Naquela noite, para minha sorte, tia Elisa, que já estava com o cu pra lá de arrombado, não manifestou qualquer intenção de me procurar, pois eu estava com o pau simplesmente esfolado e com certeza teria que negar fogo. Tia Elisa estava parecendo mesmo estar chateada com o fato de eu não ter levado suas declarações a sério. Ela agia como uma criança a quem se nega alguma e apesar de dialogarmos bastante naquela noite, ocasião em que eu disse a ela que deveria voltar para o marido, eu percebia, por seu olhar, que estava decepcionada e até certo ponto arrependida de ter se declarado daquela maneira, inclusive se predispondo a engolir esperma - coisa que ela, logo de início, havia declarado que não gostava de fazer - na tentativa de superar a adversária. No dia seguinte (sábado), quando acordei, ela já havia levantado e preparado o café. Conversamos um pouco e ela dizia ter resolvido voltar pra casa e dar entrada no pedido de divórcio e eu torcia para que ela não levasse aquilo adiante porque se isso acontecesse eu estaria na maior fria, pois, estando divorciada, além de ter tempo pra pegar no meu pé, poderia ameaçar contar algo para o marido de tia Sônia, já que, divorciada, não teria que prestar contas a ninguém, sem contar o escândalo que seria, já que a família da parte da minha mãe é muito conservadora. Eu começava a pesar agora, os prós e os contras de continuar aquele caso com tia Elisa, mas se fizesse isso, seria mais uma motivo pra que ela chantageasse tia Sônia e eu não queria de forma alguma me afastar da minha amada tia. Mil pensamentos vinham à minha cabeça e eu não conseguia pensar em nada pra me livrar daquela situação.
Terminamos o café e, como precisava de tempo pra pensar em alguma solução, inventei que tinha que visitar uns colegas e a deixei sozinha em casa, só voltando tarde da noite. Ao chegar, encontrei um bilhete seu, dizendo que tinha ido à sua casa, pois teria uma conversa com o marido e eu muito torci para que aquela mulher tirasse aquela idéia maluca da cabeça, pois assim eu continuaria a fodê-la e sem risco de perder tia Sônia. No domingo, comecei a pensar em meus momentos com minhas duas tias e comecei a ficar excitado, mas não poderia abusar da sorte, já que meu pau ainda não estava totalmente recuperado e resolvi ir até o sítio da família, evitando assim, tomar atitudes impulsivas e acabar procurando tia Sônia. Quando cheguei, para meu desespero, a primeira pessoa que avistei foi tia Sônia, o que me deixou preocupado, pois sentia desejo por aquela mulher todas as vezes que a via e naquele dia não foi diferente. Passei todo o dia tentando me controlar e tinha por vezes que esconder minha ereção. Não foi fácil e eu torcia para que o dia terminasse, pois tia Sônia não parava de me lançar olhares maliciosos e meu pau já estava totalmente lambuzado. À noite, quando cheguei na garagem do meu prédio, vi o carro de tia Elisa estacionado e me lembrei que havia entregado uma chave do meu apartamento pra ela. Pensei:
- E agora? O que eu faço?
Não teria coragem de pedir pra ela ir embora e acabei me lembrando de que havia passado por minha cabeça os problemas que teria quando resolvi oferecer minha casa pra ela ficar alguns dias. Era mais um presságio que se tornaria realidade. Lembrei-me de tia Sônia e criei forças para enfrentar aquela situação.
