Me chamo Lucas, tenho 17 anos e vou lhes relatar o que me aconteceu há um ano.
Era início de janeiro, e fomos viajar para o Rio Grande do Sul, passar nossas férias na praia de Capão da Canoa - RS, fomos eu e 2 irmãos meu, e no outro carro foram meus tios e minhas duas primas, a mais velha, a Tifane e sua irmãzinha mais nova, a Talita que era um tesãozinho que prima, apesar do corpo ainda em formação, já possuía uma bundinha arrebitadinha e uns peitinhos relativamente grandes para sua idade mas durinhos e empinados, tinha um rosto lindo, cabelos lisos e compridos, e pernas bem torneadas. Ficamos numa casa de dois quartos mas uma sala bem espaçosa, meus tios ficaram num quarto, minhas primas no outro e eu e meus irmãos ficamos dormindo no chão da sala.
A nossa programação era sempre ir à praia de manhã, voltar para almoçar em casa, dormir até umas 3:00 hs e voltar à praia até umas 7:00hs, sempre depois do almoço, eu, meus irmãos e minhas primas, ficávamos todos deitados nos colchões da sala assistindo TV até pegar no sono, isso quando não ficávamos brincando de lutinha todos contra todos, nessas brincadeiras, comecei a reparar na minha prima mais nova, sempre que ela tinha oportunidade, ela passava a mão nas nossas bundas, nossas pernas e nossos paus como se fosse sem querer, todos ali não davam bola pensando mesmo que era sem querer, as suas pegadas me deixavam com tesão, Talita nunca tinha ficado com ninguém ainda, um corpo de homem nu somente o de seus pai quando o espiava tomando banho, talvez por isso a curiosidade de Talita em ver como era um cacete, senti-lo e tocar num corpo de homem cresceu a tal ponto que à levava a fazer isso, pois não ousava desrespeitar se pai. Naquele dia, meus tios depois do almoço estavam dormindo no seu quarto e todos na sala haviam dormido, somente eu e Talita que não, então peguei um lençol, e fui me deitar do lado de Talita alegando que queria dormir, me cobri e comecei a fingir que estava dormindo, passaram-se uns 20 min. e eu senti a mão dela pousar sobre minha perna e ir em direção à minha virilha, ela parou um pouco para ver se eu não acordava, vendo que eu nem me mexi, ela pousou sua mão sobre meu pau e começou a dar leves apalpadas, aquilo me deixou louco de tesão e meu pau ficou duro igual pedra, ela então começou a colocar sua mão por dentro do meu calção envolvendo meu pau com aquela mãozinha lisinha de anjo, aquele era o primeiro cacete que ela tocava, por isso não tinha muito jeito para segurá-lo, mas seus movimentos me proporcionava tanto prazer que eu tive que me concentrar para não gozar, ficou nisso mais uns 25 min. até que o pai dela entrou na sala para nos chamar para ir à praia, ela tirou rapidamente a sua mão, eu fingi que não reparei e ninguém na sala viu, pois o lençol escondia, ela se levantou e foi para o banheiro e nós ficamos nos arrumando. Estávamos quase saindo, mas minha tia veio me pedir para ficar esperando Talita pois ela estava no banheiro passando creme no cabelo, disse à ela que não tinha problema que eu ficava esperando para ela não ir sozinha depois, eles então foram a praia e eu fiquei na sala pensando algum propósito para entrar naquele banheiro, peguei meu barbeador e bati na porta pedindo para entrar, que precisava me barbear e falei que não tinha problema, pois eu não conseguiria vê-la através do box. Ela me deixou entrar, estava tomando um banho e eu comecei a me barbear e conversar com ela:
- Dormiu bem Talita?
- Dormi, estava morta de cansada de hoje de manhã!
- Será, não foi o que eu reparei.
- O que foi que você reparou? - Perguntou assustada.
- Você ficou o tempo todo passando a mão em mim, inclusive no meu pau.
- Meu Deus, eu não acredito que você estava acordado, tô perdida, por favor Lucas não conta pra ninguém eu te imploro.
Ela estava desesperada pela hipótese de seu pai ficar sabendo, eu aproveitando seu desespero perguntei-lhe.
- Pode ficar tranqüila Talitinha, ninguém vai ficar sabendo disso não, mais com uma condição, quero tomar banho junto com você, caso contrário seu pai ficará sabendo.
- Aí Lucas, por favor, eu morro de vergonha de você me ver pelada, pede outra coisa!
- Da mesma forma que você morre de curiosidade pelo meu corpo, eu tenho pelo seu!!
- Tudo bem, mas você não vai fazer nada de mais, não é?
- Claro que não - Tranquilizei-a.
Dito isso eu abri o box lentamente já completamente nu, e fui entrando e vi uma das cenas mais lindas da minha vida, aquela guria linda, com seus peitinhos durinhos, empinados e com os biquinhos rosa, uma cinturinha perfeita, bunda redonda e empinada, pernas compridas e torneadas e uma bucetinha que começava a nascer pentelhos, pequena e cheirosa, um monumento de menina, estava encostada no canto da parede, com uma carinha de ingênua, toda envergonhada e admirada com o meu corpo, fui me aproximando dela e passei a mão no seu rosto e disse:
- Olha Talita, eu sei que você tem vergonha de mostrar o seu corpo e tem vontade de ver o meu, portanto porque a gente não fica mais a vontade, você me ensaboa, eu te ensabôo, eu sei que você tá louca para fazer isso, mas está com vergonha, vamos deixar essa vergonha de lado e faz tudo que você tem vontade de fazer, eu juro que não falo pra ninguém, a propósito, você nunca beijou na boca, né? Não quer beijar agora?
