Ajudando os noivos

Uma série de Negroeamor
Esse conto vem com algumas verdades contadas por um leitor amigo, portanto é importante que me desculpem pela longa introdução, afinal se trata de uma história real em boa parte do momento, assim carece de certas apresentações. Introdução: Jader era um senhor negro e encantador de cabelos raspados, cavanhaque bem cuidado e pintado com esmero, orelhas que exibiram furos de uma época em que as adorava com brincos, perfil magro e bem cuidado pelos anos de academia. Enfim, um homem de 60 anos que exibia aparência de 40 e vigor de 20, esse era o pastor que havia assumido a igreja mais conservadora de um município pequeno da cidade de São Paulo. Apesar da idade e da posição de pastor, Jader era bem brincalhão, se dava muito bem com sua congregação, era adorado pelos jovens e se dava muito bem com os casais que vinham constantemente em busca de seus conselhos para sua vida conjugal. O novo pastor era sabidamente viúvo, sua esposa Mary havia falecido a pouco mais de 5 anos e de lá para cá ele não havia mais casado ou tido qualquer envolvimento com outras mulheres. Não faltaram pretendentes, até mesmo algumas casados o buscavam, mas ele mantinha sua postura de viúvo e se desfazia dos convites da melhor forma possível e sem causar inconvenientes para aquelas que o buscavam, assim os convites pararam de surgir sob a imagem de um homem que não se interessava mais por mulheres, algo que era extremamente o oposto da realidade. Jader na verdade sofreu muito a morte de sua esposa, eles tinham muito amor um pelo outro e eram muito ativos sexualmente. Durante anos tentaram filhos e chegaram a conclusão que ele era infértil, assim sofreram juntos a infertilidade mas não deixaram de transar com a mesma regularidade, afinal já era rotina na vida deles as várias fodas diárias na busca de um filho, então mesmo sabendo não poder continuaram a fazer, mas agora por gostarem mesmo de sentir o corpo um do outro. Ele tinha o hábito de contrariar alguns preceitos da igreja e foder o cu da Mary que gozava feito uma vagabunda e depois pedia para deixar seu filho acomodado no útero dela, assim Jader socava na buceta apertada daquela negra greluda e enquanto mamava com força as tetas dela sob o pretexto de ajudar a fazer bico para seus filhos e gozava no fundo do útero dela enquanto mordia seus bicos abafando um grito onde a chamava de vagabunda. A rotina dele era tensa, dividia-se entre o trabalho de ambos e os cuidados da casa que eram feitos com ambos nús, pois era muito comum pararem o serviço para que ele pudesse jogar Mary sob a mesa, a pia, o sofá ou seja lá onde fosse para foder sua buceta apertada. Para que compreendam, Mary era uma morena de peitos fartos e bicudos, cabelos encaracolados, lábios grossos, cintura fina, quadril largo e uma bunda que era gigantesca e costumava ser escondida por roupas conservadoras da igreja que frequentavam. Pouco se percebia de sua beleza pois os preceitos não lhe permitiam pintar os lábios, usar roupas mais modernas, pintar ou cortar os cabelos longos. Sua beleza era reservada ao marido que lhe presenteava com roupas mais ousadas para momentos íntimos e lhe obrigava a pintar-se para ele quando ativava suas fantasias e queria ver sua mulher como uma puta. Enfim, sua vida como casal era boa e movimentada, mas a questão de sete anos Mary adoeceu e ele teve de cuidar dela por dois longos anos. Nessa época ele resolveu se devotar mais a religião na esperança de que Deus a salvasse, mas não foi possível e assim o amor de sua vida morreu. Jader ficou arrasado e com isso sua luz sumiu dos olhos, perdeu interesse em tudo e se enterrou de vez na religião até virar pastor, nesse período pouco pensou em mulheres e quando tentou ter algo com elas descobriu estar impotente, assim se resignou a vida como pastor e decidiu não mais pensar no assunto, pelo menos até algo inusitado acontecer. Dona Joana - uma senhora de aparência sofrida, branca, de cabelos lisos e de um castanho que já dava lugar aos brancos, lábios finos, uma mulher que demonstrava ter tido certa beleza mas que agora se apagou para viver da igreja usando roupas surradas e tão feias quanto possível, algo que não permitia saber nada de seu corpo - que sempre vinha a igreja com Thales - seu neto, um rapaz branco, forte, um rapaz verdadeiramente bonito mas ingênuo como uma criança - veio lhe pedir conselhos sobre algo. Jader então a conduziu a um lugar mais reservado na igreja e pediu que falasse. - Pastor, tenho novidades para te apresentar e um pedido junto. - Se puder ajudar - disse o pastor - será um prazer. - Então, tenho um casal de