Ao subir, encontrei tia Elisa deitado de lado no sofá, com as pernas dobradas, uma sobre a outra, usando uma minissaia jeans. Quando olhei aquele par de pernas lisas, senti um calor enorme a me sufocar e o coração começou a bater forte e eu não sabia se olhava para seus olhos ou para suas pernas. Não consegui disfarçar meu descontrole e percebi quão fraco é um homem diante de um lindo par de pernas. Fiquei meio sem jeito, não por estar com vergonha de meu estado de excitação diante dela, mas sim porque subi com a intenção de tomar uma atitude mais radical e deixar claro que as coisas não poderiam continuar como estavam, com ela querendo me controlar e fazendo de tudo pra me afastar de tia Sônia. Fiquei totalmente impotente diante daquela situação e sem dizer uma palavra, sucumbi perante tia Elisa, deixando escapar meus instintos animais e satisfazendo os desejos da carne. Ela sabia bem o que estava fazendo e enquanto a possuía como se estivesse possuído por uma paixão avassaladora, ela não disse uma palavra sequer, apenas gemia e compartilhava daquele momento de prazer até que pela primeira vez, devido principalmente à minha pressa em saciar logo aquela vontade louca, gozamos juntos e, num urro uníssono, ficamos quase que desfalecidos, com os corpos unidos, como se um esperasse que outro dissesse alguma coisa. Nunca havia fodido, preocupando-me única e exclusivamente em satisfazer apenas a mim e senti que não poderia tomar mais nenhuma atitude rígida que ferisse aquela mulher. Nos longos minutos que se seguiram, percebi que tudo que aquela mulher buscava era alguém que a amasse de verdade, que a fizesse mulher e o fato de ter sido criada num regime rígido e nunca ter conhecido outro homem a não ser o próprio marido, tenha contribuído pra que sua libido se tornasse mais aflorada e buscasse experiências novas no campo sexual, no que, com certeza não foi correspondida pelo marido. Eu tinha que considerar que ela havia me escolhido e a havia conquistado a ponto de ela procurar garantir que eu seria somente dela, nem que pra isso tivesse que usar todas as armas à disposição. Não poderia ignorá-la e abrir mão daquele mulherão, que havia mudado completamente seu comportamento, passando de uma esposa insatisfeita, mas dedicada, a uma fêmea capaz de satisfazer aos maiores caprichos do mais sacana dos homens.
Olhei em seus olhos e vi o quanto eu fazia bem àquela mulher e foi nesse momento que ela se levantou sem nada dizer e se pôs a punhetar meu cacete até que ficasse rijo novamente. Apanhou uma camisinha em sua bolsa e, ajoelhando-se, começou a colocá-la no meu pau e, imaginando o que viria em seguida, meu pau começou a latejar em suas mãos, momento em senti seus olhos nos meus a me dizerem que era ela a dona da situação e simplesmente não pude resistir quando tia Elisa prostrou-se de quatro no tapete, sem nem ter tirado a saia e me mostrou toda aquela virtude de que a natureza a havia dotado. Um belo par de coxas, bunda lisinha com aquele cuzinho rosadinho e aquela xoxota depiladinha era o necessário pra me deixar totalmente sem controle e ela sabia muito bem disso, mostrando-me que eu havia chegado à simples condição de objeto em suas mãos e nada mais restava a fazer.
