O CÃO E O JUMENTO

Um conto erótico de Paola
Categoria:
Contém 3694 palavras
Data: 22/01/2002 09:21:14
Assuntos:

Vou contar a situação mais dolorosa que tive com sexo, que se por um lado me aterrorizou por outro até hoje me excita. Ocorreu quando eu tinha 20 anos, e estava passando férias na fazenda de uns tios no interior do Paraná. Na falta de um programa melhor tinha convidado minha melhor amiga (e amante) para passarmos duas ou três semanas nesta fazenda, onde a rigor não tinha nada para fazer, mas, como meus tios tinham atividades na cidade durante todo o dia, nos duas poderíamos nos curtir sem os cuidados que temos que tomar aqui em Blumenau. Meu nome é Paola e sou uma bissexual que adora sexo. No último momento, Karla teve um contratempo e não pode ir comigo, ficando combinado que iria uma semana depois se encontrar comigo na fazenda. Ao chegar lá percebi que a monotonia seria pior do que eu esperava. A fazenda estava menos produtiva que nos anos anteriores, meus tios tinham direcionado mais esforços para as atividades comerciais na cidade e com isso as pessoas da fazenda se resumiam à família do caseiro, que morava perto da estrada e aos meus tios que moravam numa bela casa no centro da propriedade. E mesmo assim meus tios só estavam lá à noite e nos fins de semana. Mas depois de um ano muito agitado até que aquela calma rural poderia me ser reconfortante. Acordei na segunda-feira, sem meus tios em casa, tomei um banho e vesti um vestido curto e extremamente vaporoso para me ajudar a suportar o calor que àquela hora já era brutal. Decidi dar uma volta para tirar algumas fotos, meu hobby predileto depois de sexo. Quando estava saindo da casa ouvi um barulho muito alto de animais, num bosque que meu tio mantinha com vegetação natural. Achei que Heinrich, o pastor alemão da fazenda estivesse em dificuldades. Corri para o local, jogando a máquina fotográfica na cadeira de vime da varanda. Ao chegar vi que Heinrich estava acuando um animal selvagem que tentava se proteger guinchando estridentemente. Com a minha chegada o cão se distraiu e o animal fugiu sem que eu pudesse identificar o bicho. O pastor tentou ir atrás, mas vendo que era inútil voltou para junto de mim. Eu afaguei e acalmei o cachorro que é muito dócil e carinhoso comigo, depois afastei-o e observei o local. Este bosque era o orgulho dos meus tios, era mantido intocado em sua natureza selvagem e no verão se tornava um bálsamo fresco no meio de um inferno de calor. A corrida até lá debaixo de sol tinha me cansado e me feito suar mais do que pretendia. Assim, sentei no chão encostada numa árvore, numa deliciosa clareira protegida do sol pela copa das árvores quase que centenárias. Me deu uma gostosa sonolência e acabei adormecendo. Despertei da modorra, assustada, com algo úmido e frio nas minhas coxas. O pastor me cheirava, com evidentes más intenções, toquei o bicho, mas daí a pouco ele voltou a perseguir seu intento. Como eu adoro aquele bicho e como estava começando a ficar excitada deixei ele caminhar mais um pouco no seu intento e tornei a afastá-lo. Dentro de mim começava a surgir um sentimento estranho. Ao mesmo tempo que a perspectiva de uma situação sexual com um animal me enojava, por outro lado a excitação de algo não experimentado em termos de sexo me excitava, sentia a minha calcinha recém posta se umedecendo. O tesão, como sempre, foi mais forte que a prudência e, após me certificar que estava a salvo de qualquer observação, tirei a calcinha e deixei o cachorrão dar vazão a seus instintos. Começou me cheirado, e aquele focinha gelado me excitava cada vez mais; depois, certificado que havia achado o local exato do odor procurado, começou a lamber minha vagina com uma língua dura, áspera e com uma força que nunca tinha sentido. Neste momento já estava deitada no chã, com o vestido enrolado na altura dos seio e as pernas levantadas, apoiadas na árvore que tinha me servido de encosto, totalmente abertas. Heinrich lambia com voracidade e gozei gostosamente. Pensava que ao gozar o tesão baixaria e conseguiria voltar a raciocinar, mas ao ver o cão também excitado a vontade de ser penetrada surgiu impossível de ser controlada. Me virei de costas, baixei o vestido até o final da curva das costas, para protegê-la dos arranhões e de quatro me ofereci ao capa preta. Ele não se fez de rogado, me montou imediatamente e começou a dar estocadas às cegas, para ajudá-lo peguei seu pau