Filhas, Cria & Prazer - IIITento entender como tudo começou e como tomou esse rumo de sedução, prazer e entrega irrestrita. Talvez tudo tenha iniciado há tempos atrás, mas não tive forças nem vontade de dar um basta naquele clima que se formava comigo e com minhas filhas. Um dia passa, imaginava depois de cada nova investida de Samy, hoje sei que nossas vidas estavam entrelaçadas e que não seríamos, jamais, uma família tradicionalComo todo pai que ama e zela pelas crias sou ciumento e sempre me preocupei com a saúde e bem estar das meninas. Minha primogênita começou a namorar muito cedo, ainda antes dos 14 e nessa época já ia a festas, muitas vezes voltando tarde. Tentei criar as duas sempre pensando nesse mundo sacana que vivemos e nas estradas espinhosas que nos apresenta, por isso mesmo sempre fui bastante liberal para que elas aprendessem, desde cedo, como se protegerem das armadilhas que surgem no dia a dia. Lembro que na idade delas eu também aprontava as minhas, mesmo sob a batuta ferrenha de meu pai conservador. namorei todas as garotas que me despertaram interesse sem importar a cor, credo, ou beleza. Quantas vezes coloquei, sem penetrar nas calcinhas, coxas e bundinhas de filhas de outros que nem conhecia ou sabia o nome. Quantas fiz segurar meu cacete duro, quantos peitinhos chupei e quantas virgens descabacei? Não sei e não recordo pois é uma lista imensa as meninas que passaram por minha vida. Agora era a minha vez de sentir a preocupação de pai e isso me deixava maluco. Sâmela é linda cabelos loiros compridos e um jeito sapeca principalmente quando abre aquele sorriso que tanto me maravilha dando ares de safadeza e Nathália mais parece um anjo de candura moreninha, corpinho bem feito e carinha de anjo com essa não tinha tanta preocupação por ser recatada e caseira. Samy não, sempre foi mais liberta e, não poucas vezes, fiquei acordado até dez ou onze horas esperando que chegasse sã e salva das festinhas, parecia mais mãe e meu coração disparava quando, por algum motivo, ela passava do horário limite que eu fixara: onze horas.
Os dias passavam ágeis e compreendi que Samy não mais era aquela pequerrucha que se jogava em meus braços, que invadia o banheiro quando eu banhava, que teimava em dormir na cama comigo e com a mãe nas noites de chuva torrencial, que se aninhava em meu colo e, inocente, amaciava meu pênis e se espantava quando ele endurecia.
Naquelas noites insones bailavam imagens que construíram nossas vidas, como naquela tarde de domingo na piscina do clube ela aprendendo a nadar me chamou para que a guiasse.
- Vem pai, segura meu corpo pra eu aprender...
E segurei seu corpo de criança enquanto ela se debatia chapinhando água em meu rosto e o susto quando minha mão escorregou e meu dedo friccionou a tanguinha minúscula bem na linha reta que demarcava os lábios da vagina que começava a ficar papuda, e de como ela parou e, imóvel, respirou agoniada.
- Tava bom paizinho falou se virando Porque tu tirou o dedo, deixa fazer a cosquinha gostosa...
Dez horas e nove minutos, nada. Só as imagens passadas como filme me acalentava a alma e fazia meu corpo fremir de paixão incontida.
- Banha comigo pediu naquelas férias que passamos em Fortaleza Ta calor!
- Essa hora filhinha? era mais que meia noite e Samy não conseguia dormir.
- Vamos paizinho fez a carinha sapeca que desmancha meu coração Deve ta bom lá embaixo.
E tirou a bermudinha jeans e a camiseta serigrafada mostrando o corpinho já tomando formas de mulher, com os peitinhos parecendo duas pitombas e a vagina ganhando as primeiras plumas translúcidas. E vestiu a tanguinha minúscula que mais mostrava que escondia e descemos, de mãos dadas, para a piscina deserta e parcamente iluminada.
Ela mergulhou e eu fiquei olhando o corpo esguio dando braçadas curtas na água azul límpida transformando minha filha em uma sereia bela.
- Tu não vem pai falou segurando na borda Ta gostoso, vem!
Mergulhei e nadei submerso até ela e fiquei deslumbrado vendo seu corpo com formas artísticas sob a água, e suas pernas em movimento constante abrindo e fechando mostrando o púbis imberbe e belo. Ela me abraçou forte e beijou de leve meus lábios como sempre fizera sorrindo faceira.
