Confesso que sempre tive uma enorme atração por Débora, desde que ela o marido, Renato, mudaram se para a vizinhança. isso foi por volta de março de 95. Débora era uma mulher deslumbrante, com um corpo perfeito, 1,75m de altura, pernas grossas e bunda arrebitada seios rígidos. Os cabelos eram negros, a pele bem tratada e ela possuía um olhar tão profundo que era impossível não mergulhar em seus olhos azuis. Ela tão maravilhoso pareciam o casal mais apaixonado. Ainda assim eu tinha a impressão, não sei por quê, de que os dois não eram muito felizes sexualmente.
Em pouco tempo, nos tornamos íntimos. Passamos a freqüentar a casa um do outro, sairmos juntos, essas coisas, com o passar dos meses, minha atração por Débora ia aumentando, mas eu tentava me controlar. Afinal, Renato tinha se tornado um grande amigo e os dois faziam por merecer o respeito que eu tinha por eles. Lembro como se fosse hoje que numa Sexta feira chuvosa, lá pelas nove e meia da noite, o telefone tocou e atendi.
- Alô. Flávio? É a Débora.
Surpreso, perguntei se estava tudo bem.
- Não. Tá chovendo muito e o Renato ainda não chegou do trabalho e eu tô com medo. Vem cá ficar comigo, vem! - ela pediu.
Na mesma hora, embaixo de chuva e tudo, saí correndo para a casa dela. Débora me recebeu com um quimono de seda. Não deu pra esconder meu tesão, que ela percebeu na hora. Encarando meu membro duro com um ar safado. Débora perguntou o que era aquilo. Olhei para ela assustado. Débora nunca antes tinha me dado oportunidade de demonstrar o que eu sentia por ela. Percebendo suas verdadeiras intenções pela expressão em seu rosto, tirei o pau para fora e falei da atração que eu tinha por ela. Sua reação foi surpreendente. Respondeu que já tinha percebido minha atração há muito tempo e, pegando no meu pau, foi me puxando para o quarto.
Quando entramos no quarto, já estávamos ambos completamente nus. Trocamos um beijo ardente, que nos incendiou. Fui beijando seu corpo e admirando suas formas, lambendo-lhe os seios, até chegar á sua boceta molhada. Comecei lambendo devagar e fui acelerando aos poucos, enquanto ela deixava seu gozo escorrer em minha boca. , Débora gozava com intensidade e gemia cada vez mais alto. Eu estava a ponto de explodir com tanto prazer. Estávamos completamente envolvidos por aquele clima de prazer quando notei que a porta do guarda-roupa estava se abrindo lentamente.
Levei um susto. Lá dentro estava Renato, batendo uma punheta. Fiquei sem ação. Mas Renato e Débora me tranqüilizaram, explicando que tinham me escolhido para iniciar Débora no ménage. A principio a idéia me deixou perplexo. Mas á medida que me acalmava, fui encarando a situação com mais naturalidade. Passado o susto, retomamos a transa, só que desta vez, com a participação de Renato. Débora estava sedenta e começou me fazendo uma gostosa chupeta. Chupava meu caralho com tal voracidade que me fez gozar em sua boca. Enquanto isso, Renato mamava em seus maravilhosos peitos. Depois, foi a vez de Renato ser chupado. Coloquei Débora de quatro e fui comendo-a por trás, puxando seus longos cabelos. Renato assistia a tudo. Depois, me afastou amigavelmente, colocou Débora na posição de frango assado e comeu a esposa, enquanto eu observava. Débora e eu então partimos para um delicioso anal. Foi a melhor bunda que comi em toda a minha vida. Enlouquecida de prazer, Débora pediu para ser penetrada pelos dois ao mesmo tempo, Não resistimos e gozamos os três. Depois trocamos algumas caricias e fomos tomar banho, para renovar os ânimos. Voltamos e transamos o resto da noite com a mesma intensidade. No dia seguinte, fui para casa completamente satisfeito com a noite.
Nas semanas seguintes, trepamos mais algumas vezes, em locais totalmente diferentes. Meses depois, Renato ganhou uma promoção e eles tiveram que mudar-se para outro estado. Hoje, só nos comunicamos através de cartas e telefonemas, mas continuamos bons amigos.