Ela ficou me olhando sem conseguir dizer nada, eu fui me aproximando e fui encostando meus lábios nos seus até tocá-los e invadir sua boca com minha língua, meu Deus que lábios deliciosos tem minha prima, fiquei beijando-a e com a mão levei sua mão até minhas costas, ela foi perdendo a vergonha e começou a corresponder o meu beijo.
- Nossa primo, como é bom, sempre tive vontade de fazer isso contigo, você é muito gostoso, até perdi a vergonha.
- Então deixe eu lavar o seu corpo para eu senti-la.
- Tudo bem, mas não passa a mão na minha buceta, que eu não estou preparada para isso.
Comecei então à ensaboá-la primeiro pelas costas passando depois para bundinha, fiquei massageando um pouco sua bunda enquanto ela dava leves gemidos, perguntei-a aonde ela sentia tesão, ela me respondeu que sentia muito tesão na bunda, nos seios e na buceta é claro, passei a mão no seu reguinho, e subi para seus peitos, ela deu um gritinho e deu uma risadinha, comecei então à ensaboar seus seios passando a mão neles, perguntei se podia chupá-los, ela fez um sinal de positivo então eu comecei à sugá-los um depois o outro, passando a língua sobre os biquinhos, ela gemeu alto então dei mais um beijo na sua boca, respeitando o pedido dela em não tocar na sua bucetinha. Acabado isso, falei que agora era sua vez de me lavar, ela então começou a ensaboar meu peito vagarosamente depois se dirigiu até minhas costas seguindo para minha bunda, ela estava meio receosa de pegar, mais eu a tranqüilizei e ela tomou coragem e passou a mão nela, passou depois para as pernas e depois levantou-se de frente para mim, disse-lhe que estava faltando uma parte, elas olhou para o meu cacete que à essa hora estava completamente duro, e se ajoelhou diante dele, passou sabonete no membro e no meu saco, depois começou a acariciá-lo com se estivesse batendo uma punheta para mim.
- Você acha ele bonito?
- Sim, ele é muito bonito, e grande também!!
- Porque você não põe ele na boca para sentir o gosto, eu sei que você está morrendo de vontade.
Ela olhou um pouco para mim, voltou os olhos em direção à meu pau e lentamente foi engolindo, até desaparecer na sua boquinha, apesar da inexperiência, ela chupava muito bem meu pau, eu gemia alto e ela começou a apresar seus movimentos, quando senti que iria gozar, tirei sua boca do meu pau deixei-a de pé e abracei-a por trás roçando meu pau na sua bundinha, ela mais uma vez soltou um gritinho.
- E aí, gostou de chupar?
- Adorei, é muito melhor do que eu pensava.
- Gosta que eu fico encostando meu pau na sua bunda?
- É ótimo, me dá um tesão.
Ajeitei meu pau entre suas nádegas e comecei a massagear seus seios, ela se contorcia de tesão, aproveitando aquele momento, fui deslizando uma de minhas mãos até sua bucetinha, pousei minha sobre a entrada e fiquei massageando, ela pedia para que eu parasse mas ao mesmo tempo forçava minha mão contra sua buceta, seu tesão era incontrolável, iniciei então a introdução de um dedo dentro de sua buceta, fui botando devagarinho até encontrar a resistência do seu hímen, comecei a masturbá-la, fui aproximando minha boca do seu ouvido que perguntei se ela não queria me dar aquela bucetinha linda, ela pediu pelo amor de Deus que eu não fizesse aquilo, pois seria injusto, pois naquela situação ela não resistiria à nada, pensei um pouco e me conscientizei que não seria bom para ela no futuro, daí me veio a idéia de enrabá-la, disse a ela que no cuzinho além de ser muito gostoso, não teria nenhum problema no futuro, ela tentou resistir um pouco, mas mais uma vez seu tesão falou mais forte, botei-a de quatro debaixo do chuveiro, passei um pouco de sabonete no meu pau e na entrada do seu cuzinho, ela de quatro com aquela bundinha arrebitada era a coisa mais linda do mundo, coloquei meu pau na entrada do seu cuzinho e comecei a forçar um pouco, ela mordeu os lábios para não gritar, mas devido ao sabonete, meu pau entrou de uma vez no se cu, deixei ele parado até ela se recompor da dor inicial e comecei os movimentos de vai e vem, enfiando e tirando até o fim, ela gemia intensamente me pedindo para ir mais rápido, atendi o seu pedido e acelerei os movimentos contra aquela bundinha cada vez com mais força, perguntei se estava gostando, ela me pedia para não para pois estava quase gozando, dei alguma palmadas nas suas nádegas deixando as marcas, ela me pediu para que xingasse-a, comecei a chamá-la de piranha, putinha e tudo quando é nome enquanto fodia aquele cuzinho cada vez mais rápido, avisei que iria gozar, ela me pediu para gozar dentro do seu cu, eu dei mais algumas bombadas e despejei meu líquido dentro do seu anelzinho, caímos os dois no chão sem tirar meu pau de dentro, e ficamos alguns minutos ali com a água do chuveiro caindo sobre nossos corpos.
Nos recompusemos e fomos para praia nos encontrar com os outros, no caminho ficamos combinando outras situações para podemos repetir a experiência, pedi se ela queria namorar comigo escondido, ela topou, estou quase convencendo ela à me dar a buceta, quando conseguir, eu volto à escrever.