Passei algum tempo fazendo treinamento profissional em uma cidade vizinha de Belo Horizonte, onde pude conhecer várias pessoas interessantes, as quais logo fiz amizade fazendo parte da turminha de festas. Logo na primeira festa apaixonei-me por um rapaz alto, olhar marcante, foi muito difícil a aproximação, pois este tinha namorada, mas como nem tudo é eterno tive a oportunidade dos meus sonhos. Ficamos juntos em uma noite destas e ele bebeu muito, fomos com uma turminha para a serra onde certamente iria rolar algo mais, mas para a minha decepção a bebida fez efeito e ele passou mau, tonto só sabia falar da namorada e vomitar. Que desagradável, fiquei muito chateada, dei conselhos em relação a saudade que sentia por causa da distância. Alguns amigos percebendo o clima, resolveram voltar, quando chegamos deixei-o em casa e um amigo dele se dispôs a acompanhar-me até minha casa, Geovane é o nome dele. Fomos andando e eu muito aborrecida comentava minha decepção. O Geovane muito compreensível disse para não ficar assim porque tinha muitas pessoas que gostariam de me proporcionar muitos momentos bons mas não tinham a oportunidade, então não era para eu dar valor a alguém que me desprezava. Ao despedir de Geovane ele deu-me um beijo no pescoço que deixou-me bastante confusa.
No dia seguinte um outro amigo de Geovane, comentou comigo sobre o interesse dele por mim desde o dia em que cheguei na cidade, ele descreveu exatamente a roupa que Geovane dizia que eu usava, como despedi de meus pais e como entrei desconsolada para a casa. Realmente tudo era verdade, e eu nem reparei que estava sendo observada. Resolvi então dar uma chance para o Geovane. Passamos longas horas sentados no meio fio, falando sobre nossas vidas, ele namorava a três anos na época, resolvemos dar uma volta na rua e fomos caminhando sem destino, passamos pela lagoa, tomamos sorvete .... quando voltávamos resolvemos encostar debaixo de uma árvore e nos entregamos a um beijo profundo, nossa respiração foi ficando mais forte, nossos beijos envolventes, aquela voz gostosa no meu ouvido me pedia para segurar a sua vara. Lentamente fui descendo a mão e apalpei por cima da calça. Estava pronto para o ataque, ele gemeu baixinho com o meu toque, lentamente abri o zíper da calça e enfiei a minha mão por dentro da cueca, a cabecinha (cabeçona) estava molhadinha, segurei-o firme e passei a punhetá-lo. Ele apertou meu corpo contra o dele e tivemos que parar, pois aparecera alguém na rua. Fomos para casa, nos despedimos carinhosamente e fomos dormir; que noite, parecia não passar jamais. No outro dia ao final do treinamento fui para a casa, quando cheguei passado uns 15 minutos, o telefone toca, minha amiga atende e era ele, conversamos um pouco e combinamos outro passeio para a noite após o churrasco da turma. Geovane samba muito bem, nunca vi, nem na Bahia alguém com um remelexo tão perfeito. Nossos olhares se cruzavam e todos perceberam, alguns minutos depois nos retiramos, juntos, para darmos um passeio. Sentamos no passeio, eu no colo dele e matamos a saudade de nossos beijos, senti sua mão soltando minha blusa da saia e subindo carinhosamente pela minha barriga, causando calafrios ... Lentamente foi subindo e delicadamente pousou a mão sobre meus seios, foi acariciando como se estivesse tocando em pétalas de rosas delicadas, meus biquinhos responderam rapidamente a este estímulo e passei a apertar-me ao seu corpo para sentir sua excitação. Lentamente foi envolvendo os bicos dos meus seios e dando pequenos apertos, neste instante pude sentir o néctar descendo pelo meu interior e lubrificando meu tunelzinho. Procurei por espaço para que minha mão pudesse alcançar o mastro, fui descendo e sentindo a ferramenta bem torneada vibrando em minha mão, neste dia ele usava uma bermuda com elástico na cintura, facilitava bastante.
