Dei pra passar no colégio
Sou morena, tenho 1,70m,cabelos pretos, cintura fina, seios pequenos e durinhos, bundinha arrebitada e firme resultado de incansáveis horas em academias. Tenho 18 anos e não gosto de usar roupas intimas. Só uso quando estou naqueles dias . Minhas pernas são roliças e, como só ando de minissaia, era considerada a garota mais gostosa da sala de aula até pelos meus professores. O que vou contar aqui aconteceu no final de 1997, no jardim atrás do colégio. Um sabádo depois da prova de Matemática, fui passar algum tempo no jardim do colégio. Sentia-me cansada e preocupada e não queria ir para casa , pois o fim do ano estava próximo e eu precisava passar para poder fazer vertibular e a prova daquele dia seria decisiva para minhas pretenções. Como o local estava deserto, coloquei os livros, cadernos e a bolsa sobre o banco e deitei-me apoiando a cabeça neles. Distraidamente, peguei no sono.
Naquele dia ,usava uma minissaia Azul, um bustier branco e uma jaquetinha da mesma cor da saia. Durante o sono a saia levantou-se expondo ainda mais minhas coxas. Acordei assustada, com meu professor de Matemática passando a mão, sem a maior cerimônia, entre minhas pernas e roçando minha bocetona (sou bem dotada, com o grelo saliente, lábios vaginais volumosos e vermelhos, com pelôs na medida certa) . Não lhe disse nada, apenas abri mais as pernas deixando a xoxota inteiramente a disposição do meu carrancudo e gostoso professor. "Sonhei muitas vezes com esse momento", disse Mário. "Trepei várias vezes com minha mulher pensando em você" Ele abraçou-me, confessou-me que não conseguia se concentrar nas aulas quando eu abria as pernas e deixava a boceta à mostra. Ali, naquele momento, iria à forra, chuparia minha boceta e só pararia de trepar depois que eu não aguentasse mais. Concordei, mais impus uma condição. Falei que ele teria de me ajudar na prova com as minhas notas finais, pois meu pai não iria pagar mais um ano se eu repetisse novamente. "Tudo bem faço o que você quiser", prometeu. Saimos dali e fomos direto a um motel , chegando lá acomodei-me na cama e fiz o convite: "Vem, sou toda sua". Mário arriou rapidamente a calça e avançou com sua pica maravilhosa, vermelha e grossa para cima de mim. Introduziu tudo numa só estocada, parecia que me desejava feito um animal, faziamos tudo rapidamente. Trancei as pernas em suas costas e passei a peneirar com vontade. Não estava mais preocupada com trato algum, só queria aproveitar mais e mais aquele pintão. Foi uma loucura. Eu tinha um orgasmo atrás do outro. Ficamos mexendo alucinadamente até Mário gozar. Após o gozo, ele deixou a pica intumescida descansando dentro de minha boceta.
Quando o cacete amoleceu e saiu naturalmente de minha xoxota, ele passou a chupar meus seios, desceu pelo ventre, foi para os meios das coxas e parou sobre minha boceta. Chupou, lambeu, e mordiscou minha xana. Que delícia! Eu tremia e me contorcia em cima da cama. Gozei até não aguentar mais. Resolvi ir além de nosso acordo e retribuí-lhe com uma bela mamada em seu mastro. Com a pica em riste, Mário pediu que ficasse de quatro sobre a cama. Percebi sua intenção e argumentei que a bundinha não fazia parte do nosso trato. Mas ele me convenceu dizendo que, se eu quisesse ser aprovada, teria de fazer tudo o que ele pedisse. Muito mais curiosa e excitada do que resignada, pois até então nunca tinha dado o rabo, acabei cedendo. Mário lubrificou o caralho com saliva e foi metendo devagarinho em meu cuzinho. Eu soltava gemidos abafados de dor, mordia os lábios, pensava em desisitir, pois o professor estava rasgando minhas pregas. Pouco antes da alojar a ferramenta todinha em mim, Mário parou. Com a dor se misturando ao prazer, eu já estava querendo mais. Rebolei e pressionei a bunda com força para trás, a tora sumiu dentro de mim.Que dor, que prazer, que sensação maravilhosa dar a bunda!!! Enquanto me enrabava, meu professor de sexo acariciava os biquinhos dos seios com uma das mãos e, com a outra, meu grelo. Como era delicioso dar o cú!
Era incrível ter aquele pintão grande e grosso atolado inteiro no meu buraquinho. Mário começou a mexer devagarinho. Tirava quase tudo e depois enfiava. Eu queria mais e mais e apertava meu cuzinho contra o caralho. Ai que tesão, gozei feito louca. Mário inundou meu rabo com seu esperma espesso e quente. Ficamos algum tempo, com Mário abraçando-me por trás. Satisfeito, meu professor sussurrou carinhosamente que eu acabava de ser aprovada no sexo e na matéria dele. Eu nem lembrava mais que estava fazendo aquilo para ser aprovada e prestar vestibular. Mas tinha valido a pena. Embora eu nem conseguisse mais andar direito. Até hoje, já cursando o primeiro ano de faculdade, trepo com Mário, trepamos em vários lugares diferentes. Na sala de aula, no banheiro dos professores, no carro. Meu sonho é ainda transar com ele no elevador da faculdade, pois ele dá aulas na minha faculdade. Nas próximas cartas, escrevo contando as outras trepadas, quem sabe a do elevador, pois acho que vou conseguir. Melissa Curitiba-PR