoscontos.com.br,2010:103744</id><summary type="html"> Acabei ali naquele motel barato, presa a uma coluna de ferro por uma coleira de cachorro. Me senti tão impotente, e depois me senti tão bem, como se nada mais importasse, pois naquele momento eu era apenas uma puta, uma cadela, um objeto do prazer, era nisso que se resumia tudo e assim tudo fazia sentido para mim. A vaidade, as aparências, nada importavam, só o prazer que eu estava sentindo e as delicias que provavelmente iriam acontecer faziam sentido. De olhos vendados, eu podia sentir minha buceta totalmente encharcada e naquele momento tudo que eu queria era um pau entrando e saindo de dentro dela. De repente fui puxada pelos cabelos com força, e senti um pau grosso encostando-se nos meus lábios, abri a boca e o chupei com vontade. Escutei a porta do quarto se abrindo. Como isso poderia ser possível, já que eu estava com o pau do meu “amigo “ na boca. __ Chupa puta, engole todo o cacete do seu dono, ele dizia com autoridade. A outra pessoa que entrou não fazia barulho algum. Será que era o rapaz com quem meu “amigo” conversou na sala de espera. Senti uma língua quente lamber minha buceta. Que delicia. Essa pessoa que havia acabado de entrar no quarto</summary><author><name>Renata Gonçalves</name></author><link href="https://www.casadoscontos.com.br/texto/201310807"/><updated>2013-10-13T01:59:33Z</updated></entry><entry><title>A SAFADA EM MIM</title><id>tag:casadoscontos.com.br,2010:102867</id><summary type="html"> Meu nome é Renata, sempre fui discretamente e totalmente safada, sempre gostei de pornografias e tenho um certo extinto selvagem. Não tenho culpa se minha buceta ferve a qualquer estímulo. Namoro ha um certo tempo, mas meu namorado não tem noção do grau da minha safadeza, nem que gosto de um sexo, como posso dizer, mais forte RS Eu sempre me excitei em me imaginar sendo usada, abusada, sendo um objeto , mas nem todos entendem esse lado. Acabei ficando muito amiga de um colega do meu cursinho e aos poucos fomos conversando sobre assuntos mais íntimos, começamos falando de trabalho, família e após alguns meses acabamos falando sobre sexo. A conversa era sempre agradável e acabei revelando a ele algumas de minhas fantasias, como ser dominada, ter os olhos vendados, ser usada e abusada. Mas apesar de todas as conversas quentes, ele que é um homem casado parecia se interessar apenas pela minha amizade. Como aquilo podia ser possível, sou uma mulher bonita e gostosa, pernas grossas, bunda enorme, cintura fina, lindos cabelos negros e compridos, além de uma boca carnuda. Eu ficava sempre na dúvida, porque ele não me agarrava, mas também não se afastava de mim. Me </summary><author><name>Renata Gonçalves</name></author><link href="https://www.casadoscontos.com.br/texto/2013092291"/><updated>2013-09-30T03:15:23Z</updated></entry><entry><title type="html">Dando no cyber café</title><id>tag:casadoscontos.com.br,2010:90815</id><summary type="html">Meu nome é Renata,tenho 22 anos e sou bem gostosa e ardente na cama, no chão, na mesa e onde mais for possível. Tenho uma bunda enorme que adora levar pau e lábios carnudos e sedentos por uma rola grossa, além de uma buceta lisinha e louca para dar. Quando me mudei para meu bairro, fiquei de olho se havia algum gato com quem eu poderia sair para me distrair e fazer um bom sexo. Perto de casa havia um cyber café, e eu ainda estava sem internet em casa, por isso comecei a freqüentar. O dono do cyber café era um rapaz jovem e sorridente, tinha um jeito brincalhão e alegre, não fazia exatamente meu tipo, pois tinha cara de menininho, mas alguma coisa nele despertou em mim um grande interesse. Desde então passei a freqüentar sempre o Cyber café, mesmo após a instalação da internet na minha casa. Eu ia até lá só para vê-lo. Certo dia eu coloquei um shortinho curto e uma blusinha de alças e fui até o cyber, na intenção de provocá-lo. Confesso que eu estava uma delicia, modéstia a parte RS. Ele nunca havia demonstrado nenhum interesse por mim, me tratava apenas como uma cliente fiel, mas naquele dia ele me olhou dos pés a cabeça, até porque ele sempre me via trajando roupas mais discr</summary><author><name>Renata Gonçalves</name></author><link href="https://www.casadoscontos.com.br/texto/201304779"/><updated>2013-04-14T23:56:48Z</updated></entry><entry><title>Aventuras de uma putinha</title><id>tag:casadoscontos.com.br,2010:90715</id><summary type="html">Educada e bem vestida, uma verdadeira moça de família, com um rosto de anjo, ninguém diria que na verdade eu sou apenas mais uma puta, não uma prostituta, mas uma mulher que ama sexo, uma mulher que encharca a buceta com muita facilidade e que dá para o primeiro macho que possuir alguma QUALIDADE física atrativa. Sou mais alguém que está acorrentada pelas regras de uma sociedade hipócrita que esconde a seguinte verdade: somos apenas machos e fêmeas, animais em busca de comida, bebida e prazer, é mais ou menos em torno disso que gira a vida, é pra isso que serve o trabalho, o dinheiro e a riqueza, esse é o fim de qualquer objetivo que se deseje alcançar em termos terrenos . Para quem teve paciência de ler até aqui, vou relatar algumas coisas que aconteceram comigo, coisas que me fizeram lembrar que estou viva. Primeiramente devo me apresentar. Me chamo Renata ( é realmente meu nome), tenho 22 anos, cabelos negros dando pelas costas, lábios carnudos que amam chupar um cacete bem grosso, seios médios, perfeitamente desenhados e rígidos, pernas grossas, bunda grande e cintura fina, buceta lisinha, macia e molhada. Sempre fui safada, na minha infância eu já sentia prazer através</summary><author><name>Renata Gonçalves</name></author><link href="https://www.casadoscontos.com.br/texto/201304679"/><updated>2013-04-13T01:18:40Z</updated></entry></feed>