Ajinha Nerd - Vanessa
Uma série de Sr. AndréOlá pessoal, Estou de volta para contar sobre uma viagem que fiz a negócios, reuniões e etc, na qual conheci uma linda loirinha chamada Vanessa, que estava em viagem de passeio comemorando seus 18 anos, ou quase na verdade, vocês vão já entender. Eu estava no aeroporto esperando meu voo em uma lanchonete, tomando um café e com o notebook ligado arrumando algumas coisas de trabalho quando ouvi uma mocinha falando comigo. Ela era linda, rosto rosado com lábios finos pintados de um rosa suave, uma camisa de crochê, estava de vestido com uma calça legging preta por baixo, usava óculos com armação bem fininha, nem parecia que estava de óculos, mais ou menos 1.60 de altura, uns 50 a 55 kg, coxas finas porém tinha um bumbum bem redondinho, ela era bem magrinha, parecia um anjinho falando, com sua fala rápida, porém delicada e fininha. Tinta sensual: Como escrever histórias eróticas criativas - Com licença, eu poderia sentar aqui na mesa com o senhor? - Opa, claro, mas eu já terminei então você pode ficar com a mesa, estou de saída. - Não, por favor fique, eu preciso de pouco espaço e sinceramente estou meio nervosa, seria bom uma companhia. - Ahh, então tudo bem, mas porque você está nervosa, medo de voar? - Na verdade não, estou indo passear comemorando meus 18 anos, mas hoje já tenho 20, era para ter ido aos 18 mas a pandemia não me deixou viajar na época, então adiei até agora, mas o que está me deixando nervosa é que não conheço ninguém e observando o senhor, me parece que o senhor é inofensivo, se é que me entende. - Hum.. interessante, como tirou essa conclusão? - Observei enquanto estava na fila quem estava no ambiente e percebi que o senhor estava sozinho, bem vestido com esse seu moletom, com esse símbolo exótico que eu reconheço e sei que é caro, sapatos bonitos, óculos de grau, leitura rápida e concentrada, mãos bonitas, rosto descansado e dócil, movimentos suaves de quem não está com pressa. Percebi também que o senhor está somente com 1 mala de mão tamanho médio, sem acompanhantes até agora, deve estar indo viajar a trabalho, não usa aliança, por tanto não é casado e tem um anel de formatura bem bonito, um relógio social simples, o que me diz que o senhor não deve ser amante de acessórios caros. Isso tudo me remete ao resultado da minha análise de mais ou menos 80% de chance que o senhor seja um homem inofensivo e de boa índole. - Ahhh desculpe, estou falando de mais né? Eu tenho esse defeito. - Olha, fiquei impressionado, você quase acertou tudo. - Agora diminuiu uns 5 a 10% sua taxa de segurança por essa alegação. - Porque? - Se algo está errado pode ser justamente o que me colocaria em risco. - hahahaha, relaxa. O que você errou foi que o meu casaco não foi caro, eu ganhei de presente de um amigo, ele comprou um para ele e mandou um para mim por ter ajudado ele em um momento antes. - Ahhh, então tá. - Mas me diga, porque eu dentre tantas pessoas, temos mães e meninas jovens por aqui, não achou mais adequado ficar com eles? - Observei todos, uns são casados, eu causaria ciúmes, as meninas são do tipo que me ignorariam, sabe aquelas meninas que querem tirar foto toda hora? Esse tipo não me suporta, os outros homens são, bem... enfim não foi a minha escolha de companhia. - Tudo bem então, me sinto lisonjeado por ser sua escolha para companhia, mas precisamos nos apresentar se vamos fazer companhia um ao outro. - Meu nome é André. - O meu é Vanessa. - Vanessa, seus pais deixam você viajar sozinha? - Porque não, eu sou adulta já, e sinceramente eu gosto de sentir a emoção de conhecer gente nova, me virar nas situações, e para onde estamos indo eu tenho família, não sei nem onde moram, mas o experimento é justamente não ir lá com eles, é me virar sozinha mesmo, meu pai concordou, mas disse que eu tenho que ligar para eles todos os dias, pelos menos 2x ao dia. - Bom então sendo assim, tudo bem. - Sabe de uma coisa, você