Algo que sempre me deixa incomodada é quando os homens mexem comigo nas ruas. Não que eu dispense um elogio, mas a vulgaridade realmente me incomoda. Sempre fui também muito franca e nunca escondi de ninguém quando alguma coisa me desagrada. Essas duas características minhas acabaram por me proporcionar uma das aventuras mais loucas que já tive e que terminou por mudar completamente minha vida. Eu tinha 18 anos e ainda era virgem. Acho que nessa época eu estava um pouco decepcionada com os homens. Depois de uns dois anos de ficar nas preliminares tinha tentado transar algumas vezes com meu namorado, mas ele sempre ficava ansioso e terminava broxando. E para o cúmulo, tentava me culpar dizendo que eu era muito mandona e que ele ficava meio sem jeito. Um dia, indo para o curso de inglês, sai do metrô e passei em frente de uma loja de materiais de construção. Os vendedores da loja ficaram fazendo piadinhas, assobiando e dizendo um monte de vulgaridades. Aquilo me deixou furiosa. Comentei o assunto com meu irmão à noite. Ele me perguntou onde era a loja. Quando eu dei a localização e o nome ele me disse "Mas aquela é a loja do Danilo. Se você quiser eu falo com ele". Danilo era um amigo de papai, que de vez em quando ia aos churrascos que a gente fazia no sítio. Tinha uns 40 anos e havia ficado viúvo há alguns anos. Era bem humorado, mas também era um cara muito cheio de princípios. Aquilo me deu uma idéia: eu ia aprontar com aqueles caras para eles nunca mais incomodarem ninguém. Disse pro meu irmão: "Pode deixar que eu mesmo cuido disso. Eu mesma vou lá na loja falar com o Danilo". Dois dias depois, eu voltava do curso de inglês, já eram quase seis da tarde e passei em frente da loja de novo, quando os funcionários começaram de novo com as piadinhas. Falei comigo mesmo "agora esses imbecis vão ver uma coisa" e tomei a direção da loja com um andar decidido e a cara fechada. Eram quatro vendedores. Dirigi-me ao mais novo deles: "Quero falar com o doutor Danilo". Vi os rapazes ficarem lívidos. Cada um tomou um rumo, exceto aquele com quem eu tinha falado. Ele começou a gaguejar e disse que achava que o doutor Danilo não estava. Quando me viro, vejo o Danilo chegando. Ele me abre um sorriso e me pergunta o que estou fazendo ali. Contei na hora. Vi o amigo de meu pai ficar vermelho de raiva, chamar os vendedores aos gritos e ameaçá-los de demissão. Eles pediram desculpas e disseram que eu não havia entendido direito. Danilo perguntou se algum deles tinha realmente mexido comigo, mas só o mais novo (com que eu tinha falado) admitiu que sim, os outros ficaram fazendo corpo mole. Danilo reagiu e disse para o rapaz: "Raul, vamos lá no escritório ter uma conversinha". O rapaz subiu para o escritório e Danilo comentou comigo: "Esse aí vai pro olho da rua". Eu estava com muita raiva, mas não queria ser injusta. Falei que ele não precisava ser tão rígido, mas ele estava realmente enfurecido. Pedi então para ter uma conversa com ele e com o rapaz, dizendo que talvez uma lição de moral desse jeito nele. Danilo concordou. Dispensou os outros funcionários e me levou para o escritório. Entrando lá, Danilo foi logo dizendo "Raul, eu já não gosto que funcionário meu fique mexendo com as moças na rua porque acho que isso pode atrapalhar as vendas da loja, mas você mexeu com a filha de um grande amigo meu, e isso me deixou com mais raiva". O rapaz respondeu com uma certa altivez: "Olha, doutor, eu fiz o que todo mundo faz: falei aquelas coisas, mas eu não sabia que a moça era conhecida do