amigos que vieram de outro estado e trazem com eles uma linda filha que pretendemos casar com meu Thales. - Que coisa boa. Casar jovens é algo que me trás muita felicidade e isso ajudará Thales a amadurecer também. - Aí entra o pedido que tenho a fazer para o senhor. Sabemos que ele é um tanto inocente, então gostaria que o senhor o ajudasse a se tornar um homem de verdade. Thales nunca teve uma figura paterna, seus pais morreram cedo e tive de cuidar dele com muita dificuldade e creio ter sido zelosa demais, talvez por isso ele tenha esse grau de inocência que exibe hoje. - Sim, o excesso de inocência pode ser prejudicial, mas não vejo como possa ser um bom exemplo, afinal nunca fui pai, pouco sei sobre criar filhos homens. - Mas creio que tenha tido bons pais correto? Isso já dá um norte melhor do que eu venho providenciando. - Sim, posso ver o que pode ser feito, mas não posso garantir nada. E quanto a noiva e seus pais, o que acham desse perfil dele? - Isso é parte do pedido. Eles em breve estarão aqui e o senhor verá que a moça carrega a mesma inocência, então queremos que os ajude a ficarem prontos para o casamento e para a dura realidade do mundo. Jader se espantou com o pedido, não era algo comum ver um casal tão inocente, normalmente as pessoas carregam doses de malícia ocultas aos olhos dos outros, então não esperava encontrar algo tão extremo quanto dito por Dona Joana. Assim aceitou o desafio e aguardou receber o casal para que se desenrolasse toda a história. Aqui começa sua real história e a reviravolta em sua vida. Após a conversa com Dona Joana, quando faltavam 20 minutos para o início do culto entra na sala do pastor Dona Joana ao lado de um casal muito bem apessoado, eram eles Sr. Luiz, um homem negro e bem magro ao lado de Dona Martha, uma senhora branca de olhos verdes, cabelo castanho cacheado, 1,60 de altura e lábios finos. Ambos portavam vestes de igreja, perfil educado, falavam baixo, foram objetivos quanto a necessidade de um bom casamento para sua filha e de terem amado Thales por ter as qualidades de um bom marido, mas que precisarem remover de ambos a ingenuidade e prepará-los para o mundo e suas tentações. Não queriam que se perdessem como muitos casais da atualidade ou que acabassem com seu casamento por imaturidade. Terminada a conversa resolveram introduzir os jovens ao local, assim entrou Thales com seus 21 anos, portando sua beleza e jovialidade já descritas. Jader não se lembrava de ter trocado mais que duas palavras com o rapaz que sempre ficava quieto na sua e sem se envolver com as atividades para jovens da igreja. Ao lado dele estava uma menina de 19 anos, a imagem dela tirou o ar dos pulmões de Jader, pois ela era a imagem de sua Mary mais jovem e com os olhos verdes da mãe, ela conseguia ser ainda mais linda que sua finada esposa. As roupas da igreja não davam valor ao seu corpo, mas ele sabia olhar por debaixo daquela veste horrorosa e até passou a apreciá-la por causa de sua esposa. Costumavam dizer que a roupa servia para afastar o olhar dos gaviões mais inexperientes, algo que não era o caso dele. Pela primeira vez, desde a doença de Mary, Jader teve uma ereção, mas não foi qualquer ereção, foi uma delícia quase rasgar as calças, algo que o obrigou a sentar para esconder seu pau que marcou a roupa de forma evidente. Antônia era o nome dessa deusa, 19 anos, cabelos cacheados até a cintura, lábios grossos, olhos verdes, peitos médios para grandes e uma bunda linda e bem formada. Jader tentou se conter e falou com ambos da forma mais tranquila possível, tentou ver o que esperavam do futuro, o que achavam um do outro, seus ideais de vida e constatou uma inocência quase infantil em ambos, o que teriam feito para deixar eles com tamanha pureza? Aquilo o espantava e ao mesmo tempo o excitava, pois ele teve uma ideia perversa e cheia de tesão, ele iria tirar proveito daquela situação para ter a Mary para ele sem ter que acabar com a relação de ambos. Jader agradeceu a confiança de todos e pediu para que aguardassem após o culto pois iria conversar melhor com eles acertando algumas ideias que surgiram para ajudá-los. Então se levantou e cumprimentou a todos dizendo ter que ministrar o culto, então abraçou Thales o parabenizando pelo noivado e fez o mesmo com Antônia, mas nela fez questão de estreita-la mais em seu braços fazendo sua rola roçar de forma gostosa em sua pelvis enquanto uma de suas mãos pousavam inocentemente sobre sua nádega esquerda em um movimento de carinho que a fez se aproximar ainda mais do seu pau. Antônia em sua inocência achou um gesto muito carinhoso, seus pais também não viram