- Agora tu é só meu murmurou ao meu ouvido e meu corpo sentiu uma pontada que reverberou no pênis Não tem ninguém vendo a gente.
Mergulhou e segurou meu cacete. Tomei um susto e afastei-a de mim.
- Que é isso Samy! reclamei sentindo ficar duro Deixa de besteira menina.
E ela ria sapeca nadando ágil para a outra borda.
Dez horas e quinze minutos, nada.
- Quero te mostrar uma coisa Samy puxa minha mão em direção a seu quarto, eu resisto, estou assistindo um documentário na TVE Vem, vem ver vou.
Ela fecha a porta com a chave e deita na cama desarrumada.
- Que é pequerrucha? pergunto estranhando e vou ao banheiro urinar.
- Vem logo pai, senão perco a coragem fala baixinho e volto ainda ajeitando o pênis na cueca.
- Que é isso Samy? paro espantado ao vê-la nua na cama cobrindo os seios com as mãos espalmadas.
- Que tu acha de meu corpo? fala me olhando fixo e abre, ligeiramente, as pernas deixando à mostra as beiradinhas róseas com a coroa de pelos loiros encobrindo o monte de Vênus.
Ela tinha completado doze anos no mês passado e seu corpo era de mulher feita, cheia de curvas bem delineadas, com ancas largas, coxas grossas e pernas torneadas. Os seios ainda não totalmente cheios mais pareciam duas pêras apontando para cima. Fiquei parado, estático, sentindo o coração palpitar desordenadamente e as pernas bambearem. Ela levantou da cama e andou, faceira, em minha direção.
- Pega no meu peitinho... segurou minha mão e levou a seu peito esquerdo Não tá parecendo os da mãe?
Minha mão fica como grudada em sua pele e sinto o bater forte de seu coração juvenil e sua respiração firme, e ela fecha os olhos jogando a cabeça para traz suspirando.
- Tua mão é gostosa e quente abre os olhos e cola a mim envolvendo meu corpo com seus braços leves e me beija introduzindo a língua quente em minha bota trêmula e gelada.
Ainda tenho na mão espalmada o peitinho duro que pulsava pelo ritmo desordenada de seu coração e massageio lívido o corpo macio de minha filha sentindo o hálito doce e perfumado me invadindo os sentidos e me tomando por completo. O beijo parece durar uma eternidade até que empurro o seu corpo e saio apressado do quarto.
Dez horas e vinte e três minutos, nada, apenas o silêncio da noite e o vento entrando nas frestas pela janela da sala. As imagens dançam em minha mente e fecho os olhos extasiados pelo prazer em ter uma filha que me ama muito mais que o amor simples e singelo para um pai.
- Sai daqui menina! reclamo quando Samy entra nua no banheiro Tua mãe não vai gostar de te ver banhando comigo.
Mas ela não sai e se abraça a mim e sinto o calor emanado de seu corpo macio. Samy tinha treze anos e a cada dia ficava mais difícil esquivar de suas investidas constantes.
- Ela foi no supermercado com a mana fala enquanto sinto as curvas de seu corpo tangendo o meu e os seios durinhos me espetando a costa Ta calor...
Ela segura o sabonete e me ensaboa com movimentos circulares, sinto todo meu corpo eriçar e meu cacete endurecer.
- Teu pinto ta zangado falou murmurando a meu ouvido quando ensaboa minha virilha e segura com carinho meu pênis rijo Parece que ele ta vivo...
Dez horas e trinta e um minutos, ouço batidas no portão e levanto apressado abrindo a porta. Ele chegou.
- Oi paizinho corre a meu encontro e se joga sobre mim escancarando as pernas em volta de meu corpo Ta me esperando!
Samy está mais linda que nunca vestida em uma saia jeans curta, blusinha de malha branca que mostra o contorno do corpinho bem feito, os seios duros e os mamilos intumescidos espetando a fazenda.
- Tu ta demorando demais, pequenina reclamo fingindo chateação Ainda és muito nova para ficar na rua até essa hora.
Ela faz carinha de muxoxo e me beija com sofreguidão.
Pelo menos chegou bem!Outra ocasião volto a relatar outras passagens em nossas vidas. Caso você tenha gostado da nossa história me escrevam, tenho outras e com certeza lhe responderei contandothaurus.jr@bol.com.br