senhor. Eu já pedi desculpas lá fora. Juro que não mexo mais com ela". Eu, que sempre achei o fim da picada os caras ficarem falando vulgaridades pra gente nas ruas, fiquei revoltada. O cara só tinha pedido desculpas porque eu era conhecida do patrão dele. Falei bem baixinho pra desacatar o rapaz: "Você fica o tempo todo mexendo com as meninas que passam na rua, né ? Aposto que é porque não tem uma pra você. Vai ver que é por isso que é covarde". Ele respondeu me olhando nos olhos: "Moça, eu peço desculpas pelo que eu disse pra senhora, mas acho que não é preciso me humilhar não. Covarde eu não sou. Eu fui o único que admitiu ter mexido com a senhora". Aquele atrevimento me deixou furiosa: "Mas o resto então deve ser verdade. Aposto também que nunca teve uma transa com uma mulher". E ele: " A senhora não tem o direito de dizer isso". Danilo, vendo que eu estava alterada, interferiu: "Vamos parar de gracinha, Raul. O que você disse pra moça?" Raul respondeu: "Seu Danilo, pode me despedir duma vez. Eu não vou falar mais nada aqui". Danilo retrucou que ele estava sendo covarde e eu comecei a gritar "Covarde! Covarde !" Raul olhou para Danilo e disse: "Eu não sou covarde! Eu falei pra ela que eu tinha vontade de lamber ela e de enterrar meu pau na buceta e no cu dela, foi isso que eu disse". Danilo olhou pra mim e perguntou se tinha sido aquilo que ele disse. Respondi que sim. Danilo deu um sorriso sarcástico, e foi dizendo enquanto caminhava para a porta para trancá-la: "Vamos ver se o Raul é ou não é covarde..." Pensei que ele ia dar uma surra no rapaz, mas Danilo continuou com uma calma aparente e me disse: "Você acredita que ele é capaz de fazer o que ele diz?" Respondi dizendo que não, que ele era um bosta e provavelmente era broxa. Raul então me disse aquilo: "Olha, se eu tivesse uma mulher como a senhora garanto que não mexia com nenhuma outra".
Fiquei meio desconcertada, mas ainda estava com muita raiva e, então, ouvi Danilo dizer com uma voz marota: "Aposto que ele não tem coragem de fazer o que falou". Eu gargalhei: "Também aposto". Parei na frente dele e desafiei: "Lambe, lambe se você é homem". Danilo também desafiou: "e agora, rapaz, vai ter coragem de fazer isso aqui na minha frente?" Raul engoliu seco e respondeu "Mas se eu fizer isso o senhor me mata". Danilo tripudiou: "Tá vendo, eu sabia que você não era macho de fazer o que diz" e, virando-se para mim: "e além do quê ela não deixaria você lamber, ou deixava?" Eu estava com tanta raiva que falei sem pensar duas vezes: "Deixava isso e todo o resto. Mas adiantava eu deixar? Ele não ia ter coragem de fazer nada". Danilo sorriu e voltou a desafiar Raul "Eu disse que você não teria coragem, ainda mais com ela deixando". Raul virou-se para Danilo e disse quase chorando: "Já falei que o senhor pode me despedir. Deixa eu ir embora de uma vez". Danilo deu uma gargalhada cínica e falou com uma voz de quem está com muita raiva: "Vou te deixar ir embora, mas antes eu quero ver se você é homem: fica de joelhos e pede desculpas pra moça" Raul ficou de joelhos e começou a chorar. Eu estava cada vez mais furiosa e, quando ele começou a me pedir desculpas, quis humilhá-lo mais ainda: "Eu só acredito que você é homem se você fizer o que falou" virei de costas pra ele, fiquei de quatro e levantei a saia. Dei uma olhadela para Danilo e brinquei: "Tá vendo como eu tinha razão? É um frouxo!" Danilo ficou sério, veio para a minha frente, olhou fundo nos meus olhos e disse com uma voz de censura: "Olha, eu não gosto de quem