realmente me parece confiável e arrisco em dizer que você conhece bem a cidade, não é sua primeira vez indo nessa viagem, estou certa? - Mais uma vez você está certa, já pensou em ser detetive? - Seria uma honra, mas acho que sirvo melhor em profissões menos risco, com esse meu físico eu estaria sempre em apuros, rsrsr. - Só uma coisa, não me chame de senhor, eu tenho um pouco mais de idade que você somente, então por gentileza me chame pelo meu nome mesmo. - Ahhh tudo bem, desculpe. - Não se preocupe, agora seremos amigos. - Sabe, eu já gostei do senhor, digo de você, pena que no aeroporto vamos nos separar. Passamos muito tempo conversando na viagem mas como ela disse no aeroporto nos despedimos, ela pediu para tirar uma foto comigo, a final, eu fazia parte da experiência dela de viagem sozinha e seguimos separados. Cheguei no hotel e me hospedei, passou uns 2 dias saindo para meus compromissos e já era sexta feira, porém em uma dessas vezes, quando iria procurar um restaurante para jantar, encontrei a Vanessa na frente do hotel em que eu estava hospedado, como é uma cidade praiana as pessoas passam muito na frente do hotel que eu estava e ela acabou passando. - Hey, olha você aqui de novo André né? - Oi Vanessa, estou ficando com medo de você agora, está me seguindo? - hahaha, que nada, estou indo para a praia, acho que vou jantar por lá, é mais barato sabe. - Então, eu estava indo atrás de um restaurante, quer me acompanhar? - Você pensa que eu sou rica é? Restaurante aqui é caro. - Estou convidando você, não se preocupe eu pago, vai sair tudo pela empresa que eu trabalho. Eu só não revelei a ela que eu sou o dono da empresa, para ela ficar mais à vontade, com isso ela aceitou e fomos juntos a um restaurante muito legal que eu já conhecia, conversamos bastante e convidei ela para ir a um barzinho com música ao vivo e lá podemos ter mais tempo de se conhecer e foi quando tirei ela para dançar, mas ela não sabia muito bem mas eu insisti e ela já tinha bebido alguns drinks e eu fiz a minha investida. - Sabe Vanessa, eu gostei muito da sua companhia e achei você muito linda, com essas poucas informações você consegue calcular a probabilidade de eu querer dar um beijo em você agora? Ela riu e disse: - Felizmente estou com um cavalheiro, você é diferente dos rapazes que já conheci, e sim a probabilidade existe mas esse calculo nunca dá certo para mim, rapazes não se interessam por mim com... Nesse momento eu silenciei a Vanessa com um beijo bem gostoso demorado seguido por um abraço quente - Essa eu não esperava. E durante todo o show foi um amasso atrás do outro na mesa onde estávamos até que ela avisou que estava no horário de ir embora, então resolvi mexer com o seu sentimento de aventureira para ver se ela toparia ficar comigo. - Essa noite não pode terminar assim, você indo embora, venha ficar comigo no meu hotel. - No primeiro encontro? O que você pensaria de mim? - Nada de ruim, você é adulta e eu estou te tratando como tal, você não disse que as pessoas veem você como adolescente ainda pelo seu tamanho? Pois eu não estou fazendo isso. Aquilo foi um acerto no alvo, ela achou um convite adulto realmente mas falou: - Eu preciso ir ao meu hotel para pegar algumas coisas, e eu vou precisar ligar para casa, você sabe o meu acordo com meus pais. - Tudo bem, vamos até lá, eu te acompanho e voltamos juntos. - Vamos, agora eu fiquei muito empolgada. Fomos ao hotel dela, ela pegou uma bolsa com algumas coisas e voltamos para o meu hotel, chegando lá fomos para o meu quarto e ela estava meio nervosa, logo que chegamos ela disse: - Você pode fica em silêncio, eu vou ligar para meu pai. - Claro, fique à vontade. Ela ligou e falou com o pai e a mãe dela, contou sobre tudo que tinha acontecido e eu me surpreendi quando ela contou sobre o show, contou que havia me encontrado novamente, ou seja ela já havia falado sobre mim, ela contou que ficamos juntos e os pais dela