Estuprada no voleibol
Meu nome é Cristina, sou jogadora profissional de voleibol, e tenho 22 anos. A história que eu vou contar se passa quando eu tinha 18 anos, iniciando minha carreira no voleibol. Não sou bonita, mas o esporte delineou minhas coxas e bunda, de tal forma que fiquei um pouco atraente.
Eu já transava naquela época, com meu namorado, mas não era freqüente, por que ambos tínhamos uma formação religiosa muito grande. Era uma vez a cada quinze dias, no máximo. Mas o que aconteceu mudou minha visão do sexo imediatamente.
O técnico nos avisou que um grupo de pessoas representando o nosso patrocinador iria nos visitar. Ele queria ver o time treinando, pra ver se continuava o patrocínio ou não. Talvez no final eles nos fizessem algumas perguntas. Estávamos treinando duro.
Então o dia chegou. Três homens foram nos visitar, entre eles, um médico. A empresa pediu a presença dele para avaliar a condição física das jogadoras. O técnico nos apresentou, e fomos jogar. Naquele dia, estávamos todos de shortinhos bem curtos, e algumas das meninas estavam menstruadas
O médico ia chamando uma a uma no vestiário. As meninas permaneciam muito tempo lá. Logo eu fui chamada.
Entrei e os três homens estavam lá. O médico falou seu nome (que não me lembro agora), e pediu para que tirasse a blusa e ficasse só de sutiã. Explicou que a porta seria fechada, que ninguém entraria, e as pessoas ali eram autorizadas clinica e oficialmente a verem os exames.
Receosa, fiz o que me pediram, e vi três membros duros crescerem. Confesso que minha xaninha deu um estremelique, mas fiquei calma. O doutor pos o aparelho em meu coração, pediu que eu virasse de costas, fez o mesmo no meu pulmão.
O doutor começou a fazer perguntas sobre minha saúde, e de repente, a conversa começou a tomar rumo sexual. Até que perguntou se eu já tinha feito sexo. Quando falei que sim, os homens se alegraram, falaram palavrões, disseram: Essa gostosinha já sentiu pica.
O médico disse que precisaria me examinar mais a fundo, pois minhas relações podiam estar sendo conduzidas erradamente, e poderia me prejudicar no futuro. Eu teria que ficar nua, e deitar na maca, para ele fazer o exame vaginal.
Disse que não, que iria embora, que não queria, então os outros dois homens me agarraram, taparam minha boca, e me deitaram na maca. O doutor tirou meu short até o pé, mas não de todo, assim eu não me debatia.
O doutor foi o primeiro. Baixou as calças e guiou seu membro para a minha xoxota, como se eu fosse uma prostituta. É a quarta só hoje. Você foi a única que não quis dar por livre e expontanea vontade.
Seu pau era o dobro do pau do meu namorado, e bem mais grosso. Numa estocada só ele enfiou uns 20 cm de carne em mim, eu comecei a gemer, era demais. Logo, percebi que ele metia bem melhor que meu namorado, e comecei a sentir prazer e a gemer de tesão.
Neste momento, um dos homens que me seguravam deitou embaixo de mim, e direcionou o seu pau no meu cu. O doutor gozou em mim, deixando sua porra no meu útero de menina.
Gritei de dor, quando meu cu virgem recebeu a tora do homem. Muita dor. O doutor me desmontou, e deu seu lugar ao outro.O pau do doutor foi direto na minha boquinha, e do outro cara na minha xana. Tinha três pintos em mim, não agüentava mais, doía tudo e eu gozava feito uma louca.
O cara do cu gozou em mim, então eles saíram. Me fizeram assinar os papeis e me vestir, toda dolorida e gozada. Meu nome foi pruma lista, junto com outros nomes. Eles eram amigos do treinador, não pertenciam a nenhuma empresa, só estavam ali pra foder. Os nomes seriam dados ao treinador como as mais gostosas, e ele se encarregaria de nos comer quase todo treino. E foi assim por dois meses, até que consegui mudar de time.
By Cristina