e direcionei-o para minha gruta. Ele invadiu-a imediatamente. A novidade me fez gozar imediatamente mas não o cachorro que abusava das minhas entranhas, com um vai e vem incessante e com o surgimento de um bulbo naquele pau que parecia me queimar por dentro. Mais um pouco e senti o jato de esperma quente e abundante me encharcar por dentro, a ponto de escorrer pelas minha coxas. Era uma sensação estranha aquele animal engatada naquela cadela inesperada. O calor, o gozo e o exercício físico me fizeram adormecer, ainda penetrada. Ao acordar Heinrich estava querendo se preparar para outra sessão de cheiradas, lambidas, metidas e gozadas. Desta vez consegui me controlar, toquei o bicho e voltei para a casa. Durante o banho, cuidando de minhas ardências, decidi nunca mais repetir a experiência, na verdade estava enojada de ter me submetido àquilo. No chuveiro mesmo lavei meu vestido esporrado pelo cachorro e resolvi enterrar este caso o mais profundo possível. Fui para a sala e passei o resto da manhã vendo televisão e tentando me esquecer do ocorrido. Estava terminando de almoçar, quando ouvi palmas na varanda. Fui atender e topei com Jailton querendo falar comigo. Jailton é o filho do caseiro da fazenda. Um negro puro de 1,90m de altura, estudante de Educação Física em Curitiba, graças ao apreço de meu tio por ele e pela família dele. Apesar de ser um homem positivamente bonito nunca me despertou nenhuma simpatia apesar de ser mais ou menos da minha idade e de nos conhecermos desde pequenos. A falta de simpatia tinha se tornado uma grande antipatia à um ano e meio atrás quando ele meio alto, durante uma festa me disse que seu sonho era transar com uma alemãzinha como eu. Eu sou tida com uma mulher bonita, tenho 1,75m, 56 quilos, loira natural, olhos verdes e com um corpo com tudo em cima. Tenho seios médios e durinhos e uma bundinha que já despertou paixões. E achava que era uma audácia o filho do criado desejar tudo isso. Naquele dia, porém, ele estava sóbrio e muito cordial, perguntou de meus tios, disse que tinha voltado no fim de semana da faculdade para passar férias com seus pais e quis saber de mim, da minha faculdade e elogiou Blumenau, que tinha conhecido dois meses antes durante uma competição esportiva. Já estava para sair quando tirou do bolso de trás da calça um envelope, e passando-o às minhas mãos disse que pela manhã ele tinha passado por lá e não achado ninguém, mas como tinha visto minha máquina fotográfica jogada e como ia para a cidade tinha levado o filme para revelar e estava devolvendo as fotos e que não as ia cobrar porque tinha tirado umas fotos para ele e assim ficávamos quites. A antipatia voltou imediatamente com aquela audácia. Perguntei quem tinha lhe dado ordens para usar minha máquina fotográfica e quem tinha mandado ele revelar as fotos e que ele se pusesse daqui para fora. Antes porém perguntei que fotos ele tinha ousado tirar. Com um sorriso disse que tinha tirado fotos de um pastor alemão cruzando com um cadelinha loira. Na hora eu gelei, caí sentada na maldita cadeira em que tinha deixado a máquina fotográfica e assisti muda ele ir embora. Quando voltei a mim abri o envelope na esperança que as fotos estivessem lá. Não estavam. Todas eram fotos tiradas por mim durante a viagem para a fazenda, sendo a última dos meus tios, tirada quando cheguei de Blumenau. As demais, se existissem, tinham ficado com ele junto com os negativos. Fiquei desesperada, já prevendo chantagem. Saí para procurá-lo mas seus pais me disseram que tinha ido a outra cidade mais longe e que só voltaria tarde da noite. Passei as piores tarde e noites da minha vida. Era difícil evitar que meus tios desconfiassem de algo errado quando eles chegaram e inventando uma dor de cabeça fui me deitar sem sequer jantar. Só consegui pegar no sono, cansada de preocupação durante a madrugada. Acordei no dias seguinte ainda desnorteada. Não sabia se me matava, se matava o maldito Jailton, se oferecia dinheiro pelas fotos, enfim o que devia fazer. Decidi ligar para a Karla para ter alguém com quem me aconselhar, mas antes que eu pegasse no telefone ele tocou. Do outro lado da linha uma voz cínica, debochada, falou, sem me deixar responder: - O cachorrão está procurando a cadelinha no mesmo lugar. Acho que ele quer repetir o dia de ontem, igualzinho... Desligou e me deixou aterrorizada. Ter que repetir a trepada com o Heinrich não me animava em nada e ainda mais