ficaram de boa, mesmo dando aquele velho conselho de sempre, mas enquanto ela falava com os pais eu beijava ela de cima para baixo desde o pescoço e passando a mão pelo seu corpo e comecei a mexer na sua bucetinha com a mão mas logo fui descendo meus beijos e cheguei na sua buceta, dei uma lambida gostosa quando pude perceber ela suspirando no telefone e revirando os olhos para o teto e mordendo os lábios, pude perceber até um tremor nas pernas, até a fala dela ficou ofegante e quando ouvi ela dizendo: - Pois é pai, vou desligar para dormir. Fiz um sinal para ela não desligar, continuar conversando porque aquilo estava me deixando maluco, sabendo que o pai estava na linha enquanto eu estava chupando a filha dele. Então ela puxou mais assunto e conversaram mais um tempo. Durante esse tempo eu desci para coxas dela e passei a mão por trás das pernas para sua bundinha redondinha a qual eu agarrava firme, fui subindo e descendo a minha língua por dentro das coxas e ela mal falava agora. - Hum hum, sei. E ele está bem? E sussurrando ela emitia sons como hunf... ahhh... e agora não mais me chamava de André ou senhor, ela me chamava de amor e aquilo me deixou mais excitado ainda, fui ao ouvido dela e disse: - Não se atreva a desligar. Coloquei ela para segurar o meu cacete falando ao telefone, ela socava meu cacete eu pegando na mão dela e ensinando o melhor jeito, aquilo estava um sonho para mim, então ela disse no telefone: - Eita está tarde já, bom pai preciso ir, agora vou descansar. Demorou um pouco, acho que eles estavam se despedindo, mas ela respondeu antes de dar tchau. - Tá pai eu te amo, a mamãe também, beijos até amanhã. Que delícia, ela com a caceta dura na mão dizendo aos pais que os ama, mas que agora seria fodida pelo meu cacete, estava na hora de deixar a menininha do papai e ser minha putinha. - Porque fez isso? Você me deixou louca no telefone com o meu pai, acho que ele percebeu que alguma coisa estava acontecendo, eu preciso dizer uma coisa para você. - Diga, enquanto ainda tenho controle sobre mim. - Eu gozei com o telefone na boca, acho que ele percebeu, eu dei um gemido, primeira vez que eu gozo que não sozinha e nem fui penetrada ainda, eu sou virgem. - O que? Não acredito, você não teve namorado até hoje? - Tive, mas não tivemos nada sério, como eu disse eu não sou a mais desejada, sou magrinha demais, eles preferem as mais formosas. - Que pena, pelo menos você vai ter um namorado homem, não um menino que não sabe o que fazer. - Namorado? Você é meu namorado agora? É isso mesmo? Ela sorria e mostrava que o meu pedido de namoro era o que desejava, então vocês perceberam que parou tudo por causa disso, mas sim, estou namorando a Vanessa, não foi empolgação minha pelo tesão, eu nunca me empolgo, eu realmente estou namorando. - Vanessa, você aceita namorar comigo? - Claro que sim, como poderia ser melhor? Perder minha virgindade com meu namorado, vai ser fantástico. Me abraçou com força e disse: - Hoje eu vou te fazer feliz, só me ensina que eu aprendo o que você gosta. Abracei ela e deitei na cama, deixei meu corpo em cima do dela entre suas pernas e coloquei o cacete para apertar contra sua buceta ainda de calcinha. - Esta pronta? Eu queria criar um suspense para o que iria acontecer, queria que fosse inesquecível, deixa-la ansiosa e com medo para depois excita-la e relaxar seria o caminho mais certeiro para o meu objetivo então tratei de ligar a luz e deixar o quarto todo iluminado e disse: - Quero ver você enquanto tiro sua virgindade. - Nossa, eu estou super nervosa agora, mas vem meu namorado, que legal, eu quero você, só não sei se dou conta de você, você parece grande agora que estou vendo você em pé, eu sou pequenina. - Você vai dar conta, o homem é seu, assume seu lugar. - Certo, vem amor eu estou com medo, mas sou sua, faça o que quiser. Eu tirei a calcinha dela devagar, era rosinha com um lacinho na frente, ela já estava toda molhada, eu