Comecei a beijar e lamber sua bunda de forma sôfrega, assemelhando-me a um animal que há muito não se alimentava e salivei em todo seu cuzinho, deixando-o praticamente submerso em toda aquela baba. Estava fora de controle e como se todas as imagens de filmes de sacanagem viessem à minha mente, corri até a cozinha e voltei com um pote de mel, que fiz questão de derramar sobre sua bunda e comecei a lambê-la com ainda mais apetite, enquanto tia Elisa gemia e se arrepiava e observei seu cuzinho a piscar incessantemente como se implorasse para ser possuído. Ao mesmo tempo em que posicionava a cabeça do pau na entradinha do seu cuzinho, uma de minhas mãos já massageava sua vagina, deixando-a arrepiada e tão excitada a ponto de gozar em minha mão, momento em que soltou completamente o corpo, ficando ainda de quatro, com o rosto encostado no tapete e o rabo pra cima, enquanto eu me esforçava para meter em seu cuzinho, já que sua bunda havia ficado mais alta em relação a mim. Como estava difícil penetrá-la naquela posição, levantei-me, sentei-me no sofá e, sem nada dizer, ela simplesmente levantou e sentou sobre mim e começou a me cavalgar. Segurei em sua bunda com as duas mãos e abri suas nádegas e, demonstrando bastante habilidade, tia Elisa encaminhou meu pau até a entradinha do seu botãozinho cor-de-rosa e fez pressão com o corpo enquanto eu me deliciava mamando seus mamões e sentindo seu delicioso perfume. Senti o momento em que a cabeça do meu pau invadiu - até com certa facilidade, devido à lubrificação - seu cuzinho róseo e comecei a bombar, sentindo minha pica vencer a resistência de toda aquela carne deliciosa. Tia Elisa, por vezes, abraçava minha cabeça com força, forçando meu rosto contra seus peitões, quase me sufocando, para em seguida me premiar com aquele beijo molhado e quente e aquele hálito de rosas. Sentindo que não tardaria a gozar, retirei do seu cuzinho, arranquei o preservativo e meti de uma vez em sua buceta, que de tão melada de seu gozo, permitiu que meu cacete se alojasse de uma só vez em seu interior, momento em que ela soltou apenas um ai meio tímido, mostrando estar se acostumando aos meus gestos animalescos repentinos. Passei a socar em sua xoxota e segurando sua bunda com as duas mãos, tentava, por vezes, fazê-la receber todo meu cacete, momento em que tia Elisa procurava impedir, e, segurando em minha coxa, começou a controlar mais minhas estocadas. Mas, no momento em que ela relaxou após gozar mais uma vez, abracei sua cintura, e, puxando seu corpo contra o meu, enterrei todo meu pau em sua vagina, derramando dentro dela todo o resultado do meu tesão acumulado. Tia Elisa ainda tentou se desvencilhar, mas já era tarde, pois eu prendia todo seu corpo contra o meu e não a soltei até derramar a última gota de esperma em seu interior. Sua vagina havia recebia toda minha rola e senti que se meu pau fosse maior, com certeza a teria machucado, pois havia chegado no limite. Nesse momento, rompi o silêncio e disse:
- Sua xoxota foi feita sob medida pra mim. Percebeu como você recebeu ele todinho?
E ela, ainda meio esmorecida, disse:
- Se você continuar desse jeito, vai acabar furando meu útero, seu cachorro!!!
Nos olhamos nos olhos e, sorrindo, nos beijamos ardentemente. Naquela noite, o conceito que tinha dela havia melhorado muito e procurei conversar abertamente sobre nosso relacionamento e ela disse que havia conversado com o marido e resolveram que ela voltaria pra casa e não haveria mais discussões. Aquela notícia era tudo que eu queria ouvir após aquela foda maravilhosa e, após se preparar pra ir embora, tia Elisa se despediu, alegando não querer dar motivos para nova discussão com o marido, com a promessa de que deixaria tudo como estava, não sem antes me dizer que aceitaria continuar me compartilhando com tia Sônia, mas que de forma alguma abriria mão de mim e eu disse:
- Agora quem não abre mão de você, sou eu!!!
E após um beijo e um sorriso, deixou minha casa, me fazendo sentir o mais satisfeito do homens e deixando-me ansioso pela próxima transa, que não tardaria a acontecer. Poucos minutos depois ela voltou dizendo que havia se esquecido de me devolver a chave, mas insisti pra que ficasse com ela, pois adoraria um dia chegar do trabalho e encontrar toda aquela carne à minha disposição.