forçada! Mas não tinha jeito, pus o mesmo vestido e estava tão aturdida que nem mesmo coloquei calcinha. Fui lentamente para a clareira onde tinha feito a maior bobagem da minha vida. No caminho cheguei a chorar de pena de mim. Ao chegar na clareira não vi ninguém. Nem Jailton, nem o cachorro, nada. Fiquei esperando um pouco e como nada acontecia imaginei que devia repetir meus passos do dia anterior. Sentei-me debaixo da mesma árvore e como quase não tinha dormido a noite, adormeci. Desta vez acordei, não com um focinho gelado e sim com o calor de um rosto entre minhas coxas. Abri os olhos era o Jailton, somente com uma sunga preta, imitando o capa preta, percebi seu jogo e gritei que não. Em resposta ele rosnou como um cão, deixando claro que eu devia obedecer-lhe ou minha situação estaria tão negra quanto sua pele. Ele repetiu os mesmo passo do cachorro no dia anterior, cheirou minha coxas, cheirou minha vagina, e começou a chupá-la com a mesma voracidade. Me virou e me pôs exatamente na posição do dia anterior, me dando certeza de que tinha visto toda a cena. Minha única dúvida e esperança era se ele tinha realmente fotografado tudo. Por mais contrariada e em dúvida que estivesse não podia negar que ele me chupava com muita competência e eu acabei por me excitar e gozar. Mas ele queria repetir o dia anterior exatamente, e indicou sem palavras que eu deveria me virar, ficar de quatro e oferecer a ele meu sexo. Com muita humilhação foi o que fiz. E ele repetiu o cachorro em suas estocadas cegas, novamente fui com a mão guiar o membro do novo animal para a minha gruta. Ao alcançar o pau do negro fiquei aterrada, minha mão não conseguia fechar em torno daquele nervo duro, retesado. Senti que estava de camisinha, o que me deu certo alívio, mas a perspectiva de ser penetrada por aquele “negócio” quase me faz desmaiar. Mas como não havia alternativa, coloquei o instrumento na porta de entrada, e ele num único solavanco me arregaçou inteira. Se tivesse sido penetrada por um ferro em brasa teria sofrido menos dor. Abri as pernas, me relaxei o máximo que pude para acomodar aquela arma bélica que ia e vinha com assustadora eficiência. A contragosto gozei uma, duas talvez três vezes sem que ele desse sinal fraqueza e aí numa estocada mais profunda senti o gozo dele em toda sua plenitude, enchendo o preservativo, dentro de mim. Deitei exausta, com o peso do corpo dele sobre mim e seu pau ainda duro dentro de mim. Lentamente eu ia sentindo o pinto dele murchar e minha sofrida bucetinha se contrair, ardida como se tivesse sido queimada com ferro de marcar gado. Adormeci nesta posição. Quando acordei, ainda de bruços, senti um objeto estranho colocado na minha bunda, alcancei-o e notei que era uma fotografia, presa a ela com um clipes um pedaço de negativo fotográfico, posta pelo filho da puta no meu rego como que arquivada num porta papéis. A foto era do Heinrich começando a lamber minha buceta e atrás tinha uma dedicatória: “A primeira mas não a mais saborosa. Usei camisinha para te deixar tranquila, mas fiz exame a uma semana e estou limpo”. Esta frase me deixou mais desesperada ainda. Quantas fotos será que ele tinha? O que ele pretendia fazer ao praticamente me dizer que tinha usado camisinha mas só aquela vez. Me levantei, tirei a camisinha que ele tinha tido a grosseria de deixar dentro de mim e voltei para a casa segurando a foto como uma puta segurando seu pagamento. Nunca me senti mais humilhada em toda minha vida. Tomei um banho para tirar o cheiro do sexo obrigado e fui contar as fotos reveladas. Pelos meus cálculos descontadas as fotos que eu havia tirado mais a que me foi devolvida e queimada deviam estar faltando umas quatro ou cinco fotos. Imaginei que cada uma me seria devolvida após uma trepada como aquela. Deitei na rede e passei o resto da manhã chorando. Nesta situação me encontrou a mãe do Jailton que vinha arrumar a casa e me servir o almoço. Menti para ela que tinha recebido a noticia da morte de uma colega de faculdade e por isso estava assim e ela me consolou sem saber o real motivo. A tristeza da cadela do cachorro do filho dela. No começo da tarde novamente o telefone tocou. De novo uma frase curta e seca seguida da ligação cortada: - O cachorrão está deitado na árvore esperando sua cadelinha nua retribuir seus carinhos. Novamente me vesti e fui à clareira, chegando lá vi o Jailton deitado só de sunga preta, fingindo dormir. Tinha que