Queria começar por dizer que sou um moreno. E esta é a segundo facto
que transcrevo em forma de conto um facto real meu, para quem gosta
de ler e saber das historias dos outros.
A dois anos atráz, numa sexta feira. Tive que viajar para Buenos Aires
de serviço. No Aeroporto, um colega meu foi buscar-me e hospedou
me num hotel razoavél. Tinha pela frente o sábado e o domingo para
desfrutar e conhecer a cidade.
Na manhã de sábado quando eram 8:00h, descí a sala de refeiçoes para
o pequeno almonço. Na sala estavam só dois empregados e era ao
estilo Self-Service . Nenhum cliente na sala. Serví um sumo de
maracujá e uma sandes e sentei-me a mesa. Quinze minutos depois,
uma cliente entra na sala, pelos vistos também hóspede, porque estava
de chinelos. A tipa era simplesmente atraente, daquelas mulheres todas
perfeitas que parecem anjos. Seios grandinhos e bicudos, os calções
que vistia deixavam ver as suas pernas bronzeadas e redondas. Aquilo
era um anjo vindo não sei de onde. A boquinha dela, entre-aberta a
deixar ver o branco dos seus dentes de entre os labios carnudos me
eloqueceram de imediato. Como se não bastasse ela ficou de costas
para mím quando servia o seu pequeno almonço. A Puta também tinha
uma bundinha doida.
Chamou um dos serventes que me parecia que iria gozar só de olha-la.
Minutos depois, o servente que falava espamhol que é semelhante ao
português, veio a minha mesa e perguntou-me se falo inglês; isto
porque queria uma ajuda para a tender aquela dama, o servente estava
tremendo e morto de tesão. Fiquei orgulhoso e me prontifiquei a
ajuda-los, porque falava bem o inglês.
Que sorte a minha, nunca teria tido coragem em toda a minha vida de
cumprimenta-la, pior falar-lhe.
Eu e o servente aproximamo-nos da senhora; em ingles ela pediu-me
para perguntar ao servente de que eram feitos uns pasteis que alí
estavam, ela disse que não comia peixe. Por azar o serevente
respondeu que de facto tinham sido feitas de carne. A Dama pediu-me
desculpas pelo pedido ao que respondí, "o prazer é todo meu'' ( em
inglês). Convidei-a para sentar-se a minha mesa, eu já não me
aguentava de tanta tesão meu deus.
Ela aceitou o meu convite e puxei uma conversa sobre a terra dela (
Inglaterra) enquato comiamos o pequeno almonço. Ela disse que estava
tambem em BuenosAires de serviço e já havia terminado e esperava a
segunda feira para embarcar num voo directo para a terra dela. Porra
que sorte. Eu já tava bolando planos de como poderia comer aquele
anjo com corpo de optima puta na cama.
Convidei-a para almonçarmos juntos e a tipa recusou, disse-me que só
comia no pequeno almonço, e comia algo por perto das 16:00h e a
noite uma sopa e dormia. Percebí entao porque tinha servido tanta
salada logo de manha. Ela despediu-me e sumiu ainda que nem um
anjo. Será que não a tornaria a ver ?
Perguntei ao servente o número do quarto dela e me disse 1016. Fixei.
Saí do hotel para as minhas voltas pela cidade. Mas o meu bastão não
dava sinal sequer de arrefecer, de modo que tive de enfiar a mão num
dos bolsos para segura-lo. Quero dizer, que sempre que fico teso eu
mesmo não acredito no tamanho do meu penis. Recordo me que
quando tinha uns 12 anos ( agora tenho 33) a minha mãe e meu pai
levaram-me uma vez a clínica porque o meu penís parecia já de um
adulto. Lembro-me ainda que o médico me pediu para tira-lo das calças
para observa-lo e ficou uns bons minutos a observa-lo e disse que só
com uma cirurgia. Chamou uma médica que também o pegou e o
observou. Notei quanta vontade aquela medica tinha para engoli-lo alí
mesmo. (Álias, pelo ficheiro de dados no hospital localizou-me e ela foi
a minha primeira transa aos 16 anos). Agora meu "pirulú" mede uns
20cm quando teso e tem uma grossura que nunca nenhuma mulher
consegui cerca-lo com a mão e pior com a boca.