a maldade expressa em seu gesto. Ao se afastar dela Dona Joana pode ver o pau do pastor quase pulando das calças, era enorme e bem grosso, não dava para esconder algo tão grande sob uma calça de linho como aquela, ela então se colocou na frente dele para que todos saíssem, então olhou para ele com um sorriso nos lábios que ressaltaram duas lindas covinhas em suas boxexas e que a tornou mais jovem que o esperado. - Pelo visto o pastor gostou da nossa Antônia - disse ela olhando ironicamente para ele e depois para sua rola. - Não se envergonhe, ela é realmente linda, não direi nada a ninguém. Mas apenas se lembre de que ela deverá se casar com o Thales e que é seu dever torná-lo um homem ao invés do menino que tem sido, e se para isso ele tiver de aprender a dividir o pão - disse ela apalpando a rola dele com calma e vontade - que seja, afinal o melhor é dividir com alguém que lhe faz bem Dona Joana saiu da sala sorrindo e rebolando. Ele não tinha reparado ainda, mas ela tinha uma bunda bonita também, não tão grande quanto Antônia, mas ela estava em um nível que lhe deixava excitado. Falando em excitação, ele não tinha uma a anos e agora não conseguia baixar a rola, pra piorar a filha da puta havia apalpado sua rola e ela agora babava a ponto de molhar a calça. Ele então teve que esconder sua ereção com a bíblia e seguiu para o pupito onde realizou sua pregação em meio a maquinações dos próximos passos. Após o culto ele foi aos familiares e informou que tiraria 10 dias de férias em sua chácara que ficava a alguns km de lá e que se quisessem ministraria um curso de noivos a ambos naqueles dias, algo que foi amplamente aceito e ficou combinado de que eles iriam no dia seguinte, saindo diretamente da igreja para sua chácara. Já no dia seguinte logo cedo todos chegavam e Jader alinhou todos e fez o comunicado: - Estão cientes de que seus filhos sairão daqui comigo de livre e espontânea vontade e que terão de me obedecer em tudo? Todos concordaram sem reclamações. - Senhores noivos, estão cientes de que terão de me obedecer sem reclamações e que tudo que eu fizer será para o bem de vocês e de suas relações? Além do que, nada do que acontecer lá deve ser dito fora de nossos lares para evitar falação e maledicência por parte da igreja? Ambos concordaram sem reclamar, então ocorreram as despedidas onde Jader abraçou os pais da menina com muito cuidado para não resvalar a rola dura dele neles e deu uma roçada forte junto com uma apalpada sutil nos seios e na bunda de Dona Joana, que fez questão de esfregar a buceta no pau dele discretamente, arrancando de ambos um gemido baixo e sutil. - Quando voltar - disse ela baixinho e discretamente - quero esse pau dentro de mim. A anos não dou a buceta, desde que o pai dele morreu. A história dos pais do Thales eram nebulosas, ninguém nunca soube nada deles e muito se ouviu falar sobre, agora Dona Joana colocava algo no ar que o entregava, mas não era tempo para pensar sobre, então mandou todos irem embora e ordenou que o casal entrasse no carro. - Não mocinha, você vem na frente comigo. Thales deve aprender que o marido anda ao lado da esposa quando dirige o carro, mas como não são casados ainda ele ficará no banco de trás e você assumirá o lugar que sempre será seu. Ok? Ambos concordaram e tomaram suas posições. Jader durante o caminho foi falando com eles sobre como um casal se comporta e foi aos poucos tocando as pernas de Antônia para demonstrar ao rapaz como fazer. Em sua inocência Thales observava atentamente e sem reclamar de nada, já Antônia se deliciava com as sensações novas, logo estava com a saia levantada, as pernas abertas e sentia os dedos do pastor a afastarem sua calcinha e passarem por sua bucetinha que a essa altura já estava ensopada. Precisou de pouco esforço dele para que Antônia tremesse e desse um grito enquanto melava seus dedos fazendo com que ele quase batesse o carro devido a sua excitação. Logo depois da menina gozar ele retirou os dedos de sua buceta e levou até a boca para provar daquele mel espeço e esbranquiçado, depois repetiu o gesto causando mais uma tremida de Antônia e logo retirou os dedos melados e esticou a mão para trás, para que Thales visse. Sem esperar ele meteu a boca nos dedos do pastor e sugou todo mel de sua noivinha virgem. - Isso meu garoto, essa será a vida que deverá ter de hoje em diante, aprenda com seu pastor a ser um homem para sua.mulher. -----------------Ufa, foi grande o conto, mas foi preciso para saberem o que vem de verdade agora. Se quiserem que eu continue deixem sua mensagem ou chamem no telegram ou e-mail. @negroeamor negroeamor@hotmail.com