entrar na brincadeira para recuperar outra foto. Tirei toda a roupa e nua me dirigi até lá. Quis lhe tirar a cueca mas ele falou que cadela não tem mãos usam a boca. Assim com os dentes libertei seu pau. Por menos que eu quisesse tinha que reconhecer que era algo formidável, grosso comprido, duro como um porrete de madeira. Comecei a mamar aquele colosso de ébano e tenho que reconhecer que com satisfação. Tentei fazer o melhor que sabia na esperança que valesse mais de um foto, lambia o pau de cima até embaixo, a bolas do saco, a virilha e voltava para a cabeça. Tentava engolir tudo aquilo mas minha boca não era suficiente. Sentia que ele estava muito satisfeito. Estava realizando o sonho de trepar com uma alemãzinha, escrava dos seus desejos. O controle que ele tinha da sua ejaculação era fantástico. Parecia que gozaria somente quando desejasse. Eu estava ficando muito excitada e ele não dava sinais de que iria me satisfazer. Morta de vontade, sentei sobre seu pé, esfregando a buceta nele sem parar de chupar em nenhum momento, gozei com dedão dele dentro de mim. Depois de muito tempo percebi que ele estava para gozar. Me preparei para tirar a boca e receber a porra entre meios seios, mas ele não deixou, segurou minha cabeça com a duas mãos e me mandou continuar chupando. Nunca tinha deixado alguém gozar na minha boca. Tinha nojo disso. Mas ele não estava preocupado com meus gostos, gozou litros de esperma na minha boca quase me sufocando. Me ordenou que engolisse tudo e que limpasse o que eventualmente tivesse derramado. Acostumei rápido com o gosto e deixei a ferramenta de ébano limpinha. Mais limpa do que se tivesse sido lavada com água e sabão. Ele me afastou, me virou de bruços e espetou outra foto na minha bunda. Me disse um “Ciao putinha” e foi embora. Era a foto do pastor começando a me enrabar, e desta vez sem dedicatória. Assim passei a semana. Pontualmente às nove horas e às duas da tarde o telefone tocava, uma frase era dita e eu ia para a clareira preparada para outra curra. Naqueles dias teve de tudo. Fui comida amarrada na árvore, chupei o Jailton enquanto o Heinrich me comia, punhetei um cavalo até que ele esporrasse sobre mim. Cada dia uma novidade, às vezes com algum prazer às vezes com muita dor e humilhação e sempre ficando bem claro que eu era apenas a puta do negro Jailton, paga com uma foto depois que ele se saciava. Na sexta-feira a tarde o telefone tocou. Eu esperava que ele já tivesse não tivesse mais fotos. Mas nova frase foi dita: - A raposa de pêlo amarelo vai sair nua de casa para pegar a última foto, espetada numa das árvores. Quando ela pegar vai estar livre do cachorrão. Senti um alívio com a frase. Era a última foto. Mais uma vez e estaria livre. O problema era sair nua da casa. Havia alguma distância para o bosque e eu poderia ser avistada da estrada. Meu medo era que o canalha estivesse aprontando outra. Mas não tinha escolha. Tirei a roupa e me preparei para sair. O risco me excitava, sentia um nó gostoso na vagina, um fogo querendo ser apagado. Saí e corri o mais rápido possível para o bosque, quando entrei na área protegida pelas árvores me senti aliviada. Passei a procurar a foto árvore por árvore. De repente a vi. Não podia acreditar ia conseguir pegar a última sem ter que ser violentada. Corri para ela e quando estava quase a pegando fui pega e suspensa no ar pelos braços forte do filho do caseiro. Tinha o último capítulo. Alto, muito forte ele me mantinha suspensa no ar segura pela cintura, de costas para ele junto ao seu peito musculoso. No meu ouvido ele disse: - Ainda não, tem a grande despedida. Me pôs no chão de bruços e começou a lamber minhas orelhas, chupar meus pescoço, passar sua língua já tão conhecida na minhas costas e ir descendo num demorado banho de língua. Ele sabia o que fazia. Eu tinha arrepios de tesão, minha buceta pingava e ele começou a lamber minha bunda. Ele mordiscava, chupava, lambia e novamente mordisca. Com uma mão ele segurava minha nuca impossibilitando que eu tivesse mais liberdade do que ele desejava, com a outra ele abria minha bunda, para lamber com volúpia meu cu. Aquela língua entrava no meu rabo me deixando louca de tesão. Percebia que estava completamente molhada embaixo, uma mistura do meu suco vaginal abundante com a saliva mais abundante ainda dele. Se aproveitando de toda aquela lubrificação ele enviou o dedo no meu cu. Sempre gostei de dar a bunda, portanto aquele