Saudades do Meridién

Um conto erótico de kamiquase
Categoria: Heterossexual
Contém 2482 palavras
Data: 08/01/2002 19:00:48
Assuntos: Heterossexual

Nos encontramos no Meridién em Salvador, ambos viajando a trabalho. Eu passara a tarde analisando um contrato de infindáveis páginas e estava ansioso para um bom banho e uma roupa leve que me aliviasse o calor de Salvador. No momento em que entrava no hotel ouvi o chamado apressado do motorista do táxi, carregando nas mãos uma das muitas pastas que eu carregava e, ao tentar parar, não pude evitar um esbarrão que a obrigou a apoiar-se em mim para não cair.

Virei-me esperando um olhar de reprovação, mas, ao contrário, ela me sorriu e desculpamo-nos mutuamente. Devia ter vinte e poucos anos, um sorriso lindamente emoldurado por um rosto delicado, olhos esverdeados, cabelos negros tipo channel, um corpo esguio e bem distribuído, seios generosos valorizados por um decote calculadamente provocante e usava um salto que a deixava praticamente do mesmo tamanho que eu. Pude sentir um adorável perfume que me impregnou imediatamente. Dirigimo-nos à recepção e descobri que estávamos hospedados no mesmo andar. Pegamos as chaves e caminhamos para o elevador.

Por mais que tentasse eu não conseguia desgrudar os olhos dela, explorando cada centímetro daquela que me parecia uma obra dos deuses. Até seus pés eram extremamente delicados e bem feitos. O desconforto que ela me parecia sentir com o meu assédio visual foi sendo paulatinamente substituído por uma sensação de descontração à medida em que conversávamos. Depois de algum tempo no corredor do hotel, nos despedimos com um leve beijo no rosto, daqueles em que os lábios se roçam maliciosamente no cantinho da boca, e eu permaneci ali, quieto e totalmente embriagado até o último aceno que ela fez antes de entrar no quarto.

Ao entrar no quarto uma súbita sensação de "tio da sukita" tomou conta de mim. Sou loiro, de olhos castanhos, tenho 1,80m de altura, trinta e sete anos e talvez aparente até um pouco mais pela vida extenuante que levo. Nunca tive dificuldades com mulheres, aliás muito pelo contrário, mas estava um pouco acima do meu peso ideal, resultado de dois anos sem exercícios físicos adequados. Pensei que nessas condições seria covardia imaginar uma mulher daquelas, no mínimo dez anos mais nova e que poderia ter quem quisesse com um estalar de dedos, pudesse deixar-se seduzir por um homem como eu. Tratei de esquecer o ocorrido, tomei um banho, joguei-me nú sobre a cama e adormeci ao som do ar condicionado enquanto o sol lá fora derramava seus últimos raios.

Acordei atordoado com o toque do telefone :

- Oi. Quem fala é Camila, lembra de mim ?

E como eu demorasse a responder :

- Nos encontramos hoje à tarde, na recepção.

Pulei da cama imediatamente : Sim, claro. Desculpe, eu estava dormindo.

- Acordei você, então eu é que peço desculpas.

Não importa, eu precisava mesmo acordar. Tenho que jantar ainda. Aliás, que horas são ?

- Nove horas, respondeu-me. Mas foi exatamente por isso que liguei. Também estava descendo para jantar e como detesto comer sozinha, imaginei que pudéssemos jantar juntos. Se você não se importar, claro.

Me importar ? Claro que não. Dê-me alguns minutos e estarei pronto. Nos encontramos na recepção ?

- Não. Bata na porta do meu quarto assim que estiver pronto e descemos.

Quinze minutos depois eu batia à sua porta. Ela me recebe com um sorriso por entre a fresta da porta entreaberta.

- Entre. São só alguns instantes enquanto termino de me arrumar.

Concordei e, ao entrar, via-a enrolada em um roupão branco do hotel, descalça e de cabelos molhados. Assim como fizera à tarde, fiquei imóvel admirando-a em profundo silêncio.

Bem mais à vontade do que estivera à tarde, ela me diz :

- Por favor, não me olhe assim.

Isso a incomoda ? perguntei.