não tiraria a virgindade dela de um jeito tradicional, a final era minha namorada, eu tinha que marcar, então resolvi puxar ela da cama e disse: - Venha no meu colo, você vai tirar a sua virgindade sentando no cacete duro. Tinha um sofá no quarto, sentei e coloquei ela devagar no cacete e disse: - Vá baixando devagar, subindo e descendo até onde você sentir que dói, e quando estiver à vontade sente na sua pica toda, é Vanessa, é sua agora. Ela se excitava muito rápido, eu segurando sua cintura fui auxiliando na sua subida e descida, ela nem chegava no meio do cacete subia de novo até que ela deixou o peso dela descer mas eu segurei o corpo dela e falei no ouvido dela: - Calma amor, sua virgindade é minha, eu quem vou tirar, só queria que você relaxasse. Desci ela no cacete devagar, ela soltou um resmungo: - Uhhnnf, é muito grande amor, é muito grande amor. Puxei ela até em baixo para entrar todo o cacete, segurei ela por uns segundos quando ela disse: - Ai amor, to sentindo na minha barriga. Então comecei a colocar ela para subir e descer. - Senta agora, vem sentar no cacete do teu homem, aqui no quarto você vai ser minha putinha e na rua minha rainha, está na hora de ser puta Vanessa, senta, senta, senta. Eu já estava começando a malinar ela, e não demorou nem 10 sentadas e a Vanessa gozou de novo que se tremeu toda, mas eu não faria diferente só porque é minha namorada, eu tratei de repreendê-la, ela precisava entender quem manda no casal. - Ai amor, gozeeeiii, gozeiiii, gozeiii. Ficou repetindo até parar de tremer, ela e suas pernas tremiam muito. - Você precisa aprender, quem manda no casal sou eu, seu homem, e você só goza quando eu deixo, precisa pedir, por isso você vai ser castigada. Deitei ela na cama e o castigo dela eu fiz bem diferente, eu coloquei somente a cabeça do cacete na buceta dela, tirava e botava várias e várias vezes, e de repente enfiava tudo até os ovos de uma vez e repetia esse movimento de novo e de novo, deixei ela doida e pronta para gozar de novo, quando ouço. - Amor eu vou gozar, me ajuda eu vou gozar, eu posso gozar amor? Soquei forte o cacete todo dentro dizendo: - Agora sim, goza, pode gozar sua putinha, quem manda aqui, fala para mim, responde Vanessa, responde agora quem manda aqui? Ela se confundiu toda gozando e falou: - Eu amor, não não não... Ela percebeu que ia se lascar pela fala errada, só que eu me ferrei todo nessa hora também, querendo castigar mais um pouco, só de sacanagem. - O que? Quem manda é você? - Não amor, falei errado é você, é você. Já era tarde, eu virei ela de quatro e meti o cacete todo e fodi com muita velocidade a bucetinha dela. - Vem cá aprender de uma vez, quem manda aqui sou eu, entendeu? Sou eu, pois agora você vai gozar de novo para aprender quem manda aqui, toma cacete vagabundinha gostosa. E mais uma vez ela gozou e disse: - Eu goooozeiiii, amor eu gozeeeii. Eu continuei e ela falou: - Amor cuidado, eu não tomo remédio, não goza dentro de mim. Pessoal eu já estava com um tesão monstruoso, coloquei mais ainda e com toda velocidade falando: - O que Vanessa, tu estás achando que eu sou menino para gozar fora da minha mulher? É pessoal foi show, eu gozei dentro dela dizendo: - Você tem um homem, toma gala do teu homem na sua bucetinha gostosa, toma, toma, toma. Apertei bem e mandei para dentro, e sim ela ficou feliz. - Me dá essa porra aqui, essa calcinha é minha agora, vou guardar como lembrança da primeira calcinha que eu tirei de você. Continuamos mais vezes e todas as vezes eu enchi a bucetinha dela de gala, ela ficava mais e mais feliz toda vez que eu me posicionava com postura de compromisso com ela, como macho de verdade. Conto mais em outro momento, mas ainda nessa viagem eu comi a bunda dela, claro que eu jamais faria diferença dela com as outras que já comi, ela é minha namorada agora, ela precisa saber o safado que ela se meteu. Até o próximo conto, será a continuação, abraço a todos.