dedo apesar de ser tão grosso e comprido como o pau de alguns caras que conheci não me incomodava. Mas ele não estava satisfeito. Enquanto fazia com o dedo movimentos circulares, como se quisesse alargar meu cu, salivou novamente sobre ele enfiou um segundo dedo. Aí foi demais, me senti dilacerada. Protestei mas ele me mandou calar a boca e relaxar. Com os dois dedos ainda dentro me virou, enquanto intensificava os movimentos para alargar meu rabo. Mandou eu molhar o pau dele. Imaginei que ele queria que eu chupasse mas não, ele mandou eu cuspir no seu pinto. Isso me desesperou. Compreendi que ele queria comer meu cu. Durante toda a semana ele não tinha sequer insinuado esta possibilidade. Eu achava que era porque ele percebia o risco que um pau daquele tamanho podia fazer nas minhas pregas. Mas não ele estava só guardando o melhor para o fim. Salivei o pau dele tentando ganhar tempo. Ele tirou os dedos preparando para enfiar o aríete negro. Neste momento consegui fugir, mas tropecei pouco adiante, o suficiente para ele me pegar novamente pela cintura. Ele estava irritado. Me virou de costas, me suspendeu e abrindo pela frente com uma mão as minhas coxas com a outra me empurrou contra seu pau. Eu parecia uma galinha sendo comida por um garoto de roça. Aquela monstruosidade penetrou nas minhas carnes me arrebentando, sentia minhas pregas se romperem, gritava de dor e chorava como criança. Ele me mantinha com os pés for a do chão. O braço direito em volta do meu tórax segurando meu seio esquerdo e a mão esquerda entre minha pernas com dois dedos enfiados na minha buceta e aquele pau enorme espetado na minha bunda. Ele movimentava os dedos alisando o próprio pau separado apenas pela fina pela que separava meu cu de minha buceta. Pareceu que ficamos nesta situação durante horas, e me sentia morrendo, empalada naquela tora de ébano. Pouco a pouco fui me acostumando e sentindo menos dor. Após muito tempo ele gozou com um jato de porra quente e odorosa em meus intestinos. Ele me tirou do seu pau como alguém que tira um pedaço de carne de um espetinho e me colocou no chão ainda de bruços. Foi até a árvore, pegou a foto e voltou lentamente, enrolando a foto. Chegou perto de mim, abriu minha bunda e enfiou o canudinho feito no meu rabo ainda arrombado. Deu um sorriso e disse: Era a última foto. Quando você trepou com o cachorro não pensou que ia acabar com um jumento. Sempre quis comer uma alemãzinha. Você sabia não sabia? Virou as costas e foi-se embora. Humilhada, sentindo-me a última das mulheres tirei a foto de dentro de mim, desenrolei. Era o Heinrich gozando dentro de mim. Voltei para casa nua dolorida, com sangue escorrendo do meu rabo, pela minhas pernas. Fiquei no chuveiro duas horas, jogando água quente ora na frente e ora atrás para aliviar minhas dores. Fim da tarde o telefone toca. Era a Karla confirmando a chegada para o sábado à tarde. No sábado de manhã procurei o Jailton para me garantir que ele não tinha mais fotos e para avisar que minha amiga estava chegando e ele não devia se aproximar. Ele respondeu que ele não nos procuraria, nós é que o procuraríamos. Ameacei dizendo que se ele se aproximasse de nós ele se arrependeria. Mal sabíamos nós que as duas afirmações se tornariam verdades. Mas isto é para ser contado outro dia.

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Comentários

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poooo esa foi de mais na verde vc vivel um mar de praser se igual adore esa istori ( miro_miau@hotmail.com )

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gostei putinha; muito excitante gostarian de conversar com vc pra vc me contar:c_cls@hotmail.com

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Dei o orkut errado é robgatinho69@hotmail.com

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Nossa, me mastuerbei pensando em vc com o cão me add bochechafernandes@hotmail.com

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0i gatinhas qui gostam de videos desexo com animais mim add qui eu mando pra vcs meu msn é:

gatuxo_boy@hotmail.com ..só pras gatinhas bjo !

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simpatia geral, tb gostei da elaboração do conto, muito bem narrado, foi tão bem, q ja, praticamente deixou alguém, ja pensando em criar coragem para adotar as práticas, e, pelo tempo, será q ela ja conseguio o intento?

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