não tem palavra. Se você está dizendo que ele pode fazer tudo o que disse então tem que manter a palavra. Senão vamos parar por aqui e deixar o rapaz ir embora". Foi minha vez de olhar sério pro Danilo e dizer: "Danilo, eu sou virgem" Ele me respondeu na lata: "Eu não perguntei se você é virgem. Perguntei se você tem palavra. Mando ele embora agora e acabo com a brincadeira?" Não sei o que me deu naquela hora, mas o orgulho foi mais forte, eu não quis dar o braço a torcer e falei que aquilo não era brincadeira, que eu achava que o rapaz não era de nada mesmo e que se ele fosse homem me descabaçava ali mesmo.
Foi aí que senti um puxão: Raul rasgou minha calcinha com uma mão e me agarrou por trás. Me fez cair deitada e foi metendo a língua. Tentei lutar, mas Danilo interveio "Deixa! Ele só está fazendo o que você disse para ele fazer". Fiquei desconcertada com aquilo e não consegui reagir. Gritei para Danilo que eu era virgem, mas ele segurou meu rosto e me olhou e respondeu: "Você disse que deixava e agora tem que deixar. Ele está tentando provar que não é frouxo". Parei de reagir, mas comecei a insultar Raul, dizendo que ele não ia dar conta, que ele ia broxar, xinguei-o de tudo quanto é nome. Ele começou a me chamar de puta enquanto lambia meu grelhinho, mas Danilo deu uma bronca: "Se você quiser desvirginar a moça, rapaz, é melhor parar de falar essas coisas. Trate a menina com carinho que eu sou amigo do pai dela!" Raul calou a boca e continuou a me lamber. Fiz cara de durona para Danilo, tentando fingir que não sentia nada. Ele ficava me dizendo: "Eu te conheço desde criança. Sei que você é durona, sei que você agüenta". Quando Raul me penetrou e estourou meu cabaço senti uma forte dor e comecei a chorar; mas aí Danilo fez aquilo que mudou tudo: me lascou um beijo e começou a chupar minha língua. Não sei como aquela dor foi se transformando e única coisa que me lembro que pensei na hora foi "isso aqui é prazer!" Quando Danilo parou de me beijar, voltei a insultar Raul. Gritei: "Frouxo, você me descabaçou mas não vai me conseguir me fazer gozar". Raul respondeu com a voz firme, apesar de ofegante: "Moça, a senhora é a mulher mais bonita e gostosa do mundo. Deixa eu cuidar bem da senhora, deixa eu levar a senhora pro paraíso. Se eu conseguir isso eu não vou precisar de mais nada na minha vida". Danilo aprovou: "É assim que se fala, rapaz. Cuida bem dessa gazelinha, que ela sempre foi muito mimada. É uma menina de ouro. Dá pra ela o que ela merece". De repente eu senti que estava tendo algo muito além do que tinha sonhado para meu desvirginamento. Não era nada daquelas coisas desajeitadas que minhas amigas contavam. Eu estava realmente sendo possuída por um macho que queria me dar tudo a que eu tinha direito, com Danilo como fiscal para certificar que tudo ia ser cumprido. Raul me virou e me colocou de costas no carpete. Danilo sentou-se de maneira que eu ficasse com a cabeça deitada em seu colo, começou a acariciar meus cabelos e meus peitos enquanto Raul me golpeava com aquele pau que eu nem tinha visto. Só não me rasgava mais porque eu estava muito, mas muito molhada. De repente tudo começou a rodar, rodar e eu só ouvi meus gritos confundidos com os gritos de Raul. Aquilo era meu primeiro gozo. Parecia que tudo que eu tinha vivido até ali tinha sido uma preparação para aquele gozo. Raul continuava me castigando com sua vara, cada vez mas forte e eu só gemia e gritava. Danilo, vendo que o gozo de Raul se aproximava, ordenou: "Não goza aí não, rapaz, que eu não