Ainda assim, tia Sônia continuava a ser a minha predileta, o meu sonho de garoto e a que despertava em mim o mais puro tesão e não via a hora de reencontrá-la. Passaram-se 3 dias e resolvi trabalhar apenas meio expediente, alegando ter que resolver alguns problemas. Fui direto à casa de tia Sônia, que veio me receber vestida com uma camiseta regata, deixando à mostra metade daqueles melões, trazendo-me à lembrança aqueles dias em que eu era garoto e, enquanto ela fazia faxina na casa, abaixando-se e dando-me aquela visão maravilhosa dos seus belos seios, eu fazia de tudo para que ela notasse minha excitação, mas era totalmente ignorado por ela. Pensei comigo como os tempos mudam. Se naquela época eu era um garoto e ela me ignorava, hoje eu a tinha quase que totalmente à disposição para satisfazer meus desejos e realizar minhas fantasias, tornando-se minha puta, na acepção da palavra.
Entrei e fui recebido calorosamente, como sempre. Cumprimentei seu marido e ficamos conversando os três, durante algum tempo. A certa altura da conversa, ela pediu licença e foi trocar de roupa, alegando precisar colocar uma roupa mais leve e voltou em seguida, usando um vestido que apesar de ser folgado, era curto e deixava notar seus dotes físicos privilegiados. Não demorou para que seu marido, alegando ter que ir até o comércio comprar algumas coisas, nos deixasse a sós. Naquele momento, me esqueci do que havia acontecido na casa de tia Elisa dias antes, quando seu marido quase nos pegou no flagra e resolvi esquecer também da promessa que havia feito de não mais transar com elas em suas casas. Estava disposto a ir em frente porque tia Sônia fazia questão de me provocar, cruzando as pernas e deixando à mostra suas belas coxas. Bastou observar pela janela, que ele já havia saído e fui em direção de tia Sônia, que estava na cozinha, abraçando-a por trás e fazendo-a sentir todo o resultado da minha excitação e ela disse:
- Perdeu o medo do perigo de novo?
- Não tô agüentando tia e sei que você também não e sei que foi trocar de roupa porque já estava molhada só de olhar pra mim.
- Convencido, hein! Ela disse.
Nesse momento, num verdadeiro arroubo carnal, coloquei-a de frente pra mim, levei as mãos por baixo de seu vestido e pude sentir aquela calcinha minúscula, tipo asa delta, separando aquelas bandas e segurando sua bunda, pus-me a beijar seu pescoço, diante dos seus pedidos para que esperasse. Sem ligar para o que dizia, levei-a até a mesa e, debruçando-a, puxei aquela calcinha minúscula para o lado e coloquei a cabeça do cacete na entrada de sua racha. Não havia coisa mais linda do que aquela bundona apetitosa com aquela xoxota rosadinha coberta por aqueles pelinhos bem aparados a me suplicar para possuí-la. Não hesitei e me pus a penetrá-la e, arrancando gemidos de tia Sônia, passei a estocar em sua vagina cada vez mais forte, ouvindo o som de sua bunda a bater vigorosamente em minha virilha. Como foi bom ter toda aquela carne à minha disposição e quanto mais eu olhava para sua bunda, mais forte eu estocava e eu estava tão afoito que, sem atentar se ela havia gozado ou não, derramei aquela porra acumulada em sua buceta e debrucei sobre seu corpo, completamente sem forças, ouvindo tia Sônia dizer:
- Tava com sede, hein!! Nem me esperou...
- Desculpa, tia...é que fiquei com receio que ele pudesse voltar logo.
- Melhorou agora?
- Muito, tia....eu tava pra ficar doido. Eu tava quase pulando em cima de você, na frente dele.
Aquela foi a foda mais rápida da minha vida, mas eu teria tempo pra recompensar minha doce titia, pois ela me avisou que ele teria que sair de novo, pois tinha uma consulta e sua filha estava fazendo uma trabalho de escola na casa de uma colega.
Mais ou menos meia hora depois, o Ronaldo chegou e me pediu desculpas, alegando que teria que se retirar, pois tinha compromisso e enfatizando que eu pudesse ficar à vontade e me sentisse em casa. Agradeci e pensei:
- Se você soubesse como fico à vontade com a sua mulher.....