Continuei passeando pela cidade, parei num barzinho e tomei uns goles
de whisky, almoncei, tomei outros golos de whisky, e só me apercebí
que já eram 15:00h quando alguem me pediu horas. A puta do anjo
dos pasteis não me saia da cabeça. De cada vez que me recordava dela
a tesão me assaltava de novo.
De regresso ao hotel por perto das 16:00h, ví umas garotas com caras
de safadas comendo sorvete, perguntei as onde poderia comprar
pasteis de carne Fui ao local indicado e comprei meia dúzia deles.
Chegado ao hotel, pedí um empegado para deixa-los no quarto da
dama. Subí também ao meu quarto pús me deitado de tronco nú e de
bequeni. Tive um sono dos diabos. Acordei perto das 19:45h, liguei o
televisor e continuei deitado na cama. Pouco tempo depois ouví uns
três toques suaves na porta. Acordei e por de trás da porta abrí a
porta Quase desmaei, era aquela cara maravilhosa que havia visto no
pequeno almonço. Fiquei uns segunds a olha de boca aberta e ouví
aquela vós doce perguntar "HI MAY I CAME IN? I JUST WANNA
SAY TAHNKS FOR THE SURPRISE?" Equivalete a "Helo ! Posso entrar ?
Só quero agradecer a surpresa que me deixou.". Eu repondi logo que
podia entrar. Ela disse que não, talvez porque apercebeu-se que estava
de tronco nú. Eu respondí também que não havia problemas, e que
apenas estava farto de ficar só e por aquela hora estava vendo o
noticário na televisão Ela abanou a cabeça para a esquerda e para
direita e no grande sotaque britanico disse entrando para o quarto que
também estava farta de estar só e que podia ver o noticiário comigo,
mas logo logo ia embora porque dorme sempre cedo.
Ela sentou-se no sofã e cruzou as pernas. Eu tava de bequini e ela
perguntou se iria vstir algo, naquele tom de informar que não tava
gostar de ficar com um estranho quase nú. De propósito pús uns
calções leves e que bem me apertao quando uma boa tesão me ataca,
mas continuei de tronco nú. E sentei me no sofão em frente dela. O
Noticiário já havia começado a bastante tempo e tivemos que bolar um
papo. Eis que a tesão me ataca, comecei a sentir os meus calções me
apartando cada vez mais, e deixando bem saliente o monte de carne
que tanto gostaria de oferecer a Juliet, este é o nome dela. Ela só
bolava conversa banal e notou que eu não correspondia, ao que ela
perguntou-me : " Are yoou ok ?" ("" Voce tá bem ?") Num meu jeito de
resposta, prepositadamente, olhei para o monte que quase arrebentava
as linhas dos meus calções. Ela já havia olhado para umas tantas vezes
os meus calções mas de forma desfarçada, pelo que foi uma optima
oportunidade para ela fixar os seus olhos exitantes sobre o meu
embrulho. Fixou o olhar dela por alí durante uns dez seguns e suspirou
em jeito de admiração "Ohhhhhh my god!" ("Oh meu deus!"). Ví que
estava já puta para ver meu penís em carne não acreditava naquele
volume. Perguntou-me o que havia metido nas calças, eu respondí que
nada, e que apenas estava excitado todo o dia desde o momento que a
ví no pequeno almonço. Observei que ela ficou surpreendida e que não
acreditava que aquele inchaço fosse de um carralho. Ela me disse
levantado-se que ia embora Bolas, mais uma vez ia embora, ja me
havia escapdo após o pequeno almonço. Ela é daquelas mulheres que
dizem a agir, pelo que já estava pegando a fechadura da porta.
