Primeiro quero me apresentar: Me chamo Angela, tenho 23 anos, sou casada há dois anos com um homem maravilhoso, tenho 1,69 de altura e peso 60 quilos, meus cabelos são castanhos e meus olhos são castanhos, bem clarinhos. Amo meu marido e ele me ama e vivemos bem, muitíssimo bem. Mas, e parece que a vida sempre tem um mas, aconteceu comigo uma história que muitas vezes, quando relembro, custo a acreditar que aconteceu realmente.
Meu marido é advogado, um bom advogado, competente e muito profissional. Quase não temos tempo para nada e no pouco que resta, procuramos aproveitar ao máximo. E assim, durante quase seis meses planejamos as ferias de janeiro deste ano. Íamos ficar num sítio que alugamos, quase um mês, com vários amigos comuns, todos com suas famílias. Quando chegou janeiro fomos ao sítio, um lugar maravilhoso, com uma piscina divina, muito verde. O lugar ideal para descansarmos da correria da cidade grande. Depois de uma semana de completo descanso e tranqüilidade aconteceu um imprevisto. Meu marido recebeu uma ligação no seu celular dizendo que teria que ir, urgentemente, a outro estado para resolver um problema emergencial de um grande cliente. Acabaram-se as férias, pensei e comecei a arrumar nossas malas para voltar. Meu marido pediu para que eu ficasse, porque tão logo que resolvesse o problema ele voltaria. E que, se fosse junto com ele teria que ficar sozinha, ou em casa ou na viagem que ele teria que fazer. Realmente ele tinha razão, o melhor que eu tinha que fazer era ficar no sítio a sua espera, afinal estávamos todos entre amigos. Claro que eu fiquei tristonha com a ausência dele, mas procurei aproveitar o descanso. De manhã nadávamos. A tarde andávamos a cavalo, passeávamos no bosque, ou víamos televisão. Quando chegou sexta-feira todos combinaram ir para a cidade, comer pizza e beber um pouquinho. Mesmo sem meu marido, fui, claro, porque não ficaria sozinha lá. Era um ótimo restaurante e comemos maravilhosamente bem e bebemos muito também. Até em demasia. Quando chegamos para o sítio continuamos nos divertindo, bebendo, contando piada, rindo e bebendo, bebendo. Quando já era madrugada quase todos já estavam completamente de pileque, inclusive eu. E como todos estávamos com sono, bêbados e cansados, resolvemos dormir. Fui, portanto para o meu quarto, coloquei minha camisola e praticamente desmaiei. Certa hora da noite noto um vulto no meu quarto, que rapidamente entra e se joga para cima de mim. Nem tive tempo de gritar, até porque um lenço, com uma substância que não sei o que é, me foi colocado perto do nariz e, se já estava bêbada, fiquei mais tonta ainda, paralisada, incapaz de qualquer reação. O único som emitido pelo homem que invadiu meu quarto foi um sshh, para que eu ficasse quieta, mas nem precisava, porque eu não tinha forças nem coragem de fazer nada. Lembro vagamente dele me virando de bruços e levantando minha camisola. Também me recordo dele descendo a minha calcinha e desnudando minha bundinha. Recordo quando ele subiu sobre mim e me deu um beijo na nuca. Mesmo apavorada eu não poderia ignorar isso e confesso que meu corpo estremeceu. com as suas pernas ele abriu as minhas e se posicionou entre elas. Ele estava duro e era imenso. Sei disso porque o recebi de uma só vez na minha xotinha. Tentei gritar, mas sua mão abafou meu grito, enquanto ele entrava e saía dentro de mim, com uma fúria imensurável. O medo foi-se dissipando dando lugar ao prazer. Minhas mãos apertavam o lençol e meu corpo vibrava. Eu estava tendo um orgasmo seguido de outro, sensação até então desconhecida para mim. Ainda recordo, apesar da embriagues quando ele se retirou definitivamente da minha xotinha, vagarosamente e tive a sensação que ele deveria ter quilômetros de pênis. Pensei que ele ia se retirar, mas não. Ele ficou deitado por cima das minhas costas, beijando novamente minha nuca, alisando meus cabelos, fazendo carinhos à sua maneira. Depois levantou o dorso do seu corpo, correu a mão por sobre o meu corpo, foi para o vão das minhas pernas, lambuzou os dedos e abriu minha bundinha. Percebendo o que ia acontecer novamente quis fugir e mais uma vez tive minha boca tapada, com sua mão e com aquele lenço, deixando-me, mais uma vez semi-adormecida. Colocou as mãos na minha cintura e me levantou, deixando-me de quatro. Semi-adormecida percebi ele acariciando meu bumbum e empurrando firmemente minha cabeça para baixo, para deixar-me toda erguidinha, vulnerável, exposta, à sua disposição. Senti a ponta do seu pênis no meu buraquinho, forçando. Instintivamente o fechei e recebi como resposta um tapa no meu bumbum. Nova tentativa e ele conseguiu entrar um pouquinho. Preparei-me para o pior, para ser repartida em duas, para uma dor terrível. Mas não foi o que aconteceu. Ele colocava um pouquinho, esperava eu me acostumar, tirava para me aliviar, depois recolocava mais um pouquinho, parava, tirava, punha de novo, de forma tão competente que ouso dizer que, apesar da dor, estava me proporcionando um enorme prazer. Assim, quem cuidava de não fazer barulho neste momento era eu, abafando meus gemidos e gritos de prazer no travesseiro. E desta forma ele foi pondo, pondo e pondo até que percebi que ele tinha conseguido colocar todo aquele mastro em mim. E, confesso, estava tão bom. Relaxei, procurei não pensar em nada e somente sentia ele tirando para depois recolocar tudo novamente. Calculo eu ficou na minha bundinha por mais de quinze minutos, ora punha lentamente, ora com rapidez, até que senti seu corpo se contraindo e percebi que tinha gozado. Ele ainda ficou dentro de mim por mais alguns instantes, depois levantou-se, pegou o lenço que trouxe e fechou a porta do quarto. Adormeci. No dia seguinte acordei com a sensação que tudo não tinha passado de um sonho, forçado pelo meu subconsciente, pela ausência do meu marido. Mas sentia dores, ainda estava toda melada. No pé da cama havia uma camisinha, cheia de esperma. Levantei, tomei um banho e criei coragem para sair do quarto. Todos os homens do grupo se portavam de forma normal, e me foi impossível identificar quem entrou no meu quarto. Dois dias depois meu marido voltou.
Nunca contei isso para ele. Nem nunca contarei. Mas precisava contar a
alguém, desabafar, porque carrego comigo um misto de desejo pelo que aconteceu com um remorso pelo prazer que senti. Errei? Comportei-me mal? Não sei e acho que nunca saberei. Por isso resolvi escrever aqui.