Aquele pensamento só veio me excitar ainda mais e já imaginava que brincadeira ou posição tia Sônia iria inventar daquela vez.
Ronaldo saiu e, ao fechar a porta, avancei em tia Sônia e comecei a percorrer as mãos em todo seu corpo diante do seu pedido:
- Calma, James. Espera pelo menos ele dobrar a esquina!!!
- Você ouviu ele dizer que era pra eu ficar à vontade. Só tô fazendo o que ele mandou.
E naquele fervor, já havia arrancado seu vestido, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Puxei seu sutiã para baixo e comecei a me deliciar com aqueles melões, enquanto minha mão procurava o caminho de sua buceta, que estava totalmente lambuzada pela porra que havia escorrido de sua vagina e quando a arrastava para o sofá, ouvi uma buzina na frente da casa e para meu azar, era o Ronaldo, que havia esquecido os documentos. Como eu estava ainda vestido, prontifiquei-me a levá-los para ele, enquanto minha tia corria para o quarto na intenção de se recompor.
Ele finalmente foi embora e agora minha tia seria só minha. Estaria totalmente à vontade pra saciar meus desejos e torcia para que nada atrapalhasse novamente. Ela saiu do quarto completamente vestida e agindo como se nada tivesse acontecido. Estendi as mãos pra ela e a levei até o sofá, quando, pra variar e, mais uma vez me surpreendendo, ela disse:
- Hoje eu quero que seja dentro do seu carro!!
- Mas tia, pra fazer isso, tenho que colocar o carro na garagem dos fundos. E se o Ronaldo chegar quando a gente estiver lá nos fundos, nós não vamos perceber. E ainda tem o fato de algum vizinho ver a gente por cima do muro.
- Calma, James, a gente escuta o barulho do carro e quanto aos vizinhos, eles estão viajando.
- Mas, tia, é perigoso....inventa outra coisa, vai....
- Não, há muito tempo que eu venho pensando nisso.
Eu já estava sofrendo por antecipação e quando me lembrava do que havia acontecido na casa de tia Elisa, pensei que seria melhor desistir daquela idéia maluca, mas tia Sônia, com aquela voz doce, me pediu:
- Vamos, por favor, meu menino....eu queria tanto....e você nunca me negou nada......vai negar um pedido da tia que você mais gosta?
Diante de um pedido com aquele tom meloso, não consegui resistir e concordei, mas, no íntimo, só consegui pensar no pior.
Coloquei o carro na garagem e assim que fechei o portão, tia Sônia veio em minha direção, usando um shortinho preto, bem justinho, que deixava bem à mostra a marca da minúscula calcinha e todo o volume de sua bundona. Quando ela se virou de bunda pra mim, não resisti, ajoelhei e comecei a beijar todo aquela bundona, puxando ainda mais pra cima aquele shortinho, de modo que ele ficou quase todo enfiado no seu rabo, deixando aquelas bandas enormes à minha disposição. Eu estava perdendo o controle diante daquela bunda e, percebendo isso, ela me empurrou para dentro do carro e fiquei no banco do motorista enquanto ela ficou no banco do carona. Ela abriu minhas calças e sacou meu pau pra fora, que de tão duro, quase não saía das calças. Tia Sônia me agraciou com aquele clássico boquete, enquanto eu tentava tirar aquele shortinho apertadíssimo. Deixei que ela se deliciasse, saboreando todo meu pau, desde a cabeça até as bolas e tenho que confessar que se algum dia aquela mulher se separasse do marido, eu a levaria para viver comigo. Naquela hora eu já não me preocupava mais com o seu marido e queria mais era foder aquela fêmea. Ela realmente sabia dar prazer a um homem e, resolvendo retribuir todo o prazer que ela havia me dado, sugeria que fizéssemos um 69, ela recusou, pra minha sorte porque da sua buceta ainda escorria a porra que eu havia despejado nela e confesso que senti nojo. Resolvi que seria melhor deixar pra outro dia e não toquei mais no assunto. Tirei toda minha roupa e, ainda no banco do motorista, tia Sônia, com certa dificuldade, posicionou meu cacete na portinha de sua xoxota e começou a sentar lentamente, observando sua linda buceta engolir todo meu pau e parou antes que meu cacete estivesse totalmente aninhado dentro dela. A partir daí, iniciou-se uma tremenda cavalgada que só era interrompida quando escutávamos algum barulho de carro passando na rua e procurávamos nos certificar que não era seu marido. Tia Sônia ficava linda cavalgando meu pau e a felicidade ficava nitidamente estampada em seu rosto. Não demorou muito e ela me premiou com sua gozada que não era tão intensa quanto a de tia Elisa, mas era o suficiente para lambuzar todo meu pau. Ela me olhou nos olhos e disse:
- Sabia que isso tá me fazendo muito bem? Por sua causa, eu não tenho mais discutido com o Ronaldo, tenho estado mais calma e não me irrito à toa, como antes. Você é meu calmante...