Eu disse para comingo mesmo, ou agora ou nunca. Saltei do sofá e
empurrei a porta que ela já havia aberto e tranquei a chave. Eu tava
por de tráz dela, peguei aqueles melões dela. A Puta soltou um grito
dos diabos e se batia comingo para que eu não a pegasse. Uns
segundos depois alguem bateu a porta do quarto. Ouvimos umas duas
vozes em espanhol do lado de fora "Segurança abram a porte." Eu virei
logo para ela e lhe disse que pelos gritos dela estva alí uns seguranças
pelo que ela ia fazer me prender Ela virou-se para mí e respondeu-me
"" Fuck you" ("Vai te foder") e foi logo abrir a porta. Eu tava sentado já
no sofã, dois matulões entraram e perguntaram se havia probelmas
naquele quarto eu não esperava que a Juliet dissesse "No no, no
problem here" (Não não, não ha problema aqui").
Mal os dois seguranças sairam, agradecí a juliet e saltei logo da cadeira,
tranquei de novo a porta com chave, virei-me para a juliet que já há
muito respirava fundo de nervosismo e de medo de ser penetrada.
Peguei a com força e tapei lhe a sua boca com a minha A puta era
mesmo uma fera, arranhou me as costas gritando maise mais
baixodizendo que eu não iraia fode-la. Equanto isso ela ia cedendo..
cedendo. E o beijo quase que já não era forçado. Arebentei a blusa
dela, as mãos dela doces e suaves desciam e subiam pelas minhas
costas. A minha boca estava já beijando o busto dos seios daquela
cabra, e ela me mordiscava o pescoço. Pouco tempo depois havia
conseguido por aquele corpo nú, bronzeado lindo e de formato de
auténtica baleia. Empurrei a Juliet para a cama enquanto eu tirava os
meus calções A vaca soultou logo mais um "Oh my god". Eu tava
mesmo cheio de tesão, meu cassete estava grande de cumprimento e a
largura assustava. Ela estava a berma da cama. Levantei as pernas dela
e enfiei naquela boceta apertada o meu mastro. Ela gemeu duro de dor,
e gritou bastante mas eu não estava para poupaças forcei-a mais uns
segundos e o meu doce pirulú já estava bem fundo daquela gruta.
Comecei o meu vai vem pela boceta a dentro, ia ficando mais fácil a
penetração e de cada vez que tocava aquele fundo ela sacava um grito.
Sentí que estava alargando a boceta daquela inglesa.
Ela já começava a sentir o sabor misturado de dor e prazer; começava a
misturar os gritos altos que soltava com as palavras " Fuck me my
black . Where did you get this big and nice dick" ("foda me seu preto
Onde arranjaste este grande e bom penis".
Alguém bateu a porta com força umas vezes seguidas, e mais uma vez
gritaram em espanhol que eram seguraças. Levantei-me da cama
nervoso, abrí toda a porta para que eles vissem como estava a juliet
deitada, e eu com o meu mastro bem de pé. Os seguraças rodavam os
olhos entre a cama e o meu penis Não lhes dei tempo, nem feichei a
porta. Fui logo a cama e mais uma vez penetrei violentamente a Juliet.
Me pareceu que ela gostava da milnha violência, na medida soltou um
grito. Os polícais pegaram um susto pelo grito de prazer da Juliet e
feicharam a porta com força e lá se foram.
A Juliet estva mesmo quente. Já me fodia como se eu fosse um bebé.
Gritando para que o pretinho metesse bem o mastro pela vagina
adentro. Ela fez um gesto que pos o meu rolo de carne de fora e logo
encostou a boca dela no meu cassete. Ela chupou-me com mestria, eu
virei e fomos a um bom 69 . Porra estas inglesas até perfumam o cú,
cheirava tão bem o cuzinho dela, me pareceu um perfumo francês. Ela
já em quem mandava em tudo. Soltou o meu penis e disse com voz
excitante "Come over and fuck my pussy baby" (" Venha por cima e
foda a minha boceta de novo"). Fiz como a patroa decretava Porra, a
bocetinha dela tava ainda mais lubrificada pela minha saliva; claro, o
meu penis também. Ela estava deitada de barriga e de costas para cima.
