Eu namorava uma menina chamada Nathália. Era muito gostosinha, um tesão de morena com apenas 16 anos, contra os meus 19. Era minha paixão, e já transamos duas vezes.
Minha surpresa foi qdo eu a vi no colo do seu pai, nuazinha. Fiquei com tesão que hoje nem como mais minha princesinha: seu pai me faz o serviço. Vou narrar os detalhes pra que vcs se deliciem.
Depois de um tempo de namoro, decidimos transar. Ocorreu tudo legal, exceto que não senti seu hímem. Ela me confessou ter uma única relação sexual antes da minha. Tudo bem, continuamos o namoro normalmente. Um belo dia, Nathália confessou que estava um pouco ruim, não se sentia bem. Decidimos adiar nosso passeio. Ela porem, relutou quando eu disse que a visitaria, queria ficar sozinha. A mãe haviam viajado, e ela, além de estar doente, teria que fazer o trabalho que a mãe faz no jardim.
Mesmo contra sua vontade, achei que deveria visita-la. Caminhei até sua casa e entrei, pois encontrei o portão aberto. Me paroximei do jardim e ouvi algusn barulhos estranhos, uns sussurros e gemidos.
Me escondi atrás de uma mureta e vi a cena, que me assustou bastante e me deixou de pau duro: minha namorada, estava nua no jardim, próximo a seu pai. Ele também estava nu, e sentado num sofá. Ele inclinou pra trás e apontou seu pinto pra cima. Ela, virou-se de costas pra ele e abriu as perninhas lindas e torneadas.
Logo que ficou na posição, Nathália abaixou-se e eu pude ver o pinto enorme sumindo-lhes na carne. Nathália permanecia natural, como se sexo fosse algo como o almoço ou a novela da tarde. Nem mesmo prazer ela exibia.
Nathália começoiu a subir de descer naquele pau, e seu pai gemia como um condenaod. Ela dizia foda-me logo papai ou nossa, que bom. Mais fundo um pouquinho pai. Eu não agüentava ver aquela bucetinha sendo judiada com prazer pelo mastro do pai, mas o medo não me permitia sair do lugar.
Nathália soltou um gemido, de prazer, mas continuou a subida. Isso durou mais algusn minutos, quando ela subiu e o pau soltou o primeiro jato de porra, sujando sua vulva. Não vi os jatos restantes, por que ela baixou novamente e engoliu vaginalmente os jatos de porra do pai.
Seu pai parou os movimentos. Nathália se retirou, exausta, e perguntou ao pai se tinha gostado. O pai confirmou com a cabeça. Nathália deitou-se no sofá, com a cabeça no colo do pai e passou a lhe chupar o pau, embora sua bucetinha tenha limpado toda a porra. Em troca, o pai passava um lenço na bucetinha (enfiando alguns dedos) para limpa-la.
Assim que a seção de limpeza terminara, seu pai entrou pra dentro de casa. Eu sai então da mureta e surpreendi m inha namorada se trocando. Contei a ela que vira tudo, e queria saber por que ela fazia isso.
Ela disse que o único pau na vida dela era o do seu pai, nunca (enm mesmo comigo) tivera prazer. Ela estava então trocando, se eu quisesse, nosso namoro por segundos de prazer. Disse que adorava sentir o esperma do pai no seu útero, e nada mais a satisfazia que gozar num pau daquele tamanho. Eu disse se haberia uma outra forma: sim, havia, se eu estivesse disposto a me tornar um corno.
Aceitei na hora. Ela disse que eu deveria estar amanhã a esta mesma hora no jardim, que eu teria meu batismo de chifres. Concordei, e pedi pra lamber sua xota. Ela disse que não, pois toda a porra foi limpada, mas ela deixaria eu fazer isso depois. Concordei e fui embora.
No dia seguinte eu fui até lá, no horário combinado. Nathália me pegou pela mão, e me levou até o quarto dos seus pais, onde seu pai já estava todo nu, deitado na cama. Ela disse que pra ser oficializado corno, deveria facilitar a entrega da minha putinha. Concordei prontamente, e tirei a roupa dela. Peguei no colo, e deitei na cama.
Abri suas pernas e depois estendi os grandes lábios da buceta. Ela pediu que eu continuasse assim, e o pai dela se levantou e a penetrou normalmente, como se pai e filha fosses (e na verdade eram) marido e mulher. Fiquei ali segurando a buceta dela, ela, como sempre, esboçava reações mínimas de prazer me fode papai ou meu corninho esta gostando? e a função da mulher é dar prazer a todos os homens que conseguir.
Fiz mais coisas alem dessa, como abrir seu cuzinho para ver meu sogro desvirgina-lo, lamber sua buceta com porra, bater punheta pro sogro afim dele gozar na cara da minha amada.
Hoje, oito anos depois, ainda somos felizes nisso. Casei com Nathália, mas quem faz a lua de mel é o sogrão. Fizemos um pacto, eu transosomente com ela uma vez por mês, de camisinha. O nosso filho é fruto da união incestuosa da minha amada, e quero ser corno de várias pessoas.