Eu apenas sorri e, segurando em seu rosto, dei-lhe um beijo e confessei que a amava e era o que realmente eu sentia por aquela mulher que tanto desejei. E ela, como que querendo me dar uma resposta, desceu do carro e voltou com o lubrificante e a camisinha. Ela se sentou no banco traseiro e, lubrificando o cu, entregou-me a camisinha, deitou-se no assento do banco, na posição de frango assado e disse:
- Prova o seu amor por mim.....e enquanto empurrava lubrificante com o dedo para dentro de seu cuzinho apetitoso, me olhava com aquela carinha de mulher safada.
Não precisava dizer mais nada. Coloquei o preservativo e encostei a cabeça do pau no seu cu e comecei a forçar a entrada. Tia Sônia respirava de forma ofegante e descompassada e a certa altura, quando já havia empurrado ¾ do pau em seu rabo, ela disse:
- Caramba, o que Elisa fez com ele? Parece que aumentou de tamanho!!!
- Calma tia, é que já faz quase uma semana que eu não como seu cuzinho e ele tá fechadinho, mas deixa comigo que eu vou arrombar essa pérola. E comecei a empurrar com mais força, na intenção de matar a saudade daquele rabo e tia Sônia, na tentativa de poupar seu cuzinho, disse:
- Não James, é melhor mudar de posição, senão amanhã não consigo nem sentar.
Então me sentei no banco e ela veio cavalgá-lo de frente pra mim e notei que ela tinha numa das mãos um espelho e já prevendo qual seria a finalidade, não falei nada e fiquei apenas observando enquanto ela posicionava meu pau na portinha da sua garagem dos fundos e começava a sentar, observando, pelo espelho, seu cuzinho engolindo minha vara e ficou por muito tempo assim, subindo e descendo e observando pelo espelho, até que exclamou:
- Caramba, não sabia que meu cu era tão elástico a ponto de engolir essa ferramenta!!! Mas é tão bonito ver seu pau sumindo dentro de mim, né meu menino?
- Claro que é, tia. Eu também adoro ver meu pau esfolando esse seu cuzinho gostoso.
Minha vontade de gozar era grande, mas eu queria dar mais prazer àquela mulher e, retirando-a do carro, posicionei-a com as mãos apoiadas no capô e comecei a socar em sua buceta e era maravilhoso ouvir sua grande bunda batendo em minha barriga e não sosseguei até que ela se esbaldasse em mais um gozo. Levei-a para dentro de casa, arranquei aquela camisinha, sentei no sofá, posicionei tia Sônia ajoelhada diante de mim e não foi preciso dizer mais nada. Ela, habilidosamente, tratou de encaminha sua boca até meu cacete e não sossegou até que eu despejasse aquela porra quente em sua cara. Encostei-me e a fiquei observando espalhar toda aquela porra pelo rosto com meu pau e, sem cerimônia começou a mamá-lo novamente e pude observar o quanto aquela mulher deveria ser fogosa quando era mais jovem e infelizmente eu não pude possuí-la, acabando, como sempre, em várias punhetas no banheiro de casa. Mas tudo bem. Eu estava ali, totalmente dono dela e quanto mais eu a olhava, mais sentia por ela uma atração incrível que jamais havia sentido por nenhuma mulher.