- Não é que me incomode. É que você pareceu-me uma grata surpresa hoje à tarde e ainda não estou acreditando que estou aqui, no meu quarto, de roupão, à sua frente. Além disso...

Além disso...

- É que estou sem namorado a alguns meses e tenho uma verdadeira "tara" por homens mais velhos, muito embora nunca tenha me aventurado com um.

Ela mal acabava de pronunciar a última palavra quando enrolei minha mão em seus cabelos, inclinando sua cabeça levemente para trás e passei a dar-lhe beijos leves e mordiscadas em sem queixo. Virei-a de costas para mim empurrando-a com meu corpo contra a parede e passei a beijar seus ombros e nuca. Ela não hesitava em nenhum movimento e virava o rosto para trás, como procurando meus olhos. Deixei que meus lábios roçassem os dela por muitas vezes e somente quando sua respiração já estava bastante acelerada, ofereci minha língua para saciar a dela.

Em um movimento rápido e sem deixar que se virasse, arranquei seu roupão de uma única vez desnudando definitivamente aquele corpo quente e perfeito. Fui me ajoelhando lentamente, beijando todo o seu dorso. Ajoelhado, passei a beijar sua bunda e coxas, descendo até alcançar seu tornozelo. Sem pronunciar uma única palavra ela virou-se e passou uma das pernas por sobre meu ombro. O roçar de seus pelos sobre meu rosto e o cheiro daquela vagina quente me excitaram como nunca antes e passei a brincar com a língua entre suas pernas, deixando que ela roçasse seus grandes lábios levemente.

Ao sentir o toque da minha língua algo ocorreu com aquela mulher. Ela imediatamente passou a outra perna por sobre meus ombros e passou, trançou a mão em meus cabelos e passou a esfregar a vagina em todo o meu rosto. Eu postergava seu prazer deixando que ela sentisse minha barba e bigode esfregando suas pernas ao passo que ouvia seus gemidos roucos.

- Me chupa, vai. Me faz sua fêmea.

Enquanto uma de minhas mãos massageavam seus seios, minha língua explorava cada centímetro daquela gruta úmida com dedicação invejável. Fui me levantando lentamente até ficar totalmente em pé com ela apoiada em mim trançando as pernas às minhas costas. Em determinado momento, enfiei dois dedos em sua vagina e passei a massagear seu clitóris violentamente com a língua. Senti a contração de sua vagina, suas coxas apertando com força o meu rosto e ela passou a esfregar-se em mim como uma puta, até que uma secreção abundante escorresse de dentro dela lambuzando todo o meu rosto.

Quase desfalecida, fiz com que descesse lentamente até suas pernas trançarem-se na minha cintura. Segurando-a firmemente, inclinei seu corpo levemente para trás de deixei que meu pau, a esta altura duro como ferro, escorresse para dentro dela enquanto eu a beijava com uma certa violência, fazendo com que sentisse em minha boca o gosto do próprio gozo.

Sem tirar o membro de dentro, caminhei até uma mesa que havia no quarto e apoiei seu tronco nela.

Ela abriu as pernas em "V", trançando as pernas atrás do meu pescoço e passei a aplicar-lhe estocadas violentas enquanto mordia sua panturrilha.

De repente, levado pela memória de uma cena com uma antiga namorada, passei a falar besteiras :

- Como você gosta de um pau, sua safadinha ! Tá gostando de ser comida assim, que nem uma puta ?

Até então praticamente muda, ela começou a desfilar um repertório de delícias sexuais.

- Me come gostoso. Isso, fode sua fêmea tesão. Ai ! Que gostoso ! Isso, forte ! Eu sou sua ! Sou sua puta, faço o que você quiser ! Você é meu macho, meu dono.

Aquilo mexeu comigo ainda mais e passei a dar estocadas cada vez mais fortes. Enfiava meus dedos na sua boca. Chamava-a de vagabunda, safada e dava leves tapas em seu rosto fazendo com que ela delirasse de tanto tesão.

- Vou gozar de novo ! - disse quase chorando - e novamente senti seu corpo quase desfalecendo.