Enfiei lhe o pau, a Inglesa só dizia "fuck me more more . More
please" ( foda me mais mais mais por favor). " Make me cum" ( "faça
me vir") Comecei a dançarolar por cima daquelas nádegas, era bom
fazer o meu cassete passar entre as nádegas até ao fundo da boceta. A
Británica começou o gozo gozou tanto, acho que foram uns três a
quantro orgasmos bem seguidos. Na lingua dela eu perguntei "" Can I
fuck your ass" ( "Posso foder o seu cú ?".) Ela respondeu que nunca o
fez, Insisti a convece-la e ela disse que podeira meter só a cabecinha.
Qual cabecinha O meu maldito penis tem sim é uma cabeça, pelo que
só por encostar o penis naquele cuzinho ela ficou gelada como a gente
fica quando estamos para receber uma injecçãono hospital. Encostei a
cabecinha e a disse para afastar bem as pernas para que não doesse.
Pouco a pouco fui sacudindo aquele cú, me pareceu que o meu penis ia
mesmo até ao umbigo dela. Ela só gritava . "Ohhhhhh yesssssssssss''.
Ela ficou de quatro e fodí o cuzinho até sentir o meu penis doendo de
tanto aperto. Quando tava quase gozando, tirei o penis, e na mesma
posição enfiei naquela boceta, Que bom apanhar aquela boceta de tráz
e sentir aqueles lábios de cona carnuda o envolvendo. Gozei mandando
uns jactos volumosos que começaram a verter em segundos.
Após um descanso, levantamos fomos ao banheiro, ela começou a
apunhetar-me e eu a passar o meu dedo no cliítoris dela, A puta era
linda. Baixei-me e sorví aquela boceta, efiei toda a minha lingua lá para
dentro, uma das pernas dela estava por cima das minhas costas e ela de
pé. Tava deleciso foder aquela cona com a boca. Parecia um autêntico
pastel de natas. Ja tava de novo como o meu penis de pé e queria dar
prazer para ele, mas ví que ela tava se deliciando da minha lingua e
prefirí continuar a mordiscar aquela xoxota. Nunca nenhuma mulher
gozou na minha boca mas eu tive que deixa-la faze-lo.Um pouco da
porra dela escorreu-me pela garganta e comecei a tossir.
Ela cansada do gozo, virou-se e pegou as duas toreneiras de agua para
o choveiro . Fiquei uns minutos a observa-la naquela posição. Ela
parecia uma porno star a espera de um click de uma camera, O meu
penis ainda um pouco ensaboado começou logo a maltratar a puta. Os
gritos na lingua dela só me exitavam mais. Enquanto comia a boceta
dela as minhas mãos passeavam pelas mamas dela. Saimos do banheiro
e ficamos de pé, um em frente do outro, efiei assim mesmo o meu
cassete, e depois levantei a assim mesmo segurando as suas pernas
dela e com o o cassete bem enterrado na sua xoxotinha, levei a até ao
chao do quarto.Sentí que ela ia gozando. Ela gritava gemia
contorcia-se A puta gozou, senti o meu penis queimado pelo calor da
porra dela. Saltei e fiquei de joelhos em frente da boca dela, embora
não conseguisse meter todo o penis na boca dela, a broche era
deliciosa. Chupou os meu tomates enquanto me apunhetava
violentamente. Mesmo a mão dela era delciosa. Nao contive os gritos da
saida da pouca porra que me sobrava no organismo, a boca dela voltou
a envolver o meu penis, com uma das mãos ela enfiava um dos seus
dedos no meu cú como se pudesse empurrar toda a minha porra para a
boca dela. Gozei e sentí um calor imenso a sair me pelos poros todos.
Até a data, nós marcamos férias conjuntas só para termos de novo
estes momentos deleciosos.