Ficamos naquela posição e tia Sônia ficou maravilhada observando meu pau murchar lentamente em sua mão e disse nunca ter visto como aquilo acontecia. Pensei no quanto aquele babaca do marido dela havia perdido, transando com ela como se fosse um matuto e nunca permitindo que ela o tocasse e o observasse nu como eu muitas vezes fiz. Talvez por isso ela havia se apegado tanto a mim e aquela curiosidade de menina que ela demonstrava ter, só aumentava meu amor por aquela mulher.
Já eram quase 5 da tarde quando seu marido chegou e eu lamentava ter que sair daquela casa sem foder aquela fêmea mais uma vez e sabia que ela aceitaria fazer aquilo com o marido em casa, uma vez que tia Sônia vinha dando mostras de que o perigo a excitava. Então, assim que o Ronaldo entrou no banheiro, sem nada dizer, agarrei tia Sônia no seu quarto, que fica próximo ao banheiro e, arrancando sua calcinha, coloqueia-a sentada sobre a cômoda e colocando suas pernas em volta da minha cintura, comecei a bombar em sua xana. Fiquei ouvindo seu marido no banho e imaginando o que ele faria se soubesse que estava comendo sua mulher ali no seu próprio quarto, e isso passou a me excitar e quanto mais excitado eu ficava, mais empurrava com força em tia Sônia e não demorou para que minha putinha gozasse. Era minha vez, e, agarrando-a pela cintura, fiquei em pé, com ela engalfinhada em minha cintura, prendendo-me com as pernas e, com uma das mãos segurando em sua bunda, posicionei, com a outra, meu pau em seu cu e fiz com que ela soltasse o corpo de uma só vez, sentindo meu pau invadindo seu cuzinho que já estava totalmente vermelho. Tia Sônia soltou um grito e no mesmo instante, o chuveiro foi desligado e ouvi quando ele perguntou:
- Sônia, o que foi?
- Nada não, eu furei o dedo com essa porcaria de agulha.
E fiquei ali imóvel com o pau enterrado no cu de tia Sônia, até que novamente ele ligasse o chuveiro e, segurando sua bunda com as duas mãos, encostei-a na parede e continuei bombando em seu rabo até que gozei tudo que ainda restava em seu reto, sentindo seu cuzinho ceder a cada pulsada do meu pau. Não quis arrisca e tirei logo o pau e tia Sônia se recompôs e fomos para a sala. Ficamos os três conversando durante algum tempo e resolvi ir embora, quando o Ronaldo disse:
- Vai não, rapaz, fica à vontade, a casa é sua.
- Não, obrigado tenho que ir. Além do mais, já fiquei à vontade demais, até abusei da sua boa vontade. Ao ouvir isso, tia Sônia sorriu, olhando-me com carinha de safada.
- Você não incomoda de forma alguma. Quando quiser, pode vir e ficar à vontade.
Mal sabia ele que eu havia fodido sua mulher de todas as formas até não querer mais. De todas as formas que ele jamais imaginou que sua mulher aceitasse e soubesse fazer e ao me despedir, olhei em seus olhos e pensei:
- Otário, não conhece metade do prazer que essa mulher pode te dar, babaca.
Fui embora e alguns dias depois tive um encontro maravilhoso com minhas duas amadas putas, mas isso fica pra próxima.
Até...
jamesdatia@hotmail.com