Filhas, Crias & Prazer - IVEla não sabe ainda o que fez Letícia tenta afastar a imagem que nos deixou boquiabertos Deixa o tempo passar, não vamos nos precipitar.
Mas eu sabia que aquele gesto foi tão inocente quando quer pensar minha mulher. Foi um arroubo de prazer inusitado e ela fez como nunca Letícia havia feito antes.
- Como devo agir? perguntei ainda trêmulo pelo susto e pelo prazer do atoDesde nosso casamento sempre adoramos banhar juntos, ensaboar nossas costas e entoar jogos de sedução que sempre acabavam em sexo. Mesmo depois do nascimento de nossas filhas continuamos fazendo o que nos dava prazer e até pouco antes de nossa separação, ainda tomamos banhos e transamos enlouquecidos.
Acho que Samy devia ter nove ou dez anos quando isto aconteceu.
Aquele dia tinha sido particularmente quente e nem o ar condicionado de minha sala espantava o bafo escaldante do calor. Quando cheguei em casa Letícia estava deitada no chão, em baixo do ventilador de teto da sala, só de calcinha. Aquela visão do corpo ainda bem feito de minha mulher acendeu a chama do prazer e arranquei o palito e, só de cuecas, deitei sobre ela sugando aqueles peitos bem feitos e nos beijamos com sofreguidão. Minhas mãos exploravam seu corpo suado e ela gemia baixinho louca de tesão e aos poucos, sempre mamando as tetas escuras e intumescidas, apalpei a calcinha de lycra passando o dedo na racha encoberta e ela abriu as pernas fazendo os lábios vaginais apartarem e escapulir pela fresta da calcinha já melada pelo suco que fluía da xoxota. Senti a carne morna e meti a mão, ávida, entre suas pernas introduzindo os dedos na gruta úmida, e ela fechou os olhos deixando escapar um suspiro longo e trêmulo de prazer. Suas mãos buscaram meu cacete rijo que apalpou com força, fazendo percorrer em meu corpo, um relâmpago de dor e prazer. Busquei seus lábios e introduzi minha língua e passeei por sua boca sentindo o sabor do hálito que eu tanto amava.
- To doida por teu pau duro... sussurrou lânguida e libertou o cacete da cueca que lhe aprisionava apontando para sua xoxota.
Dei uma estocada firme e entrei, por completo, no seu corpo que me recebeu com espasmos. Fiquei quieto, parado, apenas mandando forças cerebrais que pulsavam a pica dura fazendo massagear o interior de minha mulher que suspirava e gemia baixinho. E ela levantou as pernas e me abraçou o corpo forçando os calcanhares em meus rins jogando-me em direção ao seu, como que querendo me introduzir por completo em sua boceta quente.
- Fode... Fode minha boceta meu querido... Isso, mexe, mexe... pedia baixinho lambendo o lóbulo de minha orelha.
Nada importava, apenas o prazer de foder Letícia, de senti-la gozando sem freios, de sentir seu corpo tremer em espasmos. Estava perto do fim, não demoraria a gozar quando senti o corpo de Samy grudado ao meu e suas mãos macias acariciando minhas costas. Parei os movimentos sem saber como agir mas ela continuou passeando as mãos em mim. Letícia também já a vira e me olhava fixa sem ação, não havíamos nos lembrado que Sâmela não tinha ido para escola e nem percebido que ela assistira todo nosso bailar, nosso jogo de sedução, nossos movimentos de entrega, nossos diálogos.
Sentir o carinho das mãos macias de minha filha enquanto eu fodia sua mãe, reacendeu meu tesão e meu cacete ficou mais duro ainda e aos poucos voltei a bombear a xoxota de Letícia que ainda não se refizera do susto, mas ela também estava louca de tesão e não custou a responder e retomamos a foda sem nos importar com nossa filha que assistia e, de certa forma, participava conosco. Letícia gozava e gemia alto, seu corpo fremia de prazer.
- Ai que foda gostosa... falava enlouquecida Isso meu bem, fode muito a xoxota melada de tua mulher... e continuou repetindo-se como um disco arranhado até que eu não mais consegui reter o gozo e explodi enchendo sua boceta de porra quente Aí!!!!!! ela urrou sentindo os jatos lhe tangendo os mais profundos rincões da xoxota.
Rolei de lado e deitei de olhos fechados escutando minha mulher levantar e sair para o quarto. Mesmo com os olhos fechados podia perceber a presença de Samy a meu lado, mas tive receio de abrir os olhos e ver minha filha depois que participara daquela foda sem arreios. Eu estava completamente relaxado, a trepada com Letícia me enchera de satisfação e sentir o corpo de Samy colado a mim foi algo indescritível. Estava ali deitado respirando leve, quase adormecido quando voltei a sentir a mão macia de Samy acariciando minhas pernas. Pensei em abrir os olhos e pedir para que parasse com aquilo, mas não fiz. Meu corpo voltava a acordar e meus pelos começaram a se eriçar e estremeci quando ela segurou meu cacete, já voltando a enrijecer.
Não podia deixar isso acontecer, ela estava indo muito além dos limites máximos, mas não me mexi, deixei que ela explorasse minha pica com sua mãozinha completamente melada do suco vaginal da mãe e de minha porra que alagara a xoxota de Letícia. Ela mexia o tronco quase sem saber o que fazer, apenas explorava o membro do papai que tinha entrado na loca da mamãe e friccionava lentamente fazendo com que eu suspirasse de tesão. Ficou naquela brincadeira por algum tempo até que senti sua língua lambendo minha glande.
- Que é isso Samy! levantei a cabeça como que tangido por uma descarga elétrica de alta intensidade.
Ela me olhou sorrindo e abocanhou minha pica chupando como se fosse um picolé gostoso, meu corpo tremeu ao sentir o calor da boca de minha filha chupando meu cacete. Sentei rápido e vi que Letícia assistia tudo, ainda com a calcinha molhada por minha porra, como uma estátua.
Segurei minha filha pelos ombros e a coloquei no colo.
- Tem um gosto amargo... falou olhando pra mãe e pelo canto da boca escorria saliva misturada com nossos líquidos.
Nada falei. Falar o que?
Carreguei Samy e a deitei no sofá, beijei sua cabecinha cheirosa e fui para o quarto com Letícia. Tomamos banho e deitamos na cama.
- Ela não sabe ainda o que fez Letícia tenta afastar a imagem que nos deixou boquiabertos Deixa o tempo passar, não vamos nos precipitar.
Mas eu sabia que aquele gesto foi tão inocente quando quer pensar minha mulher. Foi um arroubo de prazer inusitado e ela fez como nunca Letícia havia feito antes.
- Como devo agir? perguntei ainda trêmulo pelo susto e pelo prazer do atoAs descobertas não pararam - a vida não pára, o desejo não pára - e continuamos a nos amar cada vez mais. Letícia aos poucos pareceu esquecer aquele episódio, Samy nãothaurus.jr@bol.com.br
P.S.: Você já pediu o seu e-book com nossas descobertas? Não? Pena...