Aproveitei seu corpo relaxado e sem tirar meu cacete de dentro dela caminhei até a cama, deitei-me sobre ela e me entreguei a um longo beijo. Passei a entrar e sair no papai-e-mamãe lentamente, sentindo o membro escorrendo inteiro para dentro e para fora dela enquanto brincava com seus seios, ora mordendo-os, ora tentando coloca-los inteiro na boca. Ela parecia que iria derreter de tanto suor. Meu pau ainda estava duro, apesar de latejando como um louco. Ajoelhei-me sobre a cama, ela ajeitou-se novamente colocando sob si os dois grandes travesseiros e, segurando-a pela cintura, passei a estoca-la novamente alternando movimentos curtos e fortes com outros longos e menos violentos. Às vezes, segurava meu membro mexendo-o dentro dela, esfregando-o nas paredes laterais de sua vagina. Ela começava a manifestar novo desejo.

- Que pau gostoso você tem. Vem, me fode mais meu garanhão. Acaba comigo.

Reiniciamos o ritual. Passei a bater nela novamente e a dar-lhe estocadas fortes. Em determinado momento, ela cravou as unhas na minha cintura, deixando marcas que só sairiam muito tempo depois. Bati forte em seu rosto e ela passou a me provocar ainda mais.

- Isso, bate mais. Bate forte. Veado, me espanca seu puto.

Eu começava a me preocupar. Tenho mãos grandes e pesadas, herança de uma família de marceneiros. Julgava que batesse mais forte deixaria aquele rosto de princesa marcado depois e eu não queria isso. Mas continuei batendo o suficiente para que ela sentisse o peso das minhas mãos contra o seu rosto.

Ela agora chorava de tanto tesão.

- Como você faz gostoso. Isso, forte. Estou quase gozando outra vez.

Ao sentir que ela iria gozar novamente, passei a acelerar os movimentos. Senti que ela quase desmaiava em meus braços e então joguei-a sobre a cama e terminei com as mãos os últimos movimentos necessários para que um jorro abundante de porra surgisse enquanto eu enfiava o pau na sua boca e ela quase me mata mordendo-o e deixando nele as marcas de seus dentes.

Extenuado, adormeci deitado sobre ela.

Acordei horas depois, com ela ainda nua ao meu lado acariciando meu rosto.

- Não está com fome ? perguntou sorrindo.

Não respondi nada. Apenas puxei-a contra mim e lhe dei um longo beijo.

- Não é fácil ser sua puta ! - sussurou em meu ouvido.

Eu ri. Ela levantou-se ameaçando ir buscar algo em uma bandeja de comida que chegara ainda a pouco. Imaginei a cena do garçom do hotel deixando ali a comida comigo totalmente nú e desmaiado sobre a cama, mas logo reacendi meu fogo ao olhar aquela bundinha generosa e bem feita. Levantei-me também e antes que ela chegasse na bandeja, abracei-a por trás. Meu pau surgia novamente ereto e desejoso de mais atividade.

Ao senti-lo encaixado na bunda ela respirou fundo e inclinou seu rosto para trás. Beijei aqueles lábios que pareciam igualmente insaciáveis e percebi que a noite ainda tinha muito pela frente. Joguei-a na cama e ela prostrou-se de bruços. Deitei-me sobre ela e passei a beijar todas as suas costas, até alcançar novamente sua bundinha gostosa e bem feita. Lambi seu cuzinho rosado e senti novamente o cheiro de sexo que começava a exalar de sua vagina.

Deitado sobre ela sussurei em seu ouvido :

- Agora, vou te comer como um garanhão come uma potranca, sua safada. De quatro.

Ela rapidamente se colocou de quatro, apoiando a cabeça entre os travesseiros. Agarrei forte aquele rabo firme que oferecia generoso, posicionei meu cacete na entrada de sua buceta molhada e enfiei o cacete inteiro dentro dela em um movimento tão forte que minhas bolas chegaram a doer um pouco com a pancada. Ouvi um gemido dela, forte mas rouco. Passei então a cavalga-la com toda a generosidade e volúpia que um macho no cio pode oferecer à sua fêmea, dizendo mil delícias.