quero problema". Raul tirou seu pau, era a primeira vez que eu olhava aquela lança que tinha me descabaçado. Danilo brincou: "Tá achando que terminou, rapaz?". Raul retribuiu: "A moça é que sabe". Eu não dava conta de falar nada. Só gemia e chorava de prazer. Danilo ordenou a Raul que completasse o trabalho: "Então entra por trás. Se você quiser gozar dentro dela tem que ser atrás". Raul voltou a me colocar de quatro e começou a cuspir em meu cuzinho. Eu ainda estava sob o domínio do gozo e só queria ser mais e mais possuida, mas quando ele começou a penetrar a dor foi a pior que já senti em minha vida e eu tive certeza de que não ia agüentar. Comecei a gritar e chorar pedindo para ele parar. Danilo me deu uma bronca dizendo para eu ser forte e resistir, voltou a dizer que tinha certeza de que eu era durona. Chorei mas deixei que Raul se servisse e me enrabasse ali naquele carpete do escritório. No meio daquela dor, quando eu ouvia os gemidos de Raul, não sei como, comecei a falar gemendo: "Eu quero, eu quero, eu quero..." até que não sei como e porque gritei: "Eu quero é rola! Eu quero é rola!" Danilo abriu as calças e vociferou "então, toma!" e enfiou seu pau na minha boca. Aquilo provocou um efeito muito louco e eu comecei a chupar Danilo enquanto deixava Raul me comer meu anelzinho. A dor continuava lá, mas alguma coisa mais forte me fazia querer mais e mais. Ouvi Raul gritar de gozo e dizer "Tá vendo como eu não sou frouxo" enquanto ouvia os primeiros gemidos de Danilo, que até aquele momento só tinha ficado dando as ordens. Foi uma sensação deliciosa, eu tinha a impressão de estar fazendo Danilo perder o controle, mas me enganava pois na hora de gozar ele tirou o pau de minha boca, ejaculou na minha cara e voltou a dizer que tinha certeza de que eu era durona. Aquela foi a sensação mais esquisita. Eu achava que tinha de sentir nojo, mas só queria me lambuzar com aquela porra. Senti Raul sair de trás e aquilo me deu uma sensação de alívio enorme. Comecei a me recompor. Vi que o sangue descia pelas pernas, a porra grudava na cara e o cuzinho doía ainda. Danilo mandou eu me lavar no lavabo e, quando voltei Danilo me intimou: "Você não acha que deve um pedido de desculpas pro rapaz? Afinal de contas ele provou que não é frouxo." Fiquei de joelhos na frente de Raul e pedi desculpas. Disse que ele era mais macho que qualquer mauricinho que eu já tinha conhecido. Disse também, quase chorando, que tinha sido maravilhoso ter sido desvirginada por um homem como ele. Danilo virou-se pra Raul: "E você, rapaz, provou que tem palavra e que é macho. Você me dá sua palavra de que não vai contar nada do que aconteceu aqui ?" Raul deu sua palavra. Quando Danilo me levava pra casa eu disse a ele que só tinha gozado por que ele estava ali do meu lado cuidando de mim. Naquela noite mesmo começamos a namorar e nos casamos dali a um ano. Não chegou a ser um escândalo, embora papai tenha ficado muito surpreso. Raul foi promovido por Danilo, que alegou que ele tinha sido o único que tinha falado a verdade naquele dia e, portanto, era o único em quem ele podia confiar ali na loja. Nunca mais transei com Raul, embora o veja sempre e sejamos muito amigos (hoje ele é gerente de uma filial que foi inaugurada há um ano). Danilo é que continua se divertindo comigo. Sempre que alguém mexe comigo na rua, se for muito vulgar, ele logo vai perguntando pro cara se ele é capaz de fazer o que promete. Se o cara topa, Danilo faz questão de me ver gozar junto com aqueles que sabem manter a palavra.