Tivemos que interromper nossos beijos e nossas carícias, pois a rua não estava mais abandonada. Resolvemos caminhar e encontrar um lugar mais calmo, quando estávamos caminhando, passamos em frente a uma construção, Geovane olhou para mim e começou a me puxar, chamei-o de louco e pedi que parasse, isto é muito perigoso, minhas lamentações foram em vão, e ele pediu que entrássemos logo para que ninguém nos visse. A casa estava sendo construída, não tinha portão, muro, janela, apenas as paredes e a laje, tive medo de ter algum mendigo dormindo, ou um ladrão, sei lá. Mas em cidade do interior isto é mais raro, me disse ele. Mesmo assim a cada passo que dávamos dentro daquela construção escura, meu coração acelerava mais, tinha medo de pisar em prego, sei lá em que mais, de repente ele parou e começou a me beijar, desta vez com mais gula, eu neste instante sentia um misto de prazer e medo, aos poucos fui relaxando, mas sempre olhava em todas as direções para ter certeza que estávamos sozinhos. Fui lentamente abrindo os botões da camisa e sentindo a maciez da pele, com os lábios e minhas mãos, pele quente, perfume gostoso .... Continuei descendo e desci um pouco a bermuda junto com a cueca, e aos poucos fui tendo uma das visões mais lindas que já tive até hoje, o pênis dele deve medir uns dezoito centímetros e o mais interessante é que começa mais fino e vai engrossando até chegar na cabeça, e sendo assim, bastante grosso da metade até a ponta, fiquei observando cada detalhe, extasiada pela visão. Ele olhou-me carinhosamente e puxou minha cabeça em encontro ao seu mastro, abocanhei e fui sentindo os contornos com a língua, sugava até senti-lo em minha garganta e deixava-o quase escapar, segurei firme com minha mão e passei a acompanhar o movimento de meus lábios, ele gemia baixinho e acariciava meus cabelos. Perdi a noção de lugar, tempo, e dor nas pernas ... aquela posição agachada deixou minhas pernas doloridas, ele levantou-me, virou-me de costas, encostou-me na parede e levantou a minha saia, seguiu o contorno de minha tanguinha e afastou-a friccionando meu clitóris, escorregava de tanto néctar havia produzido, ele abaixou, mordeu carinhosamente minha bunda, e passou a lamber do rabinho até chegar na xoxotinha, eu gemia e sentia espasmos no meu corpo, ele levantou-se e encostou a cabeça do mastro na entrada da xoxotinha e ficou esfregando ao mesmo tempo que beijava meu pescoço e apertava meus seios, meu sexo pulsava de desejos. Eu investia meu corpo para trás para forçar a entrada e ele afastava o dele para criar mais expectativa, ele sabia o quanto desejava aquele mastro totalmente diferente para mim, ele ficava provocando e eu sentindo aquelas coxas quentes, aquele hálito gostoso junto ao meu corpo. Não agüentava mais.
- Entra, me possui toda.
- Pede de novo ...
- Por favor, não agüento mais ..
- O que você quer, fale ...
- Meeetttee, não agüento mais ...
Eu estufava a bunda e ele se afastava. Que castigo, eu estava ficando totalmente descontrolada de desejo então ele entrou de uma vez só, senti meu interior totalmente preenchido por um mastro quente e grosso. Comecei a rebolar e forçar para trás, era bom sentir a cabeça brincando com meu útero, fui ficando sem fôlego, gemia baixinho, e ele foi sentindo as pernas fracas, o gozo aproximava, eu não parava de rebolar, e ele bombando o pênis gostoso na minha xoxotinha. Explodi em um orgasmo e senti suas golfadas me invadindo, nos separamos, arrumamos nossas roupas, e saímos lentamente da construção, olhamos na rua não vimos ninguém, voltamos então para casa, marcamos um novo encontro para o outro dia. Minha calcinha estava totalmente molhada, mistura de néctar com sêmen. Pude perceber que ele gostava mesmo de lugares diferentes, mas este relato é para outro conto.
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