- Você gosta de ser minha putinha, não gosta ? perguntei.

- Adoro ser sua putinha. Só sua. Como você faz gosstooosoooo.... Ai, isso meu macho, fode assim, forte. Que pau gostoso... isso, esfrega.. ai, que tesão...

Passei a massagear seu cuzinho enquanto penetrava-a cada vez com mais força.

- Isso ! Não pare. Vou gozaarrr... Ai, tesão, tô gozando, tô gozando....

- Goza, isso. Goza pro seu macho ver, sua vadia. Cadela. Enfiei metade do meu dedo anular naquele cuzinho rosado e apertadinho e ela gritou alto de prazer. Caindo de bruços sobre a cama.

Levantei-me rapidamente procurando sobre a bandeja qualquer coisa que pudesse servir de lubrificante. Ela sabia de minhas intenções e ainda arfando pelo gozo recente me disse :

- Têm cremes no banheiro.

Olhei para a bandeja e vi o sache de maionese. Voltei para a cama com ele na mão dizendo :

Nada de creminhos, sua gostosa. Vou temperar esse rabo com maionese. Melequei toda a cabeça do pau com maionese. Peguei um dos dedos lambuzado de maionese e enfiei vagarosamente naquele cuzinho, lubrificando todo o caminho. Deitei-me sobre ela de bruços, trancei as mãos em seus cabelos e sussurei no seu ouvido :

- Agora sim você vai se sentir minha puta, gostosa....

Comecei a penetração lentamente e ao sentir que a cabeça do membro havia passado pela entrada, deixei que escorresse para dentro dela. Ela gemeu forte e eu perguntei se doía.

- Sim, dói um pouco, mas não pare. Estou gostando.

Comecei então um vai e vém, entrando e saindo daquele rabo maravilhoso bem lentamente, enquanto mordia seu ombro com uma vontade maior do que o normal. Eu sentia meu cacete apertado rasgando as entranhas daquela mulher maravilhosa e me deliciava com isso.

- Espera. Deixa eu me posicionar melhor.

E dizendo isso, ficou novamente de quatro.

Com maior liberdade de movimentos, passou a rebolar enquanto eu a penetrava, agora já um pouco mais rápido.

- Isso ! Tá gostoso. Fode esse rabo que é seu. Eu tô adorando isso, tesão, gostooossoooo....

Ouvi-la pedindo por mais e vendo meu cacete entrando e saindo daquela bundinha que já não se oferecia tão apertada assim, enlouqueci. Passei a dar estocadas violentas, segurando em seus ombros e puxando-a contra mim.

Ela gemeu muitas vezes, imagino que ora de dor, ora de prazer.

- Uuhh... Fode essa puta seu veado. Fode gostoso. Assim que eu gosto. Aiii... Puta cacete gostoso meu ! Nossa ! Que tesão, que delícia....

E chorando..

- Vou gozar de novo ! Eu não agüento. Vou gozar de novo !! Aiiiii que delíciaaaa....

Acelerei meus movimentos novamente e percebi que ela gozou antes de mim. Continuei por mais uns trinta segundos até que meu pau inundasse todo aquele rabo de esperma quente. Novamente deitei-me sobre ela e dormimos até o dia seguinte sem comer a tal refeição.

Acordamos ambos muito cedo, tomamos banhos separados e descemos juntos para tomar café. Tiramos toda aquela manhã na piscina e transamos mais uma vez antes de sairmos para o trabalho, à tarde. Minha estada em Salvador, que deveria durar três dias, acabou se prorrogando por mais cinco, até que finalmente tivemos de ir embora.

Camila casou-se e mora atualmente em outra cidade. Até hoje nos encontramos uma ou duas vezes por ano e damos uma trepada dessas. Ela têm um fogo, que diz, só eu sei apagar e jura que jamais fez sexo anal com outro homem. Nem com o marido, por mais que ele insista.

Dia desses falei que iria contar nossa primeira aventura na net e ela concordou. Desde que, claro, seu nome verdadeiro fosse omitido, o que preservei aqui.

Qualquer semelhança de nomes, portanto, é mera coincidência.

kamiquase

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