Quero deixar bem claro que não sou homossexual. Mesmo assim, um dia (e foi apenas um dia) senti prazer sendo a fêmea de um homem. Não repetirei a dose, nem tenho mais vontade, mas é aquela história: se vc não deu quando era pequeno, terá que dar quando for grande. E foi isso que eu fiz.
Naquela semana essa frase não saia da minha cabeça. Eu namorava, tinha uma vida sexual boa, mas a vontade de ter um cuzinho desvirginado por um homem era demais. Coloquei anúncios na Internet, em murais gays, e até mesmo em salas de batepapos gay. Queria um homem, um dia (ou noite) de sexo e apenas isso. Apenas isso.
Não contei a ninguém esse desejo, e um dia depois de ter recusado a proposta de várias pessoas, recebi um convite de um rapaz, um ano mais velho que eu, da cidade vizinha a minha. Entrei em contato, recebi a descrição física, inclusive do pênis, 17 cm!
Sem medo, marquei um encontro, ele ficou de me buscar, e pediu pra que ele arcasse com todas as despesas. Eu teria que pagar de outra forma, hehe...
No dia combinado, lá estava eu. Ele chegou, vestindo a roupa combinada, apertamos as mãos. Entrei no seu carro, e fomos conversando, até chegar a sexo. Cada um expôs seus requisitos, como queria, etc. Ele pediu pra me comer no meio do mato do sítio dele, havia uma cachoeira lá. Topei.
Chegamos no sítio e fomos recebidos pelo caseiro. O homem já sabia das atividades sexuais do meu parceiro, de modo que já me entregou um tubo de vaselina e uma camisinha. Eu dispensei a vaselina, dizendo que um cabaço deve ser doído de tirar. O homem riu da minha cara, e eu e meu parceiro caminhamos para a cachoeira.
A cachoeira não ficava muito longe, e chegando lá ficamos só de cueca e caímos nagua. Nadamos por quinze minutos, brincamos, até que a conversa começou a ficar quente, sexo.
Ele se aproximou de mim, me jogou contra as pedras e encostou bem, me deixando quase preso. Eu até poderia tentar escapar, mas não queria, estava submisso. Sua mão tocou minha bunda, e sua boca alcançou a minha, num delicioso beijo de língua. Era meu primeiro beijo homossexual.
Sua língua saiu da minha boca e foi me lambendo, pelo tórax, pelo umbigo, e então, bruscamente, fui virado de costas. Sua língua me percorreu as costas, até embaixo, onde dentes hábeis tiraram minha cueca, lançando-a margem. Fui virado de frente, e pude vislumbrar meu macho nu, com seu pênis reto e duro.
Suas duas mãos pegaram minha cabeça e me guiaram de boca nesta piroca boa. Chupei seu pau, alisava a cabeça, punhetava, voltava na boca, ia até o fundo. Cuspi na cabeça, alisei com os dedos, meti na boca de novo. Ele então me segurou, e começou a fuder minha boca como se fosse uma buceta.
Seu primeiro jato de porra atingiu o fundo da boca e fui obrigado a engolir. O segundo atingiu minha língua, fiz uma poça de saliva e brinquei com o esperam na boca. Ele me desgrudou e os dois últimos jatos acertaram meu rosto.
Seu pau ficou um pouco flácido. Rapidamente, enquanto brincava com o resto do esperma contido na minha boca, bati uma punheta pro meu macho, que logo se mostrou duro novamente.
Meu macho percebeu minhas intenções, e me pos de quatro rapidamente. Seu pau me tocou na entrada do ânus e começou a forçar a entrada. Foi difícil, mesmo com toda minha saliva te-lo lubrificado antes. Tentamos, e percebemos que não conseguiríamos deste jeito.
Sua língua molhada buscou meu cuzinho como uma cobra busca refugio. Ele me lambeu muito, durante muito tempo, e percebi que tinha tanta saliva no meu cu que ele escorria!!
Então posicionou a cabeça do seu pau em minhas entradas e forçou. O excesso de saliva fez com que seu pau deslizasse para dentro do meu cu rapidamente. Não agüentei e gemi, um gemido gostoso, de pau entrado no cu. Pensei que sentiria seu pau sair, mas ele começou a entrar e não saía mais, até que o meu intestino fosse tocado pelo seu pauzão. Estava descabaçado.
Suas estocadas começaram a ficar mais fortes e mais enérgicas, e seu pau ia e voltava firme n meu cuzinho apertado. Senti uma umidade escorrer, e até hoje não sei se foi sangue ou se foi resto de saliva. Só sei que ele continuou a estocar fortemente, como se meu cu estivesse acostumado a ser estocado continuamente!
Durante alguns minutos ficamos assim, com ele enganchado em mim, seu pênis dentro do meu cu, e eu gemendo. Uma foda simples, mas gostosa de tudo. Meu macho penetrava em mim, e logo estava despejando em mim litros de sua porra!!
Seu sexo inchou ao despejar tudo aquilo, mas tão logo ele o fez, já desengatou de mim, e senti um de seus jatos me atingirem na bunda. Estava tudo terminado, tudo feito. Meu cu ardia em brasa, mas eu estava satisfeito, por ter realizado meu desejo de ser fêmea por um dia, de um macho bem gostoso.
Não nos encontramos mais nenhuma outra vez. Não quis assim, afinal, sou homem, namoro e tenho uma vida sexual bem ativa. Mas não esquecerei deste dia tão gostoso.
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