Sou psicoterapeuta familiar e, por isso, escuto muitas estórias de casais com problemas. Uma destas estórias me deixou muito excitado, e alterando os nomes dos envolvidos, narro-a para vcs.
Um mês após ter chegado a uma pequena cidade do interior do Amazonas, Jonas, tenete do exército recém saído da academia, junto com sua esposa, Marília, bela exemplar catarinense, loira germânica linda, resolveu fazer um churrasco em sua casa para alguns colegas do quartel, com outros tenentes, sargentos e alguns soldados. Boa parte levou companhia feminina, e apesar de haver outras mulheres na festa, Marília destoava, era a mais apreciada pelos olhares masculinos. A festa rolou pela noite, regada a carne e muita cerveja e ao seu final o saldo era: Jonas muito bebado, dormindo, Marília bem alterada pela ceva e três recrutas, um índio, um negro e um mameluco. Os três carregaram Jonas para o quarto, e voltaram para a sala onde estava Marília. Marília bebada dançava com os três, sem malícia, rebolando e sem querer mostrando sua maravilhosa bunda com o movimento de sua saia. Os homens já excitados começaram a agarrar Marília que tentava se equivar. Vendo que não conseguia se livrar dos três deixou-os que estes passassem a mão no seu corpo, e chuparem seus fartos seios por enteder que não passariam disto. Porém, em um dado momento, o índio forçou Marília a ajoelhar-se e pôs seu pau para fora. Vendo que seria violentada, Marília começou a chorar e pediu que a deixassem em paz e fossem embora, nisso os outros dois tiraram seus paus para fora e falara que se ela os chupassem iriam embora Sabendo que não teria outro jeito, chupou um a um com nojo porém com maestria e alguma dificuldade no caso do mamelupo por este possuir um pau muito grande. Todos gozaram em sua boca, e obrigaram-a a engolir toda a porra.
Quando Marília pensou ter acabado seus drama, o pesadelo começou. Pegaram-a e arrancaram suas roupas, jogando a de de joelhos no chão com seu peito encostado no sofá. Sem poder reagir, viu o índio ser o primeiro a invadir sua buceta, arrancado gritos de desespero. Jonas dormindo profundamente não ouvia os gritos de Marília que era fodida de quatro violentamente pelo índio. O índio gozou no fundo de sua buceta, e deu lugar ao negro. O negro, que possuia um pau bem grande, enterrou seu pau sem dó até o fundo da buceta de Marília. Marília gritava mais alto, pois não estava acostumada com um pau daquele tamanho e a dor causada. Fudeu-a com força, delirando com os gritos de Marília, chamando de loira vagabunda, piranha e outros adjetivos. O negro retirou o pau da buceta de Marília e gozou em sua cara, aumentando a humilhação da moça.
Mas o pior ainda estava por vir, o mameluco, com seu pau grotesco, avisou-a que iria comer seu cú. Marília enloqueceu, virou-se para o rapaz de joelhos com a cara esporreada, e implorou que não o fizesse, disse que faria o que ele quizesse e seria uma boa menina. O mameluco então falou que tudo bem, se ela voltasse a sua posição inicial, rebolasse e pedisse que ele a comesse gostoso. Ela concordou e atendeu sua ordem, porém quando estava de quatro rebolando e pedindo para ser fudida, totalmente humilhada, o rapaz a penetrou fortemente, com muita dificuldade, seu cú, arrancando berros da moça, que sentia-se rasgada. O mameluco se excitava a cada berro da vítima e estocava cada vez mais forte. Após cinco minutos comendo aquele cuzinho apertado, ele retirou seu pau e gozou na cara de Marília. Os outros riam do buraco deixado pelo tripé, que não se fechava. A curra continuou, com direito a dupla penetração vaginal e anal, e garrafas de cerveja no cú e na buceta. Depois de algumas horas, os rapazes foram embora, deixando-a desmaiada na sala, com uma garrafa no cú e porra em toda parte do corpo, principalmente em sua cara. Jonas a encontrou desta forma no outro dia, desesperando-se. Após oito meses, já em São Paulo, eles me procuraram, e eu